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CUSTOS E PREÇOS

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CUSTOS E PREÇOS
Professor: Francisco Tavares
 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
 Contabilidade de Custos
 Objetivos da Contabilidade de Custos
 Conceitos:
 Gasto 
 Investimento
 Custo
 Despesa
 Desembolso
 Perda
 Custo Direto
 Custo Indireto
 Custo Fixo
 Custo Semi- Fixo
 Custo Variável
 Custo Semi-Variável
 Custos para Determinação do Lucro 
Contabilidade de Custos
 Engloba técnicas de Contabilidade Geral e outras técnicas extra-contábeis
 para o registro, organização, análise e interpretação dos dados relacionados
 à produção ou à prestação de serviços, podendo ser aplicada igualmente 
 como detalhe da Contabilidade Industrial, da Contabilidade Bancária, da
 Contabilidade de Transportes e de Seguros.
Objetivos
 Os custos devem ser determinados, tendo em vista o uso a que se destinam.
 A “diversidade de objetivos da Contabilidade de Custos torna difícil
 estabelecer um só tipo de custo da produção, que se adapte a todas as 
 necessidades. Cada utilização de custo requer, de fato, diferentes tipos de
 custos”. Por isso, a Contabilidade de Custos, quando acumula os custos e 
 os organiza em informações relevantes, pretende atingir três objetivos
 principais: 
 - A determinação do lucro; 
 - O controle das operações; 
 - A tomada de decisões.
A Contabilidade de Custos fornece informações para:
 Determinação dos custos dos fatores de produção;
 Determinação dos custos de qualquer natureza;
 Determinação dos custos dos setores de uma organização;
 Redução dos custos dos fatores de produção, de qualquer atividade ou de 
 setores da organização;
 Controle das operações e das atividades de qualquer organização;
 A administração, quando esta deseja tomar uma decisão, estabelecer planos
 ou solucionar problemas especiais;
 Levantamento dos custos dos desperdícios, do tempo ocioso dos operários,
 da capacidade ociosa do equipamento, dos produtos danificados, do trabalho
 necessário para conserto, dos serviços de garantia de produtos, etc.;
 Determinação da época em que se deve desfazer de um equipamento;
 Determinação dos custos dos pedidos não satisfeitos;
 Determinação dos custos dos inventários com a finalidade de ajudar o cálculo
 do estoque mínimo, do lote mais econômico de compra, da época de compra;
 O estabelecimento dos orçamentos.
 Contabilidade Geral X Custos
Trata das relações externas da empresa; Trata das relações internas da empresa; 
Condiciona-se às imposições legais Não está condicionada às condições legais; 
Deve acompanhar os princípios e Não precisa acompanhar os princípios e convenções
convenções contábeis geralmente aceitos; contábeis geralmente aceitos;
Apresenta os relatórios convencionais; Balanço Serve à Administração. É base para a emissão dos Relatórios
Patrimonial, Demonstração de Resultado; que a empresa necessita para controle e planejamento
 internos;
 
Utiliza-se de custos históricos Não precisa utilizar apenas os custos históricos. Pode usar
 o tipo de custo que mais convier à Administração para tomada
 de decisão:
Tem mais ligações com o que passou. Tem mais ligações com o presente e com o futuro. 
 Contabilidade Geral
 Contabilidade de Custos
GASTO
 Sacrifício que a entidade arca para obtenção de um bem ou serviço,
 representado por entrega ou promessa de entrega de ativos.
Exemplos:
 Mão-de-obra (salários e encargos sociais);
 Aquisição de mercadorias para revenda;
 Aquisição de matérias-primas pra industrialização;
 Energia Elétrica;
 Aluguel de edifício;
 Reorganização Administrativa.
CUSTO
 Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens e 
 serviços. São todos os gastos relativos à atividade de produção.
Exemplos:
 Salários do pessoal da produção;
 Matéria-prima utilizada no processo produtivo;
 Combustíveis e lubrificantes usados nas máquinas da fábrica;
 Alugueis e seguros do prédio da fábrica;
 Gastos com manutenção das máquinas da fábrica.
INVESTIMENTO
 Gasto com bem ou serviço ativado em função de sua vida útil ou de 
 benefícios atribuíveis a períodos futuros.
Exemplos:
 Compra de matéria-prima;
 Aquisição de marcas e patentes;
 Compra de móveis e utensílios;
 Compra de imóveis;
 Compra de material de escritório.
DESPESA
 Gastos com bens e serviços não utilizados nas atividades produtivas e 
 consumidos com a finalidade de obtenção de receitas.
Exemplos:
 Conta telefônica da administração e de vendas;
 Salário e encargos do pessoal de vendas e administrativo;
 Aluguéis e seguros da Matriz. (Administração)
 Energia elétrica consumida na Matriz.(Administração)
 
