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Ação de Indenização por Roubo de Veículo

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EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DO FORO REGIONAL DE MADUREIRA – COMARCA DA CAPITAL – RIO DE JANEIRO 
ANDRE LUIS SOUZA DA SILVA, brasileiro, casado, portador da Carteira de Identidade nº 010.955.122-6, expedida pelo DETRAN/RJ e inscrito no CPF/MF sob o nº 086.795.277-69, residente e domiciliado à Rua Piratuba nº 34, bairro Rocha Miranda, cidade do Rio de Janeiro, neste estado, CEP 21.540-570, vem, por sua advogada signatária, conforme instrumento de mandato anexo (doc. 01), com escritório à Praça Saiqui, 40 – sala 506, bairro de Vila Valqueire, cidade do Rio de Janeiro, CEP 21.330-320, onde recebe as publicações, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, pelo PROCEDIMENTO SUMÁRIO, propor a presente:
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO
C/C PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
em face de REAL VEÍCULOS COM. SERVIÇOS LTDA., inscrito no CNPJ sob o nº 42.502.492/0001-63, situada à Av. Vicente de Carvalho nº 1.017, bairro Vila da Penha, nesta cidade, estado do Rio de Janeiro, CEP 21.210-000, e TOKIO MARINE SEGURADORA, inscrito no CNPJ sob o nº 33.164.021/0001-00, situada à Rua Sampaio Viana nº 44 – 10º andar, bairro Paraíso, cidade do São Paulo, estado de São Paulo, CEP 04.004-000, através de seus representantes legais, o que faz de acordo com os fundamentos de fatos e de direitos a seguir expostos:
PRELIMINARMENTE
DAS PUBLICAÇÕES, NOTIFICAÇÕES E DEMAIS ATOS PROCESSUAIS 
Inicialmente, nos moldes dos artigos 39, inciso I e 236 do CPC, requer a Autora que todas as futuras notificações/intimações sejam remetidas para a Praça Saiqui, 40 – sala 506, bairro de Vila Valqueire, cidade do Rio de Janeiro, CEP 21.330-320, bem como que as publicações oriundas da presente ação na imprensa oficial, ocorram em nome da advogada Dra. Ana Cristina Labarba Maciel, inscrita na OAB/RJ sob o nº 97.374 e Dra. Bianca dos Santos Priamo, inscrita na OAB/RJ sob o nº 149.499, devendo inclusive seus nomes serem anotados na capa dos autos, sob pena de nulidade dos atos processuais.
DOS FATOS E FUNDAMENTOS
O autor é proprietário do veículo modelo FOX 1.0 MI TOTAL FLEX 8V, 5 portas, marca Volkswagem, ano 2011/2012, cor preta, placa KOO3727, adquirido junto à 1ª ré e segurado pela 2ª ré, conforme recibo e Certificado de Registro de Veículo e documentos pertinentes ao seguro anexos (doc. 03).
Ocorre que, no dia 17/11/2012, o autor teve seu veículo roubado, conforme registro de ocorrência nº 027-07501/2012 anexo (doc. 04).
Imediatamente, o autor contactou a 2ª ré e comunicou o roubo, enviando os documentos pertinentes.
Todavia, no dia 19/11/2012, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro encontrou o veículo roubado, conforme registro de ocorrência de recuperação de veículo roubado nº 908-14950/2012 anexo (doc. 05), e encaminhou o bem para Pátio Legal.
O autor, então, dirigiu-se até o local do abrigo e retirou em, 22/11/2012 (doc. 06), seu carro com diversas avarias, todas descritas na Guia de Entrega de veículo nº 0155901-90, que ora acosta (doc. 07).
A recuperação do veículo foi, igualmente, comunicada à 2ª ré, que orientou o autor a levar o veículo até uma concessionária; o que fez, levando o veículo à 1ª ré em 22/11/2012, de acordo com a Ordem de serviço nº 40601 anexa (doc. 08).
Frise-se que o autor até hoje permanece sem uma posição das rés, ESTANDO DESDE ENTÃO SEM O SEU VEÍCULO, OU SEJA, HÁ QUASE 4 (QUATRO) MESES. Assim, o autor não teve outra alternativa senão recorrer a este r. Poder Judiciário.
