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Aula 4 - ADM 20141 - 2spp

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1
Introdução à Administração
Teoria Geral dos Sistemas
Prof. Paulo Massillon
2
Motivação
Somos seres infantis, neuróticos, delirantes e também 
racionais.
O século XX foi o da aliança entre duas barbáries: a 
primeira vem das profundezas dos tempos e traz 
guerra, massacre, deportação e fanatismo. A 
segunda, gélida, vem do âmago da racionalização, 
que só conhece o cálculo e ignora o indivíduo, seu 
corpo, seus sentimentos, sua alma, e que multiplica o 
poderio da morte e da servidão técnico-industriais.
Edgar Morin
2
3
Motivação
� Na introdução do Método (Descartes, vol. 1) temos o “Espírito 
do Vale” em que se explica a visão do Tao de que o espírito do 
vale “recebe todas as águas que derramam nele”
� Tao, o Absoluto, de cuja divisão foram gerados os 
opostos yin e o yang, dos quais todas as coisas do 
mundo foram criadas 
� Heráclito alertava para a necessidade da aproximação dos 
contrários como forma de compreender a “realidade”
� O único meio possível de entendimento dos processos 
componentes da “realidade” seriam a aceitação dos contrários 
como complementares, ou seja, conviver e respeitar os 
movimentos recursivos entre positivo e negativo, bom e mau, 
forma e não forma, entre outros
4
Princípios da Ciência Clássica
� O princípio da ordem postula que o universo é regido 
por leis imutáveis
� O princípio da separabilidade estabelece que, para 
resolver um problema, é preciso decompô-lo em 
elementos simples
� O princípio da redução limita os elementos 
conhecidos do sistema ao que é mensurável
� O princípio da razão assegura a validade formal das 
teorias e raciocínios
3
5
Ciência Moderna
� “Ciência” é o que pode ser comprovado através de 
experimentos, com resultados estáveis e constantes, com 
fatos regidos por leis de causa e efeito, e que podem ser 
medidos e quantificados
� Método lógico, linear � consiste em reduzir o 
complexo ao simples
� Paradigma dominou nossa cultura por séculos, e 
ajudou a construir a visão da vida em sociedade como 
uma luta competitiva pela existência
� Crença adicional:
� progresso material ilimitado, algumas vezes, sem 
questionamentos éticos
6
Novo paradigma
� Início do Século XX
� Idéias provindas da física quântica
� Einstein, Bohr, Nicolescu, e outros
� Novo paradigma (pressuposto filosófico básico)
� a complexidade
� o pensamento sistêmico
� Por esta nova visão, a natureza e o Universo não 
constituem o conjunto ou a soma dos objetos 
existentes, mas uma complexa teia de relações, em 
constante interação
4
7
História
� TGS
� Ludwig von Bartalanffy
� Biólogo
� Húngaro
� 1936
� Idéia central: 
� desenvolvimento de uma teoria de caráter geral, de 
modo que possa ser aplicada a fenômenos bastante 
semelhantes que ocorrem em uma diversidade de 
campos específicos de conhecimento. 
Não é possível exibir esta imagem no momento.
Bartalanffy – 1901-1972
8
Teoria Geral dos Sistemas
� Surge a percepção de que os organismos vivos são sistemas abertos 
que não podem ser descritos pela termodinâmica clássica, que trabalha 
com sistemas fechados e isolados
� Unificar as ciências no sentido da interdisciplinaridade
� Construir modelos e descobrir os princípios gerais aplicáveis a sistemas 
complexos de qualquer natureza, por meio do isomorfismo estendido a 
outras ciências, como princípio geral aplicável a todos os sistemas
� TGS amplia e enriquece o modelo sistêmico dos “gestaltistas”
� Percepção da forma, pelo cérebro, é sempre uma percepção global 
dos estímulos
� cérebro não enxerga elementos isolados
� sim as relações entre eles
� Ao se observar coisas do mundo, observam-se suas formas, 
suas gestalten
� Focaliza relações entre partes formadoras de um “todo”, e também 
interligações de diversos sistemas e a sua articulação
5
9
Abordagem sistêmica
� A explicação dos objetos não pode ser encontrada unicamente 
na natureza dos seus constituintes elementares, mas na 
natureza organizacional e sistêmica, a qual transforma o caráter 
dos componentes
� Os objetos, além das características físicas, possuem capacidade 
de interação consigo mesmo e com outros objetos, capacidade 
de organização e propriedades emergentes, que sofrem 
influência do ambiente e do observador
10
Definição
“Um todo complexo e organizado; uma 
reunião de coisas ou partes formando 
um todo unitário e complexo.”
