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TG FGRLLIT SemResposta BrunoCésar 27122016 (R)

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Trabalho em Grupo 
 
Disciplina: Formação Geral e Raciocínio Lógico, Leitura e Interpretação 
de Textos 
Professor: Bruno César 
 
Prezado aluno, 
 
O presente trabalho solicita a elaboração de dois produtos, que deverão ser postados num 
único arquivo: produção escrita (resolução textual) de seis questões e um texto 
dissertativo-argumentativo. Para tal, pedimos que seja feita a leitura atenta dos itens a 
seguir: 
 
01) Disponibilizamos seis questões objetivas (ANEXO A), elaboradas a partir de assuntos e 
formatos presentes em certames e concursos seletivos profissionais e acadêmicos brasileiros. 
Elas abordam, por diferentes prismas e formatos textuais, a Educação em nosso país. Assim, 
faça a leitura dos enunciados das perguntas listadas e, em seguida, indique a alternativa 
escolhida, justificando, textualmente, a sua escolha. 
 
02) Além disso, você deverá explicar quais foram os motivos das demais alternativas 
serem consideradas erradas ou inadequadas. Por isso, organize textualmente os 
argumentos de cada uma das questões, construindo uma resposta que contenha entre 
um a três parágrafos, para cada questão. 
 
03) Caso você ou seu grupo tenha dificuldades em compreender os assuntos abordados 
nas seis questões, pedimos que assista novamente às teleaulas e acesse os arquivos 
presentes em seu Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), para a resolução do TG. 
 
04) Após a leitura e resolução das questões indicadas, há uma proposta de produção textual 
dissertativa-argumentativa (ANEXO B). Siga as instruções indicadas, respeitando os 
preceitos básicos de um texto acadêmico, como: normas culta da Língua Portuguesa e ABNT, 
coesão e coerência textual, etc. Aproveite para empregar os argumentos presentes nos textos 
do Anexo A, os quais poderão sustentar teu ponto de vista na construção da redação. Quanto 
mais informação, melhor para você e para o texto! 
 
05) No demais, algumas dicas de escrita, para a construção textual deste trabalho e outros 
 
conteúdos acadêmicos: 
a) Dicas de escrita 01: atenção aos parágrafos longos demais. Um trecho bem escrito tem, no 
máximo, cinco a seis linhas. Mais do que isso, quebre a sentença e deixe o restante para 
mais um parágrafo. Além disso, uma sentença não pode ter mais do que três linhas. Se ficar 
em dúvida, faça a leitura do trecho em voz alta. 
 
b) Dicas de escrita 02: tente ser detalhista, usando sentenças em voz direta e como adjuntos 
adnominais, adjetivos, marcadores temporais, etc. Isso faz com que o trabalho possa ser mais 
concreto e, ao mesmo tempo, compreensível. 
 
c) Dicas de escrita 03: cuidado com afirmações genéricas e chavões como “é importante que 
a criança aprenda a ler” (Importante para quem? Que criança? Ler o quê?). Assim, sempre 
escreva de forma tangenciada, ou seja, contextualizando o dado citado. Se necessário, dê 
exemplos concretos. Contextualizando, sempre. 
 
Bons estudos e bom trabalho! 
Até a próxima! 
 
 
 
ANEXO A – QUESTÕES 
 
01) Leia o texto e a charge a seguir: 
 
 
Disponível em :<https://goo.gl/xPUe5N>. 
Acesso em 03 ago. 2015. 
 
Pesquisa põe Brasil em topo de ranking de violência contra professores 
 
Uma pesquisa global feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo 
ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos) põe o Brasil no topo 
de um ranking de violência em escolas. Na enquete da Organização para a Cooperação e 
Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser 
vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana. 
 
Trata-se do índice mais alto entre os 34 países pesquisados – a média entre eles é de 3,4%. 
Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália, com 9,7%. Na Coreia do Sul, na 
Malásia e na Romênia, o índice é zero. 
 
O tema da violência em sala de aula foi destacado por internautas ouvidos pela BBC Brasil 
como um assunto que deveria receber mais atenção por parte dos candidatos presidenciais e 
vem gerando acirrados debates em posts que publicamos nos últimos dias nas nossas 
páginas em redes sociais. 
 
“A escola hoje está mais aberta à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas 
cotidianos”, disse à BBC Brasil Dirk Van Damme, chefe da Divisão de Inovação e Medição de 
Progressos em Educação da OCDE. O estudo internacional sobre professores, ensino e 
aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês) também revelou que apenas um em cada dez 
 
professores no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a média global é 
de 31%. 
 
