Buscar

12a Informatizacao e software Lorena Tavares (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Informatização e software 
 para bibliotecas comunitárias 
Lorena Tavares 
 
 
 
Diante da configuração social, na qual o acesso ao computador tornou-se um elemento 
presente na vida cotidiana de um número considerável de brasileiros, apresenta-se um panorama 
de organização de bibliotecas comunitárias. Esse panorama aborda os aspectos de construção de 
coleções para o acervo, baseando-se em princípios da informatização, materializados no uso de 
softwares livres que automatizam os procedimentos inerentes à gestão de um acervo de biblioteca 
de pequeno ou médio porte. 
Para tanto, propõe-se o conceito de biblioteca comunitária relacionado à idéia de 
informação pública. Esse conceito emerge do sentido contido na construção da biblioteca que, 
normalmente surge de ações idealizadas e concretizadas por agentes individuais ou coletivos, sem 
muito apoio institucional. Neste sentido, Badke explica que uma biblioteca comunitária, a qual 
ele denomina biblioteca popular, caracteriza-se por surgir da vontade, necessidade e trabalho da 
comunidade: 
 
[…] ela emerge do esforço de pessoas que lutam juntas, tendo como principal objetivo realizar um 
trabalho baseado na proposta de transformar a realidade vigente. Estas bibliotecas, normalmente, 
aparecem em bairros onde vivem pessoas de uma classe social menos favorecida com experiências de 
lutas sociais.1 
 
A biblioteca comunitária deve favorecer a consolidação de um centro ativo de inclusão 
sociocultural. Deste modo, deve ser planejada como núcleo ligado à cidadania e à partilha 
cultural. A biblioteca que trabalha com a comunidade deve estar integrada com seu publico leitor 
em uma convivência harmoniosa com o mundo das ideias, da cultura e da informação. 
Em sua função cultural, a biblioteca comunitária pode oferecer múltiplas possibilidades de 
leitura e, com isso, levar a comunidade a ampliar seus conhecimentos e suas ideias acerca do 
mundo. Deste modo têm-se algumas enumerações, baseadas em Fragoso (2002), sobre os 
objetivos de uma biblioteca comunitária: 
 
1 BADKE. Biblioteca popular: uma experiência no bairro das Laranjeiras, p. 18. 
• Estimular e orientar a comunidade em suas consultas e leituras, favorecendo o 
desenvolvimento da capacidade de selecionar e avaliar informações; 
• Incentivar os cidadãos a pensar de forma crítica, reflexiva, analítica e criativa; 
• Proporcionar aos leitores materiais diversos e serviços bibliotecários adequados ao seu 
aperfeiçoamento, desenvolvimento individual e coletivo; 
• Oferecer um mecanismo para a democratização da educação, permitindo o acesso de um 
maior número de crianças e jovens a materiais educativos e, através disso, dar oportunidade ao 
desenvolvimento de cada indivíduo a partir de suas atitudes individuais. 
Pensar na elaboração de uma biblioteca comunitária significa pensar no conceito de 
cidadania como uma postura social de pertencimento de indivíduos a uma comunidade 
politicamente articulada, a qual lhe atribui um conjunto de direitos e obrigações. Neste sentido, a 
biblioteca comunitária pressupõe tanto uma articulação social no seu projeto de construção, 
quanto uma articulação administrativa/informacional mediada pelas Novas Tecnologias de 
Informação e Comunicação (NTICs). 
Nessa perspectiva, orienta-se de forma sucinta o gerenciamento de coleções e usuários de 
biblioteca comunitária, através da automação do catalogo2 do acervo. Nessa sistematização de 
processos inerentes à uma administração básica de biblioteca, serão demonstrados processos 
manuais transportados para o meio informatizado, através da apresentação de um software de 
automação de bibliotecas. 
 
