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TRABALHO IED - RELAÇÕES JURÍDICAS 1

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UNIVERSIDADE IGUAÇU/ CAMPUS V
RELAÇÕES JURÍDICAS
AINOÃ POUBEL
CAMILA AMORIM
FRANCINE
MARIA CRISTINA
NÉRITOW BERTHOLINO
SAULO FRAGOSO
TAINA VIAL
THAÍS OLIVEIRA
Trabalho proposto pelo Professor Iure Simiquel para o 1° período do curso de Direito da Universidade Iguaçu, que tem como tema, RELAÇÕES JURÍDICAS. A apresentação do
trabalho citado será no dia 15 de maio de 2014.
ITAPERUNA - RJ
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................Página 3
CONCEITO DE RELAÇÃO JURÍDICA ......................................................Página 3
ELEMENTOS DA RELAÇÃO JURÍDICA ...................................................Página 5
ESPÉCIES DE RELAÇÃO JURÍDICA .......................................................Página 7
CONCLUSÃO ............................................................................................Página 7
REFERÊNCIA ...........................................................................................Página 8
RELAÇÃO JURÍDICA
1-INTRODUÇÃO
A Relação Jurídica faz parte do elenco dos conceitos jurídicos fundamentais e constituem um ponto de convergência de vários componentes do Direito. No quadro amplo das Relações Jurídicas se apresentam os sujeitos do direito. No intuito de tornar a matéria RELAÇÃO JURÍDICA como algo mais claro possível, objetivando a compreensão do assunto por toda a turma, seguimos um roteiro proposto por muitos autores e estudiosos das Ciências Jurídicas, ou seja, a Conceituação de celebres juristas, além da conceituação do grupo acerca da relação jurídica, como se forma uma relação jurídica, os seus elementos (sujeito ativo, sujeito passivo, vínculo de atributividade e objeto), as espécies da relação jurídica, e por fim uma conclusão do grupo sobre o assunto.
2-CONCEITO DE RELAÇÃO JURÍDICA
Aponta-se com insistência que onde houver sociedade há direito. A vida em sociedade produz uma série de relações, que, quando banhadas pela juridicidade ou protegidas pela ordem jurídica, transformam-se em relações jurídicas. A relação jurídica é de extrema importância para a Ciência do Direito, pois, como dispõe a máxima jurídica ubi societas, ibi jus, o Direito está aonde estão os homens, onde existe sociedade, isto porque, onde existir homens existirão interesses, onde existir interesse, existiram lides, e onde existirem lides, haverá o fenômeno jurídico. Portanto a sua compreensão é fundamental para o Direito. Jhering chegou a dizer que a relação jurídica está para a Ciência do Direito como o alfabeto para a palavra.
Pode se afirmar que a doutrina das relações jurídicas teve início a partir dos estudos formulados por Savigny no século XIX, que, de uma forma clara e precisa, definiu relação jurídica como "um vínculo entre pessoas, em virtude do qual uma delas pode pretender algo a que a outra está obrigada". Para Savigny, a relação jurídica é sempre um vínculo entre pessoas.
Segundo Del Vecchio, a relação jurídica consiste em um vínculo entre pessoas, em razão da qual uma pode pretender um bem a que a outra é obrigada.
Acerca da concepção da relação jurídica do ponto de vista de Pontes de Miranda, "relação jurídica é a relação inter-humana, a que a regra jurídica, incidindo sobre os fatos, torna jurídica".
De acordo com Miguel Reale, "os fatos e, mais especificamente, os atos humanos podem se apresentar como relações jurídicas, que não são quaisquer relações socais, mas, tão somente aquelas que reúnem diversos requisitos". Estes requisitos seriam em primeiro lugar: uma relação intersubjetiva, isto é, um vínculo entre duas ou mais pessoas. Em segundo lugar: que esse vínculo, ou, que essa relação tenha um respaldo jurídico.
Devemos entender pela expressão relação jurídica que trata-se de uma espécie de relação social. No entanto, é preciso distinguir, pois, há uma infinidade de relações prendendo os homens entre si, mas, nem todas são de natureza jurídica. Existem relações ligadas à moral, às normas religiosas, econômicos, relações de costumes sociais, que determinam a conduta humana. Por isso, devemos reconhecer que nem todas as relações são de natureza jurídica, muito embora, algumas normas jurídicas, muitas vezes, repetem normas morais, usuais ou até religiosas. 
