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TRABALHO AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM

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TRABALHO AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM – HIPÓTESE DO INATISMO
https://www.webartigos.com/artigos/o-inatismo-de-chomsky/81087
                      
A tese inatista proposta por Noam Chomsky defende que os seres humanos já nascem com uma espécie aparelho de carácter biológico responsável pelo desenvolvimento da linguagem, e que possui uma estrutura gramatical universal, que possibilita os homens a construírem infinitas sentenças que nunca foram ditas anteriormente em sua língua materna e que essas formulações só dependem de sua criatividade. “[...] as crianças produzem muitas frases que jamais poderiam ter ouvido adultos produzirem” (Kaufman, 1996, p. 58),
E que a capacidade de se desenvolver a fala não seria determinada por estímulos do meio em que o indivíduo estar inserido, e sim pela herança genética que segundo ele é comum a toda espécie humana, Chomsky se opõem ao behaviorismo na ideia de que a criança aprende a falar somente por meio de imitação de outras pessoas ou por meio do processo estímulo-resposta, ele acredita que todas as crianças consideradas normais serão capazes de desenvolver estruturas gramaticais muito difíceis de forma rápida sem que sejam ensinadas, elas escolhem as regras que supostamente variam fazer parte de sua linguagem, Por isso, esse processo não pode ser concebido como um repertório de respostas, ele afirma que o cérebro deve conter um dispositivo que consiga construir um número infinito de frases a partir de uma lista finita de palavras.
Perante esses fatores apresentados Chomsky chegou à conclusão que a linguagem é quase completamente inata. “... a criança, que é exposta normalmente a uma fala precária, fragmentada, cheia de frases truncadas ou incompletas, é capaz de dominar um conjunto complexo de regras ou princípios básicos que constituem a gramática internalizada do falante. “(...) Um mecanismo ou dispositivo inato de aquisição da linguagem (...)”, que elabore hipóteses linguísticas sobre dados linguísticos primários (isto é, a língua a que a criança está exposta), gera uma gramática especifica, que é a gramática da língua nativa da criança, de maneira relativamente fácil e com um certo grau de instantaneidade. Isto é, esse mecanismo inato faz “ desabrochar  o que já está lá”, através da projeção, nos dados do ambiente, de um conhecimento linguístico prévio, sintático por natureza”.
Posteriormente, Chomsky introduziu a chamada Teoria de Princípio e Parâmetros, como já vimos posteriormente o homem é provido de uma gramática universal que pode ser entendida como um conjunto das propriedades gramáticas comuns compartilhadas por todas as línguas naturais, assim como as diferenças entre elas que são previsíveis segundo as diversas opções disponíveis na própria GU. Para descrever a natureza da gramática universal e como ela funciona, foram formulado uma teoria denominada princípios e parâmetros, esta teoria possui duas fases, a primeira é a fase da regência e da ligação, e a segunda é o programa minimalista. “[...] cada criança nasceria com uma fechadura, pronta para receber uma chave; cada chave acionaria a aquisição de uma língua diferente, daí todas nascerem com a mesma capacidade e poderem adquirir as ais diferentes línguas.” Os estudos em torno dessa teoria são desenvolvidos principalmente na área da sintaxe, pois se percebem as semelhanças entre todas as línguas do mundo exatamente nas estruturas sintáticas, mesmo entre aquelas que não possuem nem um parentesco. Para Chomsky é fundamental que o estudo da sintaxe aconteça separadamente dos demais componentes da gramática, como por exemplo, dos léxicos, fonologia, morfologia e da semântica, segundo ele os componentes da gramática precisam ser analisados como modo autônomo no sentido de que são regidos por suas próprias regras e não sofrem influência direta dos outros módulos, pois existe naturalmente uma interação entre os módulos afinal a sintaxe cria sintagmas e sentenças a partir das palavras do léxico com o resultado final uma leitura fonológica assim uma interpretação semântica denominada forma lógica. Outro teórico de cunho inatista é Stephen Krashen.
 Krashen propôs uma teoria chamada de monitor model que se constitui de cinco hipóteses: a primeira é a hipótese de aquisição-aprendizado onde o indivíduo são expostos a amostras da língua materna às quais eles compreendem. O aprendizado dá-se por um processo consciente de estudo e atenção às formas e regras gramaticais da nova língua. A segunda é A hipótese de monitoramento, nesta hipótese coloca-se que o sistema de aprendizagem funcionaria como um editor ou monitor, promovendo pequenas mudanças e burilando o que o sistema de aquisição tenha produzido. Na terceira tem-se a hipótese da ordem natural diz que as pessoas que estão aprendendo uma segunda língua assim como os que estão aprendendo a língua materna adquirem as funções da língua em sequências previsíveis isto é de forma natural. Em seguida temos a hipótese do insumo a linguagem é adquirida por meio de input e pôr fim a hipótese do filtro afetivo que afetivo seria uma barreira imaginária que impede as pessoas que estão aprendendo de adquirir a língua dos insumos disponíveis.