Organização de uma biblioteca comunitária 
 
Antes de pensar nos processos de automação é preciso compreender os processos básicos 
inerentes à sua administração. Neste sentido, sugere-se que se elabore uma organização baseada 
em normas de classificação que auxiliem os usuários a recuperarem informações de maneira eficaz 
e produtiva. 
Diante disso, têm-se a necessidade de preparação de um plano de ação baseado em 
objetivos que norteiem a construção do acervo. Esse plano tem como principal desígnio a 
organização das informações e das políticas administrativas da biblioteca comunitária. Os escopos 
 
2 Conjunto de entradas de informações respeitantes a uma coleção documental. Pode ser organizado por pontos 
de acesso (autor, título, coleção). 
específicos inerentes à organização do acervo podem ser enumerados da seguinte forma: 
• Organizar o acervo bibliográfico, iconográfico e multimídia; 
• Elaborar atividades de integração entre a biblioteca e a população de usuários; 
• Disponibilizar material para pesquisa escolar; 
• Incentivar a leitura através de atividades programadas e orientadas; 
• Despertar a competência informacional dos usuários; 
• Proporcionar dinâmicas que aumentem o potencial investigativo crítico dos usuários; 
• Promover a integração cidadã da comunidade escolar no ambiente informacional da biblioteca; 
• Fazer integração com a informação impressa e a informação digital através de trabalhos 
integrados entre a biblioteca e o telecentro. 
A princípio pode-se pensar num plano de classificação para o acervo. Neste momento é 
interessante o uso do Código decimal de Dewey (CDD), que possui um sistema organizado de 
classes num agrupamento homogêneo, fornecendo vários assuntos para organização e pesquisa 
bibliográfica. O CDD possui o seguinte esquema de classificação geral: 
000 – Obras Gerais 
100 – Filosofia 
200 – Religião 
300 – Ciências Sociais 
400 - Linguística 
500 - Ciências Puras 
600 – Ciências Aplicadas 
700 – Belas Artes 
800 – Literatura 
900 – História, Geografia, Biografia 
Para obter maior especificidade na descrição da obra, sugere-se a complementação da 
notação, que irá identificar o item com as iniciais do nome do autor e as iniciais do livro, 
antecedidas pela adequada numeração do CDD (como a notação demonstrada no exemplo): 
Titulo do livro: O Grande Mentecapto 
Autor: Fernando Sabino 
Notação: 800 FS GM 
“800” significa literatura na CDD e “FS GM” são as iniciais do autor e do livro. 
Outra forma de classificação sugerida, também baseada na CDD, é o uso de iniciais que 
identificam a faixa etária ideal para leitura do livro, como no exemplo: 
• Inf 800 = Literatura infantil 
• Infj 800 = Literatura infanto-juvenil 
• 800 = Literatura 
• 869 = Literatura de Língua Portuguesa 
Para facilitar a construção da notação através da CDD pode-se usar um modelo eletrônico 
denominado BiblioIndex. Ele é um programa gratuito que auxilia na classificação e organização 
de livros em bibliotecas utilizando o código CDD (Classificação Decimal de Dewey). A figura 4 
apresenta a interface do BiblioIndex com alguns campos da CDD plausíveis de especificações. 
 
 
Figura 1 – Interface do BiblioIndex 
 
Os processos de catalogação e organização do acervo estão interligados, pois a disposição 
dos livros nas prateleiras obedece as notações determinadas na classificação da obra. Essa 
classificação só se consolida após uma análise descritiva do livro, na qual se percebe elemento 
como titulo, autoria, assunto, que são alguns dos elementos delimitados no processo de 
catalogação. 
A figura 2, a seguir, apresenta o processo de seleção de uma obra para compor o acervo. O 
processo desmontado pelo fluxograma assinala a seleção, catalogação e a classificação do item que 
comporá o acervo da biblioteca
 
