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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
INALDA RODRIGUES OLIVEIRA
IRANEIDE DA SILVA MIRANDA LIMA
JULYANE ARAGÃO DE CARVALHO
MARIA LUZANIRA FERREIRA DA SILVA
PATRICIA PEREIRA LIMA
SAMIA RAQUEL DAVID AIRES COSTA
PRODUÇÃO TEXTUAL – O PROCESSO MIGRATÓRIO E SUAS INFLUÊNCIAS NA CONSTRUÇÃO DO VALOR TRABALHO, REMUNERAÇÃO E RENDA
CAMPO MAIOR
2014
INALDA RODRIGUES OLIVEIRA
IRANEIDE DA SILVA MIRANDA LIMA
JULYANE ARAGÃO DE CARVALHO
MARIA LUZANIRA FERREIRA DA SILVA
PATRICIA PEREIRA LIMA
SAMIA RAQUEL DAVID AIRES COSTA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
NOME DA ACADEMICA
PRODUÇÃO TEXTUAL – O PROCESSO MIGRATÓRIO E SUAS INFLUÊNCIAS NA CONSTRUÇÃO DO VALOR TRABALHO, REMUNERAÇÃO E RENDA
Trabalho textual interdisciplinar apresentado ao Curso de Serviço Social da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito avaliativo das disciplinas Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I; Sociologia; Ciências Políticas e Filosofia referente aos semestres 1° e 2°Flex.
Orientadores: Rosane Ap. Belieiro Malvezzi, Sérgio de Goes Barbosa e Wilson Sanches.
CAMPO MAIOR
2014
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO
O PROCESSO MIGRATÓRIO E SUAS INFLUÊNCIAS NA CONSTRUÇÃO DO VALOR TRABALHO, REMUNERAÇÃO E RENDA
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	4
5
10
11
INTRODUÇÃO
Destarte, conforme o contexto histórico da humanidade observa-se que as  migrações internas ou externas advindas de múltipla parte do mundo estão intrinsecamente relacionadas à busca incessante  do indivíduo por melhores condições de vida. O atual processo migratório está relacionado em muitos casos à globalização da economia mundial, pois através dos meios de comunicação de massa, se tem a falsa publicização de um mundo ao alcance de todos e para todos, cheio de oportunidades e a de um consumo das mercadorias oferecidas para toda a população.
Todavia, o que se nota é que somente uma parcela significativa da população mundial consegue usufruir dos bens materiais produzidos  pelo desenvolvimento tecnológico, e que deveria estar disponível para todos, isso acontece devido às disparidades econômicas daqueles que fazem parte da classe dominante, determinando o surgimento da hierarquia social mundial entre ricos e pobres.
Dessa maneira, as populações degradadas socialmente pelas condições típicas do mercado veem na migração para outros locais (regiões ou países) um elemento base para a busca e garantia de melhores condições de vida, decorrendo muitas vezes numa disparidade entre países, regiões, cidades mais desenvolvidas, tornando alguns locais mais desenvolvidos e outros  subdesenvolvidos.
Dessa forma, o presente estudo busca analisar criticamente o processo de migração, estas voltadas e ocasionadas pelas alterações das atividades econômicas e a possível influência destas na mudança por melhores condições de vida. Explicitar sobre como as transformações da economia, globalização influenciaram para a manifestação dos variados motivos de migração, quais foram as possíveis consequências destas na mudança das relações espaciais e nas condições de sua sobrevivência.
Assim, o presente trabalho possui como objetivo oportunizar uma discussão reflexiva sobre migração e como apresenta a sua nova configuração na sociedade, consoante ao aparecimento do mercado produtivo e tecnológico. Para tal análise o seu embasamento teórico-crítico norteia elementos tais como o perfil migratório deste século, a influência dos avanços tecnológicos e dos polos educacionais na migração atual, as perspectivas migratórias com base na diferenciação regional de renda e salário e qual papel e desafios possui o Estado frente à migração global.
