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SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO Controla e coordena funções orgânicas; Responsável pela interação do animal com o meio ambiente; Recepção de estímulos da superfície corpórea; Resposta a estímulos. DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO CENTRAL Encéfalo Medula Espinal SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Nervos (espinhais e cranianos) Gânglios Terminações Nervosas Encéfalo Medula Espinal Nervos MENINGES Membranas de tecido conjuntivo que envolvem os componentes do SNC. o Dura-máter espaço subdural. o Aracnóide espaço subaracnóide (líquor). o Pia-máter. . ... O BULBO CONTROLA FR, FC E DEGLUTIÇÃO ... PONTE, NO MESENCÉFALO, NA AMÍGDALA E NO HIPOTÁLAMO, padrões emocionais como raiva, excitação, resposta sexual, reação à dor e reação ao prazer que ocorrem mesmo após grandes lesões do córtex cerebral DIVISÃO DO CÉREBRO o Lobo Frontal o Lobo Temporal o Lobo Parietal o Lobo Occipital ÁREAS SENSITIVAS 1. ÁREA SOMATOSSENSITIVA PRIMÁRIA • Localização: Posterior ao sulco central, no giro pós-central do lobo parietal. • Impulsos nervosos: - Origem das sensações; - Propriocepção (posição das articulações e músculos); - Tato; - Dor; - Coceira; - Cócegas; - Temperatura. ÁREAS SENSITIVAS 2. ÁREA VISUAL PRIMÁRIA • Localização: Extremidade posterior do lobo occipital, na face medial. • Impulsos nervosos: - Informações para a visão; - Formato; - Cor; - Movimentos. 3. ÁREA AUDITIVA PRIMÁRIA • Localização: Parte superior do lobo temporal. • Impulsos nervosos: - Interpreta as características básicas de som: altura e ritmo. ÁREAS SENSITIVAS ÁREAS SENSITIVAS 4. ÁREA GUSTATÓRIA PRIMÁRIA • Localização: Na base do giro pós-central, superior ao sulco lateral. • Impulsos nervosos: - Impulso relacionado com o paladar. ÁREAS MOTORAS 1. ÁREA MOTORA PRIMÁRIA • Localização: No giro pré- central do lobo frontal. • Impulsos nervosos: - Contrações voluntárias; - Movim. delicados; - Movim. complexos; - Movim. precisos. ÁREAS MOTORAS 2. ÁREA DA FALA DE BROCA • Localização: No lobo frontal, próximo ao sulco lateral. Em 97 % da população no hemisfério esquerdo. • Impulsos nervosos: - Fala e compreensão da linguagem; ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO 1. ÁREA DE ASSOCIAÇÃO SOMATOSSENSITIVA • Localização: Posterior à área somatossensitiva primária. • Impulsos nervosos: - Formato e textura de objetos; - Memórias de experiências passadas; ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO 2. ÁREA DE ASSOCIAÇÃO VISUAL • Localização: No lobo occipital. • Impulsos nervosos: - Experiências visuais presentes e passadas; - Reconhecimento e avaliação do que é visto. ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO 3. ÁREA DE ASSOCIAÇÃO AUDITIVA • Localização: No lobo temporal. • Impulsos nervosos: - Reconhecimento se um som é fala, música ou ruído. ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO 4. ÁREA DE WERNECKE • Localização: Ampla região dos lobos parietal e temporal. • Impulsos nervosos: - Interpreta o significado da fala, por meio do reconhecimento das palavras faladas. - Comunicação verbal. ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO 5. ÁREA DE INTEGRAÇÃO COMUM • Localização: Limitada pelas áreas de associação somatossensitiva, visual e auditiva. • Impulsos nervosos: - Interpretação sensitivas provenientes das áreas de associação; - Formação de pensamentos com base em influxos sensitivos. ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO 6. ÁREA PRÉ-MOTORA • Localização: Situada anteriormente à área de associação motora primária. • Impulsos nervosos: - Aprendizado das atividades motoras complexas e seqüencial. ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO 7. ÁREA DOS CAMPOS OCULARES FRONTAIS • Localização: No córtex frontal. • Impulsos nervosos: - Movimentos voluntários de busca dos olhos. 03/11/2017 MEDULA ESPINAL LÍQUIDO CÉREBRO-ESPINHAL (LÍQUOR) Função: Proteger o SNC. Pode ser retirado e seu estudo é valioso para o diagnóstico de muitas doenças. Fisiologia Humana CÉLULAS QUE COMPÕEM O SISTEMA NERVOSO AULA 1: Introdução à Fisiologia Fisiologia Humana ESTRUTURAS HISTOLÓGICAS DO NEURÔNIO. AULA 1: Introdução à Fisiologia Cone de implantação Botão sináptico IMPORTANTE: BAINHA DE MIELINA Isolar a fibra nervosa e permitir a condução saltatória dos potenciais de ação DISPOSIÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS BRANCA E CINZENTA NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL Substância branca (SB) fibras nervosas mielínicas; Substância cinzenta (SC) corpos de neurônios. TRONCO ENCEFÁLICO Massas isoladas de substância cinzenta que constituem os núcleos do Tronco Encefálico. CÉREBRO E CEREBELO Massa de Substância branca, revestida externamente por uma fina camada de Substância cinzenta – Córtex Cerebral e Córtex Cerebelar – tendo massas de Substância cinzenta constituindo os núcleos centrais (cerebelo) ou os núcleos da base (Cérebro). SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Terminações Nervosas; Gânglios; Nervos (cranianos e espinais) Terminações Nervosas Estruturas especializadas para receber estímulos físicos ou químicos na superfície ou interior do corpo. Gânglios Conjunto de corpos neuronais com, aproximadamente, mesma estrutura e função, localizados no SNP. NERVOS CRANIANOS São 12 pares de nervos que fazem a conexão com o encéfalo. A maioria origina-se no tronco encefálico. o I e II nervos no cérebro; o Demais no tronco encefálico. o NERVO VAGO- RELACIONADO A INERVAÇÃO DAS VÍSCERAS TORÁCICAS E ABDOMINAIS I par: Olfatório - sensitivo (olfato) II par: Óptico - sensitivo (visão) III par: Oculomotor - motor (Mm. globo ocular) IV par: Troclear - motor (M. globo ocular) V par: Trigêmio - misto ▪sensitivo - face, seios paranasais ▪motor - Mm. da mastigação VI par: Abducente - motor (M. globo ocular) VII par: Facial - misto ▪sensitivo - propriocepção (sensibilidade muscular) ▪motor - Mm. da expressão facial, secreção de saliva e lágrima VIII par: Vestibulococlear - sensitivo (audição e equilíbrio) IX par: Glossofaríngeo - misto ▪ sensitivo - gustação ▪ motor - elevação da faringe durante a deglutição e fala e secreção salivar X par: Vago - misto ▪ sensitivo - sensibilidade da orelha externa, laringe e epiglote ▪ motor - motricidade do coração, esôfago, estômago, entre outros órgãos XI par: Acessório - motor (M. esternocleidomastóide e M. trapézio) XII par: Hipoglosso - motor (M. intrínsecos e extrínsecos da língua) NERVOS ESPINAIS Existem 31 pares de nervos espinais. São divididos em nervos cervicais, torácicos, lombares, sacrais e coccígeos. FORMAÇÃO DO NERVO ESPINAL Fusão de 2 raízes: dorsal e ventral o Raíz ventral: Possui fibras motoras (eferentes); o Raíz dorsal: Possui fibras sensitivas (Aferentes). . Raízes dorsais Raízes ventrais Raízes dorsais Raízes dorsais DISTRIBUIÇÃO DOS NERVOS ESPINAIS Dividem-se em ramos ventral e dorsal. o Ramos dorsais Inervama pele e os músculos do dorso; o Ramos ventrais Inervam os membros e porção ântero-lateral do tronco. FORMAÇÃO DOS PLEXOS NERVOSOS Nas regiões cervical e lombar os ramos ventrais entremeiam-se para formar os plexos nervosos Plexo braquial e Plexo Lombar. . REFERÊNCIAS DANGELO, José Geraldo; Fattini, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina. 2.ed.4.reimp. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. 671 p. (Biomédica. Textos para a universidade).
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