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ão indicadores mais usados em Epidemiologia segundo Pereira(1995), exceto:
Os agentes causadores de doença podem ser classificados em:
Sobre prevalência e incidência, é correto afirmar que:
 Na Fisioterapia, é muito comum, organização de trabalhos como estudo (ou relato) de caso. O estudo de caso acompanha um ou
poucos indivíduos para descrever o perfil de suas principais caracterís�cas. Cada paciente, mesmo com patologia similar, pode
apresentar quadros clínicos diferentes, e responder diferentemente a uma estratégia terapêu�ca, o que torna o relato desse caso
muito atraente para a comunidade cien�fica.
Apesar de ser fácil e de baixo custo, possui diversas limitações, dentre elas:
Uma pesquisa tentou estudar o efeito do uso de uma cinta lombar na redução de dores na coluna. Um estudo
duplo-cego randomizado placebo-controlado foi feito, no qual os pesquisadores dividiram pessoas em dois
grupos: grupo cinta e grupo controle. O "grupo cinta" usou a cinta lombar por 3 meses, e o grupo controle não
utilizou o item. Verificaram quanto a presença de dor nos dois grupos. O grupo que não usou a cinta obteve um
odds ratio (OR) de 2,3, em relação ao "grupo cinta". Logo, pode-se concluir que:
Indicadores nutricionais: mortalidade pré-escolar, mortalidade infantil, avaliações dietéticas, clínicas e laboratoriais;
Indicadores demográficos: esperança de vida ao nascer, mortalidade, fecundidade e natalidade;
 Indicadores econômicos: taxa SELIC e analfabetismo.
Morbidade: todos os doentes em um dado período, dividido pelo total da população;
Mortalidade: todos os óbitos ocorridos em um dado período, dividido pelo total da população;
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2.
Agentes tecnológicos, biológicos, químicos, físicos e psíquicos.
 Agentes biológicos, genéticos, químicos, físicos e psíquicos.
Agentes biológicos, genéticos, enzimáticos, químicos, físicos e psíquicos.
Agentes biológicos, genéticos, enzimáticos, químicos, físicos e psiquiátricos.
Agentes tecnológicos, genéticos, químicos, físicos e psíquicos.
3.
Incidência são o número de casos daquele ano, e prevalência é o número de casos de anos anteriores.
 
Prevalência de uma doença refere-se ao número de casos novos em determinado período de tempo. Incidência já refere-se
aos casos existentes no período observado.
Incidência e prevalência são coisas iguais.
Incidência e prevalência não são importantes para a epidemiologia, apesar de serem conceitos dela.
 
Incidência de uma doença refere-se ao número de casos novos em determinado período de tempo. Prevalência já refere-se
aos casos existentes no período observado.
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4.
 
A quantidade e seleção da amostra (é o pesquisador que escolhe o paciente do estudo), certa dose de subjetividade na
apreciação dos fatos e falta de indivíduos-controle.
Proporcionam uma percepção através de exemplos específicos, acontecimentos ou situações.
Podem constituir um arquivo de material descritivo para permitir reinterpretações subsequentes.
São mais acessíveis ao público e relacionam a teoria à prática.
Refletem todos os elementos que compõem a realidade do caso e são de baixo custo.
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5.
Pessoas que não usaram a cinta lombar tiveram menos chances de desenvolver dor na coluna do que as pessoas que
usaram a cinta.
 Pessoas que não usaram a cinta lombar tiveram 2,3 vezes mais chances de desenvolver dor na coluna do que as pessoas
Incidência de lombalgia em universitários" - preocupa-se apenas em saber quantos universitários desenvolvem
lombalgia ao longo de determinado período em uma Universidade. Temos aqui exemplo de:
Trata-se de um princípio de causalidade de Hill, EXCETO:
Dr. César, fisioterapeuta, está pesquisando algum indicador epidemiológico de saúde. É provável que, nesse
caso, ele possa estar em busca de um desses indicadores, EXCETO:
que usaram a cinta.
O odds ratio não demonstrou resultado significativo nesse estudo.
A aplicação do odds ratio nesse estudo foi errada, pois não se trata de um teste estatístico.
Pessoas que não usaram a cinta lombar tiveram 23 vezes mais chances de desenvolver dor na coluna do que as pessoas
que usaram a cinta.
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6.
 Estudo descritivo
 Estudo analítico
Investigação Laboratorial
Estudo de caso
Pesquisa populacional
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7.
Consistência
 Mortalidade
Plausibilidade
 Relação dose-resposta
Sequência cronológica
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8.
Serviços de saúde
Mortalidade
 Morbidade
Indicadores nutricionais
 Significância estatística