Chomsky afirma que diz que o homem já nasce com a capacidade biológica de desenvolver a fala e que o ambiente não é o fator primordial para que ela ocorra, é de fato a forma mais convincente de como a fala é adquirida, de fato essa teoria nos abre uma leque de oportunidades para que se possa compreender realmente de que forma a aquisição da linguagem é desenvolvida e ampliar nosso conhecimento em torno deste assunto. “(...) Um mecanismo ou dispositivo inato de aquisição da linguagem (...)”
O criador do gerativismo Chomsky afirma que a linguagem é quase que totalmente inata, e que o ambiente não é o fator mais importante para que ela se desenvolva.
 Buscou-se verificar em que aspectos a teoria inatista se opõem ao behaviorismo. Chegando a seguinte conclusão, o behaviorismo coloca como fator primordial para a aquisição da linguagem o ambiente, já o inatismo defende que o biológico é o responsável pelo processo de      desenvolvimento da fala, pois os gerativistas não conseguiram explicar como as crianças são capazes de produzir sentenças que não foram ensinadas, daí o fato de se acreditar que isso é decorrente de um processo natural do ser humano.
Por fim busca-se observar quais as mudanças ocorridas na concepção da linguagem após a teoria de Chomsky, e se pode concluir que ocorre uma grande mudança na concepção de gramática universal, através dos princípios e parâmetros proposto por este teórico e derruba completamente a ideia de que o meio em que se estar inserido tem o papel primordial para o desenvolvimento da linguagem defendida pela teoria behaviorista. Portanto é de suma importância que professores de língua portuguesa estejam buscando sempre conhecer estas teorias que norteiam os estudos entorno da linguagem, para desempenhar um ensino de qualidade.
2.Gramática gerativo e/ou transformacional
O inatismo defende claramente que a criança já nasce com uma gramática internalizada e a partir do convívio com a fala dos adultos ela vai adaptar a sua. Podemos afirmar que criança “aprende uma língua”, e não que essa linguagem desenvolve-se. No entanto jamais articulamos que o “embrião ou a criança aprende a ter braços em vez de asas, ou um aparelho visual determinado, ou órgãos sexuais maduros” -(Chomsky. 1981: 177).
O exemplo representa um incremento que consideramos ser geneticamente determinado no que tem no essencial, muito embora só ocorra bem depois do nascimento.
“produzem termos que nunca antes foram ouvidos como, por exemplo, “fazi” no lugar de fiz. A criança não chegou a este termo através da repetição, porém de uma adaptação dos verbos da 2ª conjugação que ela incorporou em sua gramática, isto é, de construções do tipo “Eu corri”, “Eu comi”, “Eu perdi”.”
Percebe-se com esta hipótese, as crianças possuem as próprias regras de fala que passam aperfeiçoamento de acordo com o contado com “linguagem madura” do adulto.Sendo assim, a teoria se opõe a teoria de que a adquirir e o desenvolvimento da linguagem infantil é uma reprodução.
Segundo a visão inatista da linguagem, criança apreende certa gramaticalidade da sua língua materna, é isso que a faz ser capaz de gerar sentenças de acordo com as regras vigentes da sua língua, mesmo que jamais tenham sido ouvidas daquela maneira, desenvolvendo assim uma característica que sempre esteve presente em sua mente, ou seja, o processo da gramática gerativa transformacional. Segundo (Kaufman, 1996, p. 58)
Segundo Chomsky a obtenção da língua materna ocorre da seguinte forma:
A Teoria dos Princípios e Parâmetros pressupõe que é por meio da língua a qual a criança está exposta na comunidade lingüística, isto é, dos parâmetros que serão selecionados e ativados por ela que ocasionará a variação e origem das diferenças entre as línguas e as mudanças numa mesma.
Essa teoria muda a concepção de Gramática universal, também defendida por Chomsky, pois esta é formada de princípios invariantes, que podem ser aplicado de igual forma em qualquer língua.
A forma a qual ocorre à atribuição dos valores aos parâmetros possui três diferentes propostas:
· Hipótese maturacional – os parâmetros estão programados geneticamente e no decorrer da aquisição da linguagem tornam-se disponíveis.
