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PENAL I- casos concretos resolvidos.docx

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Caso concreto 1 
Luana, Vanessa e Isabela, jovens de 22 e 23 anos, após terem sido demitidas da empresa de propaganda na qual trabalhavam resolveram alugar um imóvel e dividir as despesas do mesmo. Passados alguns meses sem que conseguissem novo emprego, decidiram trabalhar por um tempo como garotas de programa para seu sustento. A fim de evitar chamar a atenção de amigos e familiares resolveram utilizar a sua própria residência como local dos encontros. Para tanto, acordaram que Luana ficaria responsável pela administração do local, recebendo parte do dinheiro obtido por suas colegas com o serviço sexual, utilizando-o no pagamento do aluguel, anúncios, empregada e outras despesas necessárias à mantença do local. No mais, as próprias colegas agendavam e negociavam os programas que realizavam. Passados alguns meses do início das atividades, após diversas notificações às jovens reclamando sobre o excessivo movimento de estranhos no edifício, o síndico, desconfiado das atividades lá realizadas, notifica os fatos à autoridade pública, bem como a ocorrência de pequenos delitos no local. Após detalhada verificação de todos os fatos, inclusive através de interceptações telefônicas deferidas judicialmente, restou demonstrada a habitualidade das condutas de Luana, Vanessa e Isabela. 
Dos fatos, as jovens restaram denunciadas pela prática da conduta descrita no art.229, do Código Penal (Casa de prostituição. Art. 229. Manter, por conta própria ou de terceiro, estabelecimento em que ocorra exploração sexual, haja, ou não, intuito de lucro ou mediação direta do proprietário ou gerente: Pena - reclusão, de dois a cinco anos, e multa). 
Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre as missões do Direito Penal e suas características, responda de forma objetiva e fundamentada: quais as possíveis teses defensivas a serem apresentadas por Luana, Vanessa e Isabela?
Segundo a jurisprudência do STJ, o fato é atípico em relação a conduta p revista no a rt. 229 CP pois, embora 
haja tipicidade formal não há tipicidade material. No que diz respeito ao previsto no art. 230 CP, não se adequa 
a conduta de Luana uma vez que a mesma efetivamente trabalhava no local, quando o tipo exige que o agente, 
para que se caracterize o crime, efetivamente tire proveito da prostituição de outra pessoa. 
Segundo a jurisprudência do STJ, o fato é atípico em relação a conduta p revista no a rt. 229 CP pois, embora 
haja tipicidade formal não há tipicidade material. No que diz respeito ao previsto no art. 230 CP, não se adequa 
a conduta de Luana uma vez que a mesma efetivamente trabalhava no local, quando o tipo exige que o agente, 
para que se caracterize o crime, efetivamente tire proveito da prostituição de outra pessoa. 
Segundo a jurisprudência do STJ, o fato é atípico em relação a conduta p revista no a rt. 229 CP pois, embora 
haja tipicidade formal não há tipicidade material. No que diz respeito ao previsto no art. 230 CP, não se adequa 
a conduta de Luana uma vez que a mesma efetivamente trabalhava no local, quando o tipo exige que o agente, 
para que se caracterize o crime, efetivamente tire proveito da prostituição de outra pessoa. 
Segundo a jurisprudência do STJ, o fato é atípico em relação a conduta p revista no a rt. 229 CP pois, embora 
haja tipicidade formal não há tipicidade material. No que diz respeito ao previsto no art. 230 CP, não se adequa 
a conduta de Luana uma vez que a mesma efetivamente trabalhava no local, quando o tipo exige que o agente, 
para que se caracterize o crime, efetivamente tire proveito da prostituição de outra pessoa. 
Segundo a jurisprudência do STJ, o fato é atípico em relação a conduta p revista no a rt. 229 CP pois, embora 
haja tipicidade formal não há tipicidade material. No que diz respeito ao previsto no art. 230 CP, não se adequa 
a conduta de Luana uma vez que a mesma efetivamente trabalhava no local, quando o tipo exige que o agente, 
para que se caracterize o crime, efetivamente tire proveito da prostituição de outra pessoa. 
Segundo a jurisprudência do STJ, o fato é atípico em relação a conduta p revista no a rt. 229 CP pois, embora 
haja tipicidade formal não há tipicidade material. No que diz respeito ao previsto no art. 230 CP, não se adequa 
a conduta de Luana uma vez que a mesma efetivamente trabalhava no local, quando o tipo exige que o agente, 
para que se caracterize o crime, efetivamente tire proveito da prostituição de outra pessoa. 
