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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
ENGENHARIA CIVIL – 9º SEMESTRE 
 
1. I N T R O D U Ç Ã O 
Este trabalho, tem o intuito de atender ao disposto 
pela Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, no Parecer 
CNE/CES nº 571, de 04 de abril de 2001, no Parecer CNE/CES 
nº 261, de 09 de novembro de 2006, e na Resolução CNE/CES 
nº 3, de 02 de julho de 2007. 
Esta atividade foi realizada sob a supervisão do 
Coord. Prof. Eng. Civil Rogério de Oliveira, ao qual a apresentou 
com a pretensão de adquirirmos noções dos projetos básicos e 
executivos de estruturas de grande porte em obras civis, 
abrangendo pontes e viadutos, lajes das pistas de aeroportos 
internacionais, estruturas de Usinas Hidrelétricas e de estações 
de metrôs. 
Como parte inicial da Atividade Prática 
Supervisionada (APS), após cada aluno receber um projeto 
construtivo de uma ponte, utilizou-se como base este projeto 
para definir o valor do Custo Unitário Básico (CUB), conforme 
calculo a seguir: 
 Custo total da obra – R$ 2.575.558,53; 
 Extensão da construção – 28,60 metros de 
comprimento; 
 Largura igual a – 12,80 metros 
𝐶𝑈𝐵 =
𝑅$ 2.575.558,53
28,60𝑚 ∙ 12,80𝑚
≅ 𝑹$ 𝟕𝟎𝟑𝟓, 𝟓𝟏/𝒎² 
Para esta atividade, foi escolhido como local para 
realização desta obra de arte especial o cruzamento da Avenida 
Tamandaré com a Avenida Dr. Euler de Azevedo, na cidade de 
Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, localizada na 
coordenada 20º26’09,4”S 54º37’42,3”W. E a obra a ser 
projetada será um viaduto, tendo em vista o grande fluxo de 
veículos que há neste local.
2. M O T I V A Ç Õ E S 
 
A escolha do local descrito na introdução para realização deste trabalho, tem como 
grande motivação o grande fluxo de veículos no local selecionado. Este fluxo possui horários de pico 
ao qual chega a gerar congestionamentos, devido ao fluxo no local que pode chegar até 3,5 mil carros 
nestes horários, segundo Kátia Castilho, secretária adjunta da Seintrha - Secretaria Municipal de 
Infraestrutura, Transporte e Habitação - (Jornal Midiamax, 06/2015). Além do fluxo de veículos, o 
local não possui área reservada para travaessia de pedestres, algo que é essencial, uma vez que a 
região é detentora de empresas, casas, condominios residenciais, hipermercados, etc. 
 
 
Pedestre atrevessando em local inadequado. Fonte: 
Jornal Midiamax 
 
Congestionamento em horários de pico. Fonte: 
Jornal Campo Grande News 
3. D I M E N S Õ E S 
Considerandos a normativa interposta pelo DNIT, através da DNER 1999 706/20, realizaremos calculos de inclinação de entrada na laje principal deste viaduto; Mas para que haja menor inclinação 
na entrada e saída do viaduto, será feito um corte de 2,00 metros de profundidade no solo da pista de baixo, de tal modo que a elevação da via superior seja a menor possível. 
Considerando a inclinação de no máximo 8%, e a altura entre a via que passará embaixo do viaduto e o ponto mais baixo das vigas do viaduto, que será de 4,5 metros de altura, teremos a rampa 
com o comprimento de 50,1 metros. Laje com a extensão de 40 metros, e rampa de descida com 50,1 metros. 
𝑅𝑎𝑚𝑝𝑎 = √𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑢𝑏𝑖𝑟2 + 𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎² = √2,5² + 50² = 50,1𝑚 𝐼𝑛𝑐𝑙𝑖𝑛𝑎çã𝑜 =
𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎
𝐷𝑖𝑠𝑡ä𝑛𝑐𝑖𝑎
=
2,5
50
= 0,05 − 5% 
4. M A P A 
Visualização via satélite do local proposto: 
 
5. C R O Q U I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. D E S E N H O 3 D

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