Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Seminário Como fazer uma boa apresentação SEMINÁRIO (Lakatos e Marconi, 1983) Conceito: • Técnica de estudo que inclui PESQUISA, DISCUSSÃO e DEBATE Finalidade: • Ensinar a pesquisar • Desenvolver a capacidade de pesquisa, análise, raciocínio e reflexão • Repassar informação de forma CLARA e OBJETIVA ROTEIRO DO SEMINÁRIO Apresentador: • Distribuição do roteiro (exposição escrita) • Apresentação do conteúdo (exposição oral) Coordenador: • Exposição de objeções e subsídios para discussão Ouvintes: • Discussão e debate Antes do computador ... CONHECIMENTO do assunto (???) Planejamento dos tópicos ◦ Público (adequações) ◦ Tempo de apresentação Esquema dos slides = ESQUELETO (linha de pensamento) ◦ COMEÇO – MEIO - FIM Dicas para usar o programa ... O PowerPoint não faz apresentações — ele cria slides ... Lembre-se de que VOCÊ está criando slides COMO APOIO de uma apresentação oral Matt Thornhill http://www.microsoft.com/business/ptr/Content/Paginas/article.as px?cbcid=21 Use material cativante Simplifique ↓ nº de slides NUNCA ler os slides Faça observações no tempo certo Faça pausas Use cores vibrantes (com moderação) Distribua material escrito no final (????) Revisão rigorosa antes da apresentação (erros de português e concordância) EXPOSIÇÃO Deve conter: • Introdução • BREVE exposição do tema central, proposição e objetivos • Desenvolvimento dos tópicos (GUIA) • Conclusão Identificação pessoal, especialidade, cargo/ocupação 1º SLIDE (= CAPA) ◦ Identificação do(s) apresentador(es) ◦ Identificação da instituição / disciplina ◦ Identificação do TÍTULO (tema) ◦ Tempo de apresentação ◦ Forma de perguntas (???) Exemplos ANDREA CLAUDIA PARRILLA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO EXIGÊNCIAS INTERNACIONAIS E AÇÕES OFICIAIS 3° CONGRESSO INTERNACIONAL DO BOI DE CAPIM SALVADOR 16 JULHO DE 2008 30 anos de pesquisa e conquistas para o Brasil Paulo do Carmo Martins Dr. Economia Aplicada Chefe-geral Embrapa Gado de Leite Abordagem Estrutural da Cadeia Produtiva do Leite PRINCIPIOS DE NUTRIÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS Prof. Júlio César Teixeira Pós Doctor em Nutrição de Ruminantes email: jcteixei@ufla.br Letras • Tamanho • aproximadamente 75% de todo material visual consiste em textos; FACILIDADE DE LEITURA • Cores • NÃO ENCHER OS SLIDES A escolha da letra • Tamanho –Palavra (32) – Palavra (28) – Palavra (12) • Fonte – Palavra (Arial) – Palavra (Verdana) – Palavra (Times) ???? – Palavras (cuidado !!!) DESTAQUE Sublinhado (???) Negrito Itálico Que letra escolher ?? • Palavra (arial) • Palavra (calibri) • Palavra (comic) • Palavra (baskerville) • Palavra (bernard) • Palavra (blackadder) Utilize no máximo 2 famílias de fontes tipográficas Texto do slide • Maiúsculas – Não usar textos em maiúscula – Em títulos, apenas iniciais maiúsculas • Sublinhar ??? – ênfase através de itálico para títulos, termos técnicos e palavras em outro idioma Texto do slide • Legendas e notas de rodapé devem ser legíveis ―Regra‖: • Segure o slide com o braço esticado • Você consegue ler o texto facilmente?? • Projeção garantida até a última fileira!! Texto do slide • Espaçamento • Fonte – tamanho (mín x máx) + tipo (Helvética, Arial, Verdana) • Dica: • até 5 palavras por linha • até 5 linhas por slide Exemplos Processo Digestivo na Vaca de Leite Vacas e outros animais como ovelhas, búfalos, camelos, e girafas são classificados como herbívoros pois sua dieta é composta principalmente de material vegetal. Muitos herbívoros são