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AV1 EXERCÍCIOS CORRIGIDOS (1)

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DIREITO CONSTITUCIONAL II 
AV1 – EXERCÍCIOS CORRIGIDOS
	Título
	SEMANA 1    
	
	
	
	
	Tema
	ORGANIZAÇÃO DO ESTADO: FEDERAÇÃO   
	
	
	
	
	
	
	Aplicação prática e teórica
	Caso concreto: 
Leia a notícia abaixo, publicada no jornal O Globo (edição online) do dia 31/05/2011 às 20h18m:
SENADO APROVA PLEBISCITO NO PARÁ SOBRE CRIAÇÃO DO ESTADO DE TAPAJÓS
BRASÍLIA - Numa votação relâmpago o plenário do Senado aprovou nesta terça-feira projeto de decreto legislativo que prevê a realização de um plebiscito, ainda esse ano, para decidir sobre a criação do estado de Tapajós. O projeto aprovado prevê que a consulta à população paraense será sobre o desmembramento da área do Pará onde se situam 27 municípios localizados na parte oeste do estado. Nessa região vivem hoje cerca de 1,7 milhão de pessoas, ou seja, mais de 50% do atual território paraense. Depois da promulgação do decreto pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), começa a contar o prazo de seis meses para a realização da consulta a cargo do Tribunal Regional do Pará, instruído pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No mesmo plebiscito a população vai dizer se concorda ou não com a criação de outro estado, o de Carajás, a ser criado com o desmembramento de municípios ao sul e sudeste do Pará.
A partir da leitura acima, pergunta-se:
a) Se for aprovada a criação do estado de Tapajós no plebiscito a ser realizado, a Assembleia Legislativa do Pará tem efetivamente competência para criar o novo estado por intermédio de lei estadual? Por quê?
RESPOSTA: Não, conforme art. 18§3º CF/88. Só o Congresso Nacional através de lei complementar.
b) Suponha que a Assembleia Legislativa do Pará, querendo aproveitar a criação do novo estado de Tapajós, resolva também editar lei estadual criando um novo município a partir do desmembramento da cidade Santarém (futura capital do estado de Tapajós). De acordo com o direito brasileiro, a criação desse novo município seria constitucional? Por quê? 
RESPOSTA: Não, conforme art. 18§4º CF/88. Caberá a população interessada. Por lei complementar. 
OBS.: a EC-15, que alterou o art. 18,§4º CF/88, é norma de eficácia limitada. 
OBS.: LER INFORMATIVO DO STF nº 637 de 22 de agosto.
Questão objetiva:
Acerca do federalismo brasileiro, analise as seguintes afirmativas:
I - Na organização do Estado brasileiro, a substituição da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios por um único ente central somente seria possível, por meio de Emenda à Constituição e após a realização de plebiscito. errada. A federação é cláusula pétrea. Afronta o art. 60§4º,I CF/88.
II - A Federação brasileira surgiu como caso típico de federalismo por segregação, partindo de Estado unitário. OK – por segregação - descentralizou
III - Segundo preceitua a Constituição da República de 1988, são entes federativos os estados-membros, o distrito federal, os municípios e os territórios federais. errada. Territórios federais não são entes federativos. É uma autarquia federal.
IV - Na fusão, dois ou mais estados unem-se, geograficamente, para a formação de um novo estado, o que implica perda da personalidade primitiva. Ok . RJ e Guanabara.
V - O Distrito Federal não possui capacidade de autoadministração visto que não organiza nem mantém suas próprias polícias. errada. Art. 18 CF/88.
Somente é CORRETO o que afirma em: 
I e III; 
II e IV; correta
III e V; 
I e IV.
	Título
	SEMANA 2       
	
	
	
	
	Tema
	REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS FEDERATIVAS: COMPETÊNCIAS DA UNIÃO
	
	
	
	
	