 
Diante da constatação de valor da obra para composição do acervo, deve
item informacional para identificá
descriçãono processo de catalogação identificando: titulo, autor, data de 
assunto em que se enquadra a classificação, etc. Posteriormente deve
desmontado pelo fluxograma assinala a seleção, catalogação e a classificação do item que 
comporá o acervo da biblioteca. 
Figura 2 – Fluxograma processamento técnico 
Diante da constatação de valor da obra para composição do acervo, deve
item informacional para identificá-lo como patrimônio da biblioteca. Feito isso, passa
descrição no processo de catalogação identificando: titulo, autor, data de 
assunto em que se enquadra a classificação, etc. Posteriormente deve-se identificar o item com 
desmontado pelo fluxograma assinala a seleção, catalogação e a classificação do item que 
 
Diante da constatação de valor da obra para composição do acervo, deve-se carimbar o 
lo como patrimônio da biblioteca. Feito isso, passa-se a uma 
descrição no processo de catalogação identificando: titulo, autor, data de publicação, local, 
se identificar o item com 
uma ficha contida no papelete que fica dentro do bolsinho anexado ao livro para em seguida colar 
uma etiqueta com a notação de classificação q
anteriormente utilizando a CDD).
 É de extrema importância no processo de automação da biblioteca que se tenha 
conhecimento sobre o processo demonstrado no fluxograma de processamento técnico (figura 2). 
Além disso, deve-se destacar também o procedimento de identificação dos usuários demonstrado 
no fluxograma da figura 3, pois esse também será fundamental no processo de informatização do 
acervo da biblioteca. 
 
Figura 3 
 
O fluxograma de identificação de usuários é utilizado para controle de empréstimos das 
coleções e também para identificação do público para o qual se organiza o acervo da biblioteca. É 
importe que cada usuário tenha um número de identificação, pois 
movimentação de empréstimos feitos pelos usuários fornece dados importantes para a aquisição 
de novas obras. 
uma ficha contida no papelete que fica dentro do bolsinho anexado ao livro para em seguida colar 
uma etiqueta com a notação de classificação que identifica o item (como nos exemplos mostrados 
anteriormente utilizando a CDD). 
de extrema importância no processo de automação da biblioteca que se tenha 
conhecimento sobre o processo demonstrado no fluxograma de processamento técnico (figura 2). 
se destacar também o procedimento de identificação dos usuários demonstrado 
no fluxograma da figura 3, pois esse também será fundamental no processo de informatização do 
Figura 3 - Fluxograma de identificação de usuários 
O fluxograma de identificação de usuários é utilizado para controle de empréstimos das 
coleções e também para identificação do público para o qual se organiza o acervo da biblioteca. É 
importe que cada usuário tenha um número de identificação, pois o banco de dados gerado com a 
movimentação de empréstimos feitos pelos usuários fornece dados importantes para a aquisição 
uma ficha contida no papelete que fica dentro do bolsinho anexado ao livro para em seguida colar 
ue identifica o item (como nos exemplos mostrados 
de extrema importância no processo de automação da biblioteca que se tenha 
conhecimento sobre o processo demonstrado no fluxograma de processamento técnico (figura 2). 
se destacar também o procedimento de identificação dos usuários demonstrado 
no fluxograma da figura 3, pois esse também será fundamental no processo de informatização do 
 
O fluxograma de identificação de usuários é utilizado para controle de empréstimos das 
coleções e também para identificação do público para o qual se organiza o acervo da biblioteca. É 
o banco de dados gerado com a 
movimentação de empréstimos feitos pelos usuários fornece dados importantes para a aquisição 
Os fluxogramas apresentados acima oferecem um panorama de processos inerentes à 
administração das bibliotecas. Dito isso, passa-se a apresentação desses processos em softwares de 
automação de bibliotecas. 
 