ruminantes. Animais ruminantes podem ser reconhecidos facilmente devido aos freqüentes movimentos de mastigação mesmo quando não estão comendo. Esta atividade de mastigação é chamada de ruminação, e faz parte de um processo digestivo que permite com que estes animais consigam obter energia contida nas paredes celulares das plantas na forma de fibras. Processo Digestivo na Vaca de Leite Herbívoros vacas, ovelhas, búfalos, camelos e girafas Herbívoros x Ruminantes Ruminantes = obter energia da fibra H – Bactérias produtoras de metano São organismos capazes de produzir metano. Estas bactérias são especialmente importantes para o ecossistema ruminal, pois tem um papel importante na regulação de fermentação pela remoção das moléculas de H2 para produção de CH4. Podem ser encontrados também, microorganismos que utilizam metanol, metilalanina e acetato. As principais espécies são: Methanosarcina barkerii Methanobrevibacter ruminantium Methanobacterium formicicum Methanomicrobium mobile MICROORGANISMOS DO INTESTINO Os animais ruminantes apresentam no intestino, especialmente no ceco, um ecossistema que se assemelha em muito ao ecossistema ruminal, onde ocorre um processo fermentativo muito intenso. Nesse compartimento, como também no colo e no reto, há uma predominância de espécies anaeróbicas com uma predominância de bactérias, que em sua maioria, são espécies encontradas no rúmen. Pesquisas têm demonstrado a predominância de Bacterióides, Butyrivibrio e Fusobacterium, um número estimado de 10 ^7 a 10 ^9 células/ grama de conteúdo. A fermentação microbiana que ocorre no intestino e é predominante em animais novos, indicando que a produção de ácidos graxos voláteis no intestino é importante no metabolismo energético destes animais. Em animais adultos, estudos têm demonstrado a presença de grande número de bactérias no intestino delgado, que aparentemente não teriam nenhuma importância no processo digestivo, a não ser competindo com o animal por substrato, principalmente o amido. O número e a presença destas bactérias vão aumentando a medida que se aproxima do intestino grosso. Figuras, imagens, desenhos Figuras Fonte: Oliveira, 2010 - INSERIR foto como IMAGEM Fonte: Silva, 2000 Fonte: www.ghfiy.com.br http://www.google.com.br/search?biw=1280&bih=667&tbm=isch&q=bovinos+engra %C3%A7ados&revid=809828321 Qualidade da foto ?? Quem é o autor da foto ??? 4. Limpar completamente o aceiro, sem deixar restos de folhas ou paus, de qualquer natureza, no meio da faixa. 5. Evitar queimar grandes áreas de uma só vez, pois as distâncias dificultam o controle do fogo. Retículo e rúmen O retículo e o rúmen são os dois primeiros estômagos dos ruminantes. O conteúdo alimentar no retículo se mistura com o conteúdo do rúmen quase continuamente (cerca de uma vez por minuto). Ambos estômagos, freqüentemente chamados de retículo- rúmen, contém uma densa população de microorganismos (bactérias, protozoários e fungos). Você fala inglês ???? Fonte: Banco de Dados Embrapa Gado de Leite (2006) Região Sudeste 1980 51% 2005 38% Um olhar sobre o passado... Anatomia do úbere Pano de fundo no slide Silagem de Sorgo Silagem de Sorgo Silagem de SorgoDestaque no slide QUEIMADAS QUEIMADAS Desmama Idade dos animais Época do ano Preparação ◦ Creep feeding ◦ Pastos “especiais” Modificando a imagem Desmama Idade dos animais Época do ano Preparação ◦ Creep feeding ◦ Pastos “especiais” Desmama • Idade dos animais • Época do ano • Preparação – Creep feeding – Pastos ―especiais‖ Desmama • Idade dos animais • Época do ano • Preparação – Creep feeding – Pastos ―especiais‖ Desmama • Idade dos animais • Época do ano • Preparação – Creep feeding – Pastos ―especiais‖ Desmama • Idade dos animais • Época do ano • Preparação – Creep feeding – Pastos ―especiais‖ DEFINIÇÕES Forragem: partes comestíveis das plantas, exceto os grãos, que podem servir na alimentação dos animais em pastejo, ou colhidas e fornecidas. Método de pastejo: procedimento ou técnica de manejo do pastejo, idealizada para atingir objetivos específicos. Referente à estratégia de desfolha e colheita pelos animais. PASTEJO Sistema de pastejo: combinação integrada entre o componente animal, planta, solo, e fatores ambientais, mais o método de pastejo, com o objetivo de se atingir metas específicas. Pastagem: um tipo de unidade de manejo de pastejo, fechada e separada de outras áreas por cerca ou outra barreira, e destinada à produção de forragem para ser colhida principalmente por pastejo. Tabelas Tabelas • Montar em Word (fonte – mínimo 16) • Editorar (Cores e espessura de linhas) • Copiar • Colar especial (Imagem Metarquivo do Windows) • Ajustar tamanho O uso de fundo não é recomendado TABELA 1 - Rebanho brasileiro da pecuária leiteira Ano 2002 2006 Regiões 1998 (cabeças) Cabeças % Cabeças % Norte 2.484.269 3.255.363 23,69 3.546.244 8,20 Nordeste 8.128.088 8.635.127 5,87 8.610.392 -0,29 Sudeste 9.758.009 10.291.751 5,19 9.734.428 -5,73 Sul 5.392.506 5.713.360 5,61 5.564.330 -2,68 Centro-oeste 6.141.175 6.638.653 7,49 7.156.450 7,24 Goiás 3.202.505 3.655.546 12,39 3.821.125 4,33 Brasil 31.904.047 34.534.255 7,62 34.611.844 0,22 TABELA 1 - Rebanho brasileiro da pecuária leiteira Ano 2002 2006 Regiões 1998 (cabeças) Cabeças % Cabeças % Norte 2.484.269 3.255.363 23,69 3.546.244 8,20 Nordeste 8.128.088 8.635.127 5,87 8.610.392 -0,29 Sudeste 9.758.009 10.291.751 5,19 9.734.428 -5,73 Sul 5.392.506 5.713.360 5,61 5.564.330 -2,68 Centro-oeste 6.141.175 6.638.653 7,49 7.156.450 7,24 Goiás 3.202.505 3.655.546 12,39 3.821.125 4,33 Brasil 31.904.047 34.534.255 7,62 34.611.844 0,22 Fonte: Anualpec, 2006. Inserção de comentários ! QUADRO 1 - Rebanho brasileiro da pecuária leiteira Ano 2002 2006 Regiões 1998 (cabeças) Cabeças % Cabeças % Norte 2.484.269 3.255.363 23,69 3.546.244 8,20 Nordeste 8.128.088 8.635.127 5,87 8.610.392 -0,29 Sudeste 9.758.009 10.291.751 5,19 9.734.428 -5,73 Sul 5.392.506 5.713.360 5,61 5.564.330 -2,68 Centro-oeste 6.141.175 6.638.653 7,49 7.156.450 7,24 Goiás 3.202.505 3.655.546 12,39 3.821.125 4,33 Brasil 31.904.047 34.534.255 7,62 34.611.844 0,22 Fonte: Anualpec, 2006. ADAPTAÇÃO DAS PLANTAS AO CLIMA º C Estação fria Estação quente Temp. mínima 4,4 10 Temp. ótima 20-21 35 Temp. máxima 30 45 Efeitos do uso de inoculantes na fermentação de silagens. Sem inoculantes Com inoculantes Baixa concentração de lactobacilos; Acidificação lenta; Maiores perdas de energia e MS; pH final suficiente, perde + nutrientes; Odor desagradável; Baixa palatabilidade; Menor valor nutritivo; Alta concentração de lactobacilos; Acidificação rápida; Menores perdas de energia e MS; pH final adequado, preserva +nutrientes; Odor agradável; Boa palatabilidade; Bom valor nutritivo; Efeitos do uso de inoculantes na fermentação de silagens Sem inoculante Baixa concentração de lactobacilos; Acidificação lenta; Maiores perdas de energia e MS; pH final suficiente, perde + nutrientes; Odor desagradável; Baixa palatabilidade; Menor valor nutritivo; Com inoculante Alta concentração de lactobacilos; Acidificação rápida; Menores perdas de energia e MS; pH final adequado, preserva +nutrientes; Odor agradável; Boa palatabilidade; Bom valor nutritivo; CHECK LIST DO SETOR DE ORDENHA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA - CHECK LIST DO SETOR DE ORDENHA Data:…/…/… Responsável: ........................ Equipamentos – Limpeza: Data ../../ 200.. PROCEDIMENTOS SIM NÃO OBSERVAÇÕES EQUIPAMENTOS Motor limpo, correia esticada e com óleo? Entradas de ar desobstruídas? Coletores livres de sujeira? Número de pulsações igual a 60 +- 3? Regulador de vácuo funcionando e limpo? Pressão de vácuo normal (42 a 50KPA)? ORDENHA Curral de espera e bebedouros limpos? Fornecimento de concentrados feito? Horário de ordenha cumprido? (6,00 e 14,00 horas) Mão lavadas e desinfetadas antes de qualquer ação? Limpeza do úbere e desinfecção na concentração correta? Tempo de desinfecção pré e pós superior a 30 segundos? Tetos secos e limpos ao iniciar a ordenha? Menos de 10% de vacas entrando ar na colocação de teteira? Teteiras sendo colocadas em até 1 minuto e meio? Menos de 10% das teteiras caindo na colocação? Tempo de ordenha entre 5 e 6 minutos por vaca? A verificação de uma boa ordenha pode ser feita através da verificação do leite ainda existente na glândula. Não deve haver mais do que 500 ml em novilhas e 750 ml em vacas. Cuidados especial no esgotamento? Permanência das vacas inferior a 1 hora na ordenha? Menos de 10% de vacas defecando na ordenha? Como desinfetante (pré e pós-imersão de tetos) pode ser usado iodo, cloro ou clorexidine. O uso de hipoclorito de sódio na concentração de 4,0% tem mostrado ser bastante eficiente desde que o teor de hidróxido de sódio seja inferior a 0,05%. Não deve ser usado nenhum emoliente e, inicialmente, deve-se trabalhar com uma solução a 2% aumentando-se gradativamente sua concentração. A solução deve ser preparada imediatamente antes da ordenha e mantida em recipiente fechado. Úberes e rabo tosquiados? Vacas tranqüilas durante a ordenha? Limpeza da ordenhadeira realizada? Desinfecção das teteiras realizada? Total Pontos Obtidos (Pontos Possíveis: 24 ) Hiperlink • Adição de Hiperlink (inserir) 1. Preparar arquivo ou “slide” 2. Adicionar botão no texto (1) que receberá o hiperlink 3. Editorar botão 4. Adicionar hiperlink 5. Usar o hiperlink no texto 1 6. Adicionar botão no texto (2) a ser lincado 7. Editorar botão 8. Adicionar hiperlink 9. Usar o hiperlink no texto 2 10.Testar no modo apresentação ATENÇÃO Quando os arquivos forem copiados o link pode ser perdido REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS AL-TECH, Comércio e Importação Ltda. Efeitos das micotoxinas sobre a saúde e a produtividade de animais domésticos específicos. Disponível em <http://www.altech.com.br/i01.htm.> Acesso em 05/04/2007. CREDICOOP, Tribuna Formiguense. Informativo referente à Agronomia. Disponível em <http://www.netfor.com.br/~tribuna/agrocooperativa/004.htm> Acesso em 05/04/2007. GENOMA BE587, Bradyrhizobium elkanii SEMIA 587. Disponível em < http://lbmp.fcav.unesp.br/be587/importancia.htm> Acessado em 10/04/2007. Artigo científico. Tratamento de sementesde arroz, trigo, feijão e soja com um produto formulado à base de células e de metabólicos de Bacillus subtilis. Disponível em <http://www.esalq.usp.br/scientia/v54/pdf/n1-013.pdf> Acesso em 10/04/2007. Artigo científico. Produção e utilização de silagem de grãos de cereais. Disponível em < http://www.nucleoestudo.ufla.br/nefor/anais/Palestra07.pdf> Acessado em 13/04/2007. NECESSÁRIO ????? Despedida e contato !!! OBRIGADO João Batista Oliveira Silva jsilva@cefetrp.edu.br
Compartilhar