	
	Aplicação prática e teórica
	A Lei nº 11.819 de 5 de janeiro de 2005 do Estado de São Paulo dispõe sobre a implantação de aparelhos de videoconferência para interrogatório e audiências de presos à distância. Tal lei estabelece que nos procedimentos judiciais destinados ao interrogatório e à audiência de presos, poderão ser utilizados aparelhos de videoconferência, com o objetivo de tornar mais célere o trâmite processual, observadas as garantias constitucionais. 
Diante de tais dados, responda justificadamente se a referida lei paulista é inconstitucional? Por quê?
RESPOSTA: Conforme art. 22, I somente a União pode legislar sobre Direito Penal e Direito Processual. Visto pelo aspecto material é um vício constitucional. 
QUESTÃO OBJETIVA: OAB- Exame de Ordem Unificado- 2010-2- Caderno de Provas Nº 01. Questão 08.
Um determinado Estado-membro editou lei estabelecendo disciplina uniforme para a data de vencimento das mensalidades das instituições de ensino sediadas no seu território. Examinada a questão à luz da partilha de competência entre os entes federativos, é correto afirmar que:
(A) mensalidade escolar versa sobre direito obrigacional, portanto, de natureza contratual, logo cabe à União legislar sobre o assunto. Ok
(B) a matéria legislada tem por objeto prestação de serviço educacional, devendo ser considerada como de interesse típico municipal. Não
(C) por versar o conteúdo da lei sobre educação, a competência do Estado-membro é concorrente com a da União. Não
(D) somente competirá aos Estados-membros legislar sobre o assunto quando se tratar de mensalidades cobradas por instituições particulares de Ensino Médio. Não
	Título
	SEMANA 3       
	
	
	
	
	Tema
	REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS      
	
	
	
	
	
	
	Aplicação prática e teórica
	CASO CONCRETO
1) Determinada lei do Estado do Rio de Janeiro estabelece regras fixando o horário dos estabelecimentos comerciais no âmbito do Estado. À vista disso, o Procurador-Geral da República ingressa com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) perante o Supremo Tribunal Federal alegando que a lei estadual em tela é inconstitucional. Levando em consideração os dados apresentados, responda, justificadamente, se, na qualidade de Ministro do STF, você votaria pela inconstitucionalidade da referida norma estadual?  Por quê? 
RESPOSTA: Sim, porque a matéria é de interesse local, do município, de acordo com STF súmula 645 – o estado não poderia legislar sobre o assunto.
2)    E o Distrito Federal? Poderia ou não legislar sobre a matéria de horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais? Por quê?
RESPOSTA: Sim, pois o DF é ente federativo atípico, é uma cidade-estado.
QUESTÃO OBJETIVA
 Acerca da repartição constitucional de competências, analise as seguintes afirmativas:
I - É da responsabilidade da União organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria Pública do Distrito Federal e dos Territórios Federais. Ok
II - Considerando o sistema de repartição de competências entre os entes federativos, compete privativamente à União legislar sobre direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico. Não- é competência concorrente 
III - Consoante disposição expressa da Constituição Federal, o Distrito Federal tem competência para legislar sobre as matérias reservadas aos Estados e aos Municípios. Ok. Equivale a um estado.
IV – O Brasil adotou o chamado “modelo canadense” de partilha de competências, no qual aos estados e municípios cabe exercer os poderes enumerados no texto constitucional, restando à União a competência dita remanescente.  Não, pois Brasil pratica a competência residual
V – A partilha constitucional brasileira de competências não admite que os municípios, mesmo de forma suplementar, possam legislar sobre as matérias que são objeto da legislação federal e estadual. Não - art. 30 CF/88
Somente é CORRETO o que afirma em: 
I e III; correto
II e IV; 
III e V; 
I e IV.
	Título
	SEMANA 4   
	
	
	
	
	Tema
	COMPETÊNCIA COMUM E COMPETÊNCIA CONCORRENTE      
	
	
	
	
	
	
	Aplicação prática e teórica
	Caso Concreto 1
 
A Lei Distrital nº 3.787, de 02 de fevereiro de 2006, cria no âmbito do Distrito Federal, o serviço denominado de moto-service, que consiste no transporte de passageiros com uso de motocicletas.Tal norma regulamenta o sistema de moto-service regular e extraordinário, bem como estipula as exigências para os veículos motocicletas.
O Procurador-Geral da República resolve então ajuizar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a Lei Distrital por considerá-la incompatível com o comando constitucional insculpido no art. 22, inciso XI da Constituição de 1988.
A partir das considerações feitas, responda, justificadamente:
 
1)    Na hipótese acima, assiste razão ao Procurador-Geral da República (PGR) para pedir a inconstitucionalidade da Lei Distrital que cria o serviço de moto-service? Por quê?
RESPOSTA: Sim, pois é inconstitucional. É de competência privativa da União – art. 22, XI CF – trânsito e transporte.
2)    Na qualidade de curador da presunção de constitucionalidade das leis e atos normativos, como você, atuando como Advogado-Geral da União (AGU), defenderia a Lei Distrital em comento?
 RESPOSTA: OBS.: riscar AGU. 
Caso Concreto 2
 