Logo, quais das relações sociais devem ser tidas como jurídicas? Podemos dizer que há dois enfoques principais a considerar:
De acordo com a Teoria Tradicional, baseada em uma Concepção Individualista do Direito, as relações jurídicas seriam relações sociais postas por si mesmas, apenas reconhecidas pelo Estado, com a finalidade de protegê-las.
Outra teoria, baseada na Concepção Operacional de Direito, que, prevalece hoje em dia, não se atribuindo mais ao Estado a mera função de reconhecer e amparar algo já estabelecido pelo jogo dos interesses individuais, mas sim, instaurando modelos jurídicos que condicionam e orientam o constituir-se das relações jurídicas.
O importante em se entender, quer as relações jurídicas sejam reconhecidas pelo Estado, ou que surjam também em função de o direito constitutivo do Estado, é certo em dizer, que não há relação jurídica se não houver um fato correspondente às normas de Direito, de conformidade com o seguinte princípio básico: "Os fatos e as relações sociais só tem significado jurídico inseridos em uma estrutura normativa".
Quando uma relação de homem para homem está condicionada a um modelo normativo instaurado pelo legislador, ou seja, a um dispositivo legal, essa realidade concreta é reconhecida como sendo relação jurídica.
São as relações jurídicas que dão movimento ao Direito. Em cada uma ocorre a incidência de normas jurídicas, que definem os direitos e os deveres dos sujeitos. Há relação jurídica que se extingue tão logo é produzido o seu efeito: a relação que se estabelece entre o passageiro e o motorista de praça desaparece quando, no local de destino, o preço da corrida é pago. Outros há cujos efeitos são duradouros, como se passa nas relações matrimoniais. Na maior parte dos vínculos, os dois sujeitos possuem direitos e deveres, como nas relações de emprego. Há relações jurídicas em que os poderes e as obrigações são recíprocas e de igual conteúdo para as duas partes: dever de coabitação entre os cônjuges
É certo também que relações de outras naturezas podem ocorrer, sem um cunho jurídico.
 “As relações jurídicas são relações sociais a que o ordenamento jurídico dá importância tal que as qualifica de modo a protegê-las e prever-lhes as consequências” (Poletti, 1996:227)
O homem é um ser social e necessita viver em sociedade, não conseguindo viver fora do contexto social, conforme salientou Toennies, na qual a "sociedade é um grupo derivado de um acordo de vontades, de membros que buscam, mediante o vínculo associativo, um interesse comum impossível de obter-se pelos esforços isolados dos indivíduos".
A necessidade que o homem possui de suprir as suas carências é que induz a convivência em sociedade, sendo através da vida associativa a maneira de alcançar, ou pelo menos tentar, suprir essas carências.
São as relações intersubjetivas que formam o suporte das relações de direito. Quando as relações sociais repercutem no equilíbrio social, tomando por base uma visão pessimista de Thomas Hobbes, acerca da natureza humana, na qual o homem é o lobo do próprio homem – homo homini lupus, haja vista, o fato dos homens serem ambiciosos, vingativos e rapaces, portanto, o homem não pode permanecer sob o comando aleatório dos interesses individuais. Para que isso ocorra há a necessidade de uma regulamentação jurídica, ou seja, a normatização de alguns atos humanos.
A partir desse momento então, ocorre uma transformação da relação social em relação jurídica, pois, estão ligadas as normas jurídicas. 
A relação jurídica consiste num vínculo entre pessoas. Só haverá relação jurídica se seu vínculo estiver normatizado, isto é,regulado pela norma jurídica. Sem norma incidente numa relação social, essa relação não se revela ao nível jurídico. Nessa transformação levam-se em conta quatro elementos: Sujeito Ativo, Sujeito Passivo, Vínculo de Atributividade e Objeto.
3-ELEMENTOS DA RELAÇÃO JURÍDICA
Em todas as relações jurídicas destacam-se quatro elementos fundamentais:
Sujeito Ativo: É o titular ou o beneficiário principal da relação. O sujeito ativo possui o que se denomina situação jurídica ativa, isto é, corresponde à posição do agente portador de direito subjetivo. É a pessoa a quem pertence (ou cabe) o direito. É aquela que tem a prerrogativa de exercê-lo e exigir a prestação assegurada pela ordem jurídica. É o proprietário no direito de propriedade, o credor nas obrigações, o Estado na cobrança de tributos, o requerente nas ações judiciais. 
