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Espinha Bífida

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Espinha Bífida Oculta
Discente:Viviane L. Correia 
 
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Disiplina:Neonatal
DOCENTE:
 
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 A espinha bífida é uma malformação congênita decorrente de defeito de fechamento do tubo neural (DFTN), que envolve tecidos sobrejacentes à medula espinhal, arco vertebral, músculos dorsais e pele e representa 75% das malformações do tubo neural. O defeito ocorre no primeiro mês de gravidez e engloba uma série de malformações
 Introdução 
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Classificação
A espinha bífida é uma deformidade que se classifica
em três categorias:
Espinha Bífida Oculta
Espinha Bífida Cística ou Mielomeningocele
Meningocele
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Espinha Bífida Oculta
Espinha Bífida Oculta: É um defeito de fechamento ósseo do arco posterior de uma ou mais vértebras sem comprometimento do sistema nervoso. É considerada a forma benigna, sendo a menos grave, sem que haja outro defeito associado, ou seja, não há envolvimento da medula espinhal, portanto, não há paresias, plegias ou outros déficits neurológicos. Normalmente está localizada a nível de L5-S1
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 Os sintomas da espinha bífida oculta incluem:
Formação de uma mancha na pele das costas
Formação de um tufo de cabelo nas costas
Em certos casos ocorrem alterações músculo -esqueléticas fraqueza muscular, deformidades da articulação coxofemoral
Pode haver dor lombar à medida que a criança cresce 
 
Sinais e Sintomas da Espinha Bífida Oculta
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Diagnóstico 
O diagnóstico da espinha bífida oculta pode ser feito através da ultrassonografia realizadas durante as primeiras 18 semanas de gravidez.
 Os exames de sangue maternos e amniocentese mede a alfa feto proteína (AFP). Análise ao líquido amniótico
Também pode ser diagnosticada após o nascimento do bebê, através da observação do aumento de pelos na região lombar
 Ressonância magnética  (RM)
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DEPENDENDO DA GRAVIDADE DA MALFORMAÇÃO, A CRIANÇA DEVERÁ SER ACOMPANHADA POR:
 Consulta para acompanhar o neurodesenvolvimento.
Cirurgia ortopédica para correção de alterações no quadril, pélvis ou pé/tornozelo também são frequentes.
Fisioterapeuta, o treino de adaptação em crianças pode ser muito útil na manutenção da independência e mobilidade.
Muitas vezes é necessário um psicológico para família lidarem com as conseqüências desta condição à medida que o paciente cresce.
Um exame neurológico deve ser feito regularmente, assim como observada a capacidade de controlo dos esfíncteres.
Tratamento
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 Forma de Prevenção
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 Por isso, uma vez detectado o problema, a estratégia deve ser empreender todos os esforços no sentido de minimizar o impacto da doença na vida futura da criança. Por esta razão, o tratamento será sempre uma tarefa multidisciplinar. 
 
Cuidados de Enfermagem
A enfermagem deve atuar em todos os níveis da assistência, desde a fase que antecede a concepção, de forma preventiva, durante o pré-natal, nascimento, e desenvolvimento de forma assistencialista.
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CIPRIANO, Maria Aneuma Bastos; QUEIROZ, Maria Veraci Oliveira. Cuidado com a criança portadora de mielomeningocele: vivência da Famìlia. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste- Rev Rene, v. 9, n. 4, 2012. 
Messa AA O impacto da doença crônica na família. [citado 30 jun 2004].Disponível em: http://www.psicologia.org.br/interacional/ psc149.htm 
Organização Mundial de Saúde-OMS. Relatório Mundial. Cuidados inovadores para as condições crônicas: componentes estruturais para ação. Brasília (DF); 2003
 Referências
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Boa Noite
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