Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
O escravismo antigo Escravidao clássica Escravidão dissociou o homem dos resultados de seu trabalho Bloqueio do desenvolvimento técnico Trabalho como forma de adaptação da natureza, não de transformação Depreciação do trabalho Crescimento e desenvolvimento horizontal Monetarização Espaço urbano: espaço de proprietários de terras Sustentado pela produção agrícola Economia grega Condições geográficas Cidades-Estados Origem: agro-pastoril, clãs e propriedade comunal da terra (homérico). Três fases da economia: Arcaico (VIII- V): sistema rudimentar e exiguidade de terras e alimentos. Pressão pelo crescimento demográfico e escassez de alimentos. Resultado: propriedade privada e excluídos da terra. Economia grega Migração (colonização grega no Mediterrâneo) Colonização comercial/monetarização Especialização produtiva Passagem dos oicos para a polis Período clássico Auge da economia grega: prosperidade e escravidão como forma de trabalho Escravidão por três formas: nascimento, dívidas e guerras Economia grega Agressiva política imperialista: fornecimento, preços acessíveis e mercado paralelo Uso generalizado até pelo Estado Produção manufatureira tímida Controle do Mediterrâneo: principal via de transporte e circulação de mercadorias Período Helenístico Fragilidade da Grécia: Guerra do Peloponeso facilitou a dominação Macedônica Alexandre Magno: conquista grega com ampliação de seu império (mundo helenístico) Economia grega clássica Ampliação de mercados e atividade comercial Dirigismo estatal: adaptação da centralização econômico-administrativa das civilizações hidráulicas mediante um sistema comercial. Controle do Estado sobre vários ramos produtivos. Extensa burocracia. Economia romana Roma deu unidade político-econômica à Antiguidade Clássica. Tornou predominante um sistema econômico que tinha por características, a escravidão como forma de trabalho, a monetarização como padrão de troca, o comércio como atividade motora e a cidade como unidade produtiva, sem no entanto, jamais de ter como base, um substrato econômico rural. Essencialmente agrária Cereais (em pequenas e médias propriedades) e sal Trabalhadores livres e escassos escravos Guerras de conquista aos vizinhos ( terras agricultáveis) Incorporação das cidades gregas ao sul da Grécia: início da expansão Estabelecimento do Império romano séculos III a I a. C. Grande afluxo de capitais (saques, indenizações, impostos e exploração de jazidas de minerais) Fortalecimento da economia monetária, especialização produtiva regional (produção de artigos específicos relacionados às características da região) Desenvolvimento do comércio, especialmente marítimo Distribuição da riqueza para cidadãos romanos (estimulo a ociosidade e acumulação de riqueza pessoal) Destruição do campesinato itálico (durante muito tempo a base do exército romano) Transformação da propriedade: de pequena e média (cerealista) para grandes propriedades produtoras de azeite utilizando mão de obra escrava não itálica. Migração para Roma Difusão da escravidão: inibição dos avanços técnicos e separação da noções de trabalho manual e liberdade. Homens livres: atividades burocráticas e militares Império romano Crise do século III a. C. Romanização do Império Inchamento nas cidades romanas – sobrevivência de donativos Pessoas improdutivas e escravidão: freio ao crescimento da produção Sinais da crise: Aumento de despesas para o estado com poucos recursos Enfraquecimento da escravidão fim das guerras de conquista: crise do escravista Economia de dirigismo estatal Séculos IV a V d. C. Extrema intervenção do estado para tentar superar a crise. Regras para fixar trabalhadores as atividades agrícolas (origem do colonato) Pelo contrario, o resultado foi a desagregação do universo econômico baseado na escravidão Retração levando ao processo de ruralização. Fuga das atribuições produtivas que antes eram dos escravos. Diferenças entre o dirigismo nas partes ocidental e oriental No ocidente: cidades artificiais No oriente: cidades eram produto da evolução secular Fim do mundo romano Estado incapaz de coordenar a circulação de mercadorias; com núcleos urbanos esvaziando-se continuamente; atividade agrícola com continua carência crônica de mão de obra Forma de trabalho que era um obstáculo a livre adoção do trabalho manual
Compartilhar