Sujeito Passivo: Consiste naquele que tem a obrigação ou prestação de algo para o sujeito ativo. É o devedor da ação principal. O sujeito passivo possui o que se denomina situação jurídica passiva, que corresponde a posição do possuidor de dever jurídico.
Os sujeitos ativos e passivos de uma relação jurídica são de suma importância, pois, na relação jurídica existe a chamada alteridade, isto é, significa a relação de homem para homem, o vínculo intersubjetivo. Segundo assertiva feita por Paulo Nader, "um não pode existir sem o outro, do mesmo modo que não existe direito onde não há dever".
Concomitantemente a "Teoria dos dois sujeitos", que melhor se denominaria "Teoria Intersubjetiva da relação jurídica", Miguel Reale, afirma, que "só pessoas podem ser sujeitos de uma relação jurídica, e sem pelo menos duas ou mais ela não se constitui".
Além disso, toda pessoa que se insere em uma relação jurídica tem sempre direitos e deveres, e não só direitos, ou deveres.
 Uma situação clara e objetiva seria em uma relação na qual Pedro deve X em função de um empréstimo feito por Paulo. Pedro é obrigado a pagar o débito no dia estipulado pelo acerto. Sucedendo que Paulo queira antecipar o pagamento do débito, assistirá ao devedor o direito de pagar apenas na data do vencimento, e não antes da mesma.
Vínculo de Atributividade: Nos dizeres de Miguel Reale, "é o vínculo que confere a cada um dos participantes da relação o poder de pretender ou exigir algo determinado ou determinável." É o liame que une ambos os sujeitos ou partes da relação jurídica. Pode ter origem no acordo de vontades ou na lei. Há um sujeito ativo que em princípio é titular ou beneficiário de um bem; um sujeito passivo, que deve dar, fazer ou não fazer alguma coisa; e um vínculo que une um ao outro e caracteriza, verdadeiramente, essa modalidade de relação. O vínculo de atributividade pode ser, por exemplo, o contrato estabelecido entre duas pessoas. O vínculo de atributividade pode ter por origem o contrato ou a lei.
Objeto: É a razão de ser um vínculo constituído, isto é, quando na relação jurídica há um vínculo entre sujeitos, este vínculo está sempre visando a um fim de um objeto, pois, este é o elemento e a razão da qual a relação jurídica se constitui. A relação jurídica criada pelo contrato de compra e venda, por exemplo, tem por objeto a entrega da coisa, enquanto no contrato de trabalho o objeto é a realização do trabalho. É sobre o objeto que recai a exigência do sujeito ativo e o dever do sujeito passivo.
Alguns juristas distinguem objeto em imediato e mediato.
O objeto imediato consiste no direito que o sujeito ativo tem de exigir do agente passivo algo. Este direito que o sujeito ativo possui, são os Direitos Obrigacionais, também conhecidos de Direitos Pessoais, ou Direitos de Crédito. É importante ressaltar que não se devem confundir direitos pessoais com os direitos de personalidade. O direito que o sujeito passivo deve prestar ao titular do direito são de obrigações de fazer, dar, e não fazer.
Esta prestação do sujeito passivo ao sujeito ativo é dividida em positivas e negativas:
A positiva consiste em um ato imputado ao sujeito passivo. Este ato pode ser de fazer alguma coisa, denominada obrigação de fazer, como modelo tem-se quando um indivíduo (sujeito ativo), contrata um pintor (sujeito passivo) para a pintura de uma casa, este tem a obrigação de fazê-lo. Ou pode ser de dar ou entregar algo, denominado obrigação de dar. 
A prestação negativa, por sua vez, consiste em uma abstenção por parte do agente passivo, que, pode ser exigida pelo agente ativo, obrigação de não fazer. O caso mais comum seria de um contrato de exclusividade na qual o sujeito passivo se abstêm de trabalhar em outro local.
O objeto mediato consiste sobre o qual recai o direito, isto é, os Direitos Reais que o sujeito tem sobre as coisas móveis (objeto, mercadorias, utensílios, automóvel etc.) imóveis (uma casa, ou terreno, etc.), ou, sobre as pessoas, a personalidade da pessoa, isto é, os chamados Direitos da Personalidade. Em suma, objeto mediato é o "bem jurídico", podendo este ser móvel, imóvel, ou pessoa, sobre o qual recai o direito.