Segundo a jurisprudência do STJ, o fato é atípico em relação a conduta p revista no a rt. 229 CP pois, embora 
haja tipicidade formal não há tipicidade material. No que diz respeito ao previsto no art. 230 CP, não se adequa 
a conduta de Luana uma vez que a mesma efetivamente trabalhava no local, quando o tipo exige que o agente, 
para que se caracterize o crime, efetivamente tire proveito da prostituição de outra pessoa. 
 Segundo a jurisprudência do STJ, o fato é atípico em relação a conduta p revista no a rt. 229 CP pois, embora 
haja tipicidade formal não há tipicidade material. No que diz respeito ao previsto no art. 230 CP, não se adequa 
a conduta de Luana uma vez que a mesma efetivamente trabalhava no local, quando o tipo exige que o agente, 
para que se caracterize o crime, efetivamente tire proveito da prostituição de outra pessoa.
 Segundo a jurisprudência do STJ, o fato é atípico em relação a conduta p revista no a rt. 229 CP pois, embora 
haja tipicidade formal não há tipicidade material. No que diz respeito ao previsto no art. 230 CP, não se adequa 
a conduta de Luana uma vez que a mesma efetivamente trabalhava no local, quando o tipo exige que o agente, 
para que se caracterize o crime, efetivamente tire proveito da prostituição de outra pessoa.
 Segundo a jurisprudência do STJ, o fato é atípico em relação a conduta p revista no a rt. 229 CP pois, embora 
haja tipicidade formal não há tipicidade material. No que diz respeito ao previsto no art. 230 CP, não se adequa 
a conduta de Luana uma vez que a mesma efetivamente trabalhava no local, quando o tipo exige que o agente, 
para que se caracterize o crime, efetivamente tire proveito da prostituição de outra pessoa.
Segundo a jurisprudência do STJ, o fato é atípico em relação a conduta prevista no art. 229 CP, pois embora haja tipicidade formal, não há tipicidade material, no que diz respeito o art. 230 CP, não se adequa a conduta de Luana uma vez que a mesma efetivamente trabalhava no local, quando o tipo exige que o agente para que se caracterize crime, efetivamente tire proveito da prostituição de outra pessoa.
Caso concreto 2
Leia a notícia abaixo e responda às questões formuladas. Plenário do Supremo julgará caso de furto de chinelo de R$ 16 Homem foi condenado a um ano de prisão, mas ministro suspendeu punição. Mariana Oliveira Do G1, em Brasília, 05/08/2014, disponível em: http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/08/plenario-do-supremo-julgara-caso-de-furtode-chinelo-de-r-16.html 
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar, em data a ser definida, um processo no qual um homem foi condenado a um ano de prisão e dez dias-multa pelo furto de um par de chinelos avaliado em R$ 16. Como era reincidente, a Justiça de Minas Gerais determinou que a punição deveria ser cumprida em regime semiaberto, pelo qual o preso pode deixar o presídio para trabalhar durante o dia. 
Com base nos estudos realizados sobre os princípios norteadores, limitadores e garantidores de Direito Penal, responda de forma objetiva e fundamentada: quais as possíveis teses defensivas a serem apresentadas?
Tendo em vista o valor do bem jurídico, pode ser enquadrado no princípio da insignificância, além de não haver, além de não haver ofensividade na conduta do agente, inexpressividade da lesão jurídica provocada, ausência de periculosidade social da ação e grau reduzidode reprovabilidade. Houve desproporção entre a resposta punitiva e a lesão causada pela conduta.
Caso concreto 3 
Leia a notícia abaixo e responda às questões formuladas. Embriaguez ao volante causa morte em União da Vitória 10 de janeiro de 2017 , disponível em: http://www.vvale.com.br/seguranca/embriaguezao-volante-causa-morte-em-uniao-da-vitoria/ 
Na madrugada desta terça-feira-, 10, por volta das 2h30 a equipe da Polícia Militar registrou um acidente de trânsito na Rua Wilkys Amazonas Correia, bairro São Braz de União da Vitória, para prestar atendimento a um acidente de trânsito do tipo atropelamento. No local a equipe constatou uma vítima, identificada como José Batista de Oliveira, 40 anos, conhecido “Tatu”. A equipe do Corpo De Bombeiros prestou o atendimento inicial conduzindo a vítima para hospital. Segundo as informações da Policia Militar o condutor do veículo Fiat Palio envolvido no acidente estava no local e relatou que a vítima lançou-se embaixo do seu veículo sem que o mesmo tivesse tempo de reação para desviar e evitar o atropelamento. Entretanto o condutor apresentava alguns sintomas de embriagues e foi submetido ao teste etilométrico o qual acusou a quantia de 0,39 mg/l de álcool, que configura embriaguez. Diante dos fatos o condutor e o veículo foram conduzidos até a 4ª SDP para as providências cabíveis. A vítima acabou vindo a óbito no Hospital. 
