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ED 7 unids. 01 e 02

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Prévia do material em texto

nta 1
	
	a.
	a primeira charge é falsa e a segunda é verdadeira.
	
	b.
	a primeira charge é verdadeira e a segunda é falsa.
	
	c.
	as duas charges são falsas.
	
	d.
	as duas charges são verdadeiras e a segunda explica a primeira.
	
	e.
	as duas charges são verdadeiras, mas a segunda não explica a primeira.
 
 
0,5 pontos   
Pergunta 2
	
	a.
	 I e II
	
	b.
	 I e III
	
	c.
	 II e III
	
	d.
	 II e IV
	
	e.
	 III e IV
 
0,5 pontos   
Pergunta 3
	
	a.
	a fragilidade dos princípios morais.
	
	b.
	a defesa das convicções políticas.
	
	c.
	a persuasão como estratégia de convencimento.
	
	d.
	o predomínio do econômico sobre o ético.
	
	e.
	o desrespeito às relações profissionais.
 
 
0,5 pontos   
Pergunta 4
 Leia o poema a seguir para responder à questão.
 
Infância
Carlos Drummond de Andrade
 
Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.
Minha mãe ficava sentada cosendo.
Meu irmão pequeno dormia.
Eu sozinho menino entre mangueiras
lia a história de Robinson Crusoé,
comprida história que não acaba mais.
 
No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu
a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu
chamava para o café.
Café preto que nem a preta velha
café gostoso
café bom.
 
Minha mãe ficava sentada cosendo
olhando para mim:
- Psiu... Não acorde o menino.
Para o berço onde pousou um mosquito.
E dava um suspiro... que fundo!
 
Lá longe meu pai campeava
no mato sem fim da fazenda.
 
E eu não sabia que minha história
era mais bonita que a de Robinson Crusoé.
 
Sobre as características do poema, podemos dizer que:
 
I. o poema apresenta uma linguagem mesclada de termos coloquiais, na medida em que o autor quer trazer para o texto literário a fala cotidiana. Exemplos disso são os termos “que nem” e “psiu”.
II. o poema apresenta um narrador em primeira pessoa que relata um acontecimento significativo para ele.
III. o tema apresentado pelo poema se refere às lembranças da infância, à tranquilidade e à segurança que protegiam a vida do menino.
IV. Carlos Drummond de Andrade escreveu, além de poemas, contos e crônicas.
 
É correto o que se afirma em:
	
	a.
	III e IV apenas.
	
	b.
	I e II apenas.
	
	c.
	I, II e III apenas
	
	d.
	I, III e IV apenas.
	
	e.
	II e III apenas.
 
0,5 pontos   
Pergunta 5
Formação geral UNIP 2012.
 
Existem três suspeitos de invadir uma rede de computadores: Luiz, Thaís e Felipe. Sabe-se que a invasão foi de fato cometida por um ou por mais de um deles, já que podem ter agido individualmente ou não. Sabe-se ainda que:
 
I. Se Luiz é inocente, então Thaís é culpada.
II. Ou Felipe é culpado ou Thaís é culpada, mas não os dois.
III. Felipe não é inocente.
 
Com base nestas considerações, conclui-se que:
 
	
	a.
	 Somente Luiz é inocente.
	
	b.
	 Somente Thaís é culpada.
	
	c.
	 Somente Felipe é culpado.
	
	d.
	 Thaís e Felipe são culpados.
	
	e.
	 Luiz e Felipe são culpados.
 
0,5 pontos   
Pergunta 6
Leia o texto a seguir para responder às questões.
 
Questão do Concurso de Professor Ciclo II de Português de Mairinque, 2013.
 
