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1 - Os sinais apresen tam diferentes parâm etros na con stituição do sinal. Podem os observar nas 
figuras abaixo que não há repetição de n enhum parâm etro que seja com u m a tod os os sinais. Assinale a alternativa que 
corresponde respecti vamente à traduçã o em portugu ês dos sinais 
abaixo: 
 
c) I- ODIO, ll- HOJ E, lll-ED UCADO, lV-PA LESTRA. 
 
 
2 - Lopes (2012) em seu estudo sobre a “lnclusão esc olar d e alunos surdos nas in stituições d e ensino regul ar” afirma 
que atualmente a pol ítica de inclusão de alunos com Necessidades Esp eciai s E ducacionais vem tomando grande 
proporção no Brasi l. Diante desta real idade, para aten der esta camada específ ica da sociedade que se encontra no 
interior da escola, o professor necess ita realizar m udanç as em s uas práticas pedagógicas a fim de proporc ionar 
oportunidades para o desenvolvim ento cognitivo e soc ial de todas as cr ianças. No caso das c rianças surdas na busc a da 
atendar adequadam ente as especifi cidades linguísticas os prof essores devem superar antigos pres supost os organ icistas 
e propor atividades d e reflex ão sobre as duas lí nguas atrav és de um a nova experiência m etodológica bilí ngue, de f orma 
a: 
I - Possibilitar a aquisição da língua de sinais através d e estratégias v isuais que contem plem a especifi cidade linguística 
do surdo de form a a favorecer a aqu isição da língua p ort uguesa na m odalidade escr ita. 
IV - Favorecer a comunicação e ntre surdos e ouv intes preparando um a aula acessível a todos os alunos atr avés do 
estímulo precoce na língua de sinais e ensino da língu a portuguesa com o segunda lí ngua. 
V - Observar e oportunizar no vas formas de avaliaçã o para os surdos e o uvintes através de ativ idades em que as duas 
línguas estejam em evidência. 
Está correto afirm ar: 
d) I, IV e V
3 - 0 Francês Abade L'Epée hoje em dia é conhecido como "Pai dos Surdos" devido suas gran des Co ntribuições para 
língua de sinais. En tre seus feitos encontram -se a criação da prim eira escola pú blica para surdos. Em 1799, o Instituto 
Nacional de Surdos -Mudos em Paris, fundado por L'Epée, começ ou a ser f inanciado pelo gov erno. Mais tar de foi 
renomeado para Inst ituto St. Jacq ues. Os seus m étodos de educaç ão espalhara m-se pelo m undo, inclusive no Brasil. A 
língua de sinais bras ileira teve sua or igem na língua de sinais Francesa qua ndo Ernest H uet, ex -aluno do In stituto veio 
até o Brasil iniciando a escolarização dos surdos no Rio de J aneiro. 
e) Foi o primeiro a es tudar um a língua de sinais usada por surdos, reconhece ndo 0 seu va lor linguístico 
 
4: ldentifique a alternat iva que corresponde a tradução do sinal abaixo: 
 c) – Nom e 
 
 5 - A Língua Brasi leira de Sinais (Libras ), com o toda língua de sinais, foi criada e m comunidades 
surdas. Desta form a é considerada pel os linguistas a língua natural dos surd os, sendo que a cri ança surda quando tem a 
possibilidade de acess o a ela, ainda na prim eira infância, conse gue desenvolver a sua lingua gem de form a plena, da mesma f orma que a criança ouvinte em contato com adultos ouvintes. A m odalidade gestual -visual é de fácil acesso e melhor utilizada com o meio de instrução aos s urdos, porque: 
d) – Utiliza com o meio de com unicação m ovimentos gestuais e express ões faciais que são percebidos pela visão.
6 – [...] O reconhecim ento da Lí ngua de sin ais traz impactos sig nificativos na vida social e política da Naçã o Brasi leira. O 
provimento das con dições básicas e fundam entais de acesso a L ibras se faz indis pensável. Req uer o seu e nsino, a 
formação de instrut ores e intérpret es, a pres ença de intérpret es nos locais púb licos e a sua inserç ão nas políticas de 
saúde, educação, traba lho, esporte e lazer turism o e, finalm ente, o uso da Libras pelos m eios de com unicação e nas 
relações cotidian as entre pess oas surdas e não -surdas [...] ` 
De acordo com o texto acim a a acessibilidade do sur do dar -se-à em diferentes esf eras e níveis sociais atr avés do 
intérprete de língua de sinais. A lei que regulam enta a profiss ão do intérprete de L ibras é a Lei n°12.31 9l10. A atividade de interpretação ocorr e em diversos locais, instituiçõ e s religiosas, congres sos, re uniões, instituições públicas e privadas, entre outros.Para o exercício da prof issão de intérprete de língua de sina is, são necess ários três requisitos básicos a saber: 
b) - Conhecim ento sobre a surde z, proficiênc ia na língua d e sinais e bom nível cultural. 
 