O PROCESSO MIGRATÓRIO E SUAS INFLUÊNCIAS NA CONSTRUÇÃO DO VALOR DO TRABALHO, REMUNERAÇÃO E RENDA
Possivelmente determinado pelos movimentos recentes de redistribuição espacial das atividades produtivas, num ambiente de maior desenvolvimento, competição e estabilidade, parecer haver um renovado interesse e crescimento dos movimentos internos e externos migratórios. Porém, para se entender as migrações ocorridas no século 21, faz-se necessário entender como a globalização afeta os deslocamentos espaciais da população. 
O processo de globalização alarga fronteiras, muda parâmetros diários, gera luxos, desenvolve informações, instiga ao consumo massivo, gera sonhos e, enfim, cria expectativas de uma vida melhor. Com o processo da globalização e desenvolvimento do mercado países crescem pouco ou nada e, enquanto isso, as desigualdades entre ricos e pobres aumentam. Tais desigualdades colaboram para o crescente desejo, e até mesmo a necessidade, de migrar para outros locais. Contudo, as condicionalidades inerentes à globalização não se aplicam à migração: “enquanto o capital financeiro e o comércio fluem livremente, a mão-de-obra se move a conta-gotas” (MARTINE, 2005, p.5).
Para Martini (2005), o aumento significativo da migração não somente é inevitável no contexto da globalização, como também apresenta-se como um elemento bastante positivo em certas circunstâncias. Pois, esta concepção não nega as dificuldades e as perdas reais acarretadas pela migração, mas argumenta que estas podem ser muitas vezes, restringidas com ações específicas. O aspecto mais evidente da globalização na atualidade é, principalmente, a crescente ascendência dos processos financeiros e econômicos globais sobre os nacionais e locais.
Para Martini (2005),
Por definição, a globalização leva ao desarraigamento quando acelera o progresso econômico que transforma comunidades, estimula as pessoas a abandonar trabalhos tradicionais e a buscar novos lugares, enquanto as obriga a confrontarem- se com novos costumes e novas maneiras de pensar (MILANOVIC, 1999, p. 10-11 apud MARTINI, 2005, p.8).
Em suma, sob influência do desenvolvimento da globalização e derivadas da relação entre as características pessoais dos indivíduos tanto o conjunto de características regionais apresentados pelas regiões no momento da migração espacial quanto à região de residência por parte dos primeiros, entende-se que há, entre os indivíduos migrantes, diferenças de perfis conforme as regiões de destino.
Porém, existem elementos que comumente apresenta-se com maior concretude e significação mostrando as causas e perfis dos migrantes tais como pobreza, miséria, oportunidade de ingresso no mercado de trabalho, busca por lugares onde exista pouca violência, estes migrantes direcionam-se a outras regiões, ludibriados pela busca de oportunidades, desenvolvimento, bem-estar, estes muitas vezes, reflexo do mundo globalizado e midiático ao qual foram expostos.
Martine (2005) afirma que,
Entretanto, essa não é, obviamente, a única, nem mesmo a maior incoerência entre o discurso e a prática do atual modelo. É importante situar essa inconsistência, referente especificamente ao domínio da migração, dentro do contexto mais amplo das incoerências que se registram hoje na aplicação do atual modelo hegemônico de desenvolvimento. A migração internacional é resultado das desigualdades entre países – e a globalização acentua essas desigualdades. As inconsistências entre discurso e prática constituem os principais entraves ao crescimento econômico dos países não-industrializados no atual momento da globalização, e o maior determinante dos problemas associados à migração (MARTINE, 2005, p.5).
Em suma, ainda que fatores locais específicos afetem parte dos fluxos migratórios internos observados a nível local, regional, internacional, ou até mesmo global, são as diferenças regionais de oportunidades econômicas que ainda elucidam a maior parte dos movimentos migratórios de pessoas. Tal motivação, se conjuntura nas tendências contemporâneas de desconcentração espacial da atividade econômica apresentada. Logo, entende-se que a migração é inevitávele tem o potencial de ser bastante positiva, quando diz respeito ao desenvolvimento e redução da pobreza.
Além da influência migratória por uma melhor qualidade de vida e oportunidade, os avanços tecnológicos proporcionados pelo desenvolvimento industrial do mercado de trabalho e as oportunidades de formação educacional são elementos significativos para a migração de pessoas, principalmente, de jovens. O padrão de influência dos elementos citados anteriormente objetiva há novas oportunidades de crescimento pessoal tanto no que diz respeito a uma formação educacional quanto da utilização da tecnologia para o desenvolvimento e surgimento de emprego e renda.