Evolução: a ideia que revolucionou o sentido da vida
 
“É bastante concebível que um naturalista, refletindo sobre as afinidades mútuas dos seres orgânicos, suas relações embrionárias, sua distribuição geográfica, sucessão geológica e outros fatos similares, chegasse à conclusão de que cada espécie não fora criada independentemente, mas se originara de outra espécie.” Assim, Charles Darwin (1809-1882) mostrou, na introdução de A Origem das Espécies, o raciocínio que o levou a formular a Teoria da Evolução por meio da seleção natural. Em 2009, quando se comemoram os 150 anos da publicação do livro (e o bicentenário de nascimento do pesquisador inglês), sua obra continua uma das mais importantes da história do pensamento humano. “Com esse estudo, Darwin inaugurou a Biologia moderna e o evolucionismo passa a ser um conceito central da área”, afirma Charbel El-Hani, professor de História da Ciência do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e doutor em Educação. “A Teoria da Evolução é parte importante do legado cultural da humanidade, pois ela altera o jeito como enxergamos a natureza. E a escola tem o dever de transmitir esse saber a todos os seus alunos”, completa El-Hani. A razão é simples. Cientes dessa visão, crianças e jovens conseguem estabelecer relações entre os diversos conteúdos que, fragmentados, não resultam numa compreensão ampla do mundo. Em seu livro – produto de quase 28 anos de pesquisa bibliográfica e de campo –, Darwin se dispôs a responder a uma das questões que havia muito despertava a curiosidade de estudiosos: qual a origem da vida, do homem e da natureza?
Baseado em evidências observadas em diversas regiões do globo e apoiado nas ideias de outros pensadores, ele criou uma fronteira na ciência. Seu grande diferencial foi defender que as questões naturais devem ser compreendidas por meio de processos da natureza, dissociando o pensamento científico do religioso. Segundo a teoria de Darwin, tanto os organismos vivos como os que encontrou fossilizados se originavam de um único ancestral comum e se transformavam ao longo do tempo. Semelhante a uma bactéria, esse primeiro ser vivo sofreu modificações até gerar toda a variedade de animais e plantas do planeta, seguindo um padrão evolutivo (que permanece ativo). Assim, o homem deixou de ser visto como um animal especial e mais evoluído para ser encarado como mais um ramo da grande árvore da vida. “Somos todos seres aparentados e em evolução, e cada população apresenta as características necessárias para se adaptar às condições do ambiente”, afirma Diogo Meyer, professor de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).
O argumento de Darwin era tão irrefutável que o debate sobre a validade da teoria terminou menos de duas décadas após sua divulgação. Sobre ele, Sigmund Freud (1856-1939), o pai da Psicanálise, escreveu: “Ao longo do tempo, a humanidade teve de suportar dois grandes golpes em sua autoestima. O primeiro foi constatar que a Terra não é o centro do Universo. O segundo ocorreu quando a Biologia desmentiu a natureza especial do homem e o relegou à posição de mero descendente animal”. (Revista Nova Escola – Abril de 2009).
 
Tendo como base o texto, leia as afirmativas a seguir.
 
I. A Teoria da Evolução segue um caminho paralelo ao da seleção natural.
II. A importância da Teoria da Evolução está relacionada a uma nova maneira de se enxergar a natureza. Essa teoria é significativa para o legado cultural da humanidade.
III. Segundo a teoria de Darwin, o homem e alguns outros seres específicos originaram-se de um mesmo ancestral comum.
IV. A teoria de Darwin primou pelo estudo dentro do campo natural, separando o estudo científico do religioso.
 
É correto o que se afirma em:
	
	a.
	I e II somente.
	
	b.
	II e IV somente.
	
	c.
	II e III somente.
	
	d.
	I, III e IV somente.
	
	e.
	III e IV somente.
 