Diante da ausência de norma geral da União sobre emolumentos cartorários, o Tribunal de Justiça de um determinado Estado da Federação baixou provimento no sentido de majorar os valores a serem cobrados pelos cartórios pela prestação de serviços notariais e de registro. 
Inconformado com os altos valores cobrados pelos cartórios, um determinado cidadão consultou-lhe, indagando-se sobre a possibilidade de o Tribunal de Justiça legislar sobre o tema. Como você o responderia?
 RESPOSTA: É inconstitucional. Cartório – somente essa matéria poderia ser regulada por lei federal (união) e não pelo judiciário por provimento regulamentar a matéria.
É competência concorrente da União, dos Estados e do DF legislar sobre custas dos serviços forenses. Á União compete legislar sobre normas gerais e não exclui a competência suplementar dos Estados. Inexistindo lei federal sobre essas normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena. Art. 24, IV, §§ 1º, 2º, 3º e 4º. 
QUESTÃO OBJETIVA
 
(Questões da OAB agrupadas).
Acerca da distribuição de competências dos entes federativos brasileiros prevista na Constituição de 1988, assinale a opção CORRETA 
 
A) No que se refere às competências legislativas de caráter concorrente, a superveniência de lei federal sobre normas gerais derroga a lei estadual, no que lhe for contrária. Não. Derrocar – fulminar – erro – suspende a eficácia.
B) O modelo de competência legislativa concorrente consagrado na Constituição Federal condiciona a elaboração de ato normativo estadual à existência prévia da norma federal. Não
C) A competência privada da União para legislar sobre certos temas, como os de direito penal, por exemplo, impede que os estados legislem sobre questões específicas, ainda que, para isso, haja, prevista em lei complementar, autorização da União. Não. Erro – impede. Correto: não impede
D) No que se refere às competências legislativas de caráter concorrente, a superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrária. Ok
E) No âmbito da legislação concorrente, compete à União legislar sobre normas gerais ou especiais, sem prejuízo da competência suplementar dos estados, do DF e dos municípios. Não
	Título
	SEMANA 5   
	
	
	
	
	Tema
	INTERVENÇÃO FEDERAL
	
	
	
	
	
	
	Aplicação prática e teórica
	Diante da total falência do sistema de saúde no Município do Rio de Janeiro, o Presidente da República resolve editar decreto interventivo no município. Indignado com a medida adotada pelo Governo Federal, o Prefeito do Rio de Janeiro manifesta-se arguindo a inconstitucionalidade da medida. 
 
Com base na Constituição e na jurisprudência do STF, responda JUSTIFICADAMENTE:
1) seria constitucionalmente possível a intervenção federal no município do Rio de Janeiro? Por quê?
RESPOSTA: Não, a União não intervém em Municípios, exceto naqueles localizados em Territórios Federais
2) supondo que o município do Rio de Janeiro tenha deixado de aplicar o mínimo exigido nas ações e serviços públicos de saúde, a decretação de intervenção estadual ficaria submetida à prévia autorização judicial? Por quê? 
RESPOSTA: Sim, dependeria de ação interventiva – art. 34 VII, CF. 
3) qual seria a forma pela qual a intervenção estadual deveria ser decretada (resolução, decreto legislativo, decreto governamental, lei estadual ou decisão judicial)?
RESPOSTA: Decreto governamental
Questão Objetiva
 
Com base na Constituição da República Federativa do Brasil, quanto ao instituto jurídico da intervenção, é correto afirmar que: 
I.   se houver, por parte de estado-membro, ameaça ao livre exercício de qualquer dos poderes, o pedido de intervenção federal dependerá de requisição do STF. Não. Solicitação é do governo. Art. 35, IV CF.
II. o estado só poderá intervir em seus municípios se a assembléia legislativa, por maioria absoluta, aprovar a decretação da intervenção. Não. O ato é do executivo. Art. 36, §3º CF
III. a intervenção é provocada por solicitação quando a coação ou o impedimento recaem sobre cada um dos três Poderes do Estado. Não – pois se fosse o judiciário seria por requisição 
IV. a intervenção dispensa, quando espontânea, a autorização prévia do Congresso Nacional, como por exemplo, as hipóteses de “manter a integridade nacional” e a de “repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da federação em outra”. OK
V. A intervenção exige do presidente da República, quando provocada por requisição, a submissão do ato ao Conselho da República e ao Conselho de Defesa Nacional, para posterior exame quanto à conveniência e oportunidade da decretação. Não
 
Assinale a resposta correta: 
a) Apenas as assertivas III e V estão corretas. 
b) Apenas as assertivas I, II e III estão corretas. 
c) Apenas a assertiva IV está correta. 
d) Apenas as assertivas I, III e V estão corretas.
	Título
	SEMANA 6  
	
	
	