7 - Descubra as pa lavras que estão des crit as pelo alfa beto manual assin alando a altern ativa com a 
sua respectiva sequê ncia.
c) - I- BOLA, ll- BIFE, III- B OTA
8 - Na história da e ducação dos surdos acom panhamos três perí odos distint os que foram inf luênciados pela visão soc ial sobre o surdo e a surdez, c ulminando em práticas pedagóg icas que ref letiam a relação do surdo com a sociedade. Analise as alterna tivas abaix o e relacione os tipos de atendim ento educacional oferec ido aos surdos e a visão a e les correspondentes. 
c) - I/A, ll/B, Ill/C 
 
9 - A Libras ( Língua Brasil eira de Sinais) é a língua u tilizada com o meio de com unicação pelas pessoas s urdas no Brasil segundo a Lei 10.43 6101. T rata-se de um a língua que não é universal com alto grau de expres sividade e c omp lexidade que possui os m esmos níveis linguí sticos das Iingu as orais. Cada país pos sui a sua pró pria língua de s inais, com o por exemplo: (ASL) Língua de Sinais Americana, (LSF) Língua de Sinais Franc esa, (LSE) Língua de Sina is Espanhola, (LSI) 
Língua de Sinais It aliana, dentre outros. Algumas carac terísticas diferem as línguas orais d as Iinguas de sin ais e a principal é a m odalidade: as prim eiras constituem-s e em uma m odalidade oral-auditiva, e nquanto as segund as constituem -se em qual m odalidade? 
d) - Modalidade gestu al-visual pois a form a de em issão são os gestos d as m ãos e de recepção a visã o. 
 
10 - A escola encam inhou Marc os (8 anos) que é surd o para fazer um psicodiagnóstico, pois h á a lgum tem po a criança vêm manifes tando comportam ento agitado e prob lemas de apre ndizagem, o que prejudica no se u desempe nho escolar. No relatório, a prof essora d escreve que Marcos nã o consegue s e interes sar pelas atividades e que está sem pre isolado de seus colegas. Segu ndo sua m ãe Marcos c ostuma apontar os objetos quando quer alg o, usando os gestos com frequência para ser c ompreend ido. A mãe de Marc os desabafa: “ Já não sei m ais o que fa zer, as pessoas d izem que meu filho é igual aos outr os, e que com o tempo ele vai falar, um a vizinha tam bém m e disse que perto da nossa casa 
tem uma es cola de crianças surdas, dessas es colas que as c rianças falam com as mã os, e que talve z fosse m elhor eu colocar Marcos Iá pra estudar”. 
Analisando está questã o, podem os afirmar que:
E extremam ente importante que a fam ília aprenda a língua de sina is, para educar o f ilho. 
Il- Marcos é um a criança isola da pelo fato de n ão esta r entre seus pares s urdos. 
lll- A mãe de Marc os deve proc urar a esco la de surdos, onde a e ducação aconte cerá através do m étodo bilí ngue. Esta correto o que se aplica em : 
c) – I, II, III. 
 