O Brasil está entre os dez últimos da lista nesse quesito, que mede a percepção que o 
professor tem da valorização de sua profissão. O lanterna é a Eslováquia, com 3,9%. Em 
seguida, estão a França e a Suécia, onde só 4,9% dos professores acham que são 
devidamente apreciados pela sociedade. 
Já na Malásia, quase 84% (83,8%) dos professores acham que a profissão é valorizada. Na 
sequência, vêm Cingapura, com 67,6%, e a Coreia do Sul, com 66,5%. A pesquisa ainda 
indica que, apesar dos problemas, a maioria dos professores no mundo se diz satisfeita com o 
trabalho, mas “não se sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem 
desconsiderados pela sociedade em geral”, diz a OCDE. 
 
Disponível em <https://goo.gl/6wgns1>. 
Acesso em 03 ago. 2015. 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados para 
bater à porta. 
II. Se a charge for lida no contexto apresentado pela reportagem, entende-se a ambiguidade 
presente na expressão “entre sem bater”. 
III. Com base nos dados, em países asiáticos, o trabalho docente é mais valorizado do que no 
Brasil. 
IV. De acordo com os dados, o número de professores agredidos no Brasil é cerca de 2,8% 
maior do que o número de professores agredidos na Austrália. 
 
Está correto o que se afirma somente em: 
a) II, III e IV. 
b) I, II e IV. 
c) I e III. 
d) II e III. 
e) III e IV. 
 
02) Leia o texto e a charge a seguir: 
 
 
 
Disponível em <https://goo.gl/lG0QLB>. 
Acesso em 22 jun. 2015. 
 
 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. A charge aponta os alunos que não estudam e depredam a escola como os responsáveis 
pela má qualidade do ensino brasileiro. 
II. O pronome “eles” refere-se aos políticos e o pronome “tu” refere-se aos alunos displicentes. 
III. A charge estabelece uma relação entre a má qualidade da educação brasileira e a escolha 
de políticos. 
IV. Os elementos visuais da charge remetem ao universo da escola e a estrutura do texto 
simula uma aula de estudo dos verbos. 
 
É correto o que se afirma apenas em: 
a) I, II e III. 
b) I, II e IV. 
c) I, III e IV. 
d) II, III e IV. 
e) III e IV. 
 
 
 
 
 
 
03) Leia o texto e a charge a seguir: 
 
 
Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno 
Projeto busca implementar um “aprendizado adaptativo” por meio da Internet, Big Data 
e Web Analytics, que individualizará o ensino a cada estudante – Marcelo Brandão 
 
O ensino como forma unificada de transmissão de conhecimento, independentemente das 
características de cada aluno, parece estar com os dias contados. Nada mais de ensinar de 
um único jeito para alunos distintos. (...) A proposta é implementar um “aprendizado 
adaptativo”, por meio de toda a tecnologia online disponível para individualizar o ensino a 
cada estudante. Uma proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América 
Latina até o final de 2015. 
 
(...) Para alcançar esse objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data – 
que acumulará todo o histórico do aluno, permitindo conhecer seus talentos esuas fraquezas 
e definir um plano de ensino que melhor se adapte a ele. 
 
E com o auxílio de ferramentas de análises em rede, proporcionará um conhecimento para o 
melhor caminho profissional e educativo desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a 
chave de todo o projeto educacional. (...) No entanto, esse modelo segue tendo como pilar 
principal o professor. “Por exemplo, o programa dirá a ele que: nessa semana foram 
explicados 32 conceitos. O aluno assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço”. 
 
“Ou, esse aluno é muito esperto e está aprendendo sem problemas, porém está se 
esforçando ao limite”, explica Manuela Clara, sobre o quão acessível e didática é a ferramenta 
para os professores. A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre 
os docentes. 
 
Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre professores que fizeram alguns testes 
com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a porcentagem de alunos aprovados 
na matéria aumentaria em 10%. (...) A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais 
questionável. 
 
Videojogos e outros passatempos têm auxiliado, há um bom tempo, o desenvolvimento de 
nossas habilidades e seduzido nossa fome por conhecimento. A novidade aqui, no entanto, 
abre espaço para um avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a análise 
psíquica de cada indivíduo (...). 
 
Disponível em <https://goo.gl/i5Pkkq>. 
Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações). 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. A proposta apresentada no texto refere-se ao ensino personalizado a cada estudante, de 
acordo com suas facilidades e dificuldades de aprendizagem, por meio da tecnologia online 
disponível. 
II. Essa proposta de ensino minimiza o papel do professor na educação, conferindo à 
tecnologia a capacidade de ensinar. 
III. De acordo com o texto, a plataforma já é aceita e utilizada por 82% dos professores. 
 