A partir da premissa de que o condutor do veículo restou denunciado pelos crimes de embriaguez ao volante e homicídio culposo e que houve o denominado conflito aparente de normas, responda às seguintes questões: 
O que se entende por conflito aparente de normas e quais princípios são adotados para solucioná-lo? Responda de forma objetiva e fundamentada.
O confli to aparen te de n ormas penais ocorre quand o há d uas o u mais normas i n cri mi n adoras 
de scre ve ndo o me s mo f ato. Se ndo assi m, exi ste o confl i to, p oi s mai s de uma n orma pre te nde 
regul ar o fato, mas é aparente, porque , ape nas uma norma é apli cada à hi pótese.
O confli to aparen te de n ormas penais ocorre quand o há d uas o u mais normas i n cri mi n adoras 
de scre ve ndo o me s mo f ato. Se ndo assi m, exi ste o confl i to, p oi s mai s de uma n orma pre te nde 
regul ar o fato, mas é aparente, porque , ape nas uma norma é apli cada à hi pótese.
O confli to aparen te de n ormas penais ocorre quand o há d uas o u mais normas i n cri mi n adoras 
de scre ve ndo o me s mo f ato. Se ndo assi m, exi ste o confl i to, p oi s mai s de uma n orma pre te nde 
regul ar o fato, mas é aparente, porque , ape nas uma norma é apli cada à hi pótese.
Conflito aparente de normas penais ocorre quando há duas ou mais normas incriminadoras descrevendo o mesmo fato e os princípios que solucinonam, o conflito aparente de normas, são os princípios da especialidade, da consunção, da subsidiariedade e da alternatividade. Estes princípios evitam o chamado bis in idem.
 
2. Identifique os princípios a serem utilizados para a solução do referido conflito. Responda de forma objetiva e fundamentada indicando a correta capitulação, bem como se serão adotadas as figuras típicas do Código Penal ou do Código de Trânsito Brasileiro (CTB. Lei n.9503/1997)
Será utilizado o princípio da especialidade, em virtude do código de trânsito brasileiro (CTB) ser uma lei especial, serão adotadas as figuras típicas dessa norma, e não as do código penal. 
 Caso concreto 4
No dia 25 de fevereiro de 2014, na cidade de Ariquemes, Felipe, nascido em 03 de março de 1996, encontra seu inimigo Fernando na rua e desfere diversos disparos de arma de fogo em seu peito com intenção de matá-lo. Populares que presenciaram os fatos, avisaram sobre o ocorrido a familiares de Fernando, que optaram por transferi-lo de helicóptero para Porto Velho, onde foi operado. No dia 05 de março de 2014, porém, Fernando não resistiu aos ferimentos causados pelos disparos e veio a falecer ainda no hospital de Porto Velho. Considerando a situação hipotética narrada e as previsões do Código Penal sobre tempo e lugar do crime, é correto afirmar que, em relação a estes fatos, responda às questões formuladas: (Questão de Concurso Público – MODIFICADA) 
Felipe será responsabilizado pela conduta de acordo com as regras do Código Penal ou do Estatuto da Criança e Adolescente (Lei n.8069/1990)? Responda de forma objetiva e fundamentada. 
e lipe s erá res pons abiliz ado pe la conduta de ac ordo com as regras do 
Felipe será responsabilizado pela conduta de acordo com as regras do estatuto da Criança e do Adolescente, pelo fato de ter cometido a conduta típica na data em que ainda não possuía a maior idade penal.
Identifique e explique as teorias adotas no caso concreto sobre tempo e lugar do crime.
O caso em tela trabalhou com o tempo do crime, logo o princípio adotado pelo direito penal é o da atividade. Sendo assim, não importa o momento do resultado, o que se leva em conta é o momento da conduta considerada típica.
