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ATIVIDADE EMPRESARIAL

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1 – Tratando-se de Teoria Geral dos Contratos, no estado do direito liberal eles não eram intervencionista, porém no estado democrático tem a questão da proteção e revisão nos contratos.
2 – O estado de direito democrático visando a igualdade entre as partes, se submete no princípio protecionista que é aquele que visa a proteção da parte considera hipossuficiente. Desde a formação dos contratos mercantis, eles se submete a uma série de princípio norteadores que atualmente são disciplinados pelo Código Civil, visando a análise do regime contratual dos empresários de uma forma justa e obedecendo os princípios: boa-fé, autonomia da vontade e consensualismo, etc.
3 - Com a revogação do Código Comercial de 1850 e o surgimento do Código Civil de 2002, acarretou na unificação do direito privado, passando assim aplicar a mesma regra normativa nos contratos civis e nos contratos mercantins, o que gerou uma problemática, pois atualmente o CC/2002 adota a Teoria Geral dos Contratos, de modo que a doutrina comercialista adota a Teoria da Empresa. Essa unificação não é bem vista pelos comercialistas, uma vez que aplicar uma teoria protecionista em contratos distintos de natureza jurídica distinta e ideologias distintas, vai em contramão a ideologia liberal adotada pelos comercialistas do estado de direito liberal, mas este posicionamento da doutrina comercialista, vem aparecendo na jurisprudência brasileira, por meio do qual ao STJ e a Justiça Federal (através de enunciados) tem entendido que não cabe intervenção nos contratos estrimamente mercantins.
4 - 
5 – O contrato de compra e venda mercantil, após a instauração do CC/02 dependerá da existência da qualidade de empresário de ambas as partes contratantes. Acerca das cláusulas acessórias ou especiais, existe algumas classificações como a retrovenda que é o direito de recompra do vendedor, a venda a contento que é aperfeiçoamento do contrato como forma de agrado ao comprador, também vale salientar a preempção ou preferência que o próprio nome por si já diz que e a obrigação do comprador de oferecer o bem ao vendedor pelas mesmas condições, a venda com reserva de domínio que é a propriedade do bem só e totalmente do outro quando o valor for pago de forma integral e pôr fim a venda sobre documentos que só é efetivada após a tradição ou seja a entrega de documentos oficializando.
6 – A troca, também denominada como permuta ou escambo, se dominou como a primeira relação contratual estrutura pelos povos primitivos. Com o reconhecimento dessa modalidade como contrato foi reconhecido pela legislação e regulamentado no código comercial de 1850. 
Tendo em vista a revogação do mesmo, o contrato de troca passou por uma revitalização com a instauração do código civil de 2002 no qual aplicará a partir do momento as regras da compra e venda a troca com modificações.
7 –
Trata-se de mandato mercantil aquele que recebe de outrem poderes, para em seu nome praticar atos ou administrar interesses, sendo a procuração o instrumento.
Mandante e Mandatário
 
É um contrato que requer a manifestação de duas vontades, mas a aceitação do mandado pode ser tácita, é um contrato consensual, unilateral e gratuito.
Todas as pessoas capazes são aptas para dar procuração, desde que tenha assinatura do outorgante.
Para receber, o agente deve, no mínimo, ser relativamente incapaz, respondendo esta conformidade com as regras gerais aplicáveis as obrigações contraídas por menores.
São requisitos da procuração capacidade do mandante e do mandatário, objetos licito ou juridicamente possível, e os requisitos formais são; data e indicação do lugar onde foi passado, qualificação do outorgante e outorgado, objetivo da designação e especificação dos poderes conferidos e assinatura do mandante.
O substalecimento dos poderes recebidos depende da autorização do mandatante, ou seja, sem autorização o mandatário responderá pelos atos que o terceiro praticar, salvo se comprovar que de qualquer jeito os prejuízos teriam ocorrido. O Substalecimento poderá ser feito através de instrumento público o particular.