· Hipótese da competência total – a criança possui todos os princípios da Gramática universal desde o início e para a fixação dos parâmetros é necessária uma exposição mínima aos dados lingüísticos primários.
· Hipótese lexical – embora os princípios estejam todos disponíveis, o desenvolvimento sintático depende da aprendizagem de novos itens lexicais e morfológicos.  
Segundo Chomsky, as diferenças entre as línguas existentes não são grandes do ponto de vista gramatical e sintático, o que ajuda a compreender e a explicar a Gramática universal.
Parece evidente que a aquisição da linguagem se baseia na descoberta pela criança daquilo que, de um ponto de vista formal, constitui uma teoria profunda e abstrata – uma gramática gerativa de sua língua – da qual muitos dos conceitos e princípios se encontram apenas remotamente relacionados com a experiência através de cadeias longas e complexas de etapas inconscientes e de natureza quase dedutiva. (Chomsky, 1975, p. 141)
No que diz respeito à Gramática Gerativa, Chomsky distinguiu três componentes:
O sintático, com função geradora;
O fonológico, a imagem acústica da estrutura elaborada pelo componente sintático;
O semântico, que interpreta essa imagem, o que se opõe à gramática estruturalista dos distribucionalistas, que tinha como base a análise dos constituintes imediatos.
 “Chomsky usa o termo COMPETÊNCIA para designar o conhecimento que o falante tem da sua língua, e o termo DESEMPENHO para designar o uso que o falante faz desse conhecimento.”
 4.GRAMÁTICA UNIVERSAL
O inatismo defende a existência da mente e acredita que para se explicar e entender como se é dado processo de aquisição da linguagem é necessário ir além dos mecanismos fisiológicos.
Pode-se sugerir, então, que nascemos com uma Gramática universal, introduzida na mente e dotadas de todas as regras básicas e necessárias de todas as línguas e a partir de operações mentais, crianças transformam a Gramática universal em gramática da língua materna.
Chomsky (1981) propôs em sua tese que a crianças tem possuem um dispositivo de obtenção da linguagem conatural (que Chomsky a chama de “DAL”) que é ativado, com trabalhos que vem a partir de sentenças (imput), derivando a gramática da língua na qual as crianças que estão expostas.
Sendo assim o dispositivo é formado por uma série de regras, apesar disso, as crianças em geral que irá selecionar as regras que irá fazer parte de sua língua nativa, de forma que venha facilitar a sua compreensão do processo. Chomsky nos propõe a metáfora da fechadura, explicando que toda criança nasce com uma fechadura pronta para receber uma chave.
Cada chave é responsável por desencadear a aquisição de uma língua distinta, mostrando, desta forma, que toda criança nasce com a mesma capacidade, estando apta a desenvolver qualquer língua.
Consoante a Chomsky:
A criança que é exposta normalmente a uma fala precária, fragmentada, cheia de frases truncadas ou incompletas, é capaz de dominar um conjunto complexo de regras ou princípios básicos que constituem a gramática internalizada do falante. (...).
Um mecanismo ou dispositivo inato de aquisição da linguagem (...), que elabore hipóteses lingüísticas sobre dados lingüísticos primários (isto é, a língua a que a criança está exposta), gera uma gramática específica, que é a gramática da língua nativa da criança, de maneira relativamente fácil e com certo grau de instantaneidade. Isto é, esse mecanismo inato faz “desabrochar “o que “já está lá”, através da projeção, nos dados do ambiente, de um conhecimento lingüístico prévio, sintático por natureza. ( Chomsky -1981)
5.TEORIA DOS PRINCÍPIOS E PARÂMETROS
A Teoria dos Princípios e Parâmetros pressupõe que é por meio da língua da qual a criança está exposta na comunidade lingüística, isto é, dos parâmetros que serão selecionados e ativados por ela que ocasionará a variação e origem das diferenças entre as línguas e as mudanças numa mesma.
Essa teoria muda a concepção de Gramática universal, também defendida por Chomsky, pois esta é formada de princípios invariantes, que podem ser aplicado de igual forma em qualquer língua.
A forma a qual acerta à imputação dos valores aos parâmetros possui três diferentes propostas: Hipótese maturacional, Hipótese da competência total e Hipótese lexical.
Segundo Chomsky, as diferenças entre as línguas existentes não são grandes do ponto de vista gramatical e sintático, o que ajuda a compreender e a explicar a Gramática universal.
Conclusão
Revisando a idéia aqui discutida é fácil chegar à conclusão claramente que o inatismo mostra se como uma tendência que crê na existência da mente, e que todo e qualquer aprendizado é conatural e não simples repetição.