� JOHNSON, R. A., KAST, F. E., ROSENWEIG, J. E. The theory and 
management of systems. New York, International Student 
Edition, Mc Graw-Hill, 1963.
� Idéia de plano, método, ordem, arranjo
� O contrário de sistema seria caos
6
11
Definição
“Conjunto de partes inter-agentes e inter-
dependentes que, em conjunto, formam 
um todo unitário com determinado 
objetivo e efetuam determinada 
função.”
� OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organização e Métodos. São 
Paulo: Atlas, 2001.
� Relação entre as partes, um todo com 
características não existentes em cada uma delas 
isoladamente
12
Definição
� Sistema
� Sistema é uma entidade que tem a capacidade de manter um certo 
grau de organização em face de mudanças internas ou externas, 
composto de um conjunto de elementos, em interação, segundo 
determinadas leis, para atingir um objetivo específico. 
Interface
Fronteira
7
13
Influências externas
Clientes
Órgãos Reguladores Concorrentes
Fornecedores
Sistema Empresa.
14
Conceitos Fundamentais
� Teoricamente
� Sistemas fechados
� Não trocam matéria ou energia com o ambiente em que 
estão inseridos
� Raríssimos, podem ser considerados conceituais
� Sistemas abertos
� Diferença – a influência do meio
� Sofrer influência
� Influenciar
� Subsistema
� Divisão do sistema em elementos
� Duas idéias básicas acompanham a teoria
� Interdependência das partes;
� Tratamento complexo da realidade complexa
8
15
Princípios Básicos
� Um sistema é maior que a soma de suas partes
� Seu entendimento requer identificar cada parte componente do sistema
� Entender um sistema significa fazer as conexões entre seus elementos, de 
modo que se ajustem logicamente em um todo
� A investigação de qualquer parte do sistema deve ser sempre 
realizada em relação ao todo
� Compreensão total da realidade escapa, em geral, à nossa percepção
� Mas se entendermos a relação entre os fenômenos e sua essência, teremos 
condições objetivas de intervir sobre a realidade
� A porção de uma totalidade sob estudo (sistema) necessita apresentar 
algum grau de previsibilidade
� Embora cada subsistema possa ser visto como uma unidade auto-
contida, ele faz parte de uma ordem maior e mais ampla, que o 
contém
� O objetivo central de um sistema pode ser identificado pelo fato do 
cumprimento de outros objetivos poder ser sacrificado em nome de 
obter-se a realização do objetivo central
� Qualquer sistema deve ser visto como um sistema de informações
� A geração e transmissão de informações são essenciais para sua 
compreensão
16
Princípios Básicos
� Um sistema aberto e seu ambiente estão em permanente inter-relação
� Um sistema altamente complexo pode ser melhor entendido se for 
dividido em subsistemas menores
� Podem ser mais facilmente analisados
� Re-combinados no todo, posteriormente
� Um sistema compõe-se de uma rede de elementos inter-relacionados
� mudança em um dos elementos provocará mudanças nos demais ou na 
totalidade do sistema
� Em sistemas seriais, a saída de um subsistema é a entrada de outro
� Alterações de processamento em um subsistema provocam alterações em 
outros subsistemas
� O analista de um sistema, em muitos casos, tem condições de 
redesenhar sua fronteira
� Sistemas, para serem viáveis a longo prazo, devem:
� Perseguir com clareza seus objetivos
� Serem governados por retro-alimentação� Apresentar a capacidade de adaptar-se a mudanças ambientais
9
17
Princípio sistêmico
� Princípio sistêmico ou organizacional
� Liga o conhecimento das partes ao todo e vice-
versa. 