A principal obrigação do mandatário é praticar atos negociais, em nome e por conta do mandante, observando, para tanto as instruções e poderes dele recebidos. Para tanto deverá agir com diligência, indenizando qualquer prejuízo que por sua culpa causar ao mandante. O mandatário também e obrigado a prestar contas dos atos por ele praticados em nome do mandante, informando-lhe sobre tudo.
O mandante deverá pagar ao mandatário a remuneração ajustada entre as partes e as despesas e eventuais prejuízos suportados pelo mandatário para execução do mandato, deverá ainda cumprir com todas as obrigações contraídas em seu nome pelo mandatário, dentro dos poderes a ele atribuídos.
L - Haverá extinção do mandato se o mandante nomear outro mandatário, sendo assim o instrumento anterior será revogado; Se o próprio mandatário renunciar os poderes; morte ou interdição de uma das partes.
M – A teoria da aparência nada mais é do que a exteriorização de um erro justificável que surte consequências jurídicas.
8 - 
A – O contrato de comissão mercantil, conforme código civil, podemos exemplificar como sendo a comissão é um empresário que irá realizar negócios no interesse de um outro empresário, o comitente, mas o realizará em seu nome.
B - As parte são, comitente que é designado como o contratante que assume os riscos do negócio celebrados pelo comissão é o comissário que em atua em nome próprio que concretiza transações comerciais do interesses do comitente e que atuará de acordo com as ordens do mesmo.
C - Esta regulamentando no código civil nossa artigos 639 a 709, podendo ser aplicados supletivamente as regras do contrato de mandato.
D – 
E - Assume o comissário obrigações de várias ordens, ao firmar o contrato de comissão. Devendo agir no interesse do comitente, tem obrigações com este; como, porém, contrata em seu próprio nome, assume obrigações pessoas para com os terceiros.
F - A remuneração deverá ser estipulada expressamente, na ausência de clausula estipulando a remuneração devida ao comissão, será ela arbitrada segundo os usos correntes no lugar, no caso de morte ou por força maior será devida pelo comitente uma remuneração proporcional aos trabalhos realizados.
G – O comissário celebra ele próprio, os contratos e assume a responsabilidade pela execução
H – O comissário responde solidariamente com os terceiros pelos prejuízos sofridos pelo comitente.
9 – 
 A – O contrato de representação mercantil, é a modalidade especial de contrato de colaboração em que o colaborador, chamado de representante, assume a incumbência de obter pedidos de compra e venda para os produtos comercializados pelo colaborado, chamado de representado.
B - Representante e Representado
C – Regulamentada pela Lei 4886/195, alterada pela lei 8420/1992 e artigos 710 a 712 do código civil.
D – 
E – Informar o andamento dos negócios a seu cargo, não poderá conceder abatimentos/descontos, nem agir em desacordo com as instruções do representado e informar ao representado as reclamações relativas ao negócio e sugerir providências.
F – 
G - A responsabilidade do representante comercial deve ser limitada apenas à transação e a intermediação do negócio e nada mais, lembrando que a representação comercial é atividade meio na relação de venda.
H – 
10 – Acerca de concessão mercantil, podemos dizer que nesse contrato especifico de colaboração, um empresário, o concessionário, assume a obrigação de comercializar produtos fabricados por outro empresário, o concedente.
11 – (
Na comissão mercantil o comissário atua em nome próprio assumindo responsabilidade perante terceiros, no mandato o mandatário atua em nome de outrem o representando. A representação mercantil o representante, assume a incumbência de obter pedidos de compra e venda para os produtos, já na concessão mercantil o empresário assume a obrigação de comercializar produtos fabricadospor outro empresário.
12 - 
A -
Visto que franquia ou franchising é uma forma inteligente de um empreendedor diminuir o risco inerente ao exercício de atividade econômica é procurar serviços especializados de organização empresarial, sendo assim celebra um contrato de franquia que é o direito de uso de marca ou patente associado ao direito de distribuição exclusiva ou semiexclusiva de produtos ou serviços. 
