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Psicofísica

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PSICOFÍSICA 
Profª Andréia C. R. Mendonça 
Limiar absoluto 
 É a quantidade mínima de luz necessária à 
produção de uma sensação visual. 
 O limiar absoluto se situava na faixa de 5 a 14 
quanta ( em termos de luminância, o limiar 
absoluto era da ordem de 0,000001 mL) 
 O tamanho da área estimulada, a duração e o 
comprimento de onda do estímulo luminoso e a 
região retiniana onde o estímulo incide afetam o 
limiar absoluto da visão. 
 
LEI DE RICCO 
 Tamanho da área estimulada X Intensidade de 
estímulo; 
 Ele afirma que é mantido um limiar constante 
aumentando a área estimulada enquanto se 
diminui a intensidade do estímulo; 
 Ou, aumentando a intensidade do estímulo, 
pode-se diminuir a área (tamanho). 
 A X I = C (constante de limiar). 
LEI DE BLOCH 
 Tempo X Intensidade são detectados de 
forma igual; 
 Uma luz menos intensa agindo por um 
tempo maior = luz mais forte durante um 
tempo menor; 
 T X I = C; 
LOCALIZAÇÃO RETINIANA E 
COMPRIMENTO DE ONDA 
 O limiar absoluto depende da classe 
específica de fotorreceptores estimulados; 
 A visão fotópica, onde há concentração de 
cones, tem um limiar mais elevado (ou 
seja, menos sensível) do que a visão 
escotópica da periferia retiniana, que 
contém bastonetes; 
 O olho é mais sensível quando a luz 
disponível atinge a área retiniana onde a 
densidade dos bastonetes é máxima. 
PERCEBENDO A CONTINUIDADE 
A PARTIR DA LUZ 
INTERMITENTE 
 
 
 
 A luz fluorescente, a tela de televisão, filmes são 
percebidos como ininterruptos e constantes; 
 A luz fluorescente pisca cerca de 120 vezes por 
segundo; 
 Não se percebe a interrupção porque, uma vez iniciada, 
a imagem visual persiste por um breve período depois 
de findo o estímulo físico. 
FREQUENCIA CRÍTICA DE 
OSCILAÇÃO 
 CFF (critical flicker frequency) é a 
velocidade mínima do piscar ou oscilar de 
uma fonte de luz que resulta na mudança 
perceptual de uma oscilação aparente 
para uma percepção constante e 
contínua. 
 Marca o limite entre a percepção visual da 
oscilação e a percepção visual da fusão; 
LIMIAR DIFERENCIAL 
 É a intensidade mínima necessária para 
dois estímulos serem discriminados; 
 Teoria da detecção de sinais: o limiar 
pode variar de uma pessoa para a outra e 
na mesma pessoas em diferentes 
situações; 
 Método dos limites: os estímulos são apresentados por 
10 vezes em ordem crescente e decrescente de forma 
alternada e o sujeito deve dizer qual a menor 
intensidade detectada em cada apresentação. Os 
valores são somados e divididos por 10; 
 Método dos estímulos constantes: dez estímulos 
próximos a um suposto limiar são apresentados por dez 
vezes cada. E o sujeito deve dizer se detecta ou não. No 
final é feito o percentual de vezes que cada número foi 
detectado e escolhe aquele que foi detectado 50% das 
vezes. 
 Estímulos subliminares: estímulos 
apresentados abaixo do limiar absoluto; 
 Estímulo oculto: estímulos apresentados 
fora do foco de atenção. 
 
 
 
 
 O priming semântico: experimento onde o 
estímulo apresentado subliminarmente 
interfere no processamento semântico; 
 Estímulos subliminares, ocultos e priming 
semântico são usados nas propagandas. 
ACUIDADE 
 É a capacidade de resolver detalhes finos 
e distinguir umas das outras as diferentes 
partes do campo visual. 
 Existem cinco principais tipos de 
acuidade, cada uma com tarefa visual 
diferente. 
 ACUIDADE DE DETECÇÃO: refere-se à 
detecção de um estímulo alvo no campo 
visual. 
 ACUIDADE DE LOCALIZAÇÃO 
(VERNIÊ): é a capacidade de detectar se 
duas linhas, colocadas ponta a ponta, são 
contínuas ou se uma delas se acha 
deslocada com relação à outra. 
 ACUIDADE DE RESOLUÇÃO: é a 
capacidade de perceber uma separação 
entre elementos discretos de um padrão. 
 