Caso concreto 5 
Leia a situação hipotética abaixo e responda, de forma objetiva e fundamentada, às questões formuladas: 
No dia 10 de janeiro do corrente ano, por volta das 03h20min, na Avenida Nossa Senhora Aparecida, n. 10, Vila Aparecida, em Alvorada/RS, o denunciado portava arma de fogo de uso permitido, consistente em uma pistola, marca Taurus, calibre .380, numeração suprimida, municiada com 11 (onze) munições de mesmo calibre, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar. Na ocasião, o acusado dispensou no chão arma de fogo, após perceber a presença de viatura da Brigada Militar, os quais efetuavam patrulhamento de rotina na região. Posteriormente, foi localizada a arma de fogo acima referida sendo apreendida e submetida à perícia preliminar de exame de eficácia, a qual constatou estar a mesma em condições normais de uso e funcionamento. Dos fatos, o agente restou denunciado pela conduta prevista no art. 16, parágrafo único, inciso IV, da Lei nº 10.826/03 - Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito( Estatuto do Desarmamento). Com base nos estudos realizados sobre a classificação dos delitos, indaga-se: 
Qual a distinção entre crimes de dano e perigo? Responda de forma objetiva e fundamentada. 
O Crime de dano ocorre quando se lesa o bem jurídico e o Crime de perigo ocorre quando se expõe a perigo o bem jurídico, mas lesar.
No caso concreto, qual a correta classificação do delito previsto no art.16, da Lei n.10826/2003?
De Perigo.
Caso concreto 6
 Leia a notícia abaixo e responda às questões formuladas.
 'Pena já foi a morte', diz delegado sobre pai que esqueceu filho em carro Menino de dois anos morreu após passar 5 horas trancado em carro em MT. Causa da morte foi asfixia por confinamento, segundo laudo do IML. 28/01/2016 18h18 - Atualizado em 28/01/2016 18h24 Disponível em http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2016/01/pena-ja-foi-morte-dizdelegado-sobre-pai-que-esqueceu-filho-em-carro.html 
A Polícia Civil acredita que a Justiça deverá aplicar o perdão judicial após o envio do inquérito que apura a morte de uma criança de dois anos que foi esquecida dentro de um carro em Cuiabá. Frederico era filho do delegado Geraldo Gezoni, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), e morreu na última terça-feira (26). O caso será investigado pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica). Segundo o delegado Eduardo Botelho, o procedimento de investigação é comum na polícia e, após o fim da apuração do caso, o inquérito será encaminhado ao Poder Judiciário. O delegado disse que aguarda apenas o encaminhamento do expediente por parte da DHPP, que atendeu o caso, e o resultado do exame de necropsia da criança para realizar a abertura do inquérito. A partir da situação narrada e dos estudos realizados sobre as teorias da conduta, responda às questões formuladas:Qual a distinção entre as condutas comissivas e omissivas?
O crime comissivo é o ato concreto do agente, ou seja, o agente pratica o ato que a norma proíbe, já o ato omissivo, é quando se deixa de praticar ato, no qual estava obrigado.
Qual o fundamento para a responsabilização penal do denominado agente garantidor?
Homicídio, pois o agente era garantidor,pai, tinha responsabilidade legal, art 121 do CP, combinado com o Art. 13, parágrafo 1° CP. O agente garantidor não responde por causar o crime, mas sim por não ter impedido, podendo fazê-lo.
Caso concreto 7
 Leia a situação hipotética abaixo e responda, de forma objetiva e fundamentada, às questões formuladas: 
No dia 10 de agosto de 2012, por volta das 02h30min, na Unidade de Pronto Atendimento de determinada Unidade de Saúde, Geraldo, com inobservância de regra técnica de profissão, deu causa à morte da vítima A.M., com 09 (nove) meses de idade, em consequência de insuficiência respiratória aguda por pneumonite consecutiva a aspiração de conteúdo gástrico, conforme Auto de Exumação, fl. 231 do Inquérito Policial. Na oportunidade, Geraldo, médico anestesiologista, aplicava na vítima doses de determinado sedativo ministrado anteriormente, momento em que a vítima vomitou um líquido acastanhado. Ato contínuo, o médico iniciou o procedimento de entubação traqueal, por duas vezes, todavia, por imperícia, não conseguiu realizá-lo. Diante disso, a vítima aspirou o conteúdo gástrico, dando causa à insuficiência respiratória aguda por pneumonite, o que a levou a óbito. Cabe salientar que o paciente deveria ter sido submetido à uma avaliação anestésica pré-operatória, o que não ocorreu, vez que Geraldo, apenas, conversou, via telefone, na noite anterior com a genitora da vítima.” (fls. 02/04). 