O termo bem jurídico tem o sentido de valor, utilidade ou interesse de naturezas materiais, econômicas, ou morais, ou, em outras palavras, é tudo aquilo que é protegido pelo Direito, tendo ou não conteúdo ou valorização econômica.
No que diz respeito a pessoa, os bens jurídicos são a vida, a integridade física, a liberdade, a dignidade, a honra, a imagem, o nome. Como modelo, temos a violação praticada contra os direitos da pessoa, como a agressão física ou ofensa à honra. A solução para essa lide é a indenização, ou ressarcimento em moeda, que se apresenta apenas como uma compensação para a vítima, que tenha em virtude disso acarretado possível prejuízo, direta ou indiretamente, em seus interesses econômicos.
4-ESPÉCIES DE RELAÇÃO JURÍDICA
A relação jurídica pode se dividir em Simples ou Plurilateral, ou seja, a Relação Jurídica Simples consiste na relação jurídica em que envolve apenas duas pessoas, um como sujeito ativo e outro como sujeito passivo, já a relação Plurilateral consiste na relação jurídica em que mais de uma pessoa se apresenta como sujeito ativo ou passivo. 
Ainda sobre os sujeitos, as relações podem ser relativas ou absolutas. Relativas, consistem naquela em que uma pessoa ou um grupo de pessoas figura como sujeito passivo. As absolutas quando a coletividade se apresenta como sujeito passivo. Podemos citar como a situação do direito a propriedade, em que todas as pessoas têm o direito de respeitá-los. 
A relação jurídica pode ser de Direito Público ou Privado. A relação de Direito Público é denominada relação de subordinação ou sujeição, e ocorre quando o Estado participa na relação como sujeito ativo, impondo seu império. Um exemplo típico dessa relação é o poder que o Estado tem de estabelecer normas tributárias que são exigíveis a todos os cidadãos. É de Direito Privado, também denominado de relação de coordenação, quando é integrada por particulares em plano de igualdade, podendo o Estado nela participar, mas, desde que não investido de sua autoridade.
5-CONCLUSÃO
Concluímos que a relação jurídica são as relações sociais, ou, relações entre os indivíduos, mas, não qualquer tipo de relação, e sim, aquelas, aquelas reconhecidas e disciplinadas pelo Direito.
Outrossim, ressaltamos que não basta apenas as normas ou dispositivos disciplinados pelo Direito, é necessário que haja alguns elementos que são pressupostos da existência da relação jurídica. Estes elementos são sujeito ativo (beneficiário principal da relação), sujeito passivo (devedor da ação principal), vínculo de atributividade e objeto (sobre o que recai o direito). Em uma relação jurídica é indispensável a presença de pelo menos duas ou mais pessoas figurando-se entre sujeito ativo e passivo. Sem a existência dos sujeitos, não haveria um vínculo.
Acerca do objeto, o que se deve entender é que seja imediato ou mediato como distinguem alguns jurídicos, o importante é entender o objeto como a razão pela qual o vínculo se estabelece, e que esse fim garantidoao sujeito ativo denomina-se conteúdo. Do ponto de vista da lógica jurídica, uma pessoa não pode ser, ao mesmo tempo, sujeito ativo, sujeito passivo e objeto da relação. Há autores como Legaz y Lacambra e Resacéns Siches, que contestam que uma pessoa pode ser objeto de direito. Voltamos a dizer que deve-se levar em consideração o sentido lógico da palavra objeto, como a razão em virtude da qual o vínculo se estabelece. Assim, a lei civil atribui ao pai uma soma de poderes e deveres quanto à pessoa do filho menor, que é a razão do instituto do pátrio poder.
Além disso, a caracterização de uma relação dependerá tanto de norma aplicável à espécie, como da natureza do fato em si e do fim que se tem em vista com a prática do ato, e que existem tantos tipos de relações jurídicas quanto os fatos sociais.
Em suma, concluímos que são as relações jurídicas que dão movimento ao Direito.
6 - REFERÊNCIA
VENOSA, Silvio de Salvo. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO – Primeiras Linhas; 3ª Edição. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2010.
NADER, Paulo. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO; 32ª Edição. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
MONTORO, André Franco. INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO DIREITO; 28ª Ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2009.
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