B – O contrato de franquia está regulamentado pela lei 8955/1994.
C – As partes são o franqueador que é o titular da marca dos produtos ou serviços objeto da licença, o franqueado que é o beneficiário do uso da marca do franqueador e o subfranqueador ou máster-franqueado que é o franqueador de grande porte.
D - O contrato de franquia atende tanto aos interesses do franqueador, que consegue expandir seus negócios e divulgar sua marca, quanto ao interesse do franqueado, o qual se aproveita da “fama” do franqueador e de sua experiência administrativa e empresarial.
E - Uma das características do contrato de franquia e subordinação empresarial na qual o franqueado gere e administrar seus próprio negócio sem interferência do franqueador.
F - O contrato de franquia deve ser sempre escrito e assinado na presença de 2 (duas) testemunhas e terá validade independentemente de ser levado a registro perante cartório ou órgão público. Não poderá o contrato de Franquia Empresarial ser celebrado sem a presença de 2 (duas) testemunhas, é condição obrigatória e que deve ser cumprida, sob pena de nulidade.
G – 
H – Há na franquia uma clara subordinação empresarial do franqueado em relação ao franqueador, sem que exista, todavia, vinculo empregatício.
 
I -  O contrato formal firmado entre as partes, que descreve as responsabilidades e obrigações de cada uma é o interesse mútuo pelo crescimento e o fortalecimento da marca, como maior patrimônio de ambas as partes. Recrutar e selecionar esses franqueados de acordo com critérios previamente estabelecidos pela própria direção da empresa franqueadora;
J – 
L - Documento escrito – entregue no prazo mínimo de 10 dias antes da data de assinatura do contrato ou do pré-contrato de franquia ou do pagamento de qualquer tipo de taxa pelo franqueado ao franqueador ou pessoa por ele designada, sob pena de anulabilidade do contrato de franquia. 
M – A taxa de ingresso é o preço da franquia propriamente dita, já o royalties pode ser um percentual sobre o faturamento do franqueado ou um valor fixo.
N – 
13 – 
A - Contrato por meio do qual uma pessoa entrega ao banco uma determinada quantia em dinheiro, cabendo ao banco restituí-la na mesma espécie, em data predeterminada ou quando o depositante solicitar.
B – poupança
C – Depositante (cliente) e depositário (banco)
D – O depositário bancário e um contrato real.
E – As espécies de deposito poderá ser: á vista, pré-aviso e a prazo fixo.
14 – 
A - O contrato de abertura de crédito ou no linguajar comum que chamamos de cheque especial, é o que banco põe a disposição do cliente uma quantia determinada de dinheiro, que ele poderá utilizar, caso necessite.
B – Cheque Especial
C – 
D – Contrato real
E – 
 F - O STJ não reconhece o contrato de abertura de credito como titulo extrajudicial, admite conforme postulado na súm 247 que o acompanhamento do demonstrativo do debito, serve como documento ao ajuizamento da ação quando necessário.
15 – 
A - O mútuo é o contrato bancário por meio do qual o banco disponibiliza para o cliente uma determinada quantia, cabendo a este pagar ao banco o valor correspondente, com os acréscimos legais, no prazo contratualmente estipulado.
B – 
C - O mútuo bancário se caracteriza por contrato real e contrato unilateral sendo assim o banco não assume nenhuma responsabilidade perante o cliente.
D –
E – Ação de Execução judicial
F – 
G – 
16 –
A – 
O contrato de alienação fiduciária em garantia é um contrato instrumental em que uma das partes, em confiança, aliena a outra a propriedade de um determinado bem, móvel ou imóvel, ficando esta parte (uma instituição financeira, em regra) obrigada a devolver àquela o bem que lhe foi alienado quando verificada a ocorrência de determinado fato.
	 
B – Não está concentrada em uma única lei 
C – As partes são credor-fiduciário (inst. Financeira) e devedor-fiduciante.