DESEMBOLSO
 Saídas de caixa para atender a aquisição de um bem ou serviço. Pode ocorrer
 antes, durante ou após a entrada da utilidade comprada.
PERDA
 Gasto não intencional decorrente de fatores externos fortuitos ou da atividade 
 produtiva normal da empresa.
Exemplos:
 Incêndio;
 Furto/Roubo;
 Período de Greve;
 Obsoletismo de estoques.
CUSTO DIRETO
 São aqueles que podem ser apropriados diretamente aos produtos fabricados.
 Porque há uma medida objetiva de seu consumo na produção.
Exemplos:
Matéria-prima 
 
Mão-de-Obra direta 
Material de Embalagem 
 
Depreciação de equipamento quando é utilizado para produzir apenas um 
 tipo de produto;
Energia elétrica das máquinas, quando é possível saber quanto foi consumido
 na produção de cada produto. 
CUSTO INDIRETO
 São os custos que dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem
 apropriados em diferentes produtos, portanto, são os custos que só são 
 contabilizados indiretamente aos produtos. O parâmetro utilizado para as
 estimativas é chamado de critério de rateio.
Exemplos:
 Salários dos chefes de supervisão de equipes de produção;
 Aluguel da fábrica;
 Gastos com limpeza da fábrica;
 Energia elétrica que não pode ser associada ao produto;
 Depreciação de equipamentos que são utilizados na fabricação de mais
 de um produto;
CUSTO FIXO
 São aqueles cujos valores são os mesmos qualquer que seja o volume e 
 produção da empresa.
Exemplos:
 Salários de vigias e porteiros da fábrica;
 Imposto Predial;
 Aluguel da fábrica;
 Depreciação dos equipamentos .
 Prêmios de Seguros
CUSTO VARIÁVEL
 São aqueles cujos valores se alteram em função do volume de produção da
 empresa.
Exemplos:
 Materiais indiretos consumidos;
 Matéria-prima;
 Depreciação dos equipamentos (quando for feita em função
 das horas /máquina trabalhadas);
 Gastos com horas-extras na produção.
GRAFICO DOS CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS
VALOR
CV
CF
QUANTIDADE
CUSTO SEMI-FIXO
 São custos que são fixos em uma determinada faixa de produção, mas que 
 variam se há uma mudança nesta faixa. Considere, por exemplo, a 
 necessidade de funcionários da produção de uma fábrica conforme abaixo:
Volume
 de
Produção
Qtde
Necessária de
Funcionários
Custo em R$
(Salários +
 Encargos)
0 - 20.000 1 120.000
20.001 - 40.000 2 240.000
40.001 - 60.000 3 360.000
60.001 - 80.000 4 480.000
CUSTO SEMI-VARIÁVEL
 São custos que variam com o nível de produção mas que entretanto, têm uma
 parcela fixa que existe mesmo que não haja produção.
Exemplos:
 Energia Elétrica;
 Aluguel de Copiadora:
 Combustível para aquecimento de uma caldeira;
CUSTOS PARA DETERMINAÇÃO DO LUCRO
 Uma das funções básicas da Contabilidade de Custos é fornecer elementos
 para avaliação dos estoques e apuração dos resultados. Enfatizando os
 custos para determinação do lucro podemos dividir os conceitos em três
 partes:
GASTOS FABRIS
Material direto / Mão-de-Obra direta / Gastos Gerais de Fabricação
GASTOS FABRIS E NÃO FABRIS
Estes gastos estão relacionados aos ativos (Ativo Permanente)
Depreciação / Amortização / Exaustão
GASTOS NÃO FABRIS
Estes gastos estão relacionados com as áreas não produtivas 
Despesas Administrativas / Despesas Comerciais / Despesas Financeiras
CUSTOS PARA DETERMINAÇÃO DO LUCRO
CUSTO PRIMÁRIO
 É a soma da matéria-prima mais a mão-de-obra direta.
CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO
 Representa o esforço da empresa para transformar o material adquirido do
 fornecedor em produto acabado. É a soma da mão-de-obra direta mais os
 Gastos Gerais de Fabricação .
CUSTO DE PRODUÇÃO
 É o custo do que foi produzido no período. É composto pelo somatório dos
 materiais diretos, mão-de-obra direta e Gastos Gerais de Fabricação.
CUSTOS PARA DETERMINAÇÃO DO LUCRO
CUSTO DOS PRODUTOS FABRICADOS
 Representa a soma dos custos dos produtos fabricados até o momento do
 encerramento do exercício, ou seja, é o custo da produção do período mais
 o custo da produção dos períodos anteriores ainda em estoque.
CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS
 É o custo dos produtos entregues aos clientes no período. Representa a
 parcela de custo confrontada com a receita visando a apuração do resultado.
CUSTOS PARA PLANEJAMENTO E CONTROLE
CUSTO-PADRÃO IDEAL
 É um custo determinado da forma mais cientifica possível pela Engenharia de
 Produção da empresa, dentro de condições ideais de qualidade dos materiais,
 de eficiência da mão-de-obra, com o mínimo de desperdício de todos os
 insumos envolvidos.
CUSTO-PADRÃO ESTIMADO
 É aquele determinado simplesmente através de uma projeção, para o futuro,
 de uma média dos custos observados no passado, sem qualquer preocupação
 de se avaliar se ocorreram ineficiências na produção.
CUSTO-PADRÃO CORRENTE
 Situa-se entre o Ideal e o Estimado. Ao contrário deste último, para fixar o
 corrente, a empresa deve proceder a estudos para uma avaliação da eficiência
 da produção. Por outro lado, ao contrário do Ideal, leva em consideração
 as deficiências que, reconhecidamente, existem, mas que não podem ser
 sanadas pela empresa, pelo menos a curto ou médio prazos. Este tipo de 
 Custo-Padrão pode ser considerado o mais adequado para fins de
 controle.
CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÕES
Tomada 
de
Decisões
Qual o valor
ideal a ser gasto
em Propaganda 
e Promoção de
Vendas ?
 
Serviços de 
Produtos
diretos ou
 por agentes
autorizados ?
Fazer versus
comprar ?
Vendas diretas
ou através de
revendedores ?
Grandes 
armazéns centrais
versus pequenos
depósitos
locais ?
Entregas diretas
ou através de
transportadoras ?
A que 
preços
Vender ?
Renovação
De
Equipamento ?
Um vendedor
para produtos
diversos versus
vendedores
especializados ?
 