0,5 pontos   
Pergunta 7
Leia o texto a seguir.
A pipoca
Rubem Alves
 
A culinária me fascina. De vez em quando eu até me até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente com as palavras do que com as panelas.
Por isso tenho mais escrito sobre comidas que cozinhado. Dedico-me a algo que poderia ter o nome de "culinária literária". Já escrevi sobre as mais variadas entidades do mundo da cozinha: cebolas, ora-pro-nobis, picadinho de carne com tomate feijão e arroz, bacalhoada, suflês, sopas, churrascos.
[...]
As comidas, para mim, são entidades oníricas. Provocam a minha capacidade de sonhar. Nunca imaginei, entretanto, que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu.
A pipoca, milho mirrado, grãos redondos e duros, me pareceu uma simples molecagem, brincadeira deliciosa, sem dimensões metafísicas ou psicanalíticas. Entretanto, dias atrás,conversando com uma paciente, ela mencionou a pipoca. E algo inesperado na minha mente aconteceu. Minhas ideias começaram a estourar como pipoca. Percebi, então, a relação metafórica entre a pipoca e o ato de pensar. Um bom pensamento nasce como uma pipoca que estoura, de forma inesperada e imprevisível.
A pipoca se revelou a mim, então, como um extraordinário objeto poético. Poético porque, ao pensar nelas, as pipocas, meu pensamento se pôs a dar estouros e pulos como aqueles das pipocas dentro de uma panela. Lembrei-me do sentido religioso da pipoca. A pipoca tem sentido religioso? Pois tem.
Para os cristãos, religiosos são o pão e o vinho, que simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, a mistura de vida e alegria (porque vida, só vida, sem alegria, não é vida...). Pão e vinho devem ser bebidos juntos. Vida e alegria devem existir juntas.
Lembrei-me, então, de lição que aprendi com a Mãe Stella, sábia poderosa do Candomblé baiano: que a pipoca é a comida sagrada do Candomblé...
A pipoca é um milho mirrado, subdesenvolvido. Fosse eu agricultor ignorante, e se no meio dos meus milhos graúdos aparecessem aquelas espigas nanicas, eu ficaria bravo e trataria de me livrar delas. Pois o fato é que, sob o ponto de vista de tamanho, os milhos da pipoca não podem competir com os milhos normais. Não sei como isso aconteceu, mas o fato é que houve alguém que teve a ideia de debulhar as espigas e colocá-las numa panela sobre o fogo, esperando que assim os grãos amolecessem e pudessem ser comidos.
Havendo fracassado a experiência com água, tentou a gordura. O que aconteceu, ninguém jamais poderia ter imaginado.
Repentinamente os grãos começaram a estourar, saltavam da panela com uma enorme barulheira. Mas o extraordinário era o que acontecia com eles: os grãos duros quebra-dentes se transformavam em flores brancas e macias que até as crianças podiam comer. O estouro das pipocas se transformou, então, de uma simples operação culinária, em uma festa, brincadeira, molecagem, para os risos de todos, especialmente as crianças. É muito divertido ver o estouro das pipocas!
[...]
Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando sobre os piruás com os paulistas, descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
Meu amigo William, extraordinário professor pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca. Com certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. Mas, no mundo da poesia, as explicações científicas não valem.
Por exemplo: em Minas "piruá" é o nome que se dá às mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: "Fiquei piruá!" Mas acho que o poder metafórico dos piruás é maior.
Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
Ignoram o dito de Jesus: "Quem preservar a sua vida perdê-la-á". A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.
Quanto às pipocas que estouraram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira...
Nunca imaginei que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu.
 
Disponível em <http://www.releituras.com/rubemalves_pipoca.asp>. Acesso em 03 out. 2013.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas a seguir.
 
A pipoca é usada como metáfora para a transformação de pessoas fisicamente feias em bonitas.
O autor emprega a palavra “piruá” para pessoas duras que resistem às transformações.
O autor considera que só as pessoas não religiosas tornam-se piruás, pois são incapazes de se transformarem.
 
Está correto o que se afirma somente em
	
	a.
	I
 
	
	b.
	II
 
	
	c.
	III
 
	
	d.
	I e II
 
	
	e.
	II e III 
 
0,5 pontos   
Pergunta 8
Questão 01 do Enade 2012.
 
Todo caminho da gente é resvaloso.
Mas também, cair não prejudica demais
A gente levanta, a gente sobe, a gente volta!...
O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim:
Esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa,
Sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem.
Ser capaz de ficar alegre e mais alegre no meio da alegria,
E ainda mais alegre no meio da tristeza...
 
ROSA, J.G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
 
De acordo com o fragmento do poema acima, de Guimarães Rosa, a vida é:
 
	
	a.
	uma queda que provoca tristeza e inquietute prolongada.
	
	b.
	um caminhar de percalços e dificuldades insuperáveis.
	
	c.
	um ir e vir de altos e baixos que requer alegria perene e coragem.
	
	d.
	 um caminho incerto, obscuro e desanimador.
	
	e.
	uma prova de coragem alimentada pela tristeza.
 
