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CASOOS CONCRETOS DE IED

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CASOOS CONCRETOS DE IED.
Aula 6. 
Resposta.
Estamos diante de posicionamento puramente constitucional, no tocante ao princípio legalidade e a dignidade humana. Com a presença marcante do presunção de inocência, como também o princípio da isonomia. Dessa forma deve ser atendido como direito a dignidade a inocência até o transito em julgado.
Objetivas: 
1 – D - Certas – (I, II, IV e V) e 2 – D. 
Aula 7. 
Resposta.
E que podemos aqui demonstrar que toda estrutura, como toda vida merece ser ovacionada diante de um valor social, político, econômico, profissional e demais. O que necessita para toda estrutura é o respeito diante de cada meio. E com isso, precisamos nos debruçar diante das formalidades reais. Como a norma de direito para comportar e fazer valer a estrutura da sociedade e do Estado em todos setores da vida humana. 
Objetiva – C. 
Por quê? 
Relação jurídica é vínculo, estabelecido e regulado de maneira legal, entre dois ou mais sujeitos relativamente a determinados interesses. Trata-se de uma relação que, devido à sua regulação jurídica, gera efeitos legais.
Dito de outra maneira: uma relação jurídica é aquela que forjam sujeitos jurídicos quando uma norma atribui certas consequências ao vínculo. Destas derivam direitos e obrigações que ligam as partes intervenientes. 
E sendo assim a que melhor enquadra é a C!! 
Aula 8. 
Resposta.
O direito protestativo pode ser aplicado pela entidade de forma subjetiva, pois a mesma não possui garantia trabalhista no referido contrato, pois estamos diante de uma relação de trabalho comum arbitrada CLT. Desde que não ocasione lesão ao direito constitucional, ou seja, descumpra norma trabalhista elencada na CRFB e CLT no caso em questão, pois exerceu o seu direito de empregador. 
Diante do conceito de direito protestativo como a manifesta vontade e livre arbítrio de somente uma das partes da relação de emprego, no caso o empregador, na prática esse direito possui limitações, posto que a manifesta vontade não pode lesar os direitos da dignidade humana garantidos ao empregado. No caso tratado, em momento a mesma demitida com relação a sua aposentaria.
Objetivas: 1 – C e 2 - D . 
Aula 9. 
Resposta
Diante do caso em questão não há que se falar em medida de curandeirismo pois a sua pratica existente em nosso meio há anos e agregou a estrutura cultural e também ao costume social. 
Dessa forma, não a que se falar em penalização na forma doa artigo 284 do CP.
Objetivas: 1- E e 2- A. 
Aula 10. 
Resposta
a)- O valor percebido está amparado pela sumula vinculante nº 6. Senso assim, não existe nenhuma ato inconstitucionalidade.
b)- Não cabimento de nenhuma medida judicial, pois está amparado pela sumula vinculante. 
Objetiva: 1-A e 2- D.
Aula11.
Resposta.
O julgamento ocorreu em abril de 2012. Por oito votos a dois, a maioria dos ministros acompanhou o voto do relator, ministro Marco Aurélio. Além do relator, votaram pela descriminalização os ministros Rosa Weber; Joaquim Barbosa; Luiz Fux; Cármen Lúcia; Ayres Britto (aposentado); Gilmar Mendes; e Celso de Mello. Para sete dos dez ministros que participaram do julgamento, não se trata de aborto porque não há a possibilidade de vida do feto fora do útero.
Objetiva: E. 
Aula12.
Resposta.
A ADI 4277 foi protocolada na Corte inicialmente como ADPF 178. A ação buscou a declaração de reconhecimento da união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar. Pediu, também, que os mesmos direitos e deveres dos companheiros nas uniões estáveis fossem estendidos aos companheiros nas uniões entre pessoas do mesmo sexo.
Já na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 132, o governo do Estado do Rio de Janeiro (RJ) alegou que o não reconhecimento da união homoafetiva contraria preceitos fundamentais como igualdade, liberdade (da qual decorre a autonomia da vontade) e o princípio da dignidade da pessoa humana, todos da Constituição Federal. Com esse argumento, pediu que o STF aplicasse o regime jurídico das uniões estáveis, previsto no artigo 1.723 do Código Civil, às uniões homoafetivas de funcionários públicos civis do Rio de Janeiro.
Objetiva: 1-A e 2 –B. 
Aula13.
Resposta.
Não existe direito adquirido, pois os julgados aqui pacificam a extinção (ADI 3105/DF e ADI 3128/DF).  
Se faz consagrado a Ec. 20/98 e aplicações pela 41/03.
Objetiva:1- B, 2 - C e 3 – C. 
Aula14.
Resposta.
Direito amparado pela constituição federal, conforme dita o artigo 5º, incisos XXXVI e LXXIV e 227, parágrafo 6º. Medida viável para propositura de ação. 
Como relata o presente julgado: 
Decisão: O Tribunal, por unanimidade, reconheceu a presença de repercussão geral na discussão acerca da incidência dos artigos 5º, incisos XXXVI e LXXIV e 227, § 6º, ambos da Constituição Federal, aos casos de ação de paternidade julgada improcedente por falta de condições materiais para a realização da prova. Votou o Presidente. Em seguida, após o voto do Senhor Ministro Dias Toffoli (Relator), que conhecia dos recursos e lhes dava provimento para cassar o acórdão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal que extinguiu o processo sem julgamento de mérito, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Luiz Fux. Falou, pelo recorrente, o Dr. Marcus Aurélio Dias de Paiva e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos. Presidência do Senhor Ministro Ayres Britto (Vice-Presidente).
Aula15.
Resposta.
a)- Não, a defensoria pública, Atende isso e forma magistral , conforme a LC 80/94 e LC 132/09. 
b)- O dever do poder Judiciário e atender a sociedade e o Estado diante de todo e qualquer medida lesiva. E sempre cumprindo a determinação Constitucional e demais leis.
c)- Advocacia, Defensoria pública ,Mistério Público. 
Objetivas: 1- E e 2- C.

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