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* A Reforma Sanitária VIII Conferência Nacional de Saúde Implantação do SUS * SUS: restrospectiva histórica... •1900 - Sanitarismo Campanhista 1904 – Revolta da Vacina – Oswaldo Cruz •1923 - Lei Eloy Chaves: criação das CAPs •1933 - Criação dos IAPs •1942 - I Conferência Nacional de Saúde e Criação da SESP •1953 - Criação do Ministério da Saúde * SUS: restrospectiva histórica... •1963 - III Conferência Nacional de Saúde campanha pela Municipalização (Gov. João Goulart) 1964 - Golpe Militar 1966 - Unificação dos IAPs e criação do INPS * SUS: restrospectiva histórica... •1975 - Lei 6.229 que cria o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (SIMNPAS = INAMPS + INPS + IAPAS + LBA + DATAPREV + FUNABEM + CEME) INAMPS: Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social. INPS: Instituto Nacional da Previdência Social. IAPAS: Instituto de Administração Financeira da Previdência e Assitência Social. LBA: Legião Brasileira da Assistência. DATAPREV: Empresa de Processamento de Dados da Previdência Social. FUNABEM: Fundação Nacional de Bem –Estar do Menor. CEME: Central de Medicamentos. * SUS: restrospectiva histórica... • 1986 – VIII Conferência Nacional de Saúde: “SAÚDE COMO DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO”. •1987 – Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS) descentralização via convênios. •1988 – Constituição Federal SUS * ANTES DE 1988 Até a metade dos anos 60: praticou-se como modelo de saúde o sanitarismo campanhista (1º modelo); de inspiração militar; visava o combate às doenças através de estilo repressivo de intervenção. * ANTES DE 1988 Na década de 70: - o país apresentava o modelo de saúde: médico assistencial-privatista (2º modelo); - neste período surgem os alicerces político-ideológicos para o surgimento do movimento pela Reforma Sanitária. * ANTES DE 1988 Na década de 70: - Também se discutia Saúde para Todos no mundo: Alma Ata – Atenção Primária (1978 – Rússia): buscou a promoção da saúde a todos os povos do mundo. Ottawa – Promoção da Saúde (1986 - Canadá): documento apresentado na 1ª Conferência Internacional sobre promoção da saúde. Buscou contribuir com políticas de saúde de todos os países, de forma equânime e universal. * Em março de 1986: - acontece em Brasília a VIII Conferência Nacional de Saúde (CNS); - marco da história do SUS; - um dos eventos político-sanitários mais importantes; * - Foi aberta em 17 de março de 1986 por José Sarney, o primeiro presidente civil após a ditadura; a primeira CNS a ser aberta à sociedade; importante na propagação do movimento da Reforma Sanitária; resultou na implantação do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS), um convênio entre o INAMPS e os governos estaduais. 8ª. Conferência Nacional de Saúde (CNS) * Formou as bases para a seção "Da Saúde" da Constituição brasileira de 5 de outubro de 1988. A Constituição de 1988 foi um marco na história da saúde pública brasileira, ao definir a saúde como "direito de todos e dever do Estado". 8ª. Conferência Nacional de Saúde * o conceito abrangente de saúde saúde como direito de cidadania e dever do Estado a instituição de um Sistema Único de Saúde. Foi a 1ª conferência aberta à sociedade em geral (mais de 4.000 participantes!) abertura política pós-regime militar. Encaminhamento do Relatório da VIII Conferência Nacional de Saúde para a Assembléia Nacional Constituinte apoio à criação do SUS! Como resultado central da VIII CNS: - tivemos o estabelecimento de um consenso político que permitiu a conformação do projeto da Reforma Sanitária, caracterizado por três aspectos principais: * Sistema Único de Saúde – SUS Constituição Federal 1988 – art. 196 ao 200 O Capítulo da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. * Sistema Único de Saúde – SUS Constituição Federal 1988 – art. 196 ao 200 O Capítulo da Saúde Art. 197. Define as ações e serviços de saúde como sendo de relevância pública. * Sistema Único de Saúde – SUS Constituição Federal 1988 – art. 196 ao 200 O Capítulo da Saúde Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III - participação da comunidade. * Sistema Único de Saúde – SUS Constituição Federal 1988 – art. 196 ao 200 O Capítulo da Saúde Parágrafo único. O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art. 195, com recurso do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes. Ver art. 194 e 195 Seguridade Social * Sistema Único de Saúde – SUS Constituição Federal 1988 – art. 196 ao 200 O Capítulo da Saúde Art. 199. Mantém a assistência à saúde livre à iniciativa privada, explicitando porém que as instituições privadas poderão participar do SUS de forma complementar, segundo diretrizes do SUS e mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos. * Sistema Único de Saúde – SUS Constituição Federal 1988 – art. 196 ao 200 O Capítulo da Saúde Art. 200. Apresenta as competências do SUS, detalhando as suas atribuições. Essa atribuições foram mantidas na Lei Orgânica da Saúde que veremos adiante. * LEI ORGÂNICA DA SAÚDE (LOS) Após a promulgação da Constituição Federal de 1988 , muitos de seus artigos precisaram passar por um processo de regulamentação: Lei n.º 8 080 - de 19/9/1990: Lei Orgânica da Saúde que REGULAMENTOU o Sistema Único de Saúde (SUS). Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuparação da saúde e ainda regula as ações, a organização e o funcionamento dos serviços de saúde em todo o país. * Sistema Único de Saúde – SUS Lei Orgânica da Saúde - Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990 CONCEITO AMPLIADO DE SAÚDE Art. 3º A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do País. * Sistema Único de Saúde – SUS Lei Orgânica da Saúde - Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990 CONCEITO AMPLIADO DE SAÚDE Parágrafo único. Dizem respeito também à saúde as ações que, por força do disposto no artigo anterior, se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental e social. Em consonância com o que preconiza a OMS. * Sistema Único de Saúde – SUS Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011 Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. * LEI ORGÂNICA DA SAÚDE (LOS) Lei n.º 8 142 - de 28/12/1990: - dispôs sobre a participação da comunidade na gestão do SUS; - sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área de saúde. * * O Sistema Único de Saúde (SUS): Garantia: Constituição, Regulamentação: L.O.S. * PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE O Sistema Único de Saúde teve seus princípios estabelecidos na Lei Orgânica de Saúde, em 1990, com base no artigo 198 da Constituição Federal de 1988. Os princípios da universalidade, integralidade e da eqüidade são às vezes chamados de princípios ideológicos ou doutrinários. Os princípios da participação popular (participação da população ou controle social), descentralização, da regionalização e da hierarquização são chamados de princípios organizativos. * PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (Princípios Organizativos) * PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Universalidade "A saúde é um direito de todos", como afirma a Constituição Federal. É a garantia constitucional de acesso de toda a população aos serviços de saúde, em todos os níveis de assistência, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie. * PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Eqüidade Principio da justiçasocial: dar mais a quem precisa mais, tratar os desiguais de forma desigual, priorizando aqueles que apresentam maior necessidade em função da situação de risco e das condições de vida e saúde. É definida como igualdade no acesso aos serviços e ações de saúde. * O Sistema Único de Saúde Eqüidade Justiça * PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Integralidade Conjunto articulado e contínuo de ações e serviçs preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigido para cada caso, em todos os níveis de complexidade do sistema. Para que haja integralidade da assistência, faz-se necessária a articulação entre a prevenção, a promoção e a recuperação no cuidado prestado a cada cidadão que utiliza os serviços do SUS, além das ações intersetoriais para o alcance de melhores