Desafio Profissional 2ª série 2016 2 TECs Débora C. L. Rocha

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
POLO: Asa Sul Brasília DF
Débora Cristina de Lima Rocha RA 5049588658
DESAFIO PROFISSIONAL
2ª SÉRIE
TUTOR(A) A DISTANCIA: Gisele Moura Castro
Brasília /DF
2016.2
DEBORA CRISTINA DE LIMA ROCHA	
DESAFIO PROFISSIONAL
2ª SÉRIE
Desafio profissional do Curso Tecnologia em Gestão Pública da Uniderp, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de matemática, processos gerenciais, direito empresarial, tecnologias de gestão e responsabilidade social e meio ambiente.
Orientador (a): Tutor(a) a distância Gisele Moura Castro.
Brasília UF
2016.2
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SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
4DESENVOLVIMENTO	�
4PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS	�
4PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO	�
4PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS	�
4PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S	�
5PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS	�
6CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
7REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
A Empresa Energy Baterias tem passado por momentos complicados e de grandes mudanças. Esta empresa tem como ênfase a padronização do trabalho e sempre primou pelo planejamento das tarefas e especialização dos funcionários, visto que, produz em grande quantidade baterias para todos os tipos de carros. A centralização também é uma forma de trabalho da empresa.
Os filhos do Sr. Almir são formados recentemente e querem trabalhar para mudar o perfil da Empresa, sabendo que devem democratizar e humanizar a organização, pois os funcionários não trabalham só por conta do fator financeiro, e sim, em virtude de reconhecimento, estabilidade e satisfação pessoal.
Marcos assumiu a parte financeira e pessoal da empresa, e André formado em Direito pretende rever e formalizar contratos entre a empresa e os prestadores de serviços. 
	Andre também tem o desafio de enquadrar a Energy nos padrões exigidos no que se refere ao meio ambiente, firmando parcerias que deem a devida destinação aos resíduos e rejeitos produzidos pela empresa.
DESENVOLVIMENTO 
PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS
A ênfase da teoria das Relações Humanas de Fayol é baseada nos sentimentos, segurança pessoal e necessidades sociais dos empregados para um melhor desempenho nas atividades dentro da Empresa. 
No livro Administração Industrial e Geral – Henri Fayol fala sobre a arte de lidar com o homem, no sentido de valorização do empregado para que este possa desempenhar um bom trabalho, minimizando assim, relações conflituosas dentro do ambiente de trabalho.
PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO
CUSTO TOTAL E UNITÁRIO DA PRODUÇÃO ATUAL
Ctotal = (200)² + 8*200 + 100 + 40.000 + 1.600 + 100 = 41.700
Cunit = (200)² + 8*200 + 100)/20+0 = 41.700/200 = 208,50 U
B)CUSTO TOTAL E UNITÁRIO A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS MÁQUINAS
Ctotal = 2.[(200)² + 5*200 + 800] = 2.(40.000 + 1.000 + 800) = 2.(41.800) = 83.600 U.
Cunit = 2.[(200)² + 5*200 + 800]/400 = 2.(40.000 + 1.000 + 800)/400 = 83.600/400 = 209,00 U.
Não será vantajoso para a empresa, pois o custo unitário é maior.
PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
Para a contratação e formalização de serviços terceirizados é necessário ter alguns cuidados, pois esses produtos e serviços de certa forma fazem parte da empresa, dos serviços que a empresa desempenha.
Para identificar as áreas que podem ser terceirizadas deve-se analisar criteriosamente o contrato social das empresas e definir acertadamente a atividade-fim.
É ilegal a terceirização ligada diretamente ao produto final, ou seja, a atividade-fim. Isolando a atividade-fim, todas as demais podem ser legalmente terceirizadas. Podendo ser utilizada nas atividades de suporte ou acessórias.
	O STF informa os preceitos jurídicos para uma terceirização de forma legal conforme segue abaixo. Conteúdo tirado do site http://www.guiatrabalhista.com.br. 
“ A terceirização legal é aquela que segue os preceitos jurídicos e da legislação, respeitando as normas regulamentares, tais como a Súmula 331 – TST, este abaixo mencionado:
Nº 331   CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974).
II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988).
III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de 20.06.1983) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.
IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (art. 71 da Lei nº 8.666, de 21.06.1993).
Histórico:
Súmula alterada (Inciso IV)  - Res. 96/2000, DJ 18, 19 e 20.09.2000
Redação original (revisão da Súmula nº 256) - Res. 23/1993, DJ 21, 28.12.1993 e 04.01.1994
Nº 331 (...)
II - A contratação irregular de trabalhador, através de empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da Constituição da República).
IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica na responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (artigo 71 da Lei nº 8.666/93).”
PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S
ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP’ é um sistema de gestão empresarial para lidar com as contas a pagar, para gerar folhas de pagamento, para controlar vendas, para gerenciar impostos para analisar metas e desempenho, entre outros serviços. Nessas camadas temos as suas funcionalidades, processos, cadastros, formulários divididos em campos.
PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS
LEGISLAÇÃO SOBRE DESTINAÇÃO DE REJEITOS E RESÍDUOS
A legislação aqui apresentada é basicamente 
Decreto nº 7404, de 23 de dezembro de 2010. Qu regulamenta a Lei nº 12.305/2010 cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.
	
	
PLANO DE AÇÃO
Crie um plano de ação para que os resíduos da produção de baterias automotivas tenham uma destinação correta.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As considerações finais, além de resgatar as ideias fundamentais sobre o assunto, também devem apontar para as questões futuras, decorrentes de tudo o que foi investigado até o momento, contribuindo com possibilidades para um melhor entendimento por parte dos leitores sobre determinado tema, deixando o mesmo em aberto para outras discussões futuras.
REFERÊNCIAS
Livro: Administração Industrial e Geral – Henri Fayol - Edição de 1990, 4º triagem – Editora ATLAS AS.
PortalEducação https://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/44123/comparacao-entre-as-escolas-classicas-e-das-relacoes-humanas
Site http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/perigosdeterceirizar.htmhttps://biblioteca-virtual.com/menu/normalizacao
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7404.htm.