CUSTEIO POR ABSORÇÃO
 Custeio por Absorção significa a apropriação, aos produtos elaborados pela
 empresa, de todos os custos incorridos no processo de fabricação, quer 
 estejam diretamente vinculados ao produto, quer se refiram à tarefa de
 produção em geral e só possam ser alocados aos bens fabricados 
 indiretamente, isto é, mediante rateio.
CUSTEIO DIRETO
 Custeio Direto (ou Variável) é o método de se avaliar os estoques de
 produtos atribuindo-se a eles apenas e tão somente os custos variáveis
 de fabricação, sendo os custos fixos descarregados diretamente como 
 despesas do período.
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
 O conceito de Margem de Contribuição está associado à identificação do
 custo imediatamente “emergente” na produção de determinado produto.
 O custo que varia de acordo com a produção, ou seja, o que surge em 
 função dela e que se chama “variável” vai nos possibilitar o cálculo do 
 lucro marginal.
 Margem de Preço de Custo 
 Contribuição Venda Variável
=
_
 COMPARAÇÃO ENTRE OS CRITÉRIOS
 DIRETO E POR ABSORÇÃO
Custeio Direto
Custeio por Absorção
Vantagens
 Desvantagens
Destaca o custo fixo (que Obedece ao princípio da Competência,
Independe do processo apropriando o custo fixo à produção do
Fabril) período.
Não ocorre a prática de É mais realista em termos de avaliação
Rateio por vezes errôneo. do estoque.
Evita manipulações
Fornece o Ponto de Equilíbrio. 
Não é aceito na elaboração do Não fornece informação gerencial
Balanço Patrimonial. pois não permite a identificação da
 relação custo-volume-lucro.
O valor do estoque não contém
Relação com o custo total
Custeio por Absorção
Custeio Direto
Resultado
Resultado
 (=) Vendas
 (-) Custos dos Produtos Vendidos
 (=) Resultado Operacional Bruto
 (-) Despesas Operacionais
 - Administrativas
 - Vendas
(=) Resultado Operacional Liquido
 