Diante da situação hipotética apresentada, com base nas teorias sobre os tipos dolosos e culposos, responda às questões formuladas: 
A partir da teoria finalista da ação, diferencie as condutas dolosas e culposas e apresente seus elementos caracterizadores. Responda de forma objetiva e fundamentada.
A conduta dolosa se caracteriza quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo, já a culposa é quando o a gente deu causa ao resultado não querido, por imprudência, imperícia ou negligência
No caso concreto ora narrado, a conduta do médico foi dolosa ou culposa? Responda de forma objetiva e fundamentada.
Culposa, visto que sua inobservância técnica de profissão deu como causa a morte da vítima, o que caracteriza a imperícia.
Caso concreto 8 
Leia à notícia transcrita abaixo e responda às questões formuladas: Acidentes sucessivos atingem carro da PSP em Braga. Disponível em: Acidentes sucessivos atingem carro da PSP em Braga http://www.jn.pt/local/noticias/braga/braga/interior/acidentes-sucessivos-atingem-carroda-psp-em-braga-5050020.html#ixzz4Go2b8OAt 
Acidentes de viação sucessivos envolveram, esta tarde de sexta-feira, em Braga, quatro viaturas, entre as quais a carrinha da Esquadra de Trânsito da PSP, que regularizava o primeiro embate. A circulação na variante à Estrada Nacional 14 (Braga - Porto) e que dá acesso à A3 e à A11 esteve interrompida durante cerca de uma hora, por questões de segurança. Tudo sucedeu a meio da tarde, quando Armindo Castro, de 59 anos, residente em Guimarães, embateu com o seu Mercedes 250 D no separador central em betão daquela variante, ao seguir no sentido Norte - Sul. O condutor fugiu do local para a berma, deixando de ser visto nas imediações, pelo que a primeira viatura da PSP de Braga a chegar ao local não só colocou um triângulo sinalizador, como colocou carrinha policial mais à frente, para reforçar a visibilidade do Mercedes despistado a ocupar a faixa esquerda logo a seguir à curva que dá acesso à A11. Entretanto, a condutora de outro carro, da marca e modelo VW Golf, arrastou o triângulo da PSP e embateu nas traseiras da carrinha policial. Dois agentes da PSP só tiveram tempo de saltar para a outra faixa para não serem atropelados pelo VW Golf que, entretanto, bateu no lado esquerdo de um caminhão da transportadora Isaac Pedroso, de Amares, que seguia pela faixa direita. Dada a sucessão de acidentes e os despojos que se encontravam espalhados pela estrada, a PSP teve que interromper a circulação enquanto os veículos eram sucessivamente retirados e os Bombeiros Sapadores de Braga limpavam a via. A circulação foi reposta cerca de uma hora depois do primeiro embate, regularizando uma fila de trânsito parado com centena de metros. 
Ante a situação fática narrada, com base nos estudos realizados sobre a relação de causalidade, responda de forma objetiva e fundamentada: 
Suponha que a condutora do carro VW Golf tenha perdido o controle sobre a direção quando avistou o triângulo sinalizador e, em decorrência, tenha arrastado o triângulo da PSP e colidido nas traseiras da carrinha policial vindo a atropelar e lesionar os agentes da PSP. Nesta situação hipotética, poderia Armindo Castro, condutor do veículo Mercedes 250 D, ser responsabilizado pelas referidas lesões?
Armindo Castro não será responsabilizado pelas referidas lesões, mas sim, a condutora do VW Golf, que não teve controle de seu veículo, pois o Código Penal adota a teoria dos antecedentes causais, no qual, tem-se causa do crime tudo aquilo que contribuiu para a geração do seu resultado.
