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UNIVERSIDADE ESTÁCIO FIB A atuação do psicólogo na dinâmica de grupo Prof: Ana Pita Processos grupais ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA DINÂMICA DE GRUPO PROCESSOS GRUPAIS PROF.ª ANA PITTA COMPONENTES DANIELA ALVES ISAAC DIAS MÔNICA DE JESUS EDNEIDE ANDRADE DINÂMICA DE GRUPO INTRODUÇÃO Todos nós temos alguma experiência de participação grupal. Para uns mais intensas que para outros, mas de qualquer forma muito importante para a estruturação de novas convicções e para o desenvolvimento de nossas capacidades. É com cargas das experiências anteriormente vividas que nos jogamos em novas experiências de relacionamentos grupais. INTRODUÇÃO A vida humana sempre se processou em grupos. Os indivíduos nunca deixaram de se transformar, de acordo com as condições – geográficas, históricas, técnicas, culturais. Da mesma forma, a idéia que a pessoa tem de si mesma, de seu grupo e da relação entre ambos, está sempre se transformando. INTRODUÇÃO Na concepção de Pichon-Rivière (1988), o grupo apresenta-se como instrumento de transformação da realidade, e seus integrantes passam a estabelecer relações grupais que vão se construindo, na medida em que começam a partilhar objetivos comuns, a ter uma participação criativa e crítica e a poder perceber como interagem e se vinculam. ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO GRUPAL Em trabalhos com grupos, de acordo com Bechelli (2005), a atuação do psicólogo caracteriza-se em manter o foco na fala do grupo, apoiar os participantes que se sentem embaraçados, mediar conflitos e assegurar o cumprimento das regras estabelecidas, bem como, promover sentimentos positivos que venham a auxiliar em seus processos interpsíquicos e interpessoais através de seus comportamentos e reações, facilitando a tomada de decisão e certo controle sobre os medos e ansiedades que porventura possam surgir na dinâmica grupal. [...] OBJETIVO O Psicólogo enquanto facilitador grupal, deve ater-se a uma postura criativa, coerente com o grupo, flexível, espontânea, de modo a facilitar a interação de seus membros OBJETIVO Treinar: se refere a aprender novos comportamentos, habilidades ou conhecimentos; Informar: Se refere a conhecer, ampliar e ter maior clareza sobre determinado assunto abrange tanto o campo individual quanto o coletivo; Resolver um problema: Identificando possíveis soluções, criando e transformando sendo os participantes sujeitos ativos de sua elaboração e execução; Tomar uma decisão: Traçar um plano de ação; Integrar: Melhorar a harmonia e a comunicação entre os membros do grupo. CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS AOS PSICÓLOGOS GRUPAL ATORES COM OS QUAIS SE RELACIONAM São importantes os conhecimentos gerados nas teorias da personalidade e nos estudos de diferenças e as abordagens teóricas psicológicas. QUAIS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO Em toda e qualquer circunstância em agrupamento humano, isto é, em contextos sociais, comunitários, etc; Em projetos sociais. BREVE HISTÓRICO É importante lembrar que, considerando-se que a atuação dos Psicólogos por meio das práticas de dinâmicas grupais tem sido muito utilizada, principalmente com atuação da Psicologia do Esporte e Hospitalar, entre muitos outros. ESPECIALIDADE Psicologia Clinica; Atuação de Psicólogos em programas de intervenção, como psicodiagnóstico, técnicas de treinamento mental, aconselhamento e acompanhamento. PAPEL DO PSICÓLOGO Assessorar; Informar; Ensinar; Esclarecer a cada participante e demais envolvidos no contexto de grupo de variáveis, que norteiam o comportamento humano (Riera, 1985 e Miracle, 1992). RELAÇÃO DE TRABALHO ENTRE AS INTITUIÇOES E O PSICÓLOGO É fundamental que, quando o psicólogo receba uma proposta de trabalho, ele saiba exatamente qual seja a finalidade da dinâmica de grupo, e também entenda a questão “empregado e empregador”. CONCLUSÃO Neste sentido, podemos dizer que os grupos operativos têm um caráter terapêutico apesar de que nem todos os grupos terapêuticos podem denominar-se de grupos operativos. A técnica de grupos operativos, e os pressupostos que a subsidiam, podem auxiliar o psicólogo a importância da coordenação e da atuação em grupos em direção à promoção de saúde e, consequentemente, às possibilidades de mudança de seus integrantes diante das respectivas dificuldades e conflitos. REFERÊNCIA BECHELLI, Luiz Paulo de C.; SANTOS, Manoel Antônio dos. Psicoterapia de grupo: como surgiu e evoluiu. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. vol. 12, n.2, pp. 242-249, 2004. Disponível em: www.scielo.com.br. Acesso em: 17 SET. 2017. BECHELLI, Luiz Paulo de C.; SANTOS, Manoel Antônio dos. O terapeuta na psicoterapia de grupo. Rev. Latino-Am. Enfermagem v. 13 nº 2. Ribeirão Preto mar./abr. 2005. Disponível em: www.scielo.com.br. Acesso em: 17 SET. 2017. Universidade Estácio do Brasil (Centro da Performance Estácio).
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