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Handebol Capacidades Técnico-Táticas Defensivas no Handebol Esta apresentação foi preparada com auxilio de material didático elaborado pelos Professores Dietrich Späte, Klaus Feldmann, Juan Oliver Coronado, Juan A. Garcia, Juan de Dios Román Seco e em especial ao Prof. Pablo Juan Greco, renomeados conferencistas da IHF. AGRADECIMENTO Posições de base / controle do oponente Tomada da marcação (c/ ou s/ bola) Deslocamentos Uso do corpo / posição de braços Luta pela posse de bola Interceptação, antecipação, dissuasão e pressão Recuperação da bola No drible No lançamento Bloqueios de lançamentos Cobertura Duplar ou duplagem Capacidades Técnico-Táticas Individuais de defesa Conceito Postura que um jogador utiliza antes e depois de realizar qualquer tipo de ação Considerações Fundamentais Há de se manter a concentração de forma continua Igualmente é imprescindível a manutenção do que denominamos tensão regulada, que permite que o músculo esteja num grau de contração ideal, prévio a uma intervenção Posição de Base Defensiva (Cuesta, 1991) Erros mais freqüentes na posição de base defensiva: Braços pouco flexionados Pernas excessivamente separadas Pernas pouco flexionadas Falta de tensão geral Posição de Base Defensiva (Cuesta, 1991) Controle do Oponente sem Bola (Cuesta, 1991) Podemos distinguir duas formas de intervenção: Em função do controle do oponente Marcação a distância; Marcação em proximidade. Em função da recuperação da bola Interceptação Controle do Oponente sem Bola (Cuesta, 1991) Fundamentalmente se trata de um controle visual; O defensor deve estar situado entre o oponente e o gol Na prática, além dessa vigilância a distância do próprio oponente, o defensor deve colaborar em outras tarefas até onde permita este distanciamento e em função da filosofia defensiva da equipe Marcação a Distância Controle do Oponente sem Bola (Cuesta, 1991) Marcação em Proximidade Existem duas formas distintas de atuação que depende do objetivo que se pretende alcançar: Impedir a progressão do atacante a regiões favoráveis ao lançamento Impedir a recepção da bola Controle do Oponente sem Bola (Cuesta, 1991) Interceptação do Passe Considerada mais como uma intenção tática do que um gesto técnico Muito importante na iniciação Ante um ataque posicional a distância entre o defensor e o atacante deve ser suficiente para permitir o passe mas que permita o defensor ter êxito Deve ser realizada no momento oportuno e de forma a surpreender Controle do Oponente sem Bola Interceptação do Passe Controle do Oponente com Bola (Cuesta, 1991) Podemos distinguir duas formas de intervenção: Em função do controle do oponente Marcação a distância; Marcação em proximidade. Em função da defesa direta do gol Bloqueio Em função da recuperação da bola A tomada da bola Controle do Oponente com Bola (Cuesta, 1991) Em geral é realizada contra um oponente que progride driblando a bola; Ocorre mais na iniciação Existem dois objetivos a serem cumpridos: Afastar o oponente das zonas mais eficazes de lançamento Tentar recuperar a bola Se este último objetivo não for alcançado, pelo menos: Obriga-lo a pegar a bola, o que o impede de continuar a progressão; Tentar realizar uma marcação em proximidade que o impeça de lançar. Marcação a Distância Alemanha X Romênia WM feminino 2005 (Fonte: site IHF) Controle do Oponente com Bola (Cuesta, 1991) É muito importante a manutenção adequada da distância que é em função: da proximidade do gol do espaço na largura que o atacante possui Quanto mais próximos do nosso gol, menor será a distância Quanto menor o espaço na largura o oponente tiver para movimentar, mais nós poderemos nos aproximar dele Independente da distância escolhida, ela deve ser suficiente para permitir a reação ante uma mudança de direção Marcação a Distância Controle do Oponente com Bola (Cuesta, 1991) Em geral é acontece em espaços reduzidos Os objetivos devem ser: evitar o lançamento dificultar o passe (a continuidade do jogo) impedir a progressão do atacante Deve ser realizada sempre de forma regulamentar, para evitar sansões disciplinarias. Marcação em Proximidade Controle do Oponente com Bola (Cuesta, 1991) Atacante de frente ao defensor em contato com o solo Pernas ligeiramente flexionadas e a perna correspondente ao braço executante do atacante adiantada Um braço se projeta ao braço executor do atacante e o outro realiza o controle sobre o quadril ou ombro no lado contrário. Marcação em Proximidade Controle do Oponente com Bola Marcação em Proximidade Controle do Oponente com Bola (Cuesta, 1991) Atacante de frente ao defensor em suspensão Idêntico ao realizado em contato com o solo, mas: O defensor também está em suspensão A projeção do braço correspondente ao executor do atacante é maior Marcação em Proximidade Controle do Oponente com Bola (Cuesta, 1991) Atacante de costas ao defensor em contato com o solo Pernas ligeiramente flexionadas e simétricas; Braços atuam um em cada lado do atacante; Tronco junto ao corpo do atacante; E feito o contato se tentará deslocar rápida e regulamentariamente, afastando o atacante do gol Marcação em Proximidade Controle do Oponente com Bola (Cuesta, 1991) Ação que tem a intenção de interceptar a trajetória da bola em um lançamento contra nosso gol; Acontece quando não se tenha conseguido uma boa marcação em proximidade ou; Quando não tentamos marcar em proximidade em função da distância de onde se efetua o lançamento; A forma de realização está relacionada com o tipo de lançamento; Geralmente acontece coordenada ao posicionamento do goleiro Bloqueios de Lançamento Controle do Oponente com Bola Bloqueios de Lançamento Alemanha X Rússia WM 1982 Controle do Oponente com Bola Bloqueios de Lançamento Dormagen X Essen Liga 2004 Cobertura Ajuda
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