Controladoria geral de disciplina dos órgão de segurança

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Controladoria geral de disciplina dos órgão de segurança pública e sistema penitenciário - CGD
AUTONOMIA ADM E FINANCEIRA 
COMBATER A CORRUPÇÃO E ABUSOS DE AUTORIDADES DA SEGURANÇA
PODE AVOCAR TODO E QUALQUER PROCESSO/SINDICÂNCIA ADM E EM QUALQUER FASE
PODE FAZER INSPEÇÃO IN LOCO, PREVENTIVO, REPREENSIVO, CORREIÇÃO
RESPEITAR AMPLA DEFESA E CONTRADITÓRIO
ATRIBUIÇÕES:
TODA COMPETÊNCIA EM PROCESSOS ADM
INSTAURAR INQUERITO DE OFICIO OU PROVOCADO ATÉ POR DETERMINAÇÃO DO GOVERNADOR.
REQUISITAR DIRETAMENTE ÀS SSPDS OU SEJUS, TODA INFORMAÇÃO INERENTE AO DESEMPENHO DA CGD
ACESSAR BANCOS DE DADOS FUNCIONAIS DOS SERVIDORES DA SSPDS E SEJUS
CRIAR COMISSÕES/GRUPOS TRANSITÓRIOS PARA PROJETOS ESPECÍFICOS COM OUTROS ENTES POLÍTICOS
RECEBER RECLAMAÇÕES DE PARTICULARES E SUGESTÕES
ACESSAR BANCO DE DADOS DE CARÁTER PÚBLICO NO PODER EXECUTIVO
FIRMAR CONVENIOS COM OUTROS ORGÃOS (QUALQUER) DO ESTADO
AUXILIAR/COLABORAR COM A AESP NOS CURSOS DE FORMAÇÃO E INVESTIGAÇÕES SOCIAIS
ENVIAR PROCESSO A PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, QUANDO APRESENTE/CONSTITUA ILÍCITOS PENAIS OU IMP. ADM.
ENVIAR PROCESSO A PROCURADORIA GERAL DO ESTADO,
QUANDO EM RECOMENDAÇÕES DE MEDIDA JUDICIAL OU RESSARCIMENTO AO ERÁRIO
REQUISITAR INFORMAÇOES AOS DEMAIS ORGÃOS DO ESTADO, NECESSÁRIOS AS INVESTIGAÇOES, COM PRAZO NÃO INFERIOR A 5 DIAS PARA SEREM PRESTADAS ( SERÁ RESPONSÁBILIZADO O INFRATOR, E SE FOR CASO DE IMPROBIDADE ADM, O MINISTÉRIO PÚBLICO SERÁ ACIONADO), (SE TRATANDO DE DOCUMENTO SIGILOSO, SERÁ OBSERVADO AS NORMAS LEGAIS, SOB PENA DE RESPONSABILIDADES).
TER ACESSO A QUALQUER INFORMAÇÃO PÚBLICA NO PODER EXECULTIVO PARA SUAS ATIVIDADES
FUNCIONÁRIOS INVESTIGÁVEIS
POLICIAIS CIVIL/MILITAR
BOMBEIROS MILITARES
AGENTES DA PERÍCIA FORENSE
AGENTES PENITENCIÁRIOS
GOVERNADORNOMEIA E EXONERA
CONTROLADORGERAL
CONTROLADORGERAL ADJUNTO
SECRETÁRIOEXE. DE DISC.