11 - Sem elhante às línguas orais no processo de f ormação das palavras, onde a combinação das 
letras em diferentes p osições altera o se ntido das m esmas, nas línguas de si nais a com binação de 
diferentes parâm etros cria distinção entre os sinais. Q uando há perm anência de alguns par âm et ros e alteraç ão de um apenas, ocorre o qu e chamam os de pares m ínimos na Libras. Observe a figura abaixo e determ ine qual é o parâm etro que distingue um sinal do outro e o qu e é comum nas figuras. 
c) – Orientação da pa lma 
 
12 - Por f alta de conhecimento em relaçã o ao aluno surdo,a escola, por m uitos anos, atribuiu o fr acasso no aprendizado d a língua port uguesa a acom odação do s urdo e “falta de interess e" pela aq uisição da l íngua escrita , ignorando as necess idades educaci onais do a luno e tr abalhando com eles a m esma metodologia aplicad a aos ouvintes (ROSA e ARAUJO, 2 012).T rabalhando na pers pectiva dos ouvint es que ad quirem a língua portuguesa c omo prim eira língua as cr ianças surdas fic aram excluídas deste proc esso um a vez em que a cons trução da escrita pass a pelas hipóteses visuais de es crita e não pelas orais auditivas c omo nas cr ianças ouvintes. Diante disto, pode -se afirmar que as 
propostas educaciona is que visem uma inclusão real do a luno surdo no am biente escolar devem ter por finalidade: 
a) -Desenvolvim ento de suas capacidades linguísticas na língua de sinais bem com o obter contato e apren dizagem da 
língua portuguesa. 
 
13 - A fonologia d as língua s de sinais estu da as conf igurações e os m ovimentos dos elem entos envolvidos na produção dos sinais. Os estudos linguísticos apontam que na execução d o sinal um parâmetro é indispensável. O quadro ab aixo representa algum as possibilidades de uso deste parâ m etro. Qual é este par âmetro e qual a sua f unção d entro do sinal? 
Observe o quadro abaixo e respond a: 
a) -Configuração d a mão que correspon de aos diferen tes form atos das mãos na 
execução de um sinal 
 
14 - Mapeando as provas de concursos pú blicos para lntérprete de Libr as em vários estados Bras ileiros Cam argo (2012) constatou que os conhecim entos sobre 0 vocab ulári o da Libras som am em m édia 45% dos conhecim entos exigidos na parte esp ecífica da prova. Este fato com prova que dom inar apenas o vocabulário da Língua de Sinais não traz ao intérpr ete competênc ia linguística para atu ar na tr adução/interpretação da Libras para o port uguês . A atual legislação que regul amenta a educação bilíng ue prevê a garantia aos su rdos de novas form as de avaliaçã o e acesso a concursos e process es seletivos que considerem sua espec ificidade linguí stica. Des sa forma ao corr igir uma redação de 
um candidato s urdo o avaliador d eve Ievar em consideraçã o: 
a) -Que a escrita para o s urdo é um a segunda língua d evendo levar em conta o conteúdo 
(aspecto sem ântico) e não apen as os erros gram aticais e ortográficos 
 15 - O conceito sóc ioantropoló gico da surde z fundamenta a per spect iva bilíngue na educ ação dos surdos. Ao c ontrário do oralismo onde há a supervalorizaçã o da língua o ral, o bilingu ismo coloca com o essencia l a aquisiçã o da língua de sinais e da língu a majoritária do pa is, sendo a prim eira natural e a segunda tra balhada com o segunda língua referencialmente na m odalidade escrita. De acordo com essa perspectiva é c orreto afirm ar que o conceito sóc io-antropológico é f undamentado: 
ll- Numa c oncepção da s urdez com o marca cultural, onde os surdos possam desenvolver seu pensam ento e lí nguagem de form a diversa da criança ou vinte, 
lV- Num a concepção g lobal da surdez onde a língua d e sinais desem penha as m esmas funçõ es da língua or al na criança ouvinte possi bilitando a aprendizagem da escrita. 
V- Numa concepção da surdez com o diferença linguís tica, considerando que os surdos sã o capazes de aprender e interagir por m eio da língua de sinais de seu pa is. 
É correto o que se afirma: 
e) -Nas afirm ativas II, IV e V 
 