Caso concreto 9
Leia à notícia transcrita abaixo e responda às questões formuladas: https://www.google.com.br/amp/g1.globo.com/ro/vilhena-e-conesul/noticia/2016/07/homem-e-flagrado-em-loja-com-pe-de-cabra-em-tentativa-de-furtoem-ro.amp (03/07/2016 ) VILHENA E CONE SUL 
Homem é flagrado em loja com pé de cabra em tentativa de furto em RO PM foi chamada, pois alguém teria quebrado vidro do estabelecimento. Suspeito tem condenação por furto e foi levado para Ressocialização. Um homem de 25 anos foi preso em flagrante por tentativa de furto em uma loja de móveis e eletrodomésticos na madrugada deste domingo (3). A Polícia Militar (PM) foi chamada a comparecer no estabelecimento, no bairro Cristo Rei, em Vilhenax (RO), pois alguém teria quebrado o vidro do local. No endereço, os policiais flagraram o suspeito com um pé de cabra. 
Conforme a PM, ao ver a viatura, o homem tentou se desfazer da ferramenta, jogando-a no lixo. Na loja foram encontrados uma bolsa, uma chave de roda de caminhão e outro objeto utilizado para estourar cadeados. Ele foi levado para o Centro de Ressocialização Cone Sul, pois já tem condenação por furto. 
Diante da situação fática narrada e dos estudos sobre o iter criminis, responda de forma objetiva e fundamentada às questões formuladas: 
A partir da análise do iter criminis, identifique em que fase o agente se encontrava.
Execução: Pois o homem já havia iniciado a sua conduta, que só não se consumou, porque não se concretizou por ter sido pego em flagrante pelos policiais.
Ainda, a partir da premissa de que o agente tentou se desfazer da ferramenta, jogando-a no lixo, sua conduta configuraria tentativa ou desistência voluntária? Quais seus consectários penais?
Tentativa, pois fato externo o atrapalhou, impedindo-o de terminar sua conduta. Os consectários penais, são art. 155 do CP, e art.14 inciso II do CP.
Caso concreto 10
Leia à situação hipotética narrada abaixo e responda às questões formuladas: Liu Xia, no período de março de 2011 a agosto de 2014, em horários diversos, exercia a atividade de Acupuntura Chinesa em sua residência. Após diversas reclamações de vizinhos pela excessiva circulação de pessoas no prédio, o síndico ofereceu noticia crime na delegacia e Luana veio a ser denunciada posteriormente, em processo-crime, pela prática do crime de exercício ilegal da medicina, previsto no art.282, do Código Penal, sob o argumento de que a atividade de Acupuntura é considerada uma especialidade médica segundo Resolução do Conselho Federal de Medicina n° 1973/11. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre a norma penal, tipo penal e tipicidade, responda às questões formuladas: 
É correto afirmar que afigura típica prevista no art.282, do Código Penal, configura norma penal do mandato em branco? Responda de forma objetiva e fundamentada.
Sim, por se tratar de uma lei que depende de outro ato normativo, para que se tenha sentido, uma vez que seu conteúdo é incompleto, sendo o caso citado, classificado como homogêneo ( sentido lato).
Com base nos estudos realizados sobre tipo penal e tipicidade, apresente as teses defensivas a serem utilizadas para exclusão da responsabilidade penal. Responda de forma objetiva e fundamentada.
O Código Penal não especifica quais são os ramos atrelados a medicina. E segundo o princípio da legalidade, o que não é expresso como crime no Código Penal, é permitido.
Caso concreto 11
Leia a situação hipotética abaixo e responda, de forma objetiva e fundamentada, às questões formuladas: Jonas e Tenório, que exercem a mesma função, estão trabalhando dentro de um armazém localizado no Porto de Salvador, quando se inicia um incêndio no local em razão de problemas na fiação elétrica. Existe apenas uma pequena porta que permite a saída dos trabalhadores do armazém, mas em razão da rapidez com que o fogo se espalha, apenas dá tempo para que um dos trabalhadores saia sem se queimar. Quando Jonas, que estava mais próximo da porta, vai sair, Tenório, desesperado por ver que se queimaria se esperasse a saída do companheiro, dá um soco na cabeça do colega de trabalho e passa à sua frente, deixando o armazém. Jonas sofre uma queda, tem parte do corpo queimada, mas também consegue sair vivo do local. Em razão do ocorrido, Jonas ficou com debilidade permanente de membro.Dos fatos narrados, Tenório restou denunciado em processo-crime pela conduta de crime de lesão corporal grave, sendo o fato típico, ilícito e culpável (art.129, §1º, III, do Código Penal). (Questão de Concurso Público - MODIFICADA)
 Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre ilicitude e causas excludentes, responda de forma objetiva e fundamentada: qual a tese defensiva a ser apresentada por Tenório:
Ele agiu em estado de necessidade, por fatos alheios a sua vontade, agiu culposamente, para se salvar. Art. 23, inciso I CP.
