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Método Williams
Os exercícios de flexão de Williams são bastante utilizados para o tratamento de grande variedade de problemas lombares. Em muitos casos o método é utilizado quando a causa da desordem ou as características não são bem compreendidos por fisiatras e fisioterapeutas. Constantemente os exercícios são ensinados com modificações próprias dos terapeutas. Qualquer modificação dos exercícios devem ser feitos sob muita consideração da ação muscular, porque os exercícios que violam o mecanismo de inclinação posterior da pelve, podem ser suficientes para prolongar os sintomas clínicos. Os exercícios em geral visam o fortalecimento dos músculos abdominais, glúteos e o alongamento de parte da cadeia posterior.
Todos os exercícios de Williams são acompanhados de flexão do quadril, gerando tração dos músculos ísquio-tibiais que levam a retroversão pélvica. Este movimento é conhecido por contra-nutação. O movimento de flexão é limitado pela tensão exercida sobre as estruturas do arco posterior (cápsula e ligamentos da articulação interapofisária, ligamentos amarelo, interespinhoso, supraespinhoso e o ligamento vertebral comum posterior).
Williams tem contradições próprias em seu método. Por exemplo, em um dos seus exercício básicos, o indivíduo toca o pé com as mãos. Ao mesmo tempo ele condena a flexão do corpo em pé para tocar o chão. É o mesmo exercício, mas com postura diferente.
Conceito: Consiste numa série de dez exercícios ativos progressivos que vão sendo realizados conforme evolução do tratamento.
São indicados para as patologias que acometem a região lombar.
Objetivos: aliviar a dor pelo alongamento da musculatura lombar e fortalecimento dos músculos abdominais e flexores do quadril; e conscientização postural.
Observação: é importante associar o movimento respiratório, com a finalidade de aumentar a resistência através da utilização adequada da respiração, evitar a manobra de valsava e fornecer oxigenação adequada à musculatura que está sendo solicitada.
A flexibilidade da coluna vertebral às vezes é prejudicada pelo desenvolvimento de desvios indesejáveis – hiperlordoses, que podem causar dores lombares.
Os exercícios de flexão de Williams são indicados para dor na coluna, uma vez que ajudam no fortalecimento dos músculos que fazem sua flexão. Deve-se salientar que, para surtir efeito, estes exercícios devem ser realizados diariamente e não podem ser feitos além do ponto de dor.
O objetivo desses exercícios é trabalhar a mobilidade articular dos segmentos: ílio-psoas, paravertebrais, abdome, glúteos, ísquiostibiais e reto-femoral. É indicado em: lombalgias, lombociatalgias, lombossacralgias, hérnias discais anteriores. E contra-indicado em: hérnias discais posteriores, processos anquilosantes, listeses (deslizamento de corpos vertebrais).
Inicialmente, Paul C. Williams (1979), propôs uma série de dez exercícios, que posteriormente foram adaptados em quatro fases e que baseiam-se principalmente na retificação da lordose lombar fisiológica. Os exercícios devem ser assessorados pela mecânica respiratória, sendo a inspiração cada vez mais profunda e suave e a expiração cada vez mais longa.
Williams recomenda que, em qualquer situação, os indivíduos devem sentar-se, manter-se de pé, andar e deitar, mantendo a lordose lombar fisiológica o mais retificada possível.
O tratamento deve ser bem conduzido, tornado-se adequado para as gestantes e, para isto, é importante caracterizar o tipo de dor lombar. No decorrer das sessões fisioterápicas é imprescindível instruir as gestantes sobre as modificações dos hábitos posturais que agridem a coluna e a manutenção de uma postura correta, para benefício da coluna lombar e melhor qualidade de vida, durante esse período tão significativo para a mulher.
1-POSIÇÃO PACIENTE
decúbito dorsal,
quadris e joelhos
fletidos, pés
apoiados na cama,
membros superiores
repousando ao longo
do corpo.
TÉCNICA
Após a inspiração profunda o paciente contrai
abdominais e glúteos, fazendo uma retroversão da
pelve simultaneamente a expiração (movimento de
báscula). Manter a contração por alguns segundos,
relaxar e recomeçar.
OBJETIVO
Fortalecimento isométrico de
abdominais e glúteos, retificação ou
correção de lordose lombar,
alongamento de musculatura
paravertebral lombar.