 
0,5 pontos   
Pergunta 9
Questão 02 do Enade 2013.
A discussão nacional sobre a resolução das complexas questões sociais brasileiras e sobre o desenvolvimento em bases sustentáveis tem destacado a noção de corresponsabilidade e a de complementaridade entre as ações dos diversos setores e atores que atuam no campo social. A interação entre esses agentes propicia a troca de conhecimento das distintas experiências, proporciona mais racionalidade, qualidade e eficácia às ações desenvolvidas e evita superposições de recursos e competências. De uma forma geral, esses desafios moldam hoje o quadro de atuação das organizações da sociedade civil do terceiro setor. No Brasil, o movimento relativo a mais exigências de desenvolvimento institucional dessas organizações, inclusive das fundações empresariais, é recente e foi intensificado a partir da década de 90.
 BNDES. Terceiro setor e desenvolvimento social. Relato setorial nº 3 AS/GESET. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br>. Acesso em: 02 ago. 2013 (adaptado).
 De acordo com o texto, o terceiro setor:
	
	a.
	é responsável pelas ações governamentais na área social e ambiental.
	
	b.
	promove o desenvolvimento social e contribui para aumentar o capital social.
	
	c.
	gerencia o desenvolvimento da esfera estatal, com especial ênfase na responsabilidade social.
	
	d.
	controla as demandas governamentais por serviços, de modo a garantir a participação do setor privado.
	
	e.
	é responsável pelo desenvolvimento social das empresas e pela dinamização do mercado de trabalho.
 
 
0,5 pontos   
Pergunta 10
Questão do Enade 2007.
Entre 1508 e 1512, Michelangelo pintou o teto da Capela Sistina, no Vaticano, um marco da civilização ocidental. Revolucionária, a obra chocou os mais conservadores pela quantidade de corpos nus, possivelmente resultado de secretos estudos de anatomia, uma vez que, naquele tempo, era necessária a autorização da Igreja para a dissecação de cadáveres. Recentemente, perceberam-se algumas peças anatômicas camufladas entre as cenas que compõem o teto. Alguns pesquisadores conseguiram identificar uma grande quantidade de estruturas internas da anatomia humana, que teria sido a forma velada como o artista “imortalizou a comunhão da arte com o conhecimento”. Uma das cenas mais conhecidas é “A criação de Adão”. Para esses pesquisadores, ela representaria o cérebro num corte sagital, como se pode observar nas figuras a seguir.
 
Considerando essa hipótese, uma ampliação interpretativa dessa obra-prima de Michelangelo expressaria:
 
	
	a.
	 o Criador dando a consciência ao ser humano, manifestada pela função do cérebro.
	
	b.
	 a separação entre o bem e o mal, apresentada em cada seção do cérebro.
	
	c.
	a evolução do cérebrohumano, apoiada na teoria darwinista.
	
	d.
	 a esperança no futuro da humanidade, revelada pelo conhecimento da mente.
	
	e.
	a diversidade humana representada.
0,5 pontos   
 Salvar e Enviar
Pergunta 1
(Vunesp. Fundação Casa, 2010. Analista técnico-pedagógico. Questão 31). A educação em seu sentido mais amplo, de transmissão/apropriação da cultura, na convivência espontânea, tem uma origem que se confunde com a da própria humanidade. Já a educação escolar, intencional e sistemática, ligada à leitura, à escrita e à instrução, é parte da modernidade, do contexto urbano-industrial em que se desenvolveram o capitalismo e a sociedade de classes, a qual tem, cada vez mais, o conhecimento formal embutido nas práticas produtivas e nas práticas sociais em geral.
No contexto histórico atual, as relações entre educação básica e trabalho nessa sociedade demandam que o processo educativo forme cidadãos com:
 
	
	a.
	 capacidade de iniciativa e inovação, devendo a escola ensinar a aprender permanentemente enquanto ensina determinados conteúdos.
	
	b.
	 especialização técnica para conseguir inserir-se em um mercado de trabalho cada vez mais sofisticado e exigente.
	
	c.
	 capacidade de adaptação a diferentes tipos de trabalho e disposição para passar por treinamentos frequentes, pois a rotatividade nos empregos é a norma.
	
	d.
	  destrezas na área da informática e domínio de uma língua estrangeira em nível instrumental, pois esse é o denominador comum a todas as áreas.
	
	e.
	 sólida formação moral e domínio da escrita e do cálculo, para garantir colocação no mundo do trabalho sem alimentar falsas ilusões.
 