BACHARÉL EM DIREITO
CONDUTA ILIBADA
EQUIPARADO A SECRETÁRIO DE ESTADO
SEM VÍNCULOFUNCIONAL COM A SSPDS E SEJUS
BACHARÉL EM DIREITO
CONDUTA ILIBADA
INTERINO NAS AUSÊNCIASE IMPEDIMENTOS DO CONTROLADOR GERAL
SEM VÍNCULOFUNCIONAL COM A SSPDS ESEJUS
É EQUIPARADO A SECRETARIO DE ESTADO APENAS QUANDO NA SUBSTITUIÇÃO
ATRIBUIÇÕES DO CONTROLADOR GERAL:
CONTROLAR E ACOMPANHAR OS PROCESSOS E PUNIÇÕES 
ORGANIZAR AS POLÍTICAS E DIRETRIZES DO ORGÃO
ASSESSORAR O GOVERNADOR NAS MATÉRIAS PERTINENTES
FIXAR E INTERPRETAR OS ATOS NORMATIVOS DO ORGÃO
UNIFICAR JURISPRUDÊNCIA ADM/DISC DE SUA COMPETÊNCIA E DE TRIBUNAIS E PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
INTEGRAR O CONSELHO DE SEGURANÇA PÚBLICA
ANULAR/RATIFICAR PROCESSOS ADM, SALVO AS DO GOVERNADOR
CONVOCAR ( não é intimar) QUALQUER SERVIDOR, SE NÃO COMPARECER SERÁ INFRAÇÃO DISCIPLINAR
REQUISITAR SERVIDORES PARA SERVIÇOS NO ORGÃO, ASSEGURADO TODAS AS VANTAGENS NO ORGÃO DE ORIGEM
CRIAR COMISSÕES E CONSELHOS CIVIL/MILITAR
DELEGAR APURAÇÕES DE TRANGRESSÕES
DISPOR REGIMENTO INTERNO, COM APROVAÇÃO POR DECRETO DO GOVERNADOR
APLICAR AS PENALIDADES, RESALVADAS AS DE DEMISSÃO
DECRETO DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO, DEFINIRÁ A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ÓRGÃO
O CONTROLADOR GERAL PODERÁ SOLICITAR AO GOVERNADOR A CESSÃO DE OFICIAIS DAS FORÇAS ARMADAS, POLICIAS MILTARES DO ESTADO E DOS DEMAIS, PROCURADORES DO ESTADO, AGU, DELEGADOS FEDERAIS E OUTROS SERVIDORES ESTADUAIS, PARA COMPOREM AS COMISSÕES DISCIPLINARES E CONSELHOS MILITARES. E AINDA PODERÁ, OUVINDO O CONTROLADOR ADJUNTO OU COORDENADORES DE DISCIPLINA PARA COMPOREM AS COMISSÕES E CONSELHOS.
CONTROLADORGERAL INDICARÁ OS MEMBROS OU DELEGAR A INDICAÇÃO
LEI CRIA COMISSÕESCIVISPERMANENTES DE PROCESSOSDISCIPLINARES (PLURAL)
LEI AUTORIZA CRIAÇÃO DE CONSELHOS MILITARES PERMANENTES DE JUSTIFICAÇÃO (PLURAL) (PARA OFICIAIS)
LEI AUTORIZACRIAÇÃO DECONSELHOS MILITARES PERMANENTES DE DISCIPLINA (PLURAL) (PARA PRAÇASCOM 10 ANOS OU MAIS DE ATIVIDADE)
COMPOSTAPOR 3 MEMBROS DENTRE DELEGADOS DE POLICIA E SERVIDORESESTÁVEIS:
PRESIDENTE
SECRETÁRIO
UM MEMBRO
OS RESULTADOS FINAIS DOS PROCESSOS SERÃO DECIDIDOS PELO CONTROLADOR ANTES DA PUBLICAÇÃO E O GOVERNADOR PODERÁ AINDA DETERMINAR OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
COMPOSTA POR 3 OFICIAIS DA PM/BM OU FORÇAS ARMADAS COM UMOFICIALSUPERIOR,O MAIS ANTIGO SERÁ PRESIDENTE E SUCESSIVAMENTE, O INTERROGANTE E DEPOIS RELATOR/ESCRIVÃO.
C.J – NÃO PODE TER OF. SUBALTERNO
COMPOSTAPOR 3 OFICIAIS DA PM/BM OU FORÇAS ARMADAS COM UMOFICIAL INTERMEDIÁRIO,SO MAIS ANTIGO AO MAIS MODERNO: PRESIDENTE, INTERROGANTE E RELATOR/ESCRIVÃO.
-PRESIDENTE PODE NOMEAR UM SGT OU SUB.TEN PARA SER ESCRIVAO.( QUE NÃO INTEGRARAM O CONSELHO)
OBS. PARÁGRAFO ÚNICO DO ART 13 DIZ QUE TAMBÉM SERÁ SUBMETIDO PRAÇAS ESTAVEIS E NÃO ESTÁVEIS
NOS PROCESSOS ADM QUE ENSEJAREM A PENA DE DEMISSÃO, DEPOIS DE DECIDO NA CGD E ANTES DO ENVIO AO GOVERNADOR, SERÁ ENVIADO AO PROCURADORIA GERAL DO ESTADO PARA AS DEVIDAS APURAÇÕES/REGULARIDADES.
