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Praticas Integrativas e Complementares

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MÓDULO 4 
Práticas Integrativas e 
Complementares 
 
Profa Carla Holandino 
FF/UFRJ 
PORTARIA 971/2006 - Breve Histórico: 
Em 2004, com o objetivo de estabelecer processo participativo de 
discussão das diretrizes gerais da homeopatia, que serviram de 
subsídio à formulação da presente Política Nacional, foi realizado 
pelo MS o 1º Fórum Nacional de Homeopatia, intitulado “A 
Homeopatia que queremos implantar no SUS”. Reuniu profissionais; 
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde; Universidades 
Públicas; Associação de Usuários de Homeopatia no SUS; entidades 
homeopáticas nacionais representativas; Conselho Nacional de 
Secretários Municipais de Saúde; CFF; CFM; ANVISA etc. 
 
PORTARIA Nº 971 DE 3 DE MAIO DE 2006: 
 
Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) 
no Sistema Único de Saúde. 
Desde a publicação da Portaria 971, a UFRJ vem implementando Alguns 
dos Objetivos e Diretrizes da Portaria 971, Permeando as Atividades de 
Ensino da Faculdade de Farmácia às de Extensão e Pesquisa (stricto e lato 
sensu). 
 
ITEM 2 DA PORTARIA 
 
OBJETIVO 1: Incorporar e implementar as Práticas Integrativas e 
Complementares no SUS, na perspectiva da prevenção de agravos e da 
promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica, voltada para o 
cuidado continuado, humanizado e integral em saúde. 
 
 
 
Profa. Carla Holandino, UFRJ 
Introdução: 
• PNPIC: Portaria 971 de 3 de maio de 
2006, institui a Homeopatia, a 
Fitoterapia e a Acupuntura como 
Práticas Integrativas e 
Complementares no SUS (BRASIL, 
MS, 2006) 
Palestra Angelo Giovani, Fiocruz. Palestra: PICS no SUS 
Palestra Angelo Giovani, Fiocruz. Palestra: PICS no SUS 
Palestra Angelo Giovani, Fiocruz. Palestra: PICS no SUS 
Palestra Angelo Giovani, Fiocruz. Palestra: PICS no SUS 
Palestra Angelo Giovani, Fiocruz. Palestra: PICS no SUS 
Palestra Angelo Giovani, Fiocruz. Palestra: PICS no SUS 
 
 Definição: o sistema médico antroposófico fundado em 1920 por 
Rudolf Steiner como uma extensão à medicina convencional baseado na 
filosofia espiritual da Antroposofia. Os medicamentos antroposóficos 
podem ser de origem animal, vegetal e mineral. Atuam estimulando o 
sistema imunológico a combater as doenças. Muitos medicamentos 
antroposóficos são dinamizados, isto é, diluídos e agitados de modo 
rítmico várias vezes. 
Os médicos antroposóficos devem ter uma educação médica 
convencional, incluindo um grau de uma escola estabelecida e 
certificado médico, bem como escolas de pós-graduação. 
Neste momento, existem práticas médicas antroposóficas em 80 países 
em todo o mundo. 
Laboratórios antroposóficos: Weleda, Wala, Sirimim 
 
(Referência: http://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina_antropos%C3%B3fica, acesso em julho 
2013) 
Medicina Antroposófica 
 
As principais vias de administração dos medicamentos antroposóficos são 
a oral, a injetável subcutânea e a tópica (compressas externas de pomadas, 
cremes ou óleos). 
 
Oficialmente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), 
reconhece os medicamentos antroposóficos como uma categoria de 
medicamentos dinamizados (RDC 26/2007). 
 
Medicina Antroposófica 
 
Quem são os Medicamentos Dinamizados: 
Medicamentos dinamizados são 
medicamentos preparados a partir de 
substâncias que são submetidas a 
triturações sucessivas ou diluições seguidas 
de sucussão, ou outra forma de agitação 
ritmada, com finalidade preventiva ou 
curativa a serem administrados conforme a 
terapêutica homeopática e antroposófica 
(http://portal.anvisa.gov.br) 
PORTARIA Nº 971 DE 3 DE MAIO DE 2006: 
 
 
DIRETRIZ 3.8. Incentivo à pesquisa em Práticas Integrativas e 
Complementares com vistas ao aprimoramento da atenção à saúde, 
avaliando eficiência, eficácia, efetividade e segurança dos cuidados 
prestados. 
 