Como exemplo tem-se o Brasil, onde fluxo migratório ocorre das populações do Nordeste para os grandes centros urbanos das regiões Sul e Sudeste, pois é nesses locais que estão instalados os grandes polos industriais e a maior parte dos trabalhadores que estão condicionados a este tipo de migração vão em  busca de  uma melhor condição de vida. Visto que no seu local de origem não há oferta de emprego e qualidade de vida digna e satisfatória para todos, geralmente a base econômica de tais regiões é a agricultura, e como frequentemente por conta de fatores climáticos ocorrem os fenômenos das secas provocando a escassez da produção, daí surge à necessidade desses trabalhadores procurarem outro meio de subsistência. 
Destarte, esse tipo de migração ainda assegura mobilidade e diversificação de emprego. Proporciona, a uma grande quantidade de jovens, oportunidade para alcançar um salário, bens de consumo e uma qualidade de vida que lhes seria impossível nos locais de origem. É bem verdade que muitos migrantes aceitam um status ocupacional inferior àquele que tinham no seu local de origem, mas isso acaba sendo compensado pelo aumento da remuneração, pelas relações de trabalho mais formais, assim como pela natureza do trabalho – fatores que acabam justificando a troca de status no ideário dos migrantes (MARTINI, 2005).
Conforme Martine (2005), 
Em sua nova vida, os migrantes aprendem novas ideias, recebem novos tipos de capacitação, adquirem novas qualificações e assumem novos valores. Ao retornar aos seus países de origem, ou ao comunicar-se, do exterior, com suas comunidades, eles acabam sendo agentes de transformações culturais e políticas e promovem a aceleração da modernização. Os migrantes desenvolvem redes complexas para facilitar a migração e a adaptação de seus conterrâneos, sendo que os mais experimentados constituem uma fonte de conhecimentos sobre o outro país, o mercado de trabalho, os serviços disponíveis, etc. Formam-se comunidades transnacionais que administram recursos, informações e um capital cultural que contribui para a formação de novos valores comuns e para a coesão social. Além disso, a migração é, pelo menos em potência, fator de importância na promoção da eqüidade de gênero (MARTINI, 2005, p.13).
Outro fator de análise do processo migratório são as perspectivas migratórias apresentadas com base nas diferenças regionais de renda e salário. Como o padrão de desenvolvimento é assentado no nível de concentração dos fatores de produção, a repartição espacial desses fatores irá depender do padrão de desenvolvimento de um dado local. Esse aspecto muitas vezes é que determina sobre a oferta de bens e serviços e influencia preços e salários que, por sua vez, entusiasmam a oferta de mão-de-obra. 
Logo, é o mercado de bens e serviços interligado ao mercado de trabalho que, unidos, apontam o desenvolvimento de uma região. Nesse contexto, a migração de trabalhadores ocupa um papel preponderante e é analisado como fundamental no mecanismo de ajuste do processo de desenvolvimento econômico (MARTINI, 2005).
Conforme Batista e Cacciamalli (2009), com a migração houve a necessidade de inserção das pessoas em um mercado de trabalho nos distintos locais de destino, onde os atributos pessoais e produtivos apresentam-se como valores diferentes daqueles verificados no local de origem. A existência de grandes distinções na estrutura ocupacional entre os locais de migração pode fazer com que homens e mulheres migrantes tenham acesso distinto ao mercado de trabalho local, consequentemente de renda.
Assim, a desigualdade de salários pode ser decorrente de fatores tais como a heterogeneidade dos trabalhadores com respeito aos seus atributos produtivos e ao fato de trabalhadores com igual qualificação serem remunerados de forma diferenciada, seja porque são discriminados (devendo assim ter um tratamento individualizado fundamentado em atributos não produtivos), ou porque o mercado de trabalho é segmentado, caso quando os postos de trabalho avaliam as características do trabalhador de forma particular (Ibid., 2009).