A criança quando finalmente chega ao processo de aprendizado da língua, através um dispositivo de aquisição da linguagem chamado de DAL. Que por sua vez é acionado a partir da produção de pequenas sentenças, IMPUT, que vem a ser onde ficam todas as regras onde a criança seleciona em que lugar deve ser usado, que resulta na língua a qual a criança será exposta.
E por meios princípios e parâmetros a concepção de Gramática Universal muda. Princípios ou leis, invariáveis são aplicados da mesma forma em cada língua, e nos parâmetros que domina as altercações para cada língua, e até mesmo de uma mesma língua.
Então o inatismo, se impugna a várias convergências, que assegura que a criança aprende por um artifício chamado de reprodução ou imitação, que ocorre através de estímulos, com insistência em reforços e respostas, essa é a tese fundamental do behaviorismo defendida por Skinner.
Lyons, afirma que o autor que mais se aproxima da visão de Chomsky é Piaget, que acredita que a evolução cognitiva também através de um processo pré-ordenado, ou seja, inato
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2.Gramática gerativo e/ou transformacional
O inatismo defende claramente que a criança já nasce com uma gramática internalizada e a partir do convívio com a fala dos adultos ela vai adaptar a sua. Podemos afirmar que criança “aprende uma língua”, e não que essa linguagem desenvolve-se. No entanto jamais articulamos que o “embrião ou a criança aprende a ter braços em vez de asas, ou um aparelho visual determinado, ou órgãos sexuais maduros” -(Chomsky. 1981: 177).
O exemplo representa um incremento que consideramos ser geneticamente determinado no que tem no essencial, muito embora só ocorra bem depois do nascimento.
“Produzem termos que nunca antes foram ouvidos como, por exemplo, “fazi” no lugar de fiz. A criança não chegou a este termo através da repetição, porém de uma adaptação dos verbos da 2ª conjugação que ela incorporou em sua gramática, isto é, de construçõesdo tipo “Eu corri”, “Eu comi”, “Eu perdi”.”
Percebe-se com esta hipótese, as crianças possuem as próprias regras de fala que passam aperfeiçoamento de acordo com o contado com “linguagem madura” do adulto. Sendo assim, a teoria se opõe a teoria de que a adquirir e o desenvolvimento da linguagem infantil é uma reprodução.
Segundo a visão inatista da linguagem, criança apreende certa gramaticalidade da sua língua materna, é isso que a faz ser capaz de gerar sentenças de acordo com as regras vigentes da sua língua, mesmo que jamais tenham sido ouvidas daquela maneira, desenvolvendo assim uma característica que sempre esteve presente em sua mente, ou seja, o processo da gramática gerativa transformacional. Segundo (Kaufman, 1996, p. 58)
Segundo Chomsky a obtenção da língua materna ocorre da seguinte forma:
A Teoria dos Princípios e Parâmetros pressupõe que é por meio da língua a qual a criança está exposta na comunidade linguística, isto é, dos parâmetros que serão selecionados e ativados por ela que ocasionará a variação e origem das diferenças entre as línguas e as mudanças numa mesma.
Essa teoria muda a concepção de Gramática universal, também defendida por Chomsky, pois esta é formada de princípios invariantes, que podem ser aplicado de igual forma em qualquer língua.
A forma a qual ocorre à atribuição dos valores aos parâmetros possui três diferentes propostas:
· Hipótese maturacional – os parâmetros estão programados geneticamente e no decorrer da aquisição da linguagem tornam-se disponíveis.
· Hipótese da competência total – a criança possui todos os princípios da Gramática universal desde o início e para a fixação dos parâmetros é necessária uma exposição mínima aos dados linguísticos primários.
· Hipótese lexical – embora os princípios estejam todos disponíveis, o desenvolvimento sintático depende da aprendizagem de novos itens lexicais e morfológicos.  
Segundo Chomsky, as diferenças entre as línguas existentes não são grandes do ponto de vista gramatical e sintático, o que ajuda a compreender e a explicar a Gramática universal.
Parece evidente que a aquisição da linguagem se baseia na descoberta pela criança daquilo que, de um ponto de vista formal, constitui uma teoria profunda e abstrata – uma gramática gerativa de sua língua – da qual muitos dos conceitos e princípios se encontram apenas remotamente relacionados com a experiência através de cadeias longas e complexas de etapas inconscientes e de natureza quase dedutiva. (Chomsky, 1975, p. 141)
No que diz respeito à Gramática Gerativa, Chomsky distinguiu três componentes:
O sintático, com função geradora;
O fonológico, a imagem acústica da estrutura elaborada pelo componente sintático;
O semântico, que interpreta essa imagem, o que se opõe à gramática estruturalista dos distribucionalistas, que tinha como base a análise dos constituintes imediatos.