 
Ações de Inovação no Âmbito da Pós Graduação stricto sensu: 
Teses de Doutorado e Dissertações do Programa de Pós Graduação 
Em Ciências Farmacêuticas da UFRJ. 
Profa. Carla Holandino, UFRJ 
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO : 
DISPONÍVEL EM: 
HTTP://WWW.FARMACIA.UFRJ.BR/CIENCIASFARMACEUTICAS 
Aprovada em Maio de 2009 
AVALIAÇÃO DE MEDICAMENTOS 
HOMEOPÁTICOS PARA GRIPE HUMANA POR 
ENSAIOS IN VITRO, PRÉ-CLÍNICO E CLÍNICO 
 Camila Monteiro Siqueira 
 
 Orientadores: Prof. Carla Holandino 
 Prof. José Nelson dos S. S. Couceiro 
Primeiro Doutorado no Tema de Homeopatia 
Aprovado no Programa de Pós Graduação em 
Ciências Farmacêuticas da Faculdade de 
Farmácia 
UFRJ, Maio de 2013 
http://farmacia.ufrj.br/ciencias farmaceuticas 
 
Desenvolvimento e Avaliação In Vitro de Bioterápicos 
de Candida albicans 
Mestranda: Fortune Homsani 
 
 
Orientadores: Profa. Dra. Carla Holandino 
Quaresma 
Prof. Dr. André Luis Souza dos Santos 
 
 
Rio de Janeiro 
Agosto, 2013 
 
Universidade Federal do Rio de Janeiro 
Faculdade de Farmácia 
Departamento de Medicamentos 
Pós Graduação em Ciências Farmacêuticas 
PORTARIA Nº 971 DE 3 DE MAIO DE 2006: 
DIRETRIZ 3.10. Promoção de cooperação nacional e internacional das 
experiências em Práticas Integrativas e Complementares nos campos da 
atenção, da educação permanente e da pesquisa em saúde: 
 
- Estabelecimento de intercâmbio técnico-científico visando ao conhecimento e à 
troca de informações decorrentes das experiências no campo da atenção à saúde, 
à formação, à educação permanente e à pesquisa com unidades federativas e 
países onde as Práticas Integrativas e Complementares esteja integrada ao 
serviço público de saúde. 
 Ações na UFRJ: Parcerias Estabelecidas com IES, IFES Para 
Desenvolvimento de Pesquisas: Setembro de 2012 
 
 
 
 
 
 
PORTARIA Nº 971 DE 3 DE MAIO DE 2006: 
DIRETRIZ 3.10. Promoção de cooperação nacional e internacional das 
experiências em Práticas Integrativas e Complementares nos campos da 
atenção, da educação permanente e da pesquisa em saúde: 
Ações na UFRJ: PROJETO MULTICÊNTRICO BRASIL-ITÁLIA ENTRE AS 
UNIVERSIDADES: UFRJ, UNIP, MARINGÁ E VERONA (2013) 
 
OBJETIVOS PRINCIPAIS DO PROJETO ÍTALO-BRASILEIRO: 
 
1- CONTRIBUIR PARA A PESQUISA CIENTÍFICA EM HOMEOPATIA. 
2- FORMAR RECURSOS HUMANOS QUALIFICADOS PARA ÁREA DE 
HOMEOPATIA; 
3- PROTOCOLOS DE PESQUISA REPRODUTÍVEIS; 
4- USO DO MESMO MEDICAMENTO (ZINCUM METALLICUM) POR TODOS 
OS GRUPOS: MEDICAMENTO ADQUIRIDO E PREPARADO NO BRASIL 
(UFRJ) E ENVIADO ÀS UNIVERSIDADES PARTICIPANTES DO PROJETO 
(VERONA, UNIP, UEM, UFPR, UNESP, UFRJ); 
5-PROTOCOLOS IN VITRO E IN VIVO, ESTUDOS FÍSICO-QUÍMICOS ETC. 
PERSPECTIVAS: PRIMEIROS RESULTADOS SERÃO DISCUTIDOS EM 
SETEMBRO DE 2013, NO XXVIII GIRI (SUÍÇA). TOTAL DE ABSTRACTS 
SUBMETIDOS: 10 
 
