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A POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO

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A POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO:
O plano integrado de Ação Governamental para o Desenvolvimento da Política Nacional do Idoso foi
publicado, em Janeiro de 1997, pela Secretaria de Assistência do Ministério de Previdência e Assistência Social,
ressaltando que importantes ações têm que ser desenvolvidas no sentido de não só resgatar o nível econômico
dos idosos, mas particularmente dos aposentados, quer pelo aumento significativo de sas remunerações quer por
programas subsidiados de atenção à saúde, à alimentação, à habitação e a outras necessidades sociais.
Frente a este cenário, o Governo Federal uniu-se à reinvidicação das organizações não-governamentais –
ONGs no sentido de formular uma política destinada não apenas aos que já estão velhos, mas também àqueles
que vão envelhecer.
Com o objetivo de atender a este segmento da população, foi instituída a Política Nacional do Idoso, de
acordo com o que preceitua a Lei nº8.842, de 4 de Janeiro de 1994, regulamentada pelo Decreto nº1.948, de 13
de Julho de 1996.
A referida política é coordenada pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, por intermédio da
Secretaria de Assistência Social, com a participação dos Ministérios da Cultura, Educação e do Desporto, Justiça,
Saúde, Trabalho, Planejamento e Orçamento, Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto e do Ministério
da Indústria, Comércio e Turismo.
No sentido de colocar em prática as ações preconizadas nesta política, os órgãos governamentais
propuseram um plano de ação conjunta, que trata de ações preventivas, curativas e promocionais, objetivando a
melhor qualidade de vida do idoso.
O objetivo geral do Plano Integrado de Ação Governamental para o Desenvolvimento da Política Nacional do
Idoso consiste em promover ações setoriais integradas de forma a viabilizar a implementação da Política Nacional
do Idoso, expressa na Lei 8.842 de 4 de Janeiro de 1994. A Política Nacional do Idoso tem como diretrizes:
1) Viabilizar formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso, proporcionando-lhe integração às
demais gerações;
2) Promover a participação e a integração do idoso, por intermédio de suas organizações representativas, na
formulação, implementação e avaliação das políticas, planos, programas e projetos a serem desenvolvidos
3) Priorizar o atendimento ao idoso, por intermédio de suas próprias famílias, em detrimento do atendimento
asilar, à exceção dos idosos que não possuam condições de garantir sua sobrevivência;
4) Descentralizar as ações político-administrativas;
5) Capacitar e reciclar os recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia;
6) Implementar o sistema de informações que permita a divulgação da política, dos serviços oferecidos, dos
planos e programas em cada nível de governo;
7) Estabelecer mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter educativo sobre os
aspectos biopsicossociais do envelhecimento;
8) Priorizar o atendimento ao idoso em órgãos públicos e privados prestadores do serviço; e apoiar estudos e
pesquisas sobre as questões do envelhecimento.

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