Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
* Maria de Lurdes A Rodrigues, Deptº Parasitologia Animal - CPGCiencias Veterinárias - Inst. Veterinária-UFRRJ-Laboratório Helmintos de Vertebrados Retrospectiva dos Principais Helmintos em eqüinos no Brasil. * Anoplocephala perfoliata * Anoplocephala perfoliata Ventosas Projeções digitiformes * Retrospectiva dos Principais Helmintos em eqüinos no Brasil. MLARodrigues Até 1980 o helminto mais importante dos cavalos era considerado o Strongylus vulgaris. Os demais helmintos eram pouco considerados. * Retrospectiva dos Principais Helmintos em eqüinos no Brasil. MLARodrigues Pulmões: Parascaris equorum (larvas), Strongyloides westeri (larvas), Dictyocaulus arnfield; Estômago: Gastrophilus spp., Habronema spp., Trichostrongylus axei; Fígado: larvas de Parascaris equorum e Strongylus edentatus; Pâncreas: Strongylus equinus (larvas); * Retrospectiva dos Principais Helmintos em eqüinos no Brasil. Sistema Arterial: Strongylus vulgaris. Peritôneo: Strongylus edentatus; Intestino Delgado: Trichostrongylus axei, Strongyloides westeri, Parascaris equorum, Anoplocephala spp. Ceco, Intestino Grosso: Oxyuris equi, Anoplocephala spp., Strongylus spp., ciatostomíneos( mais de 40 espécies) MLARodrigues * Retrospectiva dos Principais Helmintos em eqüinos no Brasil. MLARodrigues A maioria produtos químicos foram desenvolvidos para controlar S. vulgaris Declínio do S. vulgaris e aumento de Cyathostominae Evento = Resistência = atenção para ciatostomíneos * Retrospectiva dos Principais Helmintos em eqüinos no Brasil. MLARodrigues A maioria produtos químicos foram desenvolvidos para controlar S. vulgaris Declínio do S. vulgaris e aumento de Cyathostominae Evento = Resistência = atenção para ciatostomíneos * Retrospectiva dos Principais Helmintos em eqüinos no Brasil. MLARodrigues A maioria produtos químicos foram desenvolvidos para controlar S. vulgaris Declínio do S. vulgaris e aumento de Cyathostominae Evento = Resistência = atenção para ciatostomíneos * 95% 5% * 1- S. vulgaris Biologia Desenvolvimento de Strongylinae * 1- S. vulgaris Patogenia Lesão na artéria mesentérica Aneurisma da artéria mesentérica Adultos na mucosa * 2- S. edentatus Desenvolvimento de Strongylinae Retrospectiva dos Principais Helmintos em eqüinos no Brasil. * 2- S. edentatus Patogenia Passagem de larvas pelo flanco larvas no fígado, 62 dias PI Retrospectiva dos Principais Helmintos em eqüinos no Brasil. * 3- S. equinus Desenvolvimento de Strongylinae Retrospectiva dos Principais Helmintos em eqüinos no Brasil. * 3- S. equinus Patogenia Lesões causadas por S. equinus no pâncreas * Biologia Desenvolvimento de Cyathostominae * Ordem Oxyurida Railliet, 1916 Superfamília Oxyuroidea Railliet, 1916 Família Oxyuridae Cobbold, 1864 Oxyuris equi (Schrank, 1788) Ciclo direto HD – eqüídeos em todo o mundo distribuição do hospedeiro machos e fêmeas jovens no cólon fêmeas maduras – migram e passam pela abertura anal depositam ovos na região perianal 3-5 dias – desenvolvimento dos ovos ingestão dos ovos ao desenvolvimento dos adultos limpeza formas adultas – 4-5 meses após chegada o HD * Terceira maior criação de cavalos do mundo (IBGE, 2002). * CICLO BIOLÓGICO * Cólon Edemaciado Fonte: www.afip.org/vetpath/WSC/wsc99/99wsc28.htm * RESISTÊNCIA AOS ANTI-HELMÍNTICOS Falta de Estudos a Nível Molecular * INFLUÊNCIA DOS FATORES AMBIENTAIS Informações * AÇÃO Fatores Bióticos Fatores Abióticos Luz solar Temperatura Umidade Chuva Ação de pássaros Insetos Fungos Outros 25-33ºC Fornecer Umidade para Migração (>20%) * Superfamília Habronematidae Railliet, 1893 Família Habronematidae (Chitwood & Wehr, 1932) Draschia megastoma (Rudolphi, 1819) Eqüídeos HI – moscas infectadas na fase larval – fezes L1 penetra no HI cavidade tubos de Malpighian desenvolvimento sincronizado nematóide-inseto 1a muda - 3-4 dias embainhada nos túbulos - pupa 2a muda - L3 – adulto emerge da pupa L3 migra labium – 13 dias pronta para infectar HD – 15-16 dias HD L3 invade a mucosa intestinal PPP – 2 meses * Habronema majus (= H. microstoma) (Scheneider, 1866) H I – moscas Stomoxys calcitrans – diminui capacidade de penetração da probóscide superfícies úmidas L3 infectante – 20 dias H D mosca que caem na água larvas (L3) liberada no estômago adulto em alguns meses distribuição mundial estômago de eqüídeos Ciclo semelhante ao de Draschia megastoma * Habronemíase cutânea dermatite granular, mal do verão... (pq?) nematóides dos gêneros Habronema e Draschia Draschia megastoma moscas depositam larvas nas feridas Conjuntivite granular nematóides do gênero Habronema alta prevalência lesão no bordo do olho, sobre a membrana nictitante ou pele que circunda o olho Habronema spp. - pulmões nódulos fibróticos – ao redor do bronquíolos * Habronema muscae (Carter, 1861) Musca sp. Eqüídeos Ciclo semelhante ao de Draschia megastoma estômago de eqüídeos * CONSIDERAÇÕES Larvas todo o ano programas de controle integrado. ▲ combinação entre fatores climáticos e práticas de pastejo. refugium parasitário, evitando tratamentos e o desenvolvimento de resistência a antihelmínticos. ► importância da massa fecal como reservatório de larvas. * e-mail: lurdesar@ufrrj.br
Compartilhar