Leonin Bonamin 
 UNIP 
Coordenadora Brasileira 
Dorly Bucchi 
 UFPR 
CARLOS 
ZACHARIAS 
UNESP 
Silvana Araujo 
UEM 
Paolo Bellavite 
Verona 
Coordenador Italiano 
Carla Holandino 
UFRJ 
PORTARIA 971/2006 
Diretriz H2 
 
2. Criar incentivo para a garantia de acesso a medicamentos 
homeopáticos na perspectiva de: 
- incentivo a implantação e/ou à adequação de farmácias públicas 
de manipulação de medicamentos homeopáticos, com 
possibilidade de ampliação para fitoterápicos, que atendam a 
demanda e à realidade loco-regional, segundo critérios 
estabelecidos, e em conformidade com a legislação vigente: 
 
Resultados (UFRJ): em 2012 o Laboratório de Homeopatia foi 
implementado com recursos doEdital PROEXT, o qual é área 
de estágio para os estudantes de Farmácia (ensino) e pretende 
atender às demandas do SUS (extensão). 
 
PORTARIA 971/2006 
Diretriz H2 
2. criar incentivo para a garantia de acesso a medicamentos homeopáticos na perspectiva 
de: 
- incentivo a implantação e/ou à adequação de farmácias públicas de manipulação de 
medicamentos homeopáticos, com possibilidade de ampliação para fitoterápicos, que 
atendam a demanda e à realidade loco-regional, segundo critérios estabelecidos, e em 
conformidade com a legislação vigente: 
 
Resultados (UFRJ): em 2012 a UFRJ implementou o Laboratório de Homeopatia 
(recursos PROEXT 2009), o qual pretende atender às demandas do SUS; 
 
- estímulo à implantação de projetos para produção de matrizes homeopáticas nos 
laboratórios oficiais visando ano fornecimento às farmácias de manipulação de 
medicamentos homeopáticos locais ou regionais: 
 
 Iniciativa da UFRJ: Laboratório de Homeopatia da UFRJ, 
inaugurado em 11 de outubro de 2013. 
Laboratório de Homeopatia da Faculdade de Farmácia 
em Funcionamento desde Outubro de 2012 para Atividade 
de Estágio Supervisionado 
Área Física de 18 m2 com Sala de Documentação de 6 m2 
 Farmácia Universitária da UFRJ 
Equipe de Homeopatia 
Laboratório de Homeopatia da UFRJ: 
Inaugurado em 11/10/2013 
PORTARIA 971/2006 
Diretriz H 3 
1. Projetos de inclusão da homeopatia na política de Assistência 
Farmacêutica das três esferas de gestão SUS: Farmácia de 
Homeopatia da UFRJ, implementando... 
AVALIAÇÃO DO USO DA HOMEOPATIA EM PACIENTES 
DEPENDENTES DE NICOTINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Juliana Patrão de Paiva1; Isadora Cabral1; Gleyce Moreno Barbosa1; Fortune Homsani1; Francisco José Freitas2; Sheila Garcia1; 
Carla Holandino1. 
1Laboratório Multidisciplinar de Ciências Farmacêuticas - UFRJ; 2Hospital Universitário Gaffrée e Guinle – UNIRIO 
Projeto de Extensão para 
Dependentes de Cigarro 
PORTARIA 971/2006 
Diretriz H 4 – (Ações em Andamento na UFRJ) 
 
4. apoiar técnica e financeiramente a estruturação física da 
homeopatia nos centros de referência, com atribuições: na 
implementação de atividades de ensino em serviço (estágios, 
formação e educação permanente); no desenvolvimento de 
pesquisas em homeopatia de interesse para o SUS; na integração de 
atividades de assistência, ensino e pesquisa, em articulação com 
princípios e diretrizes estabelecidos para a Educação Permanente 
em Saúde no SUS; 
5. promover a inclusão da racionalidade homeopática nos cursos de 
graduação e pós-graduação strictu e lato sensu para profissionais da 
área de saúde; 
6. promover a discussão sobre a homeopatia no processo de 
modificação do ensino de graduação; 
 
 
 
Diretriz H 7 – Portaria 971/2006 
Apoiar o desenvolvimento de estudos e pesquisas que avaliem a qualidade e 
aprimorem a atenção homeopática no SUS. 
 
