Relatório de topografia

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Relatório Técnico 
 De 
 Levantamento Topográfico
 Materiais de Construção 2
 Data do experimento: 12/05/2017
 Professor: Elvio 
 Alunos: Alef Luis/Matricula: 6101779
 Fernanda Guedes/Matricula: 6101478
 Juliana Braga da Silva/Matricula: 6101457
 Leila da Rocha/Matricula: 6101640
 Raiza Quintanilha/Matricula: 6101717
 Victor Luiz Gonçalves/Matricula: 6101962
 Wanessa Oliveira/Matricula: 6101534
 
 
Introdução:
 Levantamento topográfico Conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas, com instrumental adequado à exatidão pretendida, primordialmente, implanta e materializa pontos de apoio no terreno, determinando suas coordenadas topográficas. A estes pontos se relacionam os pontos de detalhes visando à sua exata representação planimétrica numa escala predeterminada e à sua representação altimétrica por intermédio de curvas de nível, com eqüidistância também predeterminada e/ ou pontos cotados.
 Levantamento topográfico planimétrico é o levantamento dos limites e confrontações de uma propriedade, pela determinação do seu perímetro, incluindo, quando houver, o alinhamento da via ou logradouro com o qual faça frente, bem como a sua orientação e a sua amarração a pontos materializados no terreno de uma rede de referência cadastral, ou, no caso de sua inexistência, a pontos notáveis e estáveis nas suas imediações. Quando este levantamento se destinar à identificação dominial do imóvel, são necessários outros elementos complementares, tais comoo: perícia técnico-judicial, memorial descritivo, etc.
Instrumental básico
 Para a execução das operações topográficas são indicados os seguintes instrumentos: 
a) teodolitos; 
b) níveis; 
c) medidores eletrônicos de distâncias (MED)
Os teodolitos são classificados segundo o desvio padrão de uma direção observada em duas posições da luneta (ver DIN 18723), conforme Tabela 1.
Tabela 1 – Classificação de Teodolitos
	Classes do Teodolitos
	Desvio-padrão precisão angular
	
	
	1 - precisão baixa
	≤ ± 30"
	2 - precisão média
	≤ ± 07"
	3 - precisão alta
	≤ ± 02"
A classificação de teodolito, conforme DIN 18723, é normalmente definida pelos fabricantes. Em caso contrário, deve ser efetuada por entidades oficiais e/ou universidades, em bases apropriadas para classificação de teodolitos. 
Os níveis são classificados segundo desvio-padrão de 1 km de duplo nivelamento, conforme Tabela 2.
Tabela 2 – Classificação dos Níveis
	Classes de Níveis
	Desvio-padrão
	
	
	1 - precisão baixa
	 > ± 10 mm/km
	2 - precisão média
	≤ ± 10 mm/km
	3 - precisão alta
	≤ ± 3 mm/km
	4 - precisão muito alta
	≤ ± 1 mm/km
Os MED são classificados segundo o desvio-padrão que os caracteriza de acordo com a Tabela 3.
Tabela 3 – Classificação do MED
	Classes do MED
	Desvio-padrão
	
	
	1 - precisão baixa
	± (10 mm + 10 ppm x D)
	2 - precisão média
	± (5 mm + 5 ppm x D)
	3 - precisão alta
	± (3 mm + 2 ppm x D)
Onde:
 D = Distância medida em km
 Nota: ppm = parte por milhão.
As estações totais (total station) - medidores eletrônicos de ângulos e distâncias - são classificadas segundo os desvios-padrão que as caracterizam, de acordo com a Tabela 4.
Tabela 4 – Classificação de estações totais
	Classes de estações totais
	Desvio-padrão 
 Precisão angular
	Desvio-padrão
 Precisão linear
	
	
	
	1 - precisão baixa
	≤ ± 30"
	± (5mm + 10 ppm x D)
	2 - precisão média
	≤ ± 07"
	± (5mm + 5 ppm x D)
	3 - precisão alta
	≤ ± 02"
	± (3mm + 3 ppm x D)
Metodologia:
 Utilizamos o método da poligonação, que funcionou da seguinte forma:
1º Identificamos os pontos. (utilizamos o prumo de centro para transportar o ponto para o eixo do equipamento)
2º Fizemos o Croqui.
3º Materializamos os pontos.
 4º Depois que foi feita a identificação, estabelecemos instrumento no primeiro ponto de origem, nivelamos o equipamento e estabelecemos um bastão a Vante e um a Ré.
5º Visamos a Ré e zeramos o equipamento, giramos o equipamento no sentido horário e foi feita a leitura do ângulo horizontal horário.
6º Tiramos o equipamento e avançamos o ponto seguinte, estabelecemos o equipamento, nivelamos o equipamento, estabelecemos um bastão a Vante e um a Ré e assim sucessivamente procedemos até retornar o ponto inicial.
Figura 1 – Levantamento de campo.
Material utilizado:
Teodolito;
Bastões;
Prisma;
Trena;
Prumo de centro;
Prancheta com planilhas elaboradas para anotação dos pontos e caneta para anotar.
Resultados:
 Seguimos o procedimento informado acima na metodologia utilizada, e levantamos todos os dados necessários dos pontos estabelecidos, para elaboração dos cálculos topográficos:
 O professor estabeleceu que fosse utilizado no azimute de partida os dados da matrícula de um dos alunos que compõe o grupo, e foi estabelecido para esses cálculos os dados da aluna Juliana Braga com a matrícula: 6101457.
 Todos os resultados dos cálculos seguem em anexo.
CONCLUSÃO
Portanto se conclui que é necessária seguir todos os procedimentos de levantamento topográfico corretamente e segundo as normas para que possamos ter um bom êxito nos resultados.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ABNT NBR 13133. Execução de Levantamento topográfico, Rio de Janeiro, Maio de 1994.