Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 7ª ed. rev. amp. e atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 12ª ed. rev., atual. e amp. São Paulo: Saraiva, 2011. DERANI, Cristiane. Direito Ambiental Econômico. São Paulo: Max Limonad, 1997. SILVA, Américo Luís Martins da. Direito do meio ambiente e dos recursos naturais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de direito ambiental. 9ª ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2011. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. 7ª ed. rev. amp. e atual. São Paulo: RT, 2011. CANOTILHO, José Joaquim Gomes; LEITE, José Rubens Morato (orgs.). Direito constitucional ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 12ª ed. rev. atual. e amp. São Paulo: Malheiros, 2004. Com o “despertar” da opinião pública internacional a partir da década de 1970 (com a Declaração de Estocolmo de 1972), os países que elaboraram seus textos constitucionais a partir desta década puderam assegurar uma tutela constitucional mais eficaz para o meio ambiente, em comparação com constituições anteriores. Exemplos: • Chile (1972): assegura a todas as pessoas um ambiente livre de contaminação, impondo ao Estado o dever de velar para que esse direito não seja transgredido (art. 19.8); • Panamá (1972):dever fundamental do Estado de propiciar um meio ambiente sadio e combater a poluição (arts. 114 e 117); • Grécia (1975): constitui obrigação do Estado a proteção do ambiente natural e cultural. O Estado estará obrigado a adotar medidas especiais, preventivas ou repressivas com vistas a conservação do ambiente. (art. 24); • China (1978): é propriedade de todo o povo as jazidas minerais, as águas, as florestas, as terras incultas (art. 6º). O Estado protege o meio ambiente e os recursos naturais, tomando medidas preventivas e lutando contra a poluição e outros males comuns (art. 11); • Espanha (1978): todos têm o direito a desfrutar de um meio ambiente adequado ao desenvolvimento da pessoa, assim como o dever de o conservar (art. 45, I); • Peru (1980): todos têm o direito de viver em um ambiente saudável, ecologicamente equilibrado e adequado para o desenvolvimentos da vida e a preservação da paisagem e da natureza, sendo dever do Estado prevenir e controlar a poluição ambiental (art. 123); Características comuns às Constituições brasileiras antes de 1988 na seara ambiental: • Desde a Constituição de 1934, todas cuidaram da proteção do patrimônio histórico, cultural e paisagístico do País, mas não se utilizou constitucionalmente a expressão “meio ambiente”; • Houve constante indicação no texto constitucional da função social da propriedade, mas que era uma disposição que não tinha em foco a proteção efetiva do patrimônio ambiental (saúde, higiene, vizinhança, etc) 1946, arts. 147 e 148; 1967, art. 157, III; 1969, art. 160, III. • Jamais se preocupou o legislador em proteger o meio ambiente de forma específica e global, cuidando do mesmo de forma casual e estanque (água, florestas, minérios, caça, pesca) ou disciplinando matérias com ele indiretamente relacionadas (mortalidade infantil, saúde, propriedade, etc). Estrutura do art. 225 da Constituição brasileira de 1988 • Norma matriz: caput do artigo, que consagra a todos o direito a um ambiente equilibrado; • Instrumentos de garantia e efetividade: §§ 1°, 2° e 3°; • Conjunto de determinações particulares, em relação a objetos e setores considerados relevantes: §§ 4°, 5° e 6°). TÍTULO VIII – Da Ordem Social • Disposições gerais; seguridade social; educação, cultura e desporto; ciência e tecnologia; comunicação social; meio ambiente; família, criança, adolescente e idoso; índios. CAPÍTULO VI (Do Meio Ambiente) • Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações. § 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético; III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção; IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade; V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente; VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente; VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade. § 2º - Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei. § 3º - As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados. § 4º - A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais. § 5º - São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais. § 6º - As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas. Competência ambientais • Congregação das atribuições juridicamente conferidas a determinado nível de governo, visando à emissão das suas decisões no cumprimento do dever de defender e preservar o meio ambiente. A repartição de competências em matéria ambiental não tem uma regulamentação própria e específica, seguindo os mesmos princípios que o texto constitucional adotou para a repartição de competências em geral. • Enumeração dos poderes da União (arts. 21 e 22), com poderes remanescentes para os Estados (art. 22, parágrafo único) e poderes definidos indicativamente para os Municípios (art. 30); • Atuações comuns da União, Estados, Distrito Federal e Municípios (art. 23); • Prerrogativas legislativas concorrentes entre a União, Estados e o Distrito Federal (art. 24), com atribuições complementares dos Municípios (art. 30, II). Classificação das competências ambientais • De acordo com a sua extensão Exclusivas Exclui os demais entes federativos do seu exercício; Privativas Específica de determinado nível de governo, mas admite delegação ou suplementariedade; Comuns (cumulativa ou paralela) Exercida de forma igualitária por todos os entes que compõem afederação; Concorrentes Possibilidade de disposição de determinada matéria por mais de um ente federativo; Suplementares Possibilidade de edição de normas que pormenorizem normas gerais existentes ou supram a sua ausência ou omissão. Classificação das competências ambientais • De acordo com a sua natureza Executiva Estabelecer e executar políticas relacionadas ao meio ambiente; Administrativa Exercício do poder de polícia pelas entidades federativas com o propósito de proteger e preservar o meio ambiente; Legislativa Capacidade dos entes da federação para legislar sobre questões referentes à temática ambiental. Competências Executivas Exclusivas Da União Dos Estados Dos Municípios CF/88, art. 21, IX, XVIII, XIX, XX e XXIII CF/88, art. 25, §§ 1º (residual), 2º e 3º CF/88, art. 30, VIII (ver art. 21, IX) e IX Competência Administrativa Comum • Da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios CF/88, art. 23, III, IV, VI, VII e XI Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional (parágrafo único do art. 23). LC 140/2011 Art. 7º - União Art. 8º - Estados Art. 9º - Municípios Situações particulares em que os entes federativos deverão atuar de forma conjunta em matéria ambiental Arts. 216, §1º e 225, §1º. Competência Legislativa • Privativa Da União: CF/88, art. 22, IV, XII e XXVI • Exclusiva Dos Estados: CF/88, art. 25, §§ 1º (residual) e 3º Dos Municípios: CF/88, art. 30, I (interesse local) Interesse local: predominância do interesse (Leme Machado) • Concorrente Entre a União, os Estados e o Distrito Federal CF/88, art. 24, VI, VII e VIII; União: normas gerais; Estados: competência suplementar (§§ 1º e 2º); Inexistindo norma federal geral