Para tanto, as medidas a serem adotadas buscarão: 
1. incluir a homeopatia nas linhas de pesquisa do SUS; 
2. identificar e estabelecer rede de apoio, em parceria com instituições formadoras, 
associativas e representativas da homeopatia, universidades, faculdades e outros 
órgãos dos governos federal, estaduais e municipais, visando: 
- ao fomento à pesquisa em homeopatia; (PRIMEIRO EDITAL CNPQ – 2013) 
- à identificação de estudos e pesquisas relativos à homeopatia existentes no Brasil, 
com o objetivo de socializar, divulgar e embasar novas investigações; 
- criar banco de dados de pesquisadores e pesquisas em homeopatia realizadas no 
Brasil, interligando-o com outros bancos de abrangência internacional; 
3. identificar e divulgar as potenciais linhas de financiamento – Ministério da 
Ciência e Tecnologia, Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa, terceiro setor e 
outros – para a pesquisa em homeopatia; 
Diretriz H 7 – Portaria 971/2006: 
Apoiar o desenvolvimento de estudos e pesquisas que avaliem a 
qualidade e aprimorem a atenção homeopática no SUS. 
4. apoiar a realização de estudo sobre representações sociais, junto a 
usuários e profissionais de saúde sobre homeopatia; 
5. priorizar as linhas de pesquisas em homeopatia a serem 
implementadas pelo SUS, em especial aquelas que contemplem a 
avaliação da eficácia, da eficiência e da efetividade da homeopatia, 
visando ao aprimoramento e à consolidação da atenção homeopática 
no SUS; (TESE HOMEOPATIA PARA GRIPE) 
6. apoiar a criação e a implantação de protocolos para avaliação de 
efetividade, resolubilidade, eficiência e eficácia da ação da 
homeopatia nas endemias e epidemias (GRIPE, DENGUE ETC); 
7. acompanhar e avaliar os resultados dos protocolos de pesquisa 
nacionais implantados, com vistas à melhoria da atenção homeopática 
no SUS. 
A HOMEOPATIA e a 
FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA 
Medicamentos homeopáticos: são medicamentos 
dinamizados preparados com base nos fundamentos 
da homeopatia, cujos métodos de preparação e 
controle estejam descritos na Farmacopeia 
Homeopática Brasileira, edição em vigor, outras 
farmacopéias homeopáticas, ou compêndios oficiais 
reconhecidos pela Anvisa, com comprovada ação 
terapêutica descrita nas matérias médicas 
homeopáticas ou nos compêndios homeopáticos 
oficiais reconhecidos pela Anvisa, estudos clínicos, 
ou revistas científicas (http://portal.anvisa.gov.br) 
 
 
 Farmacotécnica Homeopática: 
 Uma Prática Exclusiva do 
Profissional Farmacêutico 
 
 
 Profa. Carla Holandino 
 
Depto. de Medicamentos 
Faculdade de Farmácia 
 UFRJ 
COMO TUDO COMEÇOU? 
 
 
 
 
 
Dr. CRISTIANO FREDERICO SAMUEL HAHNEMANN 
MÉDICO ALEMÃO, CRIADOR DA TERAPÊUTICA 
HOMEOPÁTICA (1755-1843). 
Profa. Carla Holandino 
Resumo Biográfico de Hahnemann: 
Charlotte
1752
Carl Gerhard†
1754
SAMUEL
1755
Christian Gottfried Hahnemann
PAI
 August*
1757
Benjamina
1759
Johanna Christiana Speissen
MÃE
A FAMÍLIA DE CHRISTIAN G. HAHNEMANN
† 1763 
*Farmacêutico 
Profa. Carla Holandino 
Resumo Biográfico de Hahnemann: 
 Nascimento: 
10/04/1755, 
MEISSEN 
(ALEMANHA) 
Filiação: CRISTIANO 
GODOFREDO E JOANA 
CRISTIANA 
HAHNEMANN 
Profa. Carla Holandino 
Resumo Biográfico de Hahnemann: 
INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E JUVENTUDE: 
 