Organização do acervo de forma automatizada 
 
Para exemplificar o processo de informatização do catalogo de uma biblioteca, 
apresentaremos o software MiniBiblio. 
 Segundo a empresa Athenas, que desenvolveu o MiniBiblio, ele é um sistema utilitário 
distribuído de maneira livre. Seu objetivo é o cadastro e o gerenciamento de livros, revistas, 
vídeos, manuais, discos e/ou dados. Possibilita o controle de empréstimos sabendo o dia em que 
um material foi retirado e quando foi (ou deve ser) devolvido. Além disso, apresenta diferentes 
possibilidades de configuração visual e funcional. 
 A principal interface do MiniBiblio apresenta a seguinte caracterização: 
 
Figura 4 – Interface principal do MiniBiblio 
http://www.athenas.com.br/athenas/site/download/popup_minibiblio.htm 
 
 
Na interface principal notamos com clareza a apresentação dos diferentes materiais a 
serem catalogados pelo software. A barra lateral esquerda traz os icones (desenhos) dos materiais a 
serem inseridos no sistema. 
Diante da identicação do tipo de material a ser inserido no banco de dados do 
MiniBiblio, pode-se passar a catalogação dos diferentes materiais. Ela consiste na identificação do 
item para orientar os processo de emprestimo, a recuperação de informação e a iventarização do 
acervo. As figuras 4 e 5 mostram o processo de catalogação no software MiniBiblio. 
 
Figura 5 – Interface de catalogação de livros 
 
 
 
Figura 6 – Interface de catalogação de vídeos 
 
Cada campo a ser preenchido na catalogação demonstra uma especificidade da obra, por 
exemplo, no item “livros” identificam-se elementos como: titulo, autor, editora, ISBN, etc. 
Também temos o exemplo de catalogação de “vídeos” no qual os elementos descritivos podem 
ser: titulo traduzido, autores principais, direção, produtor, nacionalidade, distribuidor, etc. 
A especificidade de catalogação de cada item demonstra a capacidade do software de 
gerenciar informações de forma organizada e direcionada. Essa característica possibilita a 
importação de informações gerais como língua, editora, produtores, etc, auxiliando nos processo 
de identificação para empréstimo e devolução de itens. 
Outro elemento relevante a ser apresentado é o procedimento de identificação dos 
usuários. Esse processo está descrito na figura 7. 
 
 
Figura 7 – Identificação do usuário 
 
Nessa etapa, tem-se a opção de coligar o usuário com um numero de identificação. Esse 
número incorpora a descrição completa do individuo informando o nome, a senha de acesso e as 
informações complementares “Extras”, que podem ser: endereço, número da carteira de 
identidade, filiação etc. Identificando o usuário de forma automatizada é possível fazer as relações 
necessárias com o acervo catalogado, como por exemplo, ajustar o sistema de locação a fim de 
fazer buscas de locatários por ID, Nome e extras, identificando e relacionando o material que está 
pendente ou disponível na biblioteca com os usuários ativos. 
 
Algumas considerações 
 
 
As ações no processo de construção e automatização de um acervo bibliográfico variam de 
acordo com o tamanho das coleções de livros, revistas, cds, etc. Uma biblioteca comunitária 
normalmente tem um acervo pequeno, baseado em literatura brasileira e literatura estrangeira 
traduzida para o português. Também possui obras de referência, como dicionários e 
enciclopédias, além de provavelmente ter mapas e livros didáticos. Essas características marcam 
um acervo simples de pequeno porte. 
Uma biblioteca com essas características não exige um sistema informatizado altamente 
sofisticado. O sistema adequado para esse contexto deve conter as seguintes características básicas 
como: 
1. Possibilitar a identificaçãode diferentes itens informacionais; 
2. Autorizar a identificação de usuários e fazer correlação com os itens do acervo; 
3. Permitir um eficiente sistema de empréstimos; 
4. Mapear com dinamicidade as devoluções pendentes; 
5. Imprimir o inventário do acervo da biblioteca para controle do patrimônio. 
Um software que auxilie nesta caracterização seria ideal para um projeto de biblioteca 
comunitária. Neste sentido, o MiniBiblio é um software adequado para o contexto descrito, uma 
vez que assimila todas as características listadas. Entretanto, diante da identificação de um software 
que congregue essas características e possua sistemas mais sofisticados de interação, como o PHL 
(Personal Home Library) apresentado em tutorial no anexo 1, sugere-se uma avaliação coerente 
com a realidade da biblioteca para a consolidação do projeto de automação condizente com o 
padrão sociocultural do usuário. 
 