Caso concreto 12
Leia a notícia transcrita abaixo e responda às questões formuladas: Policiais agiram em legítima defesa em confronto com sem-terra, afirma PF Conclusão faz parte do inquérito que apura caso ocorrido no dia 7 de abril. No enfrentamento, em Quedas do Iguaçu, dois membros do MST morreram. Disponível em: http://g1.globo.com/pr/oeste-sudoeste/noticia/2016/07/ A Polícia Federal concluiu que os policiais militares que entraram em confronto com integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Quedas do Iguaçu, no oeste do Paraná, agiram em legítima defesa. A conclusão faz parte do inquérito policial federal que investiga o enfrentamento ocorrido no dia 7 de abril, quando dois sem-terra morreram e ao menos seis ficaram feridos. Em nota, a PF diz que foram ouvidas 28 pessoas, feitas perícias em veículos, além da simulação do confronto e a necropsia no corpo dos dois mortos. “Concluiu-se que a ação policial resultou da utilização proporcional do uso da força em legítima defesa, não tendo sido detectado excesso por parte dos policiais envolvidos”, aponta o documento. O inquérito, que será encaminhado ao Ministério Público Estadual (MP-PR) em Quedas do Iguaçu, relata ainda que nenhum integrante do MST foi indiciado, já que nenhuma outra pessoa portava “armas de fogo no momento do confronto, exceto dois integrantes que vieram a falecer no local” e os policiais. Detalhes sobre o que foi apurado pela PF devem ser informados pelo delegado responsável pelo caso em uma coletiva de imprensa marcada para as 17h na delegacia de Cascavel. Ao G1 a assessoria de imprensa do MST informou que os advogados que atuam no caso ainda não receberam o resultado do inquérito e que por isso não devem se pronunciar por enquanto. Investigações O caso também é investigado internamento pela Polícia Militar e pela Polícia Civil, cujo inquérito foi encaminhado no dia 15 de abril incompleto ao Ministério Público (MP-PR), que o devolveu e solicitou mais informações. Na época, a delegada Ana Karine Palodetto declarou que, pela falta de depoimentos de alguns sem-terra que foram intimados e não compareceram à delegacia, não foi possível definir de quem partiu o primeiro tiro. Tanto os policiais como os sem-terra garantem que foram vítimas de uma emboscada, mas divergem nas versões. Enquanto um dos integrantes do MST feridos e detidos no mesmo dia do confronto diz que a polícia foi a primeira a atirar, outro afirma ter partido dos próprios sem-terra o primeiro disparo. Esta é a mesma versão defendida pelo advogado do MST, Claudemir Torrente Lima, o qual acrescenta inclusive que os acampados foram atingidos pelas costas. O confronto ocorreu na Linha Fazendinha, próximo ao acampamento Dom Tomás Balduíno, quando policiais ambientais disseram ter sido acionados para atender um suposto princípio de incêndio na área de reflorestamento da Araupel. Na época, o acampamento reunia 2,5 mil famílias. 
A partir dos estudos realizados sobre causas excludentes de ilicitude, indaga-se: 
Os policias militares somente poderiam alegar legítima defesa ou também seria possível a alegação de estado de necessidade ou estrito cumprimento do dever legal? Responda de forma objetiva e fundamentada. 
Os policiais agiram no estrito cumprimento do dever legal, mas com a injusta agressão dos sem terra, agiram em legítima defesa.
Caso, efetivamente, no curso da ação penal, fosse caracterizada a legítima defesa por parte dos policiais militares, mas através da tese apresentada pelo advogado do MST fosse comprovada a ocorrência de excesso por parte dos policiais militares, qual seria a correta fundamentação da defesa do MST?
O MST poderia alegar que houve, legítima defesa sucessiva, pois os policiais teriam abusado de sua legítima defesa, causando a indesejada reação contra o excesso injusto dos policiais.