	
	Tema
	AÇÃO DIRETA INTERVENTIVA (FEDERAL E ESTADUAL)      
	
	
	
	
	
	
	Aplicação prática e teórica
	Sabendo-se que a ação direta interventiva é uma medida excepcional de limitação temporária da autonomia do estado e/ou do município, cujo objetivo é a preservação da soberania nacional e do pacto federativo, analise os quatro casos abaixo e responda, JUSTIFICADAMENTE, se seriam ou não hipóteses de cabimento de uma ação direta interventiva (ADINT):
 
1) Estado da Federação que, ao elaborar a sua Constituição, resolveu instituir a forma monárquica de governo, prestigiando a família mais tradicional daquele local para governar seus novos súditos. Caberia ADINT? Por quê?
 RESPOSTA: Sim, art. 34, VII, a CF/88
2) Estado que vem, reiteradamente, deixando de cumprir decisões e ordens judiciais. Caberia ADINT? Por quê? 
 RESPOSTA: Não. Requisição.
3) Município que vem, reiteradamente, deixando de cumprir decisões e ordens judiciais. Caberia ADINT? Por quê?
 RESPOSTA: Não. Requisição.
4) Estado-Membro que invade o território de outro. Caberia ADINT? Por quê?
 RESPOSTA: Não. É espontânea. Não consta do rol taxativo.
Questão Objetiva
 
Assinale a opção correta quanto à disciplina sobre a intervenção federal.
A) No caso de descumprimento, por algum estado-membro, dos princípios constitucionais sensíveis, a decretação de intervenção dependerá de provimento, pelo STF, de representação do procurador-geral da República. OK
B) A União só poderá intervir nos estados após prévia anuência do Congresso Nacional. Não. é posterior anuência.
C) Constitui causa de intervenção da União nos estados e no DF a necessidade de garantir a aplicação do mínimo exigido da receita na segurança pública. Não
D) De acordo com a CF e com a doutrina, a intervenção federal exige, em qualquer hipótese, o controle político. Não
	Título
	SEMANA 7       
	
	
	
	
	Tema
	DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS        
	
	
	
	
	
	
	Aplicação prática e teórica
	Em razão de calamidade de grandesproporções na natureza, a ordem pública em determinados locais do Estado do Rio de Janeiro encontrava-se ameaçada. Em consequência, o Presidente da República não hesitou em decretar o estado de defesa, nomeando-o como executor das medidas coercitivas. Diante de tais dados responda, JUSTIFICADAMENTE;
1) Na qualidade de executor, nomeado pelo Presidente da República, você poderia determinar que um hospital particular desse atendimento a diversas pessoas feridas, independentemente do pagamento do preço correspondente? Seria constitucional a sua decisão, levando em consideração a argumentação do diretor do hospital particular, amparada no direito de propriedade (CRFB/88, art. 5.º, XXII) e no princípio da livre iniciativa (CRFB/88, art. 170)? 
RESPOSTA: Pode, de acordo com o princípio da necessidade, art. 5º, XXV e 136, II CF.
2) Após uma primeira prorrogação de 30 dias e decorridos 60 dias, a situação continua grave, persistindo as razões que justificaram a decretação do estado de defesa. Diante de tais dados, pergunta-se se o estado de defesa poderia ser prorrogado por mais 30 dias? Em caso de resposta negativa, qual seria a medida constitucionalmente adequada? 
RESPOSTA: Não. O Estado de Defesa só pode ser prorrogado uma vez. Deve ser pedida autorização ao Congresso Nacional para a decretação do Estado de Sítio.
3) Neste novo contexto, pergunta-se se o executor das medidas excepcionais poderia ser responsabilizado criminalmente pela prática de atos abusivos em termos de restrição de liberdades individuais, durante a vigência do estado de extralegalidade? RESPOSTA:Sim. 
E depois de cessado tal estado de extralegalidade?  RESPOSTA: Sim de acordo com art. 136, §I, II, III e IV e 141, § único CF.
Questão objetiva 
MPDFT - Nos termos da CF:
(a) a decretação do estado de sítio e do estado de defesa necessita de prévia autorização do Congresso Nacional; Não é aplicado para o estado de defesa.
(b) no estado de sítio e no estado de defesa a Mesa do Congresso Nacional designa comissão composta por cinco membros para acompanhar e fiscalizar a execução das medidas; OK
(c) a liberdade de reunião é suspensa tanto no estado de defesa quanto no estado de sítio; Não é aplicado no estado de defesa.
(d) a autorização do Congresso Nacional ao Presidente da República para que permita que forças estrangeiras transitem pelo território nacional impõe a decretação do estado de defesa. Não. Vide art. 21 CF/88

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