níveis de saúde individual e coletiva. * PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Hierarquização e regionalização A regionalização refere-se à forma de organização do sistema de saúde com base territorial e populacional . Visando uma adequada distribuição de serviços para a promoção da equidade de acesso, otimização dos recursos e racionalidade dos gastos. A hierarquização diz que o sistema de saúde deve organizar –se por níveis de atenção em complexidade crescente (baixa/média e alta complexidade) com fluxos assistenciais estabelecidos entre os serviços. * * PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Descentralização político-administrativa O SUS existe em três níveis, também chamados de esferas: nacional, estadual e municipal, cada uma com comando único e atribuições próprias. Esse princípio é entendido com uma redistribuição das responsabilidades quanto às ações e serviços de saúde entre os três níveis de governo (federal, estadual e municipal). * PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Participação da comunidade / Participação Popular O controle social, como também é chamado esse princípio, foi melhor regulado pela Lei nº 8.142. Os usuários participam da gestão do SUS através das Conferências de Saúde, que ocorrem a cada quatro anos em todos os níveis, e através dos Conselhos de Saúde, que são órgãos colegiados também em todos os níveis. * PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Participação da comunidade / Participação Popular É a garantia constitucional de que a população, por meio de suas entidades representativas, participará do processo de formulação das políticas de saúde, do controle e de sua execução , em diversos níveis, desde local até o federal. * PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Participação da comunidade / Participação Popular Nos Conselhos de Saúde ocorre a chamada paridade (resolução 33/1992 ratificada pela resolução 333/2003 ) diz que: 50% dos conselheiros devem ser representantes do segmento dos usuários; os outros 50% devem ser constituídos: 25% representantes do segmento dos trabalhadores de saúde 25% representantes do segmento dos gestores e prestadores e serviços. * O Sistema Único de Saúde Conselhos de Saúde (nos 3 níveis) Conferências de Saúde (nos 3 níveis) * Sistema Único de Saúde – SUS Lei Orgânica da Saúde - Lei 8.142 de 28 de Dezembro de 1990 Artigo 1° - (continuação) § 1° - A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde. * Sistema Único de Saúde – SUS Lei Orgânica da Saúde - Lei 8.142 de 28 de Dezembro de 1990 Artigo 1° - (continuação) § 2° - O Conselho de Saúde, em CARÁTER PERMANENTE E DELIBERATIVO, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo. * Normas Operacionais Básicas (NOBS) Normas de Assistência à Saúde (NOAS) Vigentes no Brasil * Normas Operacionais do SUS Resumo dos tipos de gestão das Normas * 1988 – Constituição Federal - Resgata o relatório final da VIII Conferência Nacional de Saúde e cria o Sistema Único de Saúde - SUS e determina que "A saúde é direito de todos e dever do Estado" (art. 196). CAPÍTULO DA SAÚDE NA CONSTITUIÇÃO ARTIGOS 196-200. * 1991 – NOB-SUS 01/91: - Estabeleceu que o repasse de recursos seria por meio de convênio a ser firmado entre os gestores, mediante algumas exigências, tais como: formação de conselhos de saúde, criação dos fundos de saúde e elaboração dos planos municipais, além dos instrumentos de acompanhamento, controle e avaliação de execução das ações e serviços de saúde de cada instância . * 1992 – NOB-SUS 01/92: - Determina que os municípios respondem pelo controle e avaliação sobre os serviços assistenciais, cabendo aos estados controlar serviços periodicamente e controlar o “controle municipal”. - Cria o Sistema de Informação Ambulatorial – SIA. - Cria o CONASS - Conselho Nacional de Secretários de Saúde e o CONASEMS - Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde, como instâncias gestoras colegiadas do SUS. * 1993 – NOB-SUS 01/93: -Institui a transferência fundo a fundo, regulamentada somente em 1994. - Os estados e municípios tinham que comprovar serviços