DO SEGURO E DA LIQUIDAÇÃO DO SINISTRO
O autor vê-se amparado no art. 757 do Código Civil Brasileiro, que assim preleciona:
"Art. 757. Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados".
Além disso:
“Art. 776. O segurador é obrigado a pagar em dinheiro o prejuízo resultante do risco assumido, salvo se convencionada a reposição da coisa”.
	 Assim, deveria a ré restituir ao autor seu veículo. 
A liquidação de qualquer sinistro coberto por uma apólice de seguro, em caso de ocorrência de danos ou avarias sofridas pelo veículo segurado, processar-se-á de acordo com as seguintes opções, segundo escolha da seguradora: INDENIZAÇÃO EM MOEDA CORRENTE, REPARAÇÃO DOS DANOS, SUBSTITUIÇÃO POR OUTRO VEÍCULO EQUIVALENTE.
A empresa deveria liquidar o sinistro em 30 (trinta) dias, o que não fez.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Nesse sentido está a jurisprudência pátria:
Processo: AC 435802 SC 2007.043580-2 
Relator(a): Nelson Schaefer Martins
Julgamento: 11/11/2010
Órgão Julgador: Segunda Câmara de Direito Civil
Publicação: Apelação Cível n. , de Sombrio
Parte(s): Apelante: N. P. Eder Veículos e Transportes Ltda
Apelado: Unibanco Aig Seguros S/A
Ementa
AÇÃO DE RESSARCIMENTO DE DANOS MORAIS E LUCROS CESSANTES. CONTRATO DE SEGURO DE VEÍCULO. PERDA PARCIAL. DEMORA DA SEGURADORA NA EMISSÃO DE ORDEM DE AUTORIZAÇÃO DOS REPAROS. CULPA DO PREPOSTO DA SEGURADORA PELA NÃO EMISSÃO DA APÓLICE. CÓDIGO CIVIL DE 2002, ART.775. ATRASO DA SEGURADA NA ENTREGA DOS DOCUMENTOS NÃO COMPROVADO. ÔNUS DA SEGURADORA. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, ART. 333, INC. II. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, ART. 6º, INC. VIII. AUTORIZAÇÃO DO CONSERTO POR CONTA E RISCO DA SEGURADA. SEGURADORA QUE APENAS NO DIA DA LIBERAÇÃO DO VEÍCULO PELA OFICINA AUTORIZOU O PAGAMENTO DOS REPAROS. VEÍCULO DEVOLVIDO À SEGURADA 27 DIAS ÚTEIS (40 DIAS CORRIDOS) APÓS A VISTORIA E ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO. CONTRATO QUE PREVIA O PRAZO MÁXIMO DE 15 DIAS ÚTEIS PARA LIQUIDAÇÃO DO SINISTRO. INTERPRETAÇÃO DAS CLÁUSULAS CONTRATUAIS EM FAVOR DO CONSUMIDOR. ATRASO DE 12 DIAS ÚTEIS NO CONSERTO DO VEÍCULO A CARACTERIZAR O INADIMPLEMENTO CONTRATUAL DA SEGURADORA E A PRÁTICA DE ATO ILÍCITO. CAMINHÃO UTILIZADO COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO PELA EMPRESA TRANSPORTADORA. INDENIZAÇÃO DEVIDA À SEGURADA A TÍTULO DE LUCROS CESSANTES. LUCRO QUE A AUTORA DEIXOU DE AUFERIR COMPROVADO. CÓDIGO CIVIL DE 2002, ARTS. 402 E 403. APURAÇÃO DO MONTANTE EM LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA POR ARBITRAMENTO. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, ARTS. 475-C E 475-D. DANO MORAL NÃO CARACTERIZADO. INADIMPLEMENTO CONTRATUAL DA SEGURADORA INSUFICIENTE PARA A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DE PERSONALIDADE DA PESSOA JURÍDICA. SUCUMBÊNCIA RECÍPROVA. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, ARTS. 20, §§ 3º E 4º, E 21, CAPUT. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.