 “Chomsky usa o termo COMPETÊNCIA para designar o conhecimento que o falante tem da sua língua, e o termo DESEMPENHO para designar o uso que o falante faz desse conhecimento.”
 4.GRAMÁTICA UNIVERSAL
O inatismo defende a existência da mente e acredita que para se explicar e entender como se é dado processo de aquisição da linguagem é necessário ir além dos mecanismos fisiológicos.
Pode-se sugerir, então, que nascemos com uma Gramática universal, introduzida na mente e dotadas de todas as regras básicas e necessárias de todas as línguas e a partir de operações mentais, crianças transformam a Gramática universal em gramática da língua materna.
Chomsky (1981) propôs em sua tese que a crianças tem possuem um dispositivo de obtenção da linguagem conatural (que Chomsky a chama de “DAL”) que é ativado, com trabalhos que vem a partir de sentenças (imput), derivando a gramática da língua na qual as crianças que estão expostas.
Sendo assim o dispositivo é formado por uma série de regras, apesar disso, as crianças em geral que irá selecionar as regras que irá fazer parte de sua língua nativa, de forma que venha facilitar a sua compreensão do processo. Chomsky nos propõe a metáfora da fechadura, explicando que toda criança nasce com uma fechadura pronta para receber uma chave.
Cada chave é responsável por desencadear a aquisição de uma língua distinta, mostrando, desta forma, que toda criança nasce com a mesma capacidade, estando apta a desenvolver qualquer língua.
Consoante a Chomsky:
A criança que é exposta normalmente a uma fala precária, fragmentada, cheia de frases truncadas ou incompletas, é capaz de dominar um conjunto complexo de regras ou princípios básicos que constituem a gramática internalizada do falante. (...).
Um mecanismo ou dispositivo inato de aquisição da linguagem (...), que elabore hipóteses linguísticas sobre dados linguísticos primários (isto é, a língua a que a criança está exposta), gera uma gramática específica, que é a gramática da língua nativa da criança, de maneira relativamente fácil e com certo grau de instantaneidade. Isto é, esse mecanismo inato faz “desabrochar “o que “já está lá”, através da projeção, nos dados do ambiente, de um conhecimento linguístico prévio, sintático por natureza. ( Chomsky -1981)
5.TEORIA DOS PRINCÍPIOS E PARÂMETROS
A Teoria dos Princípios e Parâmetros pressupõe que é por meio da língua da qual a criança está exposta na comunidade linguística, isto é, dos parâmetros que serão selecionados e ativados por ela que ocasionará a variação e origem das diferenças entre as línguas e as mudanças numa mesma.
Essa teoria muda a concepção de Gramática universal, também defendida por Chomsky, pois esta é formada de princípios invariantes, que podem ser aplicado de igual forma em qualquer língua.
A forma a qual acerta à imputação dos valores aos parâmetros possui três diferentes propostas: Hipótese maturacional, Hipótese da competência total e Hipótese lexical.
Segundo Chomsky, as diferenças entre as línguas existentes não são grandes do ponto de vista gramatical e sintático, o que ajuda a compreender e a explicar a Gramática universal.
Conclusão
Revisando a ideia aqui discutida é fácil chegar à conclusão claramente que o inatismo mostra se como uma tendência que crê na existência da mente, e que todo e qualquer aprendizado é conatural e não simples repetição.
A criança quando finalmente chega ao processo de aprendizado da língua, através um dispositivo de aquisição da linguagem chamado de DAL. Que por sua vez é acionado a partir da produção de pequenas sentenças, IMPUT, que vem a ser onde ficam todas as regras onde a criança seleciona em que lugar deve ser usado, que resulta na língua a qual a criança será exposta.
E por meios princípios e parâmetros a concepção de Gramática Universal muda. Princípios ou leis, invariáveis são aplicados da mesma forma em cada língua, e nos parâmetros que domina as altercações para cada língua, e até mesmo de uma mesma língua.
Então o inatismo, se impugna a várias convergências, que assegura que a criança aprende por um artifício chamado de reprodução ou imitação, que ocorre através de estímulos, com insistência em reforços e respostas, essa é a tese fundamental do behaviorismo defendida por Skinner.