 (=) Vendas
 (-) Despesas Variáveis de Vendas
 (-) Custo de Produção Variável
 (=) Margem de Contribuição Bruta
 (-) Custos Fixos de Produção
 (-) Despesas Fixas
 -Administrativas
 -Vendas
(=) Margem de Contribuição Líquida
RELAÇÃO CUSTO – VOLUME – LUCRO
 Esta análise é um instrumento utilizado para projetar o lucro que seria 
 obtido a diversos níveis de produção e vendas, bem como para analisar o 
 impacto sobre o lucro de modificações no preço de vendas, nos custos ou
 em ambos.
PONTO DE EQUILIBRIO
 É o ponto da atividade da empresa no qual não há lucro nem prejuízo, 
 isto é, o ponto em que a receita é igual ao custo total. Além do Ponto de
 Equilíbrio, a empresa obterá lucros, abaixo do Ponto de Equilíbrio
 a empresa obterá prejuízo.
PONTO DE EQUILIBRIO
Custo Fixo Operacional
Custo Operacional Total
Receitas de Vendas
LAJIR
PERDA
Ponto de Equilíbrio Operacional
PONTO DE EQUILIBRIO
PONTO DE EQUILIBRIO CONTÁBIL
 Significa a quantidade que equilibra a receita total com a soma dos custos
 e despesas relativos aos produtos vendidos.
PONTO DE EQUILIBRIO ECONÔMICO
 É a quantidade que iguala a receita total com a soma dos custos e despesas acrescida de uma remuneração mínima (custo de oportunidade)
sobre o capital investido pela empresa.
PONTO DE EQUILIBRIO FINANCEIRO
 É a quantidade que iguala a receita total com a soma dos custos e 
 despesas que representam desembolso financeiro para a empresa. Neste
 caso, os encargos da Depreciação são exclusos por não representarem 
 desembolso para a empresa.
PONTO DE EQUILIBRIO
Conforme se pode observar no gráfico anterior, no ponto de equilíbrio
a receita total iguala os custos totais, então pode-se escrever a seguinte
equação:
R total = C total
R total = C fixo + C variável
(qtde no ponto de equil.) x (preço unit. de venda) =
(custos fixos) + (qtde no ponto de equil.) x (custo unit. variável)
Ou 
(qtde no ponto de equil.) x [(preço unit. Venda) – (custo unit.variável)] =
(custos fixos).
Então,
Quantidade no ponto de equilíbrio = Custos fixos
 (preço unit.venda)-(custo unit.variavel)
PONTO DE EQUILÍBRIO
Exemplo:
Preço de venda unitário = R$ 0,60
Preço variável unitário = R$ 0,50
Custos Fixos = R$ 6.000,00
No ponto de equilíbrio:
Receita = Custos Fixos + Custos Variáveis, ou [ quantidade] x R$ 0,60 = R$ 6.000 + [quantidade] x R$ 0,50, ou ainda
[quantidade] x (0,60 – 0,50) = 6.000,00 ou,
Quantidade no ponto de equilíbrio = 6.000,00 = 60.000 unidades
 (0,60 – 0,50) 
PONTO DE EQUILIBRIO CONTÁBIL
Preço de venda unitário = R$ 0,60
Custo variável unitário = R$ 0,50
Custos fixos = R$ 6.000,00 por ano