Está correto o que se afirma em: 
a) I, II e III. 
b) II e III apenas. 
c) II apenas. 
d) I e III apenas. 
e) I apenas. 
 
 
 
 
 
04) Leia o texto e a charge a seguir: 
 
Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero para editora de livros infantis 
 
Aos seis anos de idade, a garotinha Parker Danis costumava ser fã da série “Biggest, Baddest 
Book of Bugs”. Mas, quando percebeu que na mensagem da contracapa estava escrito que 
aquele era um livro "para garotos”, ela decidiu enviar uma carta com reclamações muito 
adultas para a editora ABDO. 
 
“Queridos publicadores, eu sou uma garota de seis anos de idade e acabei de ler ‘Biggest, 
Baddest Book of Bugs’. Eu realmente gostei da seção dos insetos que brilham no escuro e 
das questões no fim. Mas, quando vi que a contracapa dizia que aquele era um livro para 
garotos, eu fiquei muito triste. Fiquei chateada por existir algo como um ‘livro para garotos’. 
Vocês deveriam colocar ‘para meninos e meninas’ em vez de ‘para meninos’, pois algumas 
garotas também querem ser entomologistas”. 
 
Enviada no dia 20 de abril, a editora respondeu para a garota 20 dias depois com a seguinte 
mensagem: “Você tocou em um ponto muito importante: deveríamos ter feito ‘Biggest, 
Baddest Book of Bugs’ para todos. Afinal, garotas podem gostar de ‘coisas de garotos’ 
também. 
 
Nós decidimos levar em conta o seu conselho e na próxima edição o livro se chamará 
simplesmente ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’”. Um tempo depois (com Parker completando 
seus maduros sete anos), a editora enviou a nova edição – já alterada – para a garota. 
 
Em resposta à mudança, Parker disse publicamente: “Se quiserem, meninos podem ter 
cabelos grandes e garotas, cabelos curtos”. 
 
Disponível em: <https://goo.gl/aGY8Ax>. 
Acesso em 08 dez. 2014. 
 
 
 
Disponível em: <https://goo.gl/IvKovU>. 
Acesso em 15 fev. 2015. 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
 
I. A garota da notícia e a da tirinha assumem posturas distintas, uma vez que a amiga de 
Calvin defende que há “coisas de menino e coisas de menina” e, por isso, não quer subir na 
árvore. 
II. A crítica da menina na carta à editora fundamenta-se no argumento de que a ciência é algo 
que interessa aos dois gêneros, diferentemente de outros assuntos mais específicos. 
III. Os dois textos posicionam-se contrariamente à discriminação por gênero, que pode se 
manifestar desde a infância. 
 
Está correto o que se afirma somente em: 
a) I e III. 
b) II e III. 
c) III. 
d) I e II. 
e) I. 
 
 
 
 
05) Leia o texto e a charge a seguir: 
 
Para educar um filho 
Rubem Alves 
 
Era uma sessão de terapia. “Não tenho tempo para educar a minha filha”, ela disse. Um 
psicanalista ortodoxo tomaria essa deixa como um caminho para a exploração do 
inconsciente do cliente. Ali estava um fio solto no tecido da ansiedade materna. Era só puxar 
o fio... Culpa. 
 
Ansiedade e culpa nos levariam para o sinistro subterrâneo da alma. Mas eu nunca fui 
ortodoxo. Sempre caminhei ao contrário na religião, na psicanálise, na universidade, na 
política, o que tem me valido não poucas complicações. O fato é que eu tenho um lado bruto, 
igual àquele do Analista de Bagé. 
 
Não puxei o fio solto dela. Ofereci-lhe meu próprio fio. “Eu nunca eduquei os meus filhos...”, 
eu disse. Ela fez uma pausa perplexa. Deve ter pensado: “Mas que psicanalista é esse que 
não educa seus filhos?”. “Nunca educou seus filhos?”, perguntou. Respondi: “Não, nunca. Eu 
só vivi com eles”. 
 
Essa memória antiga saiu da sua sombra quando uma jornalista, que preparava um artigo 
dirigido aos pais, me perguntou: “Que conselho o senhor daria aos pais?”. Respondi: 
“Nenhum. Não dou conselhos. Apenas diria: a infância é muito curta. Muito mais cedo do que 
se imagina, os filhos crescerão e baterão as asas. Já não nos darão ouvidos. Já não serão 
nossos. 
 
No curto espaço da infância há apenas uma coisa a ser feita: viver com eles, viver gostoso 
com eles. Sem currículo. A vida é o currículo. Vivendo juntos, pais e filhos aprendem. A coisa 
mais importante a ser aprendida nada tem a ver com informações. 
 