D – Uma pessoa que queira compra um bem mais não possui recursos para fazer a compra a vista, procura então uma inst. Financeira para intermediar seu negócio. Essa inst. Financeira empresta os recursos necessários e a compra e feita. Como garantia do pagamento, transfere-se para a inst. Financeira a propriedade resolúvel do bem adquirido.
E - na alienação fiduciária a satisfação do crédito, em caso de inadimplemento, pode ser obtida por via extrajudicial, sendo, portanto, uma execução muito mais simples e célere.
F – A providência extrajudicial e vender o obrigatoriamente o bem a terceiro, aplicando o preço afluindo no pagamento do seu credito e as despesas da cobrança, caso haja saldo devolver ao devedor. 
J – O contrato de leasing tem por finalidade a locação do bem como a opção de compra, e caso ocorra o não pagamento da dívida a arrendadora poderá ajuizar ação de reintegração de posse, já o contrato de arrendamento mercantil tem por finalidade compra e venda do bem como garantia e caso ocorra o não pagamento da dívida o credor poderá ajuizar ação de busca e apreensão
17 – 
A - Arrendamento mercantil ou leasing é um contrato especial de locação que assegura ao locatário a prerrogativa de adquirir o bem alugado ao final da avença, pagando, nesse caso, uma diferença chamada de valor residual.
B - Regulamentado na lei 6099/1974
C – As partes são arrendadora e arrendatária.
D - Locar bem geralmente de fácil depreciação financeira.
E – Ao final do contrato será possível o arrendatário comprar o bem por um preço residual, devolver o bem e com isso será vendido e pleitear a renovação do contrato mediante nova remuneração
F – Para o fisco era interessante descaracterizar o contrato de leasing porque assim deixaria de haver os incentivos fiscais concedidos ao arrendador.
G - O contrato de leasing pode ser inserido no cálculo do Imposto de Renda como despesa operacional, reduzindo significativamente o valor a ser pago desse imposto. É importante deixar claro que a vantagem fiscal atinge apenas a pessoa jurídica.
H - Existem três tipos de espécies de leasing, sendo ela financeiro que é a modalidade em que o bem arrendado não pertence á arrendadora, mas é indicado pelo arrendatário. Ela então deve adquirir o bem indicado para depois aluga-lo ao arrendatário. Temos também o leasing operacional, que por sua vez, se caracteriza pelo fato de o bem arrendado já ser da arrendadora, que então apenas aluga ao arrendatário, sem ter o custo inicial. É uma modalidade especifica chamada de lease back, neste, o bem arrendado era de propriedade do arrendatário, que o vende á arrendadora para depois arrenda-lo, podendo, obviamente, readquirir o bem ao final do contrato, caso se utilize da opção de compra pagando o valor residual.
18 –
A - Antecipação de pagamento ao cliente, que em troca cede ao banco um determinado crédito, ainda que não vencido, contra ele mesmo ou contra terceiro.
19 - 
A – Trata-se de um contrato por meio do qual o empresário transfere a uma instituição financeira (que não precisa ser, necessariamente, um banco) as atribuições atinentes a administração do seu crédito.
B – Faturizador e Faturizado
C – 
D- As características deste contrato é a clausula da exclusividade que não poderá contratar outro faturizador, já a cláusula da totalidade e a transferência de todos os créditos e clausula de aprovação prévia.
E – No contrato de factoring, são prestados os serviços de administração do crédito de maneira constante é na agiotagem não há prestação de serviços.
F - Transmissão dos títulos de crédito nas operações de factoring se dá através da cessão civil e não atravésdo endosso, sendo condição imprescindível dessa cessão a notificação do sacado/devedor.
J – O contrato de factoring se distingue do desconto bancário. É que no factoring há a cessão dos créditos do faturizado para a instituição financeira faturizador e a cessão civil de crédito tem como característica fundamental o fato de o cedente não se responsabilizar pela solvência do devedor.
20 -

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