Anexo 1 
 
Tutorial PHL 
 
Interface principal do PHL - Personal Home Library 
 
 
 Desenvolvido por PHL©Elysio, o PHL é uma aplicação web desenvolvida para 
administração de coleções e serviços de bibliotecas. Sua principal característica é a automatização 
de rotinas e serviços contando com o auxilio da web. O PHL possui as características funcionais 
de um software de automação de biblioteca, mas, além disso, seu acesso via Internet permite a 
importações ou exportação de acervos, auxiliando uma alimentação cooperativa do catálogo de 
dados. Deste modo, possibilita o acesso simultâneo de usuários conectados à Internet. 
 O PHL funciona em qualquer navegador da Internet: 
• Mozila Firefox 
• Intenet Explorer 
• Safari 
• Outros 
Basta baixá-lo em seu computador que o processo de edição será estabelecido com o navegador da 
Internet. 
Site para download do PHL: 
1 – Inicio do processo de edição do PHL
2 - Iniciando a inserção de conteúdos no Catálogo
LoginLoginLoginLogin: : : : super 
Senha: Senha: Senha: Senha: super 
 
PHL: http://www.elysio.com.br/site/downloads.html
Inicio do processo de edição do PHL 
Iniciando a inserção de conteúdos no Catálogo 
 
http://www.elysio.com.br/site/downloads.html 
 
 
3 - Interface após o login e senha que permite a in
• Também permite o gere
4 - Ferramentas de organização do catálogo
 
 
 
e senha que permite a inserção de conteúdos no catálogo
Também permite o gerenciamento da coleção catalogada 
Ferramentas de organização do catálogo 
 
serção de conteúdos no catálogo 
 
 
5 - Ferramentas de gerenciamento de coleções
 
6 - A leitura do manual disponibilizado no 
 
Ferramentas de gerenciamento de coleções 
A leitura do manual disponibilizado no software pode ajudar a solucionar eventuais dúvidas
 
 
pode ajudar a solucionar eventuais dúvidas 
 
7 - Iniciando o processo de catalogação
• Processo de descrição do item
• Metadados descritivos do MARC 21
 
 
Iniciando o processo de catalogação 
 
Processo de descrição do item 
Metadados descritivos do MARC 21 
 
 
8 - Catalogação pronta 
• Lateral esquerda: opções 
9 – Tombar o item 
• É muito importante o tombamento do item. Neste 
circulante, consulta local ou indisponível.
• Também são definidos
 
Lateral esquerda: opções administrativas 
É muito importante o tombamento do item. Neste momento define
circulante, consulta local ou indisponível. 
são definidos prazos e observações inerentes à circulação do item.
 
momento define-se o status de: 
circulação do item. 
 
10 - Entradas de usuários 
 
Na barra lateral esquerda tem
Carteirinha etc. 
Na barra lateral esquerda tem-se a opção de: Editar, Deletar, Extrato, Copia
 
se a opção de: Editar, Deletar, Extrato, Copiar, Histórico, Gerar 
 
Essas são algumas funções básicas para gerenciar de maneira automatizada uma biblioteca 
comunitária. Deste modo, MÃOS A OBRA!!! 
Dowload: http://www.elysio.com.br/site/downloads.html 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
 
BADKE, Todêsca. Biblioteca popular: uma experiência no bairro das Laranjeiras. Palavra-Chave, 
São Paulo, n. 4, p. 18-9, maio, 1984. 
 
DAMASIO, Edilson; RIBEIRO, Carlos Eduardo N. Software livre para bibliotecas, sua 
importância e utilização: o caso Gnuteca. Disponível em: <http://eprints.rclis.org/7915/ 
1/RDBCI-2006-79[1].pdf>. Acesso em: 25 nov. 2010. 
 
FRAGOSO, Graça Maria. Biblioteca na escola. Disponível em: <http://dici.ibict.br/archive/ 
00000883/01/Rev[1].AC-2005-78.pdf>. Acesso em: 25 nov. 2010.

Outros materiais