 ACUIDADE DE RECONHECIMENTO: é a 
forma mais familiar de acuidade. Dar 
nome ao estímulo alvo. 
 ACUIDADE DINÂMICA: detecção e a 
localização de estímulos em um alvo 
móvel. 
RESUMO 
 Acuidade Tarefa 
 Detecção detecção da presença do 
 alvo; 
 Localização detecção do deslocamen- 
 to, falta de alinhamento; 
 Resolução detecção de separação; 
 Reconhecimento identificação de um item; 
 Dinâmica detecção e localização de um 
 alvo móvel. 
 A visibilidade de um alvo varia tanto com 
seu tamanho quanto com sua distância a 
partir do observador. 
 Ângulo visual é uma única medição que 
leva em conta tanto o tamanho físico 
como a distância. 
 É o tamanho da imagem retiniana formada 
pelo alvo. 
Movimentos oculares: 
 São biologicamente adaptados à 
orientação e à busca de alvos situados em 
direção e distâncias diferentes; 
 Capacita o observador a posicionar os 
olhos para mirar e focalizar um alvo; 
 Permite mudar continuamente o olhar, 
redirecionando-o. 
 Os olhos são capazes de mirar um alvo, 
mover-se continuamente, de modo que as 
imagens dos estímulos móveis continuem 
a incidir diretamente na fóvea. 
TIPOS DE MOVIMENTOS 
OCULARES 
 Sacada; 
 Movimentos de Perseguição; 
 Movimentos vestíbulo-oculares; 
 Movimentos de vergência; 
 Movimentos oculares miniatura; 
 Movimentos oculares mistos. 
SACADAS: 
 É a forma mais comum de movimento. 
 Um salto rápido e abrupto feito pelos olhos 
quando passam de um ponto de fixação para 
outro. 
 Podem ser pequenas ou grandes. 
 São usados principalmente para sondar e 
explorar o campo visual e colocar na fóvea as 
imagens de detalhes visuais selecionados. 
 Muito usado na leitura e exames de cenas 
estacionárias. 
 Na leitura, os olhos executam uma série 
de movimentos sacádicos intercalados de 
pausas (fixações), refixações e 
movimentos oculares regressivos 
(regressões). 
 A leitura ocorre na fixação. 
 Ler texto pág.77 
MOV. DE PERSEGUIÇÃO 
 São quase completamente automáticos e 
exige um estímulo físico móvel. 
 São executados de forma suave e 
comparativamente lenta, em 
contraposição aos mov. sacádicos. 
 A velocidade do mov. de perseguição dos 
olhos corresponde à velocidade do 
estímulo móvel. 
MOV. VESTÍBULO-OCULAR: 
 
 Toda vez que a cabeça ou o corpo se 
movimentam no espaço, inicia-se um 
padrão de movimento vestíbulo-oculares 
reflexos. 
MOV. DE VERGÊNCIA: 
 É o tipo de mov. ocular de evolução mais 
recente e envolvem movimentos 
coordenados de ambos os olhos; 
 Achado também em primatas; 
 Movem os olhos em direções opostas no 
plano horizontal, em direção um aooutro, 
de modo a focalizar o mesmo alvo. 
 
 
 
MOV. EM MINIATURA 
 Quando uma pessoa mantém uma fixação 
deliberada em um alvo pode-se observar, 
com técnicas apropriadas de registro, um 
padrão de movimentos oculares 
extremamente pequenos, involuntários, 
como um tremor. 
 
MOV. MISTOS 
 A maioria das atividades naturais que 
envolvem a interação visual com o 
ambiente emprega uma combinação de 
vários movimetos oculares. 
 Ex: rebatedor de beisebol 
Desenvolvimento de Movimentos 
Oculares (MOs) 
 Os MOs são atividades motoras essenciais para 
o processamento da cena visual; 
 MOs eficientes envolvem movimentos 
musculares especializados que parecem 
melhorar com a prática; 
 Crianças pré escolares (4,5 anos) não tem MOs 
como o de adultos, afetando avisao eficiente; 
 As crianças apresentam dificuldades, ao 
acompanhar um alvo, de controlar o 
tempo certo dos mov. Sacádicos e nao 
são capazes de antecipar mudanças na 
direção do movimento do alvo, mesmo 
que previsível; 
 Não executam tarefas oculomotoras 
simples; 
 O desenvolvimento oculomotor das 
crianças ainda é imaturo e incompleto; 
 Ainda não aprenderam um controle 
oculomotor eficiente e ainda não 
adquiriram as habilidades motoras 
específicas necessárias a um 
desempenho eficaz. 
FATORES TEMPORAIS NA 
PERCEPÇÃO 
 Apesar da percepção pareder ocorrer 
como reação imediata a uma estimulação, 
ela leva tempo. 
 É afetada em um grau significativo por 
fatores temporais; 
 Fatores temporais que afetam a 
percepção: mascaramento e pós efeito. 
MASCARAMENTO 
 Percepção de um estímulo-alvo 
obscurecida pela apresentação de um 
estímulo de máscara ao mesmo tempo ou 
quase. 
 Mascaramento proativo (antes); 
 Mascaramento retroativo (depois) fig. 4.7, 
pg. 79 
 Persistência visual: uma continuação da 
atividade neural seguida à estimulação, de 
modo que a impressão de um estímulo 
possa estar presente mesmo depois de 
sua retirada física. 
PÓS-EFEITO 
 O mais conhecido é o da visão 
involuntária breve de um flash; 
 É transitório por causa da persistência 
visual; 
 Pós-efeito de inclinação; 
 Pós-efeito de curvatura;

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