	Recurso Inominado
	Terceira Turma Recursal Cível
	Nº  71002876548
	Comarca de Porto Alegre
	VIVIAN JOHANN GUERINI
	RECORRENTE
	MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S/A
	RECORRIDO
	METROVEL VEICULOS LTDA
	RECORRIDO
CONSUMIDOR. INDENIZATÓRIA. REPARAÇÃO DE DANOS CAUSADOS EM VEÍCULO DECORRENTE DE SINISTRO DE TRÂNSITO. DEMORA EXCESSIVA E INJUSTIFICADA NA REALIZAÇÃO DO CONSERTO. INADEQUAÇÃO DO SERVIÇO. RESPONSABILIZAÇÃO SOLIDÁRIA DA OFICINA E DA SEGURADORA. DANOS MORAIS CONFIGURADOS NA ESPÉCIE. DANOS MATERIAIS CARENTES DE DEMONSTRAÇÃO SEGURA. PEDIDO A QUE SE JULGA PROCEDENTE, EM PARTE. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. 
DO DANO MORAL
O dano moral caracteriza-se através da violação de um bem juridicamente tutelado, sem repercussão patrimonial. E o patrimônio é definido como um complexo de relações jurídicas com valor econômico, diferente da moral que é um bem subjetivo com valor imensurável.
Contudo, o professor Limongi França brilhantemente afirma que “Para que o dano moral seja indenizável não é necessário que tenha havido prejuízo econômico, o qual por si só é indenizável. Mas, deve-se lembrar que a moral é também um patrimônio e dos mais valiosos” (Repertório IOB de Jurisprudência, verbete n° 3/209, pg. 375, 12/88 – O Dano Moral e o Cheque Devolvido – comentários à apelação civil AP n° 36.401-1 – TJSP).
É certo que o dano moral por estar presente no campo da subjetividade, atinge a honra do ser humano enquanto membro de uma sociedade organizada e advém de práticas que atentam contra a sua personalidade, proporcionando sentimento de dor, vergonha, humilhação etc.Porém, a honra é indicadora da dignidade, seja de pessoa física (honra subjetiva) ou pessoa jurídica (honra objetiva), que procura viver com honestidade, pautando seu modo de vida nos ditames da moral e dos bons costumes.
E a indenização moral é parte integrante do nosso ordenamento jurídico, abraçada pelo nosso Direito de forma definitiva, expressamente regulada na Magna Carta de 1988, em seu artigo 5°, inciso X, como direito fundamental.
A legislação infraconstitucional também prevê a indenização moral e material por ato ilícito. O artigo 186 do Novo Código Civil assim dispõe: “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência, ou imprudência, violar direito, e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito”, indenizável.
E mais, coma edição da Súmula 227 do Superior Tribunal de Justiça em 1999, acima epigrafada, a divergência entre os doutrinadores restou definitivamente resolvida.
Neste tocante, preleciona MARIA HELENA DINIZ (Curso de Direito Civil Brasileiro, 7º vol., 9ª Ed. Saraiva), ao tratar do assunto, que a reparação tem sua dupla função, a penal "constituindo uma sanção imposta ao ofensor, visando a diminuição de seu patrimônio, pela indenização paga ao ofendido, visto que o bem jurídico da pessoa (integridade física, moral e intelectual) não poderá ser violado impunemente", e a função satisfatória ou compensatória, pois "como o dano moral constitui um menoscabo a interesse jurídico extrapatrimoniais, provocando sentimentos que não tem preço, a reparação pecuniária visa proporcionar ao prejudicado uma satisfação que atenue a ofensa causada."
Ora, os constrangimentos experimentados pelo autor ferem a dignidade do cidadão enquanto consumidor e vêm experimentando, desde a seqüência de erros na prestação do serviço, evidente FRUSTRAÇÃO, DESGASTE, DESCONFORTO E IRRITAÇÃO, ensejando-lhe perfeitamente a exigência de ter seus DANOS EXTRAPATRIMONIAIS arcados pelo RÉU. 
Enfatiza-se que a indenização deve representar uma punição para o infrator, capaz de desestimulá-lo a reincidir na prática do ato ilícito e deve ser capaz de proporcionar ao ofendido um bem estar psíquico compensatório do amargor da ofensa, pelo que, a indenização fixada está em patamar condizente com o dano sofrido.
DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA
	Como já ficou claro pelo anteriormente exposto, encontra-se o autor na posição de consumidora. Possui, então, todos os direitos elencados no Código de Defesa do Consumidor. Principalmente o direito à inversão do ônus da prova, cabível quando for o consumidor hipossuficiente ou forem os fatos narrados verossímeis. No caso em destaque, mostra-se clara a desigualdade de condição entre autor e a empresa ré.
	O autor é hipossuficiente perante a ré. Portanto, como medida do melhor direito, deve ser deferida a inversão do ônus da prova, de modo que traga a ré aos autos provas conclusivas, que, por ventura, possam exonerar-lhe da culpa.
DA TUTELA ANTECIPADA 
O art. 461 do Código de Processo Civil dispõe que nas ações que tenham por objeto o cumprimento de obrigação de fazer, como é o caso da presente, “o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou, se procedente o pedido, determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento.” 
Assim, o autor roga pela liminar unicamente para que os réus procedam ao conserto do veículo e consequente devolução do bem ao autor, imediatamente. Para fins de efetivação da tutela, requer seja imposta multa diária ao Réu por inobservância da determinação liminar, no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), nos termos do art. 645 c/c art. 461, ambos do Código de Processo Civil.
São requisitos para a concessão da tutela antecipada a relevância do fundamento da demanda e o justificado receio de ineficácia do provimento final, em síntese o “fumus boni iuris” e o “periculum in mora”, que se apresenta tendo em vista que o autor está impedido de exercer a atividade que sustenta sua família. 
Para que apenas fique melhor ilustrada a pretensão.
“A tutela antecipatória do direito subjetivo deve existir porque se alguém tem o direito de obter exatamente aquilo que tem direito de obter, o processo há de lhe oferecer meios para que a entrega do direito ocorra logo, de imediato. O meio processual da antecipação da tutela tornará possível a pronta realização do direito que o autor afirma possuir.” (CHIOVENDA)
DO PEDIDO
Isto posto requer a V.Exa.:
A citação dos réus, na pessoa de seu representante legal, no endereço supra, para responder aos termos da presente, sob pena de revelia e confissão;
Em razão da verossimilhança dos fatos ora narrados, a concessão, liminarmente, da tutela antecipada, de forma “initio littis” e  “inaudita altera pars”, para os fins réus procedam ao conserto do veículo e consequentemente devolvam-no ao autor, imediatamente;
Em sendo deferido o pedido constante no item “b”, seja expedido o competente Ofício Judicial ao Réu, assinalando-se prazo para cumprimento da ordem, com a fixação de multa diária no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), até que cumpra com a obrigação, com base no art. 645 c/c art. 461, ambos do CPC;
A procedência do pedido para transformar em definitiva a tutela antecipada;
A inversão do ônus da prova, conforme Código de Defesa do Consumidor;
 Em caso de impossibilidade técnica de conserto definitivo do veículo, a condenação da 2ª ré a liquidar o sinistro através de indenização ao autor em moeda corrente conforme previsto contrato de seguro; 
A condenação dos réus, solidariamente, ao pagamento de indenização, de cunho compensatório e punitivo, pelos danos morais causados ao autor, tudo conforme fundamentado, em valor pecuniário justo e condizente com o caso apresentado em tela, o qual, no entendimento da autora, amparada em pacificada jurisprudência,  deve  ser  equivalente  a 40 (quarenta) salários-mínimos, vigente à época do efetivo pagamento; 
A inclusão, na esperada condenação do réu, da incidência de juros e correção monetária na forma da lei em vigor, desde sua citação.
 
Protesta por todas as provas em direito admitidas, principalmente a documental, pericial e provas supervenientes.
Dá a causa o valor de R$ 27.120,00 (vinte e sete mil e cento e vinte reais).
Nestes termos,
pede e espera deferimento.
Rio de Janeiro, 10 de maio de 2013.
Ana Cristina Labarba Maciel
OAB/RJ 97.374
Bianca dos Santos Priamo
OAB/RJ 149.499

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