de controle avaliação e auditoria para realizar a Autorização de Internação Hospitalar (AIH) e procedimentos ambulatoriais de alto custo (APAC) e operacionalizar a central de controle de leitos. * 1993 – NOB-SUS 01/93: - Institucionaliza o gerenciamento da descentralização por meio das Comissão Intergestores Tripartite (CIT) em nível federal e a Comissão Intergestores Bipartite (CIB) em nível estadual, como órgãos de assessoramento técnico ao Conselho Nacional de Saúde e aos Conselhos Estaduais de Saúde, respectivamente. - Enfatiza à municipalização da saúde. * 1996 – NOB-SUS 01/96: - Estabeleceu as novas condições de gestão para estados e municípios; Criou o Piso de Atenção Básica /Piso Assistencial Básico – (PAB): fixo e variável; Instituiu a Programação Pactuada Integrada (PPI). Determinou que estados e municípios comprovassem capacidade de contratação, controle, avaliação e auditoria e pagamentos dos serviços; * 2001 – NOAS 01/2001: Organiza a regionalização da assistência à saúde, por meio da definição do fluxo intermunicipal estabelecido no Plano Diretor de Regionalização (PDR). * 2002 – NOAS 01/2002: - Contempla as propostas do Conselho Nacional de Secretários de Saúde quanto ao comando único sobre os prestadores de serviços de média e alta complexidade e o fortalecimento da gestão estadual sobre as referências intermunicipais. * Gestão do SUS ENTIDADES DE REPRESENTAÇÃO DOS GESTORES: As entidades de representação dos gestores têm tido um papel importante nas Comissões Intergestores Bipartites e Tripartite, conformando-as como um espaço consistente de negociação, pactuação, articulação e integração entre os gestores. São elas: CONASS e CONASEMS. No âmbito municipal/estadual, tem-se o COSEMS. * Gestão do SUS e Instâncias de Pactuação e deliberação * PACTO PELA SAÚDE 2006 PACTO PELA SAÚDE (Portaria 399/2006) Ferramenta de responsabilização pública de cada esfera governamental na consolidação do SUS. Divide-se em três partes: 1- Pacto pela VIDA 2- Pacto em DEFESA do SUS 3- Pacto de GESTÃO do SUS * atenção integral à saúde do idoso; o controle do câncer de colo de útero e de mama; a redução da mortalidade materna e infantil; o fortalecimento da atenção básica; a promoção da saúde; o reforço de ações para o controle das doenças emergenciais e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza PACTO PELA VIDA: SEIS PRIORIDADES EM 2006 Compromisso firmado entre os gestores do SUS, em relação às prioridades que apresentam impacto sobre a saúde da população brasileira: * Port. GM/MS nº 2.669 de 03 de novembro de 2009 I - atenção à saúde do idoso; II - controle do câncer de colo de útero e de mama; III - redução da mortalidade infantil e materna; IV - fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite e Aids; V - promoção da saúde; VI - fortalecimento da atenção básica; VII - saúde do trabalhador; VIII - saúde mental; IX - fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de saúde às pessoas com deficiência; X - atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência; e XI - saúde do homem. PACTO PELA VIDA: ONZE PRIORIDADES A PARTIR DE 2009 * Tem por objetivo discutir a questão da saúde pública e da repolitização do SUS, buscando a consolidação da política pública de saúde como política de Estado e não de governo. Firma o pacto pela repolitização da saúde, promoção de cidadania, garantia de financiamento de acordo com as necessidades do sistema. PACTO EM DEFESA DO SUS * Descreve eixos de ação, baseados nos princípios e diretrizes do SUS, definindo as reponsabilidades sanitárias de cada instância governamental. Fortalecendo a gestão compartilhada e solidária do SUS. Eixos: descentralização, regionalização, financiamento do SUS, planejamento do SUS, PPI, regulação da atenção à saúde e regulação assistencial, participação e controle social, gestão do trabalho, educação na saúde. PACTO DE GESTÃO DO SUS * “NÃO SOMOS RESPONSÁVEIS APENAS PELO QUE FAZEMOS, MAS TAMBÉM PELO QUE DEIXAMOS DE FAZER”. (MOLIÈRE, dramaturgo francês) * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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