0,5 pontos   
Pergunta 2
(Vunesp. Unifesp, 2014. Pedagogo. Questão 58) É impossível dialogarmos sobre tecnologia e educação escolar sem abordarmos a questão do processo de aprendizagem. Em um processo de aprendizagem, o uso de tecnologias também se altera. Nesse sentido, a tecnologia apresenta-se como:
 
	
	a.
	 valor fundamental e essencial no processo de solução das dificuldades de aprendizagem.
	
	b.
	 meio e instrumento para colaborar no desenvolvimento do processo de aprendizagem.
	
	c.
	 instrumento essencial para favorecer a aprendizagem dos alunos.
	
	d.
	 elemento essencial para resolver ou solucionar os problemas educacionais do Brasil.
	
	e.
	 solução para melhorar o desempenho nas avaliações nacionais (Saeb) e internacionais (Pisa).
 
0,5 pontos   
Pergunta 3
 (Consesp. Diretor de escola, 2016. Prefeitura de Avaré. Questão 19). Assinale a alternativa falsa de acordo com Isabel Alarcão quando se refere a professores reflexivos numa escola reflexiva.
 
	
	a.
	 Nesta era da informática e da comunicação, que se quer também ser a era do conhecimento, o professor é o único transmissor do saber e o aluno é o receptáculo a se deixar rechear de conteúdos.
	
	b.
	 O desenvolvimento das múltiplas fontes de informação exige reestruturações na relação do professor e do aluno com o saber disponível e com o uso que se faz desse saber.
	
	c.
	 As escolas são lugares onde as novas competências devem ser adquiridas ou desenvolvidas.
	
	d.
	 Sociedade da informação, sociedade do conhecimento, sociedade da aprendizagem são títulos de uma mesma era: a nossa.
	
	e.
	 As alternativas “b”, “c” e “d” estão corretas.
 
0,5 pontos   
Pergunta 4
 (Vunesp. Diretor de escola, 2012. Prefeitura de Sorocaba. Questão 16). De acordo com Paulo Freire (2005), do ponto de vista crítico, a educação e o poder estabelecem relações:
 
	
	a.
	 mecânicas e hierárquicas, que se refletem entre as escolas e o sistema educacional ao qual se encontram vinculadas.
	
	b.
	 voltadas à formação da cidadania, razão pela qual a Educação deve ser autônoma e neutra em relação às demais questões do meio social.
	
	c.
	 que se refletem na educação, que reproduz a ideologia dominante, mas proporciona, independentemente da intenção de quem tem o poder, a negação daquela ideologia.
	
	d.
	  que colocam a escola na condição de reprodutora da ideologia dominante, em virtude da adesão dos educa- dores aos princípios apregoados pelos que ocupam o poder. 
	
	e.
	 que fazem da educação um veículo de reprodução da ideologia das classes dominantes, pois está submetida à competência dessas classes, nas sociedades desenvolvidas.
 
0,5 pontos   
Pergunta 5
 (FCC. Assistente de Diretor de escola. SEE/SP. Questão 1). Currículo é a expressão de tudo o que existe na cultura científica, artística e humanista, transposto para:
 
	
	a.
	 o projeto pedagógico da escola democrática.
	
	b.
	  as atividades extraclasse no contraturno.
 
	
	c.
	 um conteúdo de caráter ético ou estético.
 
	
	d.
	 uma sociedade elitizada e corporativa.
	
	e.
	  uma situação de ensino e aprendizagem.
 
0,5 pontos   
Pergunta 6
(FCC. Assistente de Diretor de escola. SEE/SP. Questão 44) A construção do projeto pedagógico da escola:
 
	
	a.
	 tem relação direta com a autonomia, já que a aprovação desse documento pelo órgão central garante independência às decisões da instituição.
	
	b.
	 tem relação direta com a autonomia, pois, ao conhecer o documento, os pais não podem fazer exigências que o extrapolem.
	
	c.
	 tem relação direta com a autonomia, já que é um dos instrumentos de concretização dos norteamentos educativos daquela coletividade.
	
	d.
	 não tem relação com a autonomia, pois é uma exigência da administração que define prazos para a elaboração e aprovação do documento.
	
	e.
	 não tem relação com a autonomia, pois esta diz mais respeito ao exercício democrático cotidiano, enquanto o projeto é um documento.
 