Lyons, afirma que o autor que mais se aproxima da visão de Chomsky é Piaget, que acredita que a evolução cognitiva também através de um processo pré-ordenado, ou seja, inato
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 MODELO GERATIVISTA
Seguindo uma tendência Inatista e, por sua vez Racionalista, o modelo gerativista se propõe explicar as manifestações da aquisição de linguagem partindo do principio de que a criança já nasce dotada de ”... uma capacidade inata de aquisição da linguagem”. Nessa abordagem a aquisição de uma língua materna é o resultado direto do amadurecimento dessa criança, ou seja, uma conseqüência de sua capacidade de formular suposições, respostas às questões que lhe surgem e de procurar e encontrar algumas semelhanças presentes na língua a ser adquirida.
Desta forma, quanto maior for à capacidade cognitiva da criança, maior será o número de suposições formuladas por ela e mais próximada linguagem do adulto ela estará. Com efeito, essa teoria dá mais importância para a sintaxe, em detrimento de morfologia e fonologia, descrevendo a aquisição da linguagem termos de competências e desempenho. A competência pode ser entendida como “...o conhecimento que o falante tem de gramática de sua língua...” e o desempenho como “...o uso que a fonte faz desse conhecimento.”
Segundo a hipótese gerativo-transformacional, as frases produzidas pelas crianças não são simples imitações aproximativas da fala dos adultos, mas que essas possuem algumas disposições e ordenações que não se verificam na fala dos adultos, portanto são produções originais da criança. Baseado nisso, o gerativismo sugere que a fala da criança é ordenada por regras próprias, mas que em contato com as regras da fala dos adultos, as crianças vão moldando o seu sistema de regras.
Para Chomsky, adepto do gerativismo, a criança possui um mecanismo que lhe permite adquirir a linguagem, chamado de Dispositivo de Aquisição da Linguagem (DAL), o qual é parte da herança genética de sua espécie e que esse é acionado pelas frases ou falas (imput) dos adultos, com as quais irá atuar, gerando assim a gramática da língua na qual a criança está contextualizada.
No gerativismo é sustentada a concepção de que
“... as línguas comportam uma estrutura profunda que se transforma, por meio de regras, numa estrutura superficial. Essas regras têm como domínio estruturas intermediarias entre a estrutura profunda e a estrutura superficial”.
Por isso, no decorrer do processo de aquisição da linguagem, a criança nota as disposições que há na língua e adiciona a sua gramática.
Ainda segundo Chomsky, esse dispositivo constitui-se de um conjunto de regras, sendo que somente algumas dessas serão ativadas, uma vez que a criança escolhe, baseada na influência que sofre da língua nativa, quais as normas devem ser usadas na língua que está adquirindo especificamente e quais devem ser descartadas. Após esse processo, segue-se produção das falas da criança.
A GRAMÁTICA UNIVERSAL
Na visão inatista de Chomsky é proposto que a criança “...possui uma Gramática Universal incorporada à própria estrutura de sua mente.” , isto é a criança já nasce biologicamente (geneticamente) equipada com uma gramática onde se encontrem todas as regras possíveis da todas as línguas, um enorme conteúdo de informações, isto é, uma gramática universal.
Essa abordagem postula que a criança realiza operações mentais que transforma a gramática universal na gramática da língua a que está exposta, da seguinte forma: a gramática universal constitui-se de um conjunto de regras, das quais a criança irá selecionar as que serão empregadas para que possa efetivamente adquirir a linguagem que está submetida e excluir todas as demais.
Chomsky pauta seus argumentos para validar a teoria da gramática universal desta forma:
“...a criança, que é exposta normalmente a uma fala precária, fragmentada, cheia de frases truncadas ou incompletas, é capaz de dominar um conjunto complexo de regras ou princípios básicos que constituem a gramática internalizada do falante. (...). Um mecanismo ou dispositivo inato de aquisição da linguagem (...), que elabore hipóteses lingüísticas sobre dados lingüísticos primários (isto é, a língua a que a criança está exposta), gera uma gramática especifica, que é a gramática da língua nativa da criança, de maneira relativamente fácil e com um certo grau de estantaneidade. Isto é, esse mecanismo inato faz “ desabrochar “ o que “já está lá”, através da projeção, nos dados do ambiente, de um conhecimento lingüístico prévio, sintático por natureza”.
Assim, a linguagem é atrelada a características inerentes a espécie humana, o que reafirma seu caráter universal, tomando a linguagem como um fator biológico e cognitivo. Ao assumir essa postura admite-se que o ser humano por natureza é detentor de uma gramática universal que possui princípios universais que fazem parte da faculdade da linguagem e parâmetro que serão definidos pela influencia do meio e/ou da língua nativa.