FICACRIADA NO AMBITO (POR LEI) DA CGD,
O GRUPO TÁTICO DE ATIVIDADES CORREICIONAL - GTAC
COMPETÊNCIAS:
REALIZARATIVIDADES DE FISCALIZAÇÃO OPERACIONAL E INVESTIGAÇÕES
CORREIÇÃO PREVENTIVA/REPREENSIVA POR MEIO DE INSPEÇÕES NOS ORGÃOS DA SSPDS E SEJUS
APURAR CONDUTAS DOS FUNCIONÁRIOS DA SEGURANÇA DA SSPDS E SEJUS, BEM COMO JORNADA DE TRABALHO, ÁREAS DE ATUAÇÃO (PESSOAL/POSTURA/COMPOSTURA) E SUAS LEGALIDADES DOS ATOS
OBSERVAR O ZELO E USO DOS EQUIPAMENTOS DO ESTADO DE TAIS SECRETARIAS. (MUNIÇÃO/ARMAMENTO
E REALIZAR OUTRAS AÇOES DELEGADAS PELO CONTROLADOR
OS SERVIDORES ATUANTES NA CGD SERÃO AVALIADOS MENSALMENTE E CONSOLIDADO ANUALMENTE. 
ASSIDUIDADE, URBANIDADE, PONTUALIDADE E PRODUTIVIDADE
CORREIÇÃO FORMAL E JURÍDICA DOS PAD E SINDICÂNCIA.
CUMPRIMENTO DOS PRAZOS PROCESSUAIS
CUMPRIMENTO DOS PLANOS DE METAS/TAREFAS
QUANDO NECESSÁRIO A GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA/INSTRUÇÃO REGULAR DA SINDICÂNCIA/CORRETA APLICAÇÃO DA SANÇÃO; PODERÁ DISCRICIONÁRIAMENTE O FUNCIONÁRIO SER AFASTADO POR ATÉ 120 DIAS PRORROGÁVEL POR IGUAL PERÍODO PREVENTIVAMENTE, QUANDO ESTIVER RESPONDENDO A PROCESSOS, PELO GOVERNADOR, CONTROLADOR E OUTROS LEGALMENTE AUTORIZADOS.
 IMPLICARÁ SUSPENSÃO DO PAGAMENTO DE VANTÁGENS EVENTUAIS, E PRERROGATIVAS FUNCIONÁIS
OS PROCESSOS SERÃO TRATADOS COM PRIORIDADE, E SE FINDADO O PRAZO LEGAL, O SERIDOR RETORNARÁ A SUA FUNÇÃO, COM RETRIÇÃO DE USO DE ARMA, E O SETOR DEVERÁ REMETER RELATÓRIO, POR MEIO DIGITAL, DE FREQUÊNICA/ATIVIDADES A CGD.
OS AFASTADOS FICARÃO A DISPOSIÇÃO DO R.H COMPETENTE A QUAL RECOLHERAM SUA FUNCIONAIS E EQUIPAMENTOS FUNCIONAIS, A QUAL REMETERÁ POR MEIO DIGITAL, CÓPIA DE SUA RETENÇÃO.
O PERIODO AFASTADO SERÁ COMPUTADO COMO EFETIVO SERVIÇO, E OUTROS, EXCETO DE PROMOÇÃO(MERECIMENTO/ANTIGUIDADE). OBSERVAR QUANDO INOCENTADO (RETROAGINDO)
AS AUTORIDADES QUE DETERMINAR INSTAURAÇÃO/PRESIDIR PROCESSOS PODERÁ A QUALQUER TEMPO REQUISITAR O AFASTAMENTO/CESSAÇÃO.
O AFSTAMENTO PODE SER DETERMINADO PELO GOVERNADOR/ CONTROLADOR OU OUTRAS AUTORIDADES COMPETENTES.
OS MEMBROS DOS CONSELHOS/COMISSÕES RECEBERÃO COMO INDENIZAÇÃO RECEBERÃO $2MIL POR SESSÃO, LIMITADO O PAGAMENTO DE 2 SESSÕES MENSAIS.
Art. 21. Fica instituída a Gratificação por Atividade Disciplinar e Correição - GADC, não cumulativa entre si, devida pelo exercício:
I - das atribuições de Presidente e Membro de Comissões Permanentes ou Especiais de Processos Administrativos Disciplinares Civis e de Conselhos Militares, no valor de RS 2.000,00 (dois mil reais);
II - das atribuições de Presidentes de Sindicância, no valor de R$1.200,00 (um mil e duzentos reais);
III - das atividades desenvolvidas no GTAC (ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA, ATIVIDADES FINS, SOBREAVISO, E FAÇÃO ESCALA DE REVEZAMENTO), no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) para oficiais, delegados e peritos;
IV - das atividades desenvolvidas no GTAC (ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA, ATIVIDADES FINS, SOBREAVISO, E FAÇÃO ESCALA DE REVEZAMENTO), no valor de R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais) para as praças, policiais civis e servidores civis;  
V - das atividades desenvolvidas na Coordenação de Inteligência, no valor de R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais) para as praças, policiais civis e servidores civis;
Art. 23. Fica autorizada a instituição de estágio acadêmico no âmbito da Controladoria Geral de Disciplina para estudantes do curso de graduação em Direito, Administração, Gestão Pública, Sociologia, Psicologia, Informática, dentre outros, conforme decreto regulamentador.