16 - Observe as co nfigurações de m ãos abaixo e ide ntifiqu e a seguir, qual alter nativa aprese nta as 
palavras mostr adas pelo alfabeto m anual (d atilológico) , de cima para baixo: 
a) -SAGUI, JAC ARÉ, RAFAEL
17 - Todos os sinais a baixo foram retirados do Dicioná rio Enciclopédico T rilingue da L íngua de Sinais (CAPOVILL A, 2001). Observe os sinais abaixo e ass inale a altern ativa que corres ponde respec tivamente aos sinais apresentados: 
a) - I- m ãe, IIl-filho, III-irm ão, IV -obrigado, V- nome, VI - homem . 
 
18 - Descubra as pa lavras que estão desc ritas pelo alf abeto m anual assinalando a altern ativa com a sua res pectiva sequência. 
 d) – I – BOLA, II - BIF E, III- BOTA
19 – Sabe -se q ue no Brasil, a aqu isição da língua portuguesa na sua m odalidade escrita se dará p or m eio de exposição 
de diferentes tipos de texto, um a vez que a leitura se c onstitui com o principal fonte para aprendizagem da lín gua 
portuguesa. O prof essor fluente nas d uas lí nguas (líng ua de sinais e portuguê s) deverá exp licar os textos na língua de 
sinais, bem c omo mos trar para os alunos a diferença e semelhanç as entre um a língu a e outra. Recen temente o 
Ministério da Educaçã o em parc eria com algum as editoras tem produzido materiais didáticos bilíngues através do PNLD 
(Plano Nacional do Livro Didático). Estes m ateriais são acom panhados por um CD onde o aluno pode ter acess o a 
tradução dos tex tos dos livros para a língua de s inais. Esta açã o que favorec e a acess ibilidade ao currículo e 
comunicação fa z parte do cum primento do q ue se man ifesta em qual legislação que regulam enta a educaçã o bilín gue? 
a) -Decreto 5.62 6 de 22 de de zembro de 2005. 
 
20 – Observe a atividade abaixo:
A atividade acim a é parte de um a sequência didática d o Projeto iden t idade proposto para um a classe bilíngue de alfabetização. No pr imeiro m omento a professora trab alhou o concerto de sina l pessoal dos personage ns (característica da comunidade surd a), a escrita dos nom es no alfabeto m anual para depois trabalhar a escr ita dos mesm os em português. Ao contrário do que m uitos professores imaginam o conhecim ento da língua de sina is não é inato nas crianças surdas. A m aioria das crianças surdas é filha de p ais ouvintes e na m aioria das ve zes chega a escola sem contato com surdos ou com a língua de sinais. A atividade propõ e associação d os personagens aos seus respecti vos sinais e ao nom e na língua de sin ais para posteri orm ente o registro deste nom e na lí ngua portuguesa. E a partir da reflexão sobre as duas líng uas que a criança surd a inicia o seu proces so de alfab etização. Podem os concluir que a 
atividade cum pre o objetivo bilíngue da educaçã o de surdos, pois a m esma propor ciona: 
ll- Percepção da relação e ntre o alfabeto m anual e o alf abeto na língua portug uesa na escr ita dos nomes dos personagens. 
lll- Percepção d os sinais dos pers onagens e da cultu ra surda. 
Está correto o que se afirm a em: 
b) -II e III
21 - A Lí ngua Brasileira de Sinais - LIBRAS, pode s er considerada um a língua, p orque: 
ll- São gestos percebidos a través do c anal visual para comunicação com paráveis a m ímica e pantomina. 
V- Pode ser ensinada na modalidade ora l e escrita cu mprin do o seu papel soc ial de inclusã o das pessoas c om deficiência auditiva na soc iedade. Está correta a altern ativa que atirm a que: 
b) -Apenas as atirm ativas ll, V estão incorr etas 
 
22 - A reação de uma f amília ouvinte em relação ao di agnóstico de um a criança surda é complet amente variável. Em geral, todo ser que alm eja ser m ãe e pai, espera que seu f ilho nasça sem elhante a e les. Para os pais, ol har para seu filho sem um dos sentidos sensoria is (audição) não é simples e aceitável de m aneira natural. lsso se dá por que os pais, diante de tal situaçã o são influenciados p or conceitos que t entam esconder a surdez, descons iderando a surdez enquanto diferenç a linguística e im pedindo o desenvolvimento d a criança pe la Libras ( CRUZ, 2010). Est es conceitos que 
reforçam a visão da educaçã o de surdos c om a f unção da reabilitação tem origem na visão: 
b) -Clínico-terap êutica da s urdez. 
 