De acordo com Batista e Cacciamalli (2009),
Com relação ao diferencial de salários por sexo na população migrante, questiona-se se as mulheres migrantes possuem características produtivas menos vantajosas do que os homens migrantes, ou ainda se elas teriam suas características observáveis subavaliadas no mercado de trabalho do local de destino em relação aos homens migrantes, vis-à-vis a situação das mulheres não-migrantes perante os homens não-migrantes (BATISTA; CACCIAMALLI, 2009, p.103).
Entre as causas que podem contribuir para a diferença salarial entre homens e mulheres (muitas vezes sob a condição de migração), são: a diferença da produtividade dos indivíduos; a discriminação por conta da valorização individualizada de características produtivas; ou, mesmo, a segmentação do mercado de trabalho, esta quando as ocupações não são igualmente acessíveis entre os indivíduos, apesar de estes serem igualmente qualificados. Por meio da desagregação do diferencial de salários conforme a condição de migração da população constatou-se que as mulheres migrantes encontram-se em situação ainda desvantajosa do que os homens (BATISTA; CACCIAMALLI, 2009).
Tendo em vista o exposto, e as situações sociais, econômicas e politicas que motivam a migração de milhares de pessoas, ao Estado é apresentado vários desafios que vão desde a implementação e implantação de uma política econômica para todos, ao desenvolvimento de uma política social que a priori busque minimizar os problemas sociais que geram tal migração, políticas estas condicionadas ao contexto sócio-histórico e econômico dos locais de origem das pessoas migrantes.
Logo, entende-se que o padrão de concentração de atividades econômicas e de pessoas entre as localidades de migração irão determinar a reprodução do desenvolvimento local. Tendo em vista isso, as políticas públicas, que são geridas especificamente pelas empresas de desenvolvimento local, induzem uma tentativa de o setor público ajustar os desequilíbrios sociais que são consequência dos diversos fatores migratórios. Contudo, a análise de implementação das políticas ficam relacionadas à sua própria eficiência somente no contexto econômico desligando-se do contexto social e político local. 
Em síntese, apresenta-se como desafio governamental que o mesmo busque a implementação e execução de políticas sociais não somente a nível econômico a fim de sanar os problemas econômicos gerados pelo desenvolvimento do mercado do capital, faz-se necessário concretizar argumentos que buscam concretizar a política de com​bate à pobreza e desigualdade regional de renda, a política de combate à con​centração produtiva, por serem basicamente problemas inerentes ao processo migratório.
CONCLUSÃO
Em síntese, os indivíduos migram devido a uma perspectiva de que o padrão de vida (emprego e renda) no local de destino será melhor para a sua sobrevivência e de sua família. Por este motivo, a mobilidade espacial apresenta um lugar de destaque na redistribuição da mão de obra e, por conseguinte, na reordenação dos distintos rendimentos. Ao entender algumas das proposições acerca do que se apreende por pobreza, verifica-se que sua definição enquanto insuficiência de renda é amplamente utilizadacomo critério migratório considerando-se o nível de complexidade das sociedades contemporâneas.
Além desse elemento à migração estão condicionados fatores tais como formação educacional, miséria, desigualdade social, e as diversas expressões da questão social que se manifestam no local de origem desses indivíduos e que os levam a migrar para outros locais mais desenvolvidos em busca de melhores condições de vida.
Uma das soluções viáveis para solucionar o problema das migrações em diversas partes do mundo seria aquela em que o poder público, mediante políticas sociais, oferecesse à população a garantia de uma vida digna com a oferta de emprego, melhor qualidade educacional, acesso as novas tecnologias. Deste modo, os habitantes vítimas da pobreza e da exploração do sistema capitalista dos locais onde há degradação social não teriam mais motivos concretos de se deslocarem de suas regiões de origem a outros locais. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BATISTA, Natalia Nunes Ferreira; CACCIAMALI, Maria Cristina. Diferencial de salários entre homens e mulheres segundo a condição de migração. R. bras. Est. Pop., Rio de Janeiro, v. 26, n. 1, p. 97-115, jan./jun. 2009. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982009000100008>. Acesso em 24 out. 2014.
MARTINI, George. A globalização inacabada: migrações internacionais e pobreza no século 21. Revista São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 19, n. 3, p. 3-22, jul./set. 2005. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-88392005000300001&script=sci_arttext>. Acesso em 23 out. 2014.

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