Então,
Ponto de Equilíbrio Contábil = R$ 6.000,00/ ano = 60.000 u/ano ou R$ 36.000,00/ano de Vendas.
 ( R$ 0,60/u – R$ 0,50/u )
PONTO DE EQUILIBRIO
PONTO DE EQUILIBRIO ECONÔMICO
 Supondo que a empresa tenha tido um patrimônio líquido, no início do ano, de 
 R$ 20.000,00 e colocado a render um mínimo de 10% ao ano tem-se um lucro anual
 desejado de R$ 2.000,00.
 Neste caso, então, ao custo fixo deverão ser adicionados R$ 2.000,00, pois, no caso,
 o equilíbrio de receitas e despesas só se dará no ponto de lucro igual a R$ 2.000,00 e
 não no do lucro igual a zero, como no caso clássico.
Ponto de Equilibrio Economico = R$ 6.000,00 + R$ 2.000,00 = 80.000,00 u/ano ou
R$ 48.000,00/ano de Vendas. (R$ 0,60/u – R$ 0,50/u)
PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO
 Supondo, por outro lado, que exista uma depreciação de R$ 1.000,00, e como não
 representa desembolso de caixa, tudo se passa como se os fixos fossem de apenas
 R$ 5.000,00.
Ponto de Equilíbrio Financeiro = R$ 5.000,00 = 50.000 u/ano ou 
R$ 30.000,00/ano de Vendas (R$ 0,60/u – R$ 0,50/u)
 Exercício 1
 A empresa XPTO, monoprodutora, vendeu 25.000 unidades e obteve o seguinte 
 resultado: 
$
Vendas
625.000
Custos Variáveis
375.000
Custos Fixos
150.000
Calcule:
Ponto de Equilíbrio (unidades/valor)
Margem de Contribuição (valor/índice)
Resultado da operação (lucro/prejuizo)
Para obter R$ 120.000 de lucro, quantas unidades deveria vender ? Qual a 
 receita que será obtida ?
Utilize o esquema abaixo para compor sua resposta.
Descrição
Valores Totais ($)
Valor Unitário ($/u)
Vendas
Custos Variáveis
Margem de Contribuição
Custos Fixos
Lucro
Exerc
Exercício 2
O caso da Empresa XY
Dados do Problema:
Informações:
-Custo do equipamento $ 200.000,00
-Vida útil 20 anos
-Despesas Administrativas $ 5.000,00/ano
-Aluguel da fábrica $ 1.000,00/ano
-Matéria-prima e mão-de-obra direta por unidade $ 60,00
-Comissões por unidade vendida $ 20,00
-Preço Unitário de venda $ 400,00
A empresa XY tem uma capacidade de produção anual nominal de 100 unidades. Seu
Gerente quer saber:
A. Quantas unidades ( ponto de equilíbrio) terá que vender para cobrir seus custos
 fixos ?
B. Quanto precisará gerar de receita (ponto de equilíbrio financeiro) no ano para
 começar a ter lucro ?
C. Qual será seu lucro se trabalhar a plena carga (capacidade nominal) ?
Utilize a tabela abaixo para compor sua resposta.		
		
			
Custos Fixos
Custos Variáveis
Depreciação
MP + MO
Despesas Adm
Comissão por unid vendida
Aluguel
Total
Total

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