23 - Sem elhantemente as lí nguas orais, a L ibras é dotada de um a gramatica com posta por itens lex icais, que se estruturam a partir de m ecanismos morfológicos, sintáticos e sem ânticos, os qu ais, embora apresentem especificidade,seguem tam bém princípios bási cos gerais. Morfologia é o estudo da estrutura inter na das palavras ou dos s inais, assim como das regras que d eterm inam a formação de determ inado sinal. Analisand o a estrutura inter na dos sinais, Stok oe (1965) registrou os prim eiros parâm etros da lí ngua de sinais am ericana. Posteriorm ente, outros Iinguístas identificaram 
mais dois parâm etros formacionais das línguas de sinais. ldentif ique a altem ativa que contempla os parâmetros de formação do sinal. 
c) - Configuração de m ão, ponto de articulação, expre ssõe s faciais/corporais, orientação da pa lma, movimento.
24 - Pesquisador es com o Rosa e Araújo (2012) ensi nam que durante a Antiguid ade e por quase tod a a Ida de média, pensava-se que os surdos não pudessem ser educados. Na Idade Médi a, a igreja cató lica acreditav a que as alm as dos surdos não poderiam ser consideradas imortais, porq ue eles não podiam falar os sacramentos. A partir do i nício do século XVI, com eçou-s e a reconhecer que os surdos poderiam se desenvolver utilizando proce dimentos ped agógicos sem a necessidade de um a interferê ncia miraculosa, f oi o início da educaçã o dos surdos, naquela época acreditava -se que a primeira etapa da educaçã o deles de veria ser através do m étodo: 
a) -Método oralista. 
 
25 - 2: Identifique as palavras abaix o nas alternativas a seguir, de acordo c om a ordem que são apresentad as: 
c) – I-Am igo, II- Vida, III- Sauda de, IV- Prato 
 	 
26 - A configuraçã o de m ão é um parâmetro ess encial na form ação do sinal. A datilolog ia é utilizada 
como uma representaçã o da língu a oral escrita. Na co nstituição de frases em Libras utilizamos a datilologia para palavras que não possuam um sinal ou para nom e de pessoas e lugares. No quadro abaixo há um a frase escr ita especificam ente com a utilizaçã o do alfabet o manual. Assinale a alter nativa que c orresponde a tr adução exat a desta frase para o portug uês. 
e) – Um ótim o feriado de carnaval para todos. 
27 – Após o recon hecimento da língua brasileira d e sinais pela lei 10.43 6/02 regulam entada pelo Decreto 5626/05 foram implantados diferen tes atendim entos especializados para os a lunos surdos, entre eles: 
I – Intérprete de Libras /línguas portugu esa 
II – Instrutor surdo de Libras 
III – Apoio educac ional especiali zado 
IV – Professores es pecialistas
V – Classes b ilíngues na educaç ão Básica. 
Relacione os itens da coluna acim a à função de cada profissional ou serv iço descrito na colu na abaixo dentr o de um contexto bilíngue. 
( ) Atendimentos aos a lunos surdos m atriculados nas c lasses regulares no c ontra -turno. 
( ) Profissional respons ável pelo ensino e dif usão da língua de sinais no am biente escolar. 
( ) Profissional ouvinte f luente nas duas línguas ( de sinais e língua portugues a) responsável ela ac essibilidade do surdo. 
( ) Profissional form ado a nível de especiali zação em educação especi al proficiente na l íngua de sinais. 
( ) Atendimento em salas exc lusivas de surdos que te nham a língua de sina is com o língua de instrução e c omunicação. 
c) – III, II , I , I V, V

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