Art. 24. Fica criada a Delegacia de Assuntos Internos, vinculada administrativamente à Superintendência da Polícia Civil e, funcionalmente à Controladoria Geral de Disciplina, cujas competências serão definidas em Decreto.
Parágrafo único. Os integrantes do Grupo Ocupacional Atividade Polícia Judiciária, lotados e em exercício na Delegacia de Assuntos Internos, prevista no caput deste artigo, gozarão de todas as prerrogativas e atribuições previstas em Lei.  
Art. 26. Fica extinta a Corregedoria Geral dos Órgãos de Segurança Pública e Defesa Social, integrante da estrutura organizacional da Secretaria de Segurança Pública e Defesa da Cidadania, prevista no art. 5º, incisos e parágrafos, da Lei nº 12.691, de 16 de maio de 1997.
§ 1º A Corregedoria Geral dos Órgãos de Segurança Pública e Defesa Social somente será desativada após a entrega e transferência de todos os feitos, em tramitação e os já arquivados, para a Controladoria Geral de Disciplina.
§ 2º Os Conselhos de Justificação, de Disciplina e Processos Administrativos Disciplinares em trâmite nas corporações militares, na Secretaria da Justiça e Cidadania – SEJUS, e na Procuradoria Geral do Estado deverão continuar até sua conclusão, oportunidade em que, juntamente com os já arquivados nos últimos 5 (cinco) anos, deverão ser enviados para a Controladoria Geral de Disciplina para as providencias que couber, salvo os avocados pela Controladoria Geral de Disciplina.(Nova redação dada pela Lei Complementar n.º 104, de 06.12.11)
§ 3º Fica autorizada a transferência para a Controladoria Geral de Disciplina, dos bens patrimoniais, móveis, equipamentos, instalações, arquivos, projetos, documentos e serviços existentes na geral
 Geral, integrante da estrutura organizacional da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social.
Art. 27. Os servidores estaduais designados para servirem na Controladoria Geral de Disciplina deverão ter, no mínimo, os seguintes requisitos:
 I - ser, preferencialmente, Bacharel em Direito,  em Administração ou Gestão Pública;
 II - se militar ou policial civil, possuir, preferencialmente, no mínimo 3 (três) anos de serviço operacional prestado na respectiva Instituição;
III - não estar respondendo a qualquer processo administrativo disciplinar, Conselho de Justificação ou de Disciplina; (QUALQUER PROCESSO REGULAR)
IV - possuir conduta ilibada;
V -  não estar denunciado ou respondendo a qualquer processo criminal;
VI - não haver sido punido, nos últimos 6 (seis) anos, com pena de custódia disciplinar ou suspensão superior a 30 (trinta) dias.
§ 2º Havendo mais de um indiciado e diversidade de sanções, o julgamento caberá à autoridade competente para a imposição da pena mais grave.
Art. 30. Caberá recurso no prazo de 10 (dez) dias, dirigido ao Conselho de Disciplina e Correição, das decisões proferidas pelo Controlador-Geral de Disciplina decorrentes das apurações realizadas nas Sindicâncias, pelos Conselhos de Justificação, Conselhos de Disciplina e pelas Comissões de Processos Administrativos Disciplinares.
Parágrafo único. Das decisões definitivas tomadas no âmbito da Controladoria Geral de Disciplina, somente poderá discordar o Governador do Estado.(Nova redação dada pela Lei Complementar n.º 104, de 06.12.11)
§ 2º Havendo mais de um indiciado e diversidade de sanções, o julgamento caberá à autoridade competente para a imposição da pena mais grave.
§ 3º Reconhecida pela comissão a inocência do servidor, o Controlador-Geral de Disciplina determinará o seu arquivamento, salvo se flagrantemente contrária às provas dos autos.
§ 4º O julgamento acatará o relatório da comissão, salvo quando contrário às provas dos autos.
§ 5º Quando o relatório da comissão contrariar as provas dos autos, o Controlador-Geral de Disciplina poderá, determinar diligências ou outras providências necessárias a adequada instrução, sem possibilidade de recurso, poderá ainda, motivadamente, agravar a penalidade proposta, abrandá-la ou isentar o servidor de responsabilidade.
§ 6º Verificada a ocorrência de vício insanável, o Controlador-Geral de Disciplina ou o Governador declarará a sua nulidade, total ou parcial, e ordenará, no mesmo ato, a constituição de outra comissão para instauração do novo processo. (Acrescido pela Lei Complementar n.º 104, de 06.12.11)