� Ao mesmo tempo em que o todo é maior do que a 
soma das partes, devido às “emergências”, ele é 
também menos do que a soma das partes, uma 
vez que algumas qualidades das partes podem ser 
inibidas pela organização do conjunto maior
18
Organizações
� As organizações podem ser vistas como Sistemas 
Adaptativos Complexos capazes de auto-organização, 
adaptação e co-evolução. A auto-organização, a 
adaptação e a co-evolução são princípios 
fundamentais do universo no qual nós vivemos e 
trabalhamos
� Sistemas Adaptativos Complexos são sistemas 
compostos de um grande número de agentes que 
interagem uns com os outros para produzir uma 
estratégia de sobrevivência adaptada para eles 
mesmos e, portanto, para o sistema ou partes do 
sistema as quais eles pertencem
10
19
Sistemismo
� Filosofia de sistemas - voltada para a ética, a história, a 
ontologia e (por ontologia entende-se a concepção que estuda 
as características fundamentais do ser, da coisa ou de uma 
ciência, sem as quais não existiria este objeto. Em outras 
palavras, trata-se da definição do ser / coisa) a epistemologia 
(epistemologia é o estudo dos limites do conhecimento e dos 
mistérios que o tornem válido) e finalmente da metodologia de 
sistemas
� Engenharia de sistemas voltada para a concepção de 
sistemas artificiais, como robôs, e o processamento eletrônico 
de dados etc.
20
Sistemismo
� Análise de sistemas - voltada para o desenvolvimento e 
planejamento de modelos de sistemas, inclusive matemáticos, 
adotado amplamente para a compreensão do ‘todo’ das 
organizações complexas (empresas, governo etc.) bem como 
das relações existentes entre os seus componentes 
(subsistemas).
� A metodologia analítica é das mais utilizadas no afã de se 
identificar as necessidades dos sistemas complexos (o que 
é necessário para que se obtenha ...) traduzidos em termos 
de entradas sistêmicas (informações, materiais etc.), 
hierarquizá-las e até mesmo procurar identificar todas para 
não se renegar a segundo plano ou mesmo suprimir 
necessidades eventualmente não explicitadas a priori.
11
21
Características dos Sistemas
� Importação de energia
� Transformação
� Produto
� Sistemas como ciclos de eventos
� Entropia negativa
� Insumo de informação, realimentação negativa e 
processo de codificação
� Estado estável e homeostase dinâmica
� Diferenciação
� Eqüifinalidade
22
Características dos Sistemas
� Importação de energia
� Sistemas abertos precisam importar algum tipo de 
energia do ambiente
� Transformação
� Sistemas abertos transformam a energia que têm 
à sua disposição, para executar algum tipo de 
trabalho
� Produto
� Produto dos sistemas abertos é exportado para o 
meio ambiente, quer como mentefato, quer como 
artefato (Informação ou produto físico)
12
23
Características dos Sistemas
� Sistemas como ciclos de eventos
� Atividades geradas pelo intercâmbio de energia 
têm um padrão de caráter cíclico: o que é 
exportado para o ambiente proporciona energia 
para a repetição do ciclo de atividades
� Entropia negativa
� Entropia � lei universal da natureza que 
estabelece que todas as formas de organização 
tendem à desordem ou à morte
� Oposição ao processo entrópico (condição 
necessária à sobrevivência)
24
Características dos Sistemas
� Insumo de informação, realimentação negativa e 
processo de codificação
� Além dos insumos de energia, sistemas incluem 
insumos informativos que proporcionam à estrutura 
sinais acerca do ambiente e de seu próprio 
funcionamento
� Estado estável e homeostase dinâmica
� Mecanismo de importação de energia, para tentar 
fazer oposição à entropia � acarreta uma troca 
energética, caracterizando um estado estável nos 
sistemas abertos
� Homeostase � regular o ambiente interno de modo a 
manter uma condição estável
13
25
Características dos Sistemas
� Diferenciação
� Sistemas abertos tendem à diferenciação e 
elaboração
� Padrões globais difusos são substituídos por 
funções mais especializadas
� Eqüifinalidade
� “um sistema pode alcançar o mesmo estado final 
a partir de diferentes condições iniciais e por 
caminhos distintos”. (Bertalanffy)
26
Conceitos fundamentais
� Limites (fronteira do sistema)
� Um dos pontos mais difíceis de definir
� Qual a fronteira de um sistema? 