Caso concreto 13
Leia a notícia transcrita abaixo e responda às questões formuladas: Homem é morto em briga por uma dose de pinga e suspeito é preso Crime aconteceu na madrugada desta quarta-feira, em Aquidauana, MS. Preso confessou o homicídio. Disponível em: 1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2016/08/homem-e-morto-embriga-por-uma-dose-de-pinga-e-suspeito-e-preso.html Um homem de 53 anos foi morto na madrugada desta quarta-feira (24), em Aquidauana, a 131 quilômetros de Campo Grande, durante briga por causa de uma dose de pinga. Segundo informações do boletim de ocorrência, o crime aconteceu no bairro Alto, perto da rodoviária do município. Testemunhas falaram sobre o suspeito e como ele é conhecido da Polícia Militar (PM), policiais foram até a casa dele. O suspeito, de 35 anos, foi encontrado na residência dele e confessou o crime. Ele disse aos policiais que brigou com a vítima por causa da dose de pinga e que deu três golpes com uma tampa de metal na cabeça dela. O caso foi registrado como homicídio. A partir dos estudos sobre culpabilidade, responda: caso o agente estivesse embriagado seria aplicável a tese defensiva de exclusão de punibilidade? Responda de forma objetiva e fundamentada.
Não, pois a embriagues se deu de forma voluntária, não excluindo sua punibilidade, só ocorreria exclusão se a embriagues fosse acidental ou completa. 
Caso concreto14 
Leia a situação hipotética abaixo e responda, de forma objetiva e fundamentada, às questões formuladas: Policiais militares ingressaram num coletivo que ia do município de Salgueiro para o Município de Arcoverde, ambos no sertão pernambucano, e relataram aos passageiros que haviam recebido informe no sentido de que algum daqueles passageiros estaria transportando significativa quantidade da substância entorpecente de uso proscrito, popularmente conhecida por cocaína. Alguns passageiros, voluntariamente, passaram a exibir suas bagagens. O passageiro Cleosvaldo exibiu sua bagagem, e os policiais militares constataram que ele trazia consigo duas embalagensde talco, em cujo interior havia 400g (quatrocentos gramas) da droga pesquisada. O passageiro foi preso e autuado em flagrante, na delegacia de polícia local, onde afirmou que não tinha conhecimento de que transportava cocaína, pois pensava que, nas embalagens, havia talco e que sua irmã Cleusa teria arrumado as malas. Dos fatos, Cleosvaldo restou denunciado em processocrime pela prática do delito de tráfico de drogas, previsto no art.33, caput, da Lei nº 11.343/2006. (Questão de Concurso Público -MODIFICADA) A partir dos estudos realizados sobre a Teoria do Erro segundo a teoria finalista da conduta, responda às questões formuladas:
Identifique as espécies de erro. Responda de forma objetiva e fundamentada
Erro de tipo, onde o agente desconhece a ilicitude do fato, porém acaba por praticá-lo, tendo falsa percepção da realidade.
Erro de Proibição, onde o agente ignora a ilicitude do fato, e acaba por praticar o ato. 
Qual a tese defensiva a ser apresentada por Cleosvaldo? Responda de forma objetiva e fundamentada
A tese de Erro de Tipo, alegando que Cleosvaldo não tinha conhecimento de que transportava cocaína..
Caso concreto 15
Leia a situação hipotética abaixo e responda, de forma objetiva e fundamentada, às questões formuladas: 
Ana Maria colocou um par de botas no sapateiro para consertar. Na ocasião, ela recebeu um comprovante da entrega das botas, contendo o preço, o prazo de entrega e uma observação em caixa alta e negrito, na qual constava que a mercadoria seria vendida para saldar a dívida do conserto, caso não viesse a ser retirada no prazo de três meses. Ana Maria, por esquecimento, não retornou para saldar o conserto e retirar suas botas. Transcorridos os três meses, suas botas foram vendidas pelo sapateiro. Revoltada com a venda de suas botas procurou um amigo advogado que a informou que o sapateiro havia cometido o delito de furto. (Questão de Concurso Público -MODIFICADA). A partir dos estudos realizados sobre a Teoria do Erro segundo a teoria finalista da conduta, responda às questões formuladas: 
Diferencie erro de tipo e erro de proibição. Responda de forma objetiva e fundamentada.
No erro de tipo, quem o pratica, não tem conhecimento de que sua conduta é ilícita, tem falsa percepção da realidade (art. 20 CP). Já o Erro de proibição, quem o pratica, tem noção de que sua conduta é ilícita, mas ignora, e pratica tal ato (art. 21 CP). 
Qual a tese defensiva a ser apresentada pelo sapateiro? Responda de forma objetiva e fundamentada
Erro de Proibição, pois sabia o que estava fazendo, porém não sabia que sua conduta era proibida (art. 21, CP)

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