Conheço pessoas bem informadas que são idiotas perfeitos. O que se ensina é o espaço 
manso e curioso que é criado pela relação lúdica entre pais e filhos.” Ensina-se um mundo! 
 
Vi, numa manhã de sábado, num parquinho, uma cena triste: um pai levava o filho para 
brincar. Com a mão esquerda empurrava o balanço. Com a mão direita segurava o jornal que 
 
estava lendo. Em poucos anos, sua mão esquerda estará vazia. Em compensação, ele terá 
duas mãos para segurar o jornal. 
 
Disponível em <https://goo.gl/AMOs5y>. 
Acesso em 15 dez. 2014. 
 
 
 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. O humor da charge concentra-se na contradição entre a afetividade exibida em redes 
sociais e o convívio real entre pai e filho. 
II. O autor sugere que os filhos não devem ser educados, pois o tempo é curto e, em poucos 
anos, eles crescem e não escutam mais os pais. 
III. O comportamento do pai da charge assemelha-se ao do pai com o filho no parquinho, 
relatado por Rubem Alves. 
IV. De acordo com Rubem Alves, a falta de informações faz com que os pais não saibam 
educar seus filhos. 
 
Está correto o que se afirma somente em: 
a) I e II. 
b) II e III. 
c) I e III. 
d) III e IV. 
e) I, II e III. 
 
06) Leia o texto e a charge a seguir: 
 
 
 
 
Disponível em : <http://www.cartuns.com.br/page1.html>. 
Acesso em 18 dez. 2014. 
 
Podemos modificar a forma de ensinar 
José Manoel Moran 
 
Ensinar e aprender exigem, hoje, muito mais flexibilidade espaço-temporal, pessoal e de 
grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação. 
 
Uma das dificuldades atuais é conciliar a extensão da informação, a variedade das fontes de 
acesso, com o aprofundamento da sua compreensão, em espaçosmenos rígidos, menos 
engessados. 
 
Temos informações demais e dificuldade em escolher quais são significativas para nós e 
conseguir integrá-las dentro da nossa mente e da nossa vida. 
 
A aquisição da informação dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias podem 
trazer hoje dados, imagens, resumos de forma rápida e atraente. 
 
O papel do professor – o papel principal – é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a 
relacioná-los, a contextualizá-los. 
Aprender depende também do aluno, de que ele esteja pronto, maduro, para incorporar a real 
significação que essa informação tem para ele, para incorporá-la vivencialmente, 
emocionalmente. 
 
Enquanto a informação não fizer parte do contexto pessoal – intelectual e emocional – não se 
tornará verdadeiramente significativa, não será aprendida verdadeiramente. 
 
 
Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os 
paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso 
contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial. 
 
A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode ajudar-nos a 
rever, a ampliar e a modificar muitas das formas atuais de ensinar e de aprender. 
 
Disponível em <https://goo.gl/GdLeBi>. 
Acesso em 18 dez 2014 (com adaptações). 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta. 
I. Segundo o texto, no futuro, os professores não serão mais necessários no processo de 
ensino-aprendizagem. 
II. A charge enaltece o fato de que já dispomos, hoje em dia, de profissionais autodidatas, que 
aprenderam suas profissões consultando a internet, o que corrobora o texto. 
III. A charge e o texto destacam a internet como forma de aprendizagem e consideram 
ultrapassadas as formas tradicionais de ensino. 
IV. Segundo o texto, é importante que o conteúdo a ser aprendido faça parte da realidade do 
aluno; se não o fizer, não há a necessidade de se ensinar tal conteúdo. 
 
Assim: 
a) Nenhuma afirmativa está correta. 
b) Apenas as afirmativas II e III estão corretas. 
c) Apenas as afirmativas I e IV estão corretas. 
d) Apenas as afirmativas I e III estão corretas. 
e) Todas as afirmativas estão corretas. 
 
 
ANEXO B – REDAÇÃO 
(UEMG – 2010). Leia os textos abaixo e siga as instruções: 
 
 
 
 
Baseando-se nesses textos e em suas próprias reflexões a partir deles, produza um texto 
dissertativo-argumentativo, discutindo a relevância do sistema educacional, diante das 
desigualdades sociais existentes em nosso país. 
 
ORIENTAÇÕES 
 
1. Redija seu texto em prosa, de acordo com a norma culta escrita da língua. 
2. Redija um texto de 20 a 25 linhas no Word. 
3. Não se esqueça de atribuir um título a seu texto.

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