DIFICULDADES FINANCEIRAS NA FAMÍLIA; 
INTELIGÊNCIA BRILHANTE, CONSEGUE 
BOLSA DE ESTUDOS E AOS 24 ANOS 
TORNA-SE MÉDICO PELA UNIVERSIDADE 
DE ERLANGEN (ALEMANHA). 
Caminhos Hipocráticos para a cura: 
 
1- Contrário “cura” contrário: ALOPATIA 
2- Semelhante “cura” semelhante: 
HOMEOPATIA (do grego: Hómois – 
similar; páthos – sofrimento/doença) 
3- Vis Natura Medicatrix 
MEDICINA PRATICADA NA ÉPOCA DE HAHNEMANN (1779): 
 
Baseada nos Princípios Hipocráticos 
 
 
+ 
= 
10 filhos 
(50 anos de 
casamento) 
S. Hahnemann Henrietta KuchLer 
Primeiro casamento: 17 de novembro de 1782. 
 
 
 Henrietta1 Fréderic Wilhelmine Amalia2 Carolin 
 (1783) (1788) (1789) (1790) (1791) 
 
 Frederika Ernst Eléonor Charlotte Loise 
 (1795) (1798) (1803) (1805) (1806) 
 
 
 
 
 
 
 
1: Lois, Robert, Angelique, Adélaïde 2: Dr. Léopold Suss-Hahnemann 
OS FILHOS 
OS NETOS 
Resumo Biográfico de Hahnemann: 
Abandono da prática médica 
após 8 anos de exercício. 
 
Medicina das sangrias, dos 
purgativos e eméticos! 
Medicina arcaica baseada em 
empirismo,que sofria grande 
influência da igreja: “matéria 
pecans” x doença. 
Resumo Biográfico de Hahnemann: 
 
 Tradutor de Obras Científicas. 
Tradução da Matéria Médica de William Cullen: efeitos anti-
maláricos da casca da quina (Cinchona officinalis) 
Nota de Cullen: indivíduo saudável ao ingerir o pó da quina, 
poderia apresentar os sintomas da doença malária (febre, dor 
abdominal e calafrios). 
Hipócrates: "Princípio da Semelhança" (substância pode causar 
efeitos SEMELHANTES à doença que pode curar). 
Experimentação: Hahnemann resolve “experimentar” em si mesmo 
os efeitos da quina. Conclusão do experimento: Hahnemann 
desenvolve os SINTOMAS da malária. 
O Princípio Hipocrático “similia 
similibus curantur”: 
“Toda substância que, administrada em 
dose forte, ponderável, até mesmo 
tóxica para o homem de boa saúde, 
desencadeia distúrbios precisos, torna-
se, DEPOIS DE DILUÍDA, portanto, em 
DOSE FRACA, capaz de induzir o 
desaparecimento desses mesmos 
distúrbios em indivíduos doentes.” 
HOMEOPATIA X ALOPATIA 
• Homeopatia: 
baseada na lei dos 
semelhantes 
(Simillia simillibus 
curantur). 
• Medicamentos 
homeopáticos são 
preparados através 
de uma 
farmacotécnica 
específica: diluição 
+ sucussão e/ou 
trituração. 
• Alopatia: baseada 
na lei dos 
contrários 
(Contraria 
contrarius 
curantur). 
• Medicamentos 
alopáticos utilizam 
doses ponderais e 
não passam por 
dinamização. 
 
COMO IDENTIFICAR UM 
MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 
• NOME DO 
MEDICAMENTO 
(em latim); 
 
• NÚMERO DE 
VEZES QUE FOI 
DINAMIZADO; 
 
• POTÊNCIA 
PREPARADA. 
 
EXEMPLOS: 
•Arnica montana 6 
CH; 
•Belladona 10 DH; 
•Lycopodium 
clavatum 200 FC; 
•Nux vomica 30 K; 
•Lachesis 18 LM.

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