� Como delimitar o que está dentro ou fora do sistema.
� Interfaces
� Maneira como os subsistemas se relacionam através de entradas e saídas
� Pontos de Vista
� Todo sistema pode ser entendido ou observado de diferentes ângulos ou pontos de 
vista
� TGS considera que um sistema pode ser influenciado por pontos de vista
� Nível de Abordagem (abstração)
� Todo sistema tem um nível de detalhe
� Importante é assegurar que o nível de detalhe utilizado seja condizente com o 
propósito do sistema
� Hierarquia
� Pedra fundamental da TGS na luta contra a complexidade
� Idéia de dividir um problema grande (sistema) em problemas menores (subsistemas) é 
intrínseca à idéia de sistemas
14
27
Complexidade
� Complexidade
� Dividir para conquistar
� Divisão diminui a complexidade?
� Divide por 2, gera 1 interface
� Por 3, gera quantas?
� Número Máximo de Interfaces=(Número de 
Partes*(Número de Partes-1))/2
� Complexidade passa para as interfaces
� Em Sistemas de Informação é comum desejarmos 
uma coesão funcional das partes, chamado de 
coesão forte e um acoplamento em que trafegam 
dados simples no canal de comunicação, também 
chamado de acoplamento fraco.
28
Complexidade
� O pensamento complexo tenta religar o que o 
pensamento disciplinar e compartimentado separou 
e isolou. Ele religa não apenas domínios separados 
do conhecimento, como também – dialogicamente –
conceitos antagônicos como ordem e desordem, 
certeza e incerteza, a lógica e a transgressão da 
lógica
� A complexidade é uma realidade da vida. E pode 
ser entendida como uma forma de percepção e 
compreensão, aberta, interligada, abrangente e 
flexível
15
29
Complexidade
30
Porque do diálogo
Sonhei que assistia ao meu próprio enterro, a pé, caminhando entre um 
grupo de amigos vestidos de luto solene, mas num clima de festa. 
Todos parecíamos felizes por estarmos juntos. E eu mais que ninguém, 
por aquela grata oportunidade que a morte me dava de estar com meus 
amigos da América Latina, os mais antigos, os mais queridos, os que 
eu não via fazia tempo.
Ao final da cerimônia, quando começaram a ir embora, tentei 
acompanhá-los, mas um deles me fez ver com uma severidade 
terminante que, para mim, a festa havia acabado. “Você é o único que 
não pode ir embora”, me disse. Só então compreendi que morrer é não 
estar nunca mais com os amigos.
Gabriel García Márquez, Doze contos peregrinos
16
31
Sistema Empresa
input processamento output
Feedback
Clientes
ConcorrentesÓrgãos Reguladores
FornecedoresMeio Ambiente
32
Conceitos básicos em SI
� Dado
� elemento que representa fatos ocorridos na empresa ou circunstâncias 
físicas antes de qualquer organização
� Informação
� Dado configurado e organizado que possibilita a compreensão humana
� Input
� Ato ou efeito da coleta de dados, internos ou não à organização 
� Processamento
� Transformação do input, seja por conversão, sumarização, agrupamento, 
classificação ou que tais, mudando a forma da informação
� Output
� Saída do processamento, para distribuição entre aqueles que virão a utilizar 
a informação transformada, para efeitos operacionais ou tomadas de 
decisão
� Feedback
� Parcela do output cuja finalidade específica é a de verificara qualidade do 
dado na origem e a validade da transformação efetuada
17
33
Enfoque
� Enfoque Sistêmico
� Organização é sistema composto de 
um sistema técnico e um sistema 
social
Sistemas influenciam-se mutuamente
Organização é sistema cercado por ambiente
Papel da administração é cuidar do desempenho global 
do sistema
34
Ciclo de Vida
� Ciclo de vida dos sistemas de informação
� Criação – levantamento dos elementos que irão compor o 
sistema, organização dos subsistemas de forma a atender os 
objetivos especificados
� Evolução – adaptação ao meio em que está inserido, visando 
o prolongamento da vida
� Decadência – adaptações não solucionam por completo o 
problema da adaptabilidade - deve-se avaliar a troca do 
sistema
18
FIM
Teoria Geral dos Sistemas
Prof. Paulo Massillon

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