0,5 pontos   
Pergunta 7
 (FCC. Assistente de Diretor de Escola. SEE/SP. QUESTÃO 44) “Ensinar exige disponibilidade para o diálogo.” (Paulo Freire, 1997, p. 135). Essa disponibilidade supõe segurança para:
 
	
	a.
	  demonstrar os conhecimentos acumulados durante a formação.
	
	b.
	  manifestar vergonha por desconhecer determinado conteúdo.
  
 
	
	c.
	enfrentar alunos indisciplinados e fazê-los reconhecer a hierarquia.
	
	d.
	  transmitir conhecimentos com neutralidade ideológica.
	
	e.
	  assumir o que se sabe e o que não se sabe.
 
0,5 pontos   
Pergunta 8
 (Enade, 2008. Questão 12). Qual a contribuição da disciplina Filosofia da Educação para a formação do educador?
 
	
	a.
	 Atender à necessidade de organização do pensamento com vistas a um melhor desempenho didático-pedagógico.
	
	b.
	 Dominar o conhecimento historicamente produzido pela humanidade, visando a uma cultura erudita.
	
	c.
	 Reunir informações sobre a existência humana para orientar a forma de organizar sua vida privada.
	
	d.
	 Contribuir para as soluções práticas exigidas pelo cotidiano, auxiliando na elaboração do planejamento escolar.
	
	e.
	 Ajudar o professor a identificar e interrogar os valores que estão subjacentes à ação e às concepções do humano.
 
0,5 pontos   
Pergunta 9
 (Enade, 2008. Questão 30) Estudantes de 9 anos de uma Escola de Ensino Fundamental estudam a distribuição de água para a população. O professor inicia a atividade com perguntas como “Toda água que sai da torneira é boa para beber?”, “A água suja pode se tornar limpa?”, “Existem casas sem água boa para beber?”. As respostas são discutidas.
O professor realiza em sala atividades práticas como: construção de uma maquete do sistema de distribuição de água da cidade; experiência de decantação e filtração da água; excursão à estação de tratamento de água da cidade.
O trabalho é ampliado para o estudo da preservação ambiental e da situação da água potável da população que não tem acesso à rede de abastecimento de água. Refletem sobre como o poder público cuida da qualidade da água, das questõesambientais e ainda sobre a responsabilidade social da população e dos governantes.
A partir dessa descrição, considere as afirmações a seguir.
 
I. As perguntas iniciais respondidas pelos alunos permitem ao professor fazer o levantamento do conhecimento prévio dos alunos.
II. A contextualização dos temas ocorre durante as atividades, na inserção de aspectos do cotidiano dos alunos e da população.
III. O conhecimento científico desautoriza o conhecimento que os alunos trazem de suas experiências de vida em relação ao meio ambiente.
IV. As crianças devem concluir que as questões relativas ao desmatamento próximo aos mananciais de água e a distribuição de água tratada a toda a população são de responsabilidade social exclusiva dos governos.
 
De acordo com a descrição, são corretas apenas as afirmações:
 
	
	a.
	 I e II.
	
	b.
	 I e III.
	
	c.
	 I e IV.
	
	d.
	 II e III.
	
	e.
	 II e IV.
 
0,5 pontos   
Pergunta 10
(Enade 2011. Questão 17). “[...] garimpar o que de bom já́ temos em nossas práticas anteriores, e que ainda são significativas para as necessidades de hoje. Valorizo esse método porque [...] fazer educação não é como fazer um prédio.”
 
PIMENTA, S. G. De professores, pesquisa e didática. Campinas: Papirus, 2002, p. 60.
 
A qual concepção corresponde o que defende Pimenta nesse fragmento de texto?
 
	
	a.
	 Na inovação da prática pedagógica, não há espaço para o tradicional.
	
	b.
	 Em educação, a transformação tem efetivo resultado, quando se abandona o estabelecido no cotidiano escolar.
	
	c.
	 Valorizar o cotidiano já vivido pelo aluno é repetir erros de práticas anteriores.
	
	d.
	 A experiência anterior serve de contraexemplo para o estabelecimento da nova experiência.
	
	e.
	 Inovar é avançar, considerando o que deve ser preservado no contexto do processo educativo.

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