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* * Inseminação Artificial em Pequenos Animais UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ZOOTECNIA Disciplina de Técnicas de Inseminação Artificial Rita de Cassia Gomes Pereira * * Inseminação Artificial em Cães UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ZOOTECNIA Disciplina de Técnicas de Inseminação Artificial Rita de Cassia Gomes Pereira * * Introdução Conceito Vantagens Desvantagens * * * Histórico 1° IA -> século XVIII -> Spallanzani 1° IA com sêmen refrigerado a 4°C -> século XX (1954) 1° IA com sêmen congelado -> século XX (1969) * * * Seleção de Reprodutores Anamnese Desempenho reprodutivo anterior do macho Problemas de saúde atuais ou prévios Exame Exame andrológico completo * * * Bases Fisiológicas do Aparelho Reprodutor do cão Anatomia bolsa escrotal 2 testículos 2 epidídimos 2 cordões espermáticos 2 ductos deferentes próstata uretra pênis prepúcio * * * Espermatogênese Conceito Inicia-se aos 4 meses no cão Espermatozóides (sptz) no ejaculado a partir de 10-12 meses Ciclo espermático = 54 dias * * * Coleta de sêmen Frequência de Coleta – 1 a 2 coletas semanais Intervalo – 4 a 5 dias Local da coleta Método de coleta Massagem digital Vagina artificial Eletroejaculador * * * Material de coleta * * * * * * Manipulação digital * * * * * * Posturais Coitais Típicas do Cão * * * Características Seminais Fatores que afetam as características seminais Ejaculado = 3 Frações Volume 1 ° fração = 0,5 mL 2° fração = 0,5 – 1 mL (até 3 mL) 3° fração = 3 – 30 mL * * * Frações do ejaculado canino * * * Avaliação macroscópica: Volume Coloração Viscosidade Avaliação microscópica Motilidade Vigor Concentração Morfologia espermática Características Seminais * * * Avaliação microscópica Motilidade Normal = 80 – 90 % Anormal = ↓60 % Vigor = 0 - 5 Normal = não ser inferior 3 pH = 6,3 – 6,7 * * * Concentração Espermática = 247 x 106 sptz/mL Avaliação microscópica * * * Diluidores para sêmen canino Protetores de Resfriamento e Crioprotetores * * * Tipos de sêmen para utilização Sêmen Fresco Sêmen Resfriado Manutenção entre 4 – 5°C por até 5 dias Sêmen Congelado Manutenção em -196°C por tempo indeterminado * * * Cadela * * * Bases Fisiológicas do Aparelho Reprodutor da Cadela Anatomia 2 ovários 2 tubas uterinas 1 útero do tipo bicornual 1 cérvix 1 vagina 1 vulva clitóris * * * Ciclo estral Monoéstrica estacional Possuindo uma fase folicular e uma fase luteal Intervalo entre 2 estros = 5 – 12 meses Fase Folicular 3 semanas Fase Luteal 2 - 3 meses * * * * * * Também pode ser dividido em 5 fases: Proestro Estro Metaestro Diestro Anestro Ciclo estral Fase Folicular Fase Luteal * * * * MUDANÇAS DURANTE O ESTRO DE CADELAS * * * Proestro Caracteriza-se: Vulva aumentada e congesta Presença de descargas sero-sanguinolentas Atração do macho Não se deixa ser montada Cérvix, vagina e o vestíbulo aumentam Ciclo estral * * * Estro Caracteriza-se: Vulva aumentada e macia Aceitação do macho Diminuição das descargas hemorrágicas vaginais * * * Metaestro Conhecido também como diestro Não pode ser definido como sendo a fase de instalação do corpo lúteo (CL) O Metaestro na cadela é caracterizado apenas do ponto de vista citológico * * * Diestro Corresponde à fase de atividade do CL Termina com: a parturição entre 70 e 120 dias após os pico de LH pela regressão progressiva do CL na cadela não gestante * * * Anestro Compreende o final da fase luteal e o início da fase folicular Inatividade reprodutiva Endocrinologicamente = atividade hormonal flutuante Duração média = 4,5 meses * * * Acompanhamento do Ciclo estral Modificações Anatômicas e Comportamentais Citologia Vaginal Vaginoscopia Dosagem Hormonal Ultra-sonografia * * * Citologia Vaginal * * * Método de coleta: * * * Cadela em estação * * * * * Confecção do esfregaço: * * * Fixação: Coloração * * * Células Superficiais Escamas Parabasais * * * Proestro * * * Estro * * * Diestro * * * Anestro * * * Perfil hormonal = Progesterona * * * Critérios não seguros: Datas pré-determinadas; Secreção sanguinolenta; Turgidez da vulva; Comportamento do macho. * * * * IA Propriamente Dita Via Intravaginal Via intrauterina * * * Material: -Sonda rígida; -Sonda de Osíris; Volume: 6 mL Dose Inseminante: 50 X106 Inseminação Artificial Intra-Vaginal: * * * * Inseminação Artificial Intra-Uterina: Tipos: -Cirúrgica; -Transcervical; -Endoscopia vaginal. Sêmen congelado Eleição para sêmen criopreservado Dose Inseminante: 35 X106 Regras: CBKC Pedigree / DNA Exames * * Cirúrgica; * * Dificuldades Transcervical; * * Controle do Ciclo estral * * *
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