2-posição do paciente
Idem a de cima
técnica
Puxar uma perna tentando encostar o joelho no
tórax, entrelaçando as mãos na região posterior da
coxa e posteriormente repetir com a outra perna,
realizando alternadamente o movimento.
Inicialmente realizar dez movimento com cada MI.
Objetivo
Alongamento de musculatura
paravertebral lombar e retificação de
lordose lombar.
OBS. Pacientes que possuem boa flexibilidade poderão posicionar uma mão na região posterior distal da coxa e a outra no pé auxiliando na
dorsiflexão do tornozelo tornando o alongamento mais efetivo
3-posição do paciente
Idem a de cima
tecnica
Idem acima, porém puxando os dois joelhos ao
mesmo tempo com as mãos em direção ao tórax.
objetivo
Alongamento da musculatura
paravertebral lombar.
4-Posição do paciente
Idem a de cima
tecnica
Flexionar o quadril até 90° e estender o joelho,
fazendo a dorsiflexão do tornozelo, retornar a
posição inicial e repetir com o outro MI.
objetivo
Alongamento de isquiostibiais.
5posição do paciente. Idem ao anterior.
Idem ao número três porém sem o auxílio das
mãos.
Fortalecimento da musculatura
abdominal (porção infraumbilical) e
alongamento da musculatura
paravertebral lombar.
OBS.: O exercício abdominal traciona o psoas aumentando a sobrecarga sobre a região lombar, ao flexionar os joelhos anulamos sua ação
tornando mais confortável e menos perigoso o exercício.
6.posição do paciente Idem ao anterior.
Idem ao anterior porém realizando a lateralização
quando flexionando o quadril – flexão lateral do quadril
alongamento da musculatura
paravertebral e fortalecimento da
musculatura abdominal porção lateral
(oblíquos interno e externo).
7.posição do paciente Idem ao anterior.
Peça inicialmente para erguer sua cabeça do solo,
provocando uma contração estabilizadora dos músculos
abdominais. Depois o paciente progride, elevando os
ombros até que as escápulas e o tórax deixem o solo,
mantendo os braços horizontalmente.
OBSERVAÇÃO: O paciente não deve sentar completamente, já que a partir do momento que o tórax deixa o solo o restante do movimento é
realizado pelos músculos flexores do quadril. Progredir a dificuldade do exercício posicionando os braços cruzados no tórax e depois
cruzando as mãos na nuca. O paciente deverá ser orientado para não arquear a coluna inferior quando realizando o movimento.
Se o paciente é incapaz de realizar o abdominal como descrito anteriormente, comece com abdominais descendentes. O paciente senta-se no chão com os joelhos fletidos e pés apoiados ou com os joelhos estendidos. O paciente abaixa o tronco lentamente até o ponto onde
consegue manter sua coluna inferior aplanada, então retorna a posição inicial. Uma vez realizado o abdominal descendente em toda a amplitude de movimento pode ser iniciado o abdominal ascendente.
8.posição do paciente Idem ao anterior
faz o abdominal diagonal, levando uma mão na direção
do lado de fora do joelho oposto à medida que faz o
abdominal e depois alterna: mão direita – joelho
esquerdo; mão esquerda – joelho direito.
Reforço da musculatura abdominal
porção oblíqua.
9-posição do paciente
Em pé encostado na
parede, com os
calcanhares
encostados na parede,
pés unidos.
Flexão de quadril e joelho com abdução e rotação
externa do quadril. Retornar a posição inicial
conscientização postural.
10.posição do paciente Idem acima, porém
com pés agastados
cerca de 5 a 8 como.
Flexionar os joelhos, até encostar a coluna na parede
(retificação de lordose), ao mesmo tempo o paciente faz
uma força no sentido de empurrar a parede. Idem acima.
Referências:
https://lilianfisio.wordpress.com/2010/11/01/exercicios-de-willians/
https://interfisio.com.br/metodos-mckenzie-x-williams/http://fisioterapiajoaomaia.blogspot.com.br/2012/11/metodo-mckenzie-trate-voce-mesmo-sua.html
TRABALHO DE CINESIOTERAPIA 2º SEMESTRE/2017
MARCELA DE LACERDA
UBERABA 
2017

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