A teoria inatista de aquisição da linguagem
Por Antônio Rômulo Bezerra de Sousa e colaboradores 
Esse artigo tem por finalidade mostrar a teoria inatista de aquisição da linguagem, dividida sob vários aspectos. Este foi subdividido em: a Hipótese gerativo-transformacional, o Cognitivismo construtivista, a Gramática universal e sua relevância.
A primeira parte irá tratar, sobre a Hipótese gerativo-transformacional. O Inatismo, hipótese abordado por Noam Chomsky, defende que o ser humano é provido de uma gramática inata, ou seja, esta já nasce com a pessoa, e vai tomando forma conforme o seu desenvolvimento. E a criança toma como base para seu desenvolvimento a fala dos adultos, que servem de estrutura para o desenvolvimento de suas próprias regras. A partir do momento que a criança incorpora como modelo algumas estruturas da língua mãe, não é porque imitou, mas por que incorporou novos modelos de regras para sua língua.
Chomsky, defende também que a criança possui um dispositivo de aprendizagem chamado de DAL, que é ativado e se processa a partir de sentenças, que recebe o nome de IMPUT, que tem como resultado a língua a qual a criança está exposta. O IMPUT, é formado por muitas regras e a criança em contato com a língua, seleciona as regras que funcionam para aquela língua, desativando as que não funcionam. De acordo com essa proposta, a criança tem uma Gramática Universal GU, inata e que contém todas as regras de todas as línguas.
Outra teoria também defendida por ele é a teoria dos princípios e parâmetros, esta muda a concepção que se tem da gramática universal. Segundo esta, a gramática universal é formada por princípios ou “leis” invariantes que são aplicadas do mesmo modo para todas as línguas, e parâmetros ou “leis”, onde os valores de acordo com cada língua, que dão origem às mudanças entre as línguas e as mudanças dentro da própria língua. Então, cabe a criança, escolher através do IMPUT o valor que o parâmetro deve ter.
No ponto em que se fala sobre o cognitivismo construtivista, faz-se um paralelo contraditório entre o behaviorismo de Skinner que defendia que a linguagem era um conjunto de comportamentos e o inatismo de Chomsky que afirma que a linguagem vem de uma herança genética, isto é, inata, onde se nasce com uma gramática na mente e que se desenvolve no decorrer do tempo. Diz ainda que se a criança dependesse de aprender através de imitação, como ressaltava o behaviorismo, ela nunca teria uma gramática perfeita.
Na terceira parte, trata-se sobre a Gramática Universal e sua relevância, atentando para aspectos importantes abordados por Lyons sobre a teoria chomiskiana.
Primeiro ele mostra como o mentalismo chomiskiano, se caracteriza como antimaterialista e antibehaviorista, discordando que a linguagem é igual a qualquer outro comportamento que pode ser explicado através de estímulos – reforço – resposta, e ainda que essa vem de experiências com o meio.
Lyons, ainda ressalta algumas diferenças sobre a proposta de Chomsky acerca do pensamento, que o homem já nasce dotado de determinados preceitos, que se usarão para resolver outros, e também sobre a origem da linguagem, que esta e sua aquisição também tem caráter inato.
Falaaindasobre a importância dos estudos de Piaget. Mostrando as quatrofasesque a criançapassa, sendo amaisimportante a passagem da sensório-motora para a pré-operacional. E que Piaget ressalta que a evoluçãocognitiva é pré-ordenada, isto é, inata, sendo assim, este partilha do mesmopensamento de Chomsky.
2. A HIPÓTESE GERATIVO TRANSFORMACIONAL
O inatismo é uma hipótese, defendida por Chomsky, de que o ser humano é dotado de uma gramática inata, ou seja, essa teoria postula que o ser humano vem programado biologicamente para o desenvolvimento de determinados conhecimentos, essa proposta procura dar conta da competência e criatividade do falante.
Parareforçarisso vejamos: Vamos supor uma criança de umano e pouco, maisde umano e meio,queporsuavezcomeça a falar as primeiras palavras, estas serão possivelmente mamã e papá, decorrente daí surgem suas primeiras produçõesorais. Vamos dizeragora, que esta já esteja comtrêsanos de idade, e nãoestará falando apenaspalavras, massimfrases, comoporexemplo: vovó solandu, ou seja, ela quis dizerque a vovó está chorando. Peloque se pode percebersãofrases curtas e gramaticalmente incompletas, no entantoos adultos passam a compreender o que a criança diz, devido estarem, habituados comsualinguagem.
Umlingüistaadepto da teoria gerativo-transformacional atentando maisparasintaxe do quepara a fonologiaou amorfologia, dirá que essa criançajá adquiriu uma certacompetêncialingüística, apesar daspequenasimperfeiçõesemseudesempenho. Portanto, dentro dessas limitaçõesque essa criançajá écompetenteemsualíngua materna.[1]
Um lingüista olhar mais para a sintaxe do que para fonologia e morfologia, ressalta que a criança já possui uma certa competência lingüística, apesar dos pequenos erros apresentados nas frases anteriores, então se conclui que a criança já é competente em sua linguagem.
Ao se comparar frases de crianças com a de adultos, chegasse à conclusão que elas não são imitações da fala dos adultos, pois o discurso da criança é ordenado por regras, pois as crianças possuem várias palavras diferentes da gramática dos adultos, no entanto e a partir do discurso dos adultos, que a criança passa a desenvolver seu próprio sistema de regras subjacente às suas elocuções.
Como exemplo disso é, quando a criança diz “fazi” em vez de “fiz” o que podemos ressaltar é que ela não aprendeu esta palavra devido à repetição, pois com certeza ela nunca ouviu nem o pai nem a mãe dizendo “fazi”. A explicação é que a forma “fazi”, é resultante do padrão dos verbos regulares da segunda conjugação, portanto a criança se adaptou a dizer por exemplo, “bebi” em vez de “beber”, ou então “comi” em vez de “comer” e é decorrente daí que quando a criança ouve alguém dizer fazer ele só diz “fazi”.
A conclusão que se chega é que durante o processo de aquisição da linguagem, a criança perceberá na língua, estruturas hierarquizadas e a partir disso ela as incorpora a sua gramática, o mesmo afirmará também que ela já nasce com uma capacidade inata de aquisição da linguagem, devemos ressaltar também que essa aquisição da língua materna é uma conseqüência normal do seu desenvolvimento maturacional, portanto é um reflexo da sua capacidade para levantar hipóteses, e a partir de então ela passa a buscar e a descobrir certas regularidades existentes na língua, conseqüentemente a criança estará pronta para adquirir a língua, e com isso ela irá formular suas hipóteses e a partir disso vai cada vez mais aproximando a sua linguagem a do modelo adulto.
Atualmente, existem outros argumentos a favor da hipótese inatista, defendendo que a faculdade da linguagem não é um modelo da cognição. Pinker ressaltou o fato de que pessoas com atraso ou problemas mentais não necessariamente têm problemas lingüísticos, no entanto existem casos de famílias inteiras com problemas lingüísticos, enquanto que suas capacidades cognitivas são absolutamente normais.
Para Chomsky, a criança tem um dispositivo de aquisição da linguagem, ou seja, DAL, que é inato e é ativado e que trabalha a partir de sentenças, conhecido por IMPUT, e tem como resultado a gramática da língua a qual a criança ficará exposta, para ele, este dispositivo é formado por uma série de regras, e cabe a criança em contato com as sentenças de uma língua, selecionar aquelas regras que funcionam naquela língua utilizada por ele, e excluindo as que não tem nenhum papel.
Segundo essa proposta, a criança tem uma Gramática Universal (GU) ela é inata e contem às regras que serão ativas na língua que está adquirindo.
Outra teoria de Chomsky é a teoria de princípios e parâmetros, onde, o conceito de gramática universal muda. De acordo com essa teoria, a gramática universal seria formada por princípios, ou seja, “leis”, em que os valores variam de uma língua como também a mudança numa mesma língua. O trabalho da criança será o de escolher a partir do IMPUT, ou seja, ela deverá determinar o valor que um determinado parâmetro deva tomar.
Um outro, ponto importante é o do desenvolvimento, que deve mostrar a variabilidade, e do tempo real em que esse processo ocorre. Existem propostas para tentar responder a este ponto importante, uma é a hipótese maturacional onde os parâmetros estão programados geneticamente para serem fixados em estágios diferentes de maturação, de modo gradual, onde processo maturacional seria o que provocaria a passagem, isto é, a transformação da gramática universal para a gramática da língua a ser apreendida.
A outra é a continuísta, dividida emhipótese de competênciaplena/total, segundoelatodos os princípios estãodisponíveisdesde o inicio, se os parâmetrosnãosão fixados imediatamente, é porque há dificuldades. A da aprendizagem lexical, é a que diz queembora os princípios estejam todosdisponíveis, odesenvolvimentosintático será guiado pela aprendizagem de novositenslexicais e morfológicos.

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