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Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	
LIVRO É PRA LEVAR PRA CASA.
É pra criança ler com a mamãe,
o papai, a vovó, a família toda!
É um objeto para ser amado
pela criança. Pra ela
dormir abraçada,
escrever seu nome nele,
colorir suas figuras, usufruí-lo...
Deixe a criança viver com o livro!
 
A tese do texto é:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Livro é gênero de primeira necessidade.
	
	
	
Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 
O aborto deve ou não deve ser legalizado? Por quê?
 
“Há muitos anos, as nações discutem questões científicas, éticas, morais e religiosas que envolvem o aborto. Ele é legalizado e feito de forma segura em vários países, mas é ilegal e visto como grave crime em outros. Muitas mulheres (de todas as classes sociais e religiões) já interromperam uma gravidez indesejada, com ou sem ajuda médica, com ou sem respaldo legal. Uma das principais discussões é se a legalização do aborto diminuiria uma gravíssima questão de saúde pública: as complicações pós-aborto, que são a terceira causa de morte entre mulheres em idade fértil. O que você acha? Por razões médicas ou por escolha pessoal da mulher, o aborto deve ou não ser legalizado?”
Disponível em <https://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/redacao/ult4657u420.jhtm>. Acesso em 03 mai. 2017.
 
 
O tema proposto no texto é:
I - O aborto, no texto, é um tema de cunho social e polêmico ao mesmo tempo.
II - No início do texto, percebe-se que a temática “aborto” pode ser abordada pelo viés filosófico, pois envolve questões éticas.
III - O aborto, de acordo com a abordagem apresentada nesse texto, é vislumbrado apenas pelo viés polêmico.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I e II.
	
	
	
Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto e as afirmativas que seguem.
 
“Um ou mais alunos xingam, agridem fisicamente ou isolam um colega, além de colocar apelidos grosseiros. Esse tipo de perseguição intencional definitivamente não pode ser encarado só como uma brincadeira natural da faixa etária ou como algo banal, a ser ignorado pelo professor. É muito mais sério do que parece. Trata-se de bullying. A situação se torna ainda mais grave quando o alvo é uma criança ou um jovem com algum tipo de deficiência - que nem sempre têm habilidade física ou emocional para lidar com as agressões. 
Tais atitudes costumam ser impulsionadas pela falta de conhecimento sobre as deficiências, sejam elas físicas ou intelectuais, e, em boa parte, pelo preconceito trazido de casa. Em pesquisa recente sobre o tema, realizada com 18 mil estudantes, professores, funcionários e pais, em 501 escolas em todo o Brasil, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) constatou que 96,5% dos entrevistados admitem o preconceito contra pessoas com deficiência. Colocar em prática ações pedagógicas inclusivas para reverter essa estatística e minar comportamentos violentos e intolerantes é responsabilidade de toda a escola.” 
Disponível em <http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/chega-omissao-bullying-deficiencia-preconceito-prevencao-necessidades-educacionais-especiais-518770.shtml>. Acesso em 12 abr. 2017.
           
A frase inicial do primeiro parágrafo caracteriza-se como:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Uma exemplificação
	
	
	
Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	
I - Defende-se no texto a tese de que os moradores de rua devem ser retirados de seu espaço, pois enfeiam a cidade.
II - Defende-se no texto a tese de que, em São Paulo, há um número excessivo de outdoors.
III - Defende-se no texto a tese de que a resolução do problema de moradia dos moradores de rua deve ser prioridade.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
III, apenas.
 
	
	
	
Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto e as afirmativas a seguir.
 
Considerações sobre justiça e equidade
“Hoje, floresce cada vez mais, no mundo jurídico e acadêmico nacional, a ideia de que o julgador, ao apreciar os caos concretos que são apresentados perante os tribunais, deve nortear o seu proceder mais por critérios de justiça e equidade e menos por razões de estrita legalidade, no intuito de alcançar, sempre, o escopo da real pacificação dos conflitos submetidos à sua apreciação.
Semelhante entendimento tem sido sistematicamente reiterado, na atualidade, ao ponto de inúmeros magistrados simplesmente desprezarem ou desconsiderarem determinados preceitos de lei, fulminando ditos dilemas legais sob a pecha de injustiça ou inadequação à realidade nacional.
Abstraída qualquer pretensão de crítica ou censura pessoal aos insignes juízes que se filiam a esta corrente, alguns dos quais reconhecidos como dos mais brilhantes do país, não nos furtamos, todavia, de tecer breves considerações sobre os perigos da generalização desse entendimento.
Primeiro, porque o mesmo, além de violar os preceitos dos arts. 126 e 127 do CPC, atenta de forma direta e frontal contra os princípios da legalidade e da separação de poderes, esteio no qual se assenta toda e qualquer ideia de democracia ou limitação de atribuições dos órgãos do Estado.
Isso é o que salientou, e com a costumeira maestria, o insuperável José Alberto dos Reis, o maior processualista português, ao afirmar que: ‘O magistrado não pode sobrepor os seus próprios juízos de valor aos que estão encarnados na lei. Não o pode fazer quando o caso se acha previsto legalmente, não o pode fazer mesmo quando o caso é omisso’.
Aceitar tal aberração seria o mesmo que ferir de morte qualquer espécie de legalidade ou garantia de soberania popular proveniente dos parlamentos, até porque, na lúcida visão desse mesmo processualista, o juiz estaria, nessa situação, se arvorando, de forma absolutamente espúria, na condição de legislador.
A esta altura, adotando tal entendimento, estaria institucionalizada a insegurança social, sendo que não haveria mais qualquer garantia, na medida em que tudo estaria ao sabor dos humores e amores do juiz de plantão.
De nada adiantariam as eleições, eis que os representantes indicados pelo povo não poderiam se valer de sua maior atribuição, ou seja, a prerrogativa de editar as leis.
Desapareceriam também os juízes de conveniência e oportunidade política típicos dessas casas legislativas, na medida em que sempre poderiam ser afastados por uma esfera revisora excepcional. [...]
Já o Poder Judiciário, a quem legitimamente compete fiscalizar a constitucionalidade e legalidade dos atos dos demais poderes do Estado, praticamente aniquilaria as atribuições destes, ditando a eles, a todo momento, como proceder. [...]
Entretanto, a defesa desse entendimento demonstra, sem sombra de dúvidas, o desconhecimento do próprio conceito de justiça, incorrendo inclusive numa contradictio in adjecto.
Isto porque, e como magistralmente o salientou o insuperável Calamandrei, ‘a justiça que o juiz administra é, no sistema da legalidade, a justiça em sentido jurídico, isto é, no sentido mais apertado, mas menos incerto, da conformidade com o direito constituído, independentemente da correspondente com a justiça social’.
Para encerrar, basta salientar que a eleição dos meios concretos de efetivação da Justiça social compete, fundamentalmente, ao Legislativo e ao Executivo, eis que seus membros são indicados diretamente pelo povo.
Ao Judiciário cabe administrar a justiça da legalidade, adequando o proceder daqueles aos ditames da Constituição e da Legislação.”
Luís Alberto Thompson Flores Lenz
 
I. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque faz uso da persuasão, uma vez que seu objetivo é convencer, induzir, aconselhar e modificar um determinado comportamento.
II. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque apresenta uma defesa de uma tese, a tentativa de validar a ideia defendida e refutar posicionamentos contrários.
III. O texto “Consideraçõessobre justiça e equidade” é argumentativo porque expõe de forma isenta um determinado tema ou assunto, não havendo a intenção de modificar um dado ponto de vista.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I e II.
	
	
	
Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	 São características do esboço, exceto:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
 Correção de dúvidas ortográficas ou problemas de concordância.
 
	
	
	
Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Antes de escrever o texto definitivo, alguns passos devem ser considerados. Leia as afirmativas a seguir.
 
I - Leitura atenta da proposta, pois a produção de um bom texto pode depender exatamente disso.
II - As ideias que surgirem a respeito do assunto devem ser anotadas em forma de lista, em uma espécie de esboço.
III - Deve-se fazer uma relação de sentido entre as ideias para que se possa determinar o objetivo do seu texto.
 
Está correto o que se afirma apenas em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I, II e III.
	
	
	
Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia os excertos a seguir.
 
Texto I
 
“A lógica da televisão tem mais relação com o mercado do que com os interesses sociais. No entanto, se as televisões comerciais são simplesmente uma indústria, os telespectadores, puros consumidores, e os programas, apenas uma mercadoria, estamos regredindo aos piores momentos do mau capitalismo. E tudo o que a mídia absorveu sobre responsabilidade pública pode ruir sob o impacto do dogma mercadológico.”
Carlos Alberto Di Franco
 
Texto II
 
“Conforme citado pelo jornalista Nelson Hoineff, ‘o que a televisão tem de mais fascinante para quem a faz é justamente o que ela tem de mais nocivo para quem a vê: sua capacidade aparentemente infinita de massificação’. De fato, mas de 80% da população brasileira tem a televisão como principal fonte de informação e referência.”
Carlos Alberto Di Franco
 
Texto III
 
“A televisão brasileira presta culto à frivolidade. A sociedade desenhada nas novelas é um convite à transgressão. A exaltação do sucesso sem balizas éticas, a trivialização da violência e a apresentação de aberrações num clima de normalidade têm transformado adolescentes em aspirantes à contravenção.”
Carlos Alberto Di Franco
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Os textos I, II e III são argumentativos.
	
	
	
Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto.
 
“O Brasil tem 31 milhões de crianças, destas, apenas três milhões terminarão o curso secundário. É uma forma de abandono disfarçado, mesmo daquelas que não dormem na rua. Um programa educacional para todas essas crianças não se fará pela lógica do crescimento econômico, mas sim usando um crescimento econômico que seja subordinado e compatível com a educação.”
Cristovam Buarque, Humanidades, n. 1, 1992. p. 10.
 
Qual é a tese do texto e qual é a relação tese/argumento?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e.
“O Brasil tem 31 milhões de crianças, destas, apenas três milhões terminarão o curso secundário”. Portanto, o movimento é T→pq→A.
 
	
	
	
Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Alunos, ao responderem a questões discursivas em provas ou concursos, podem ter suas notas zeradas por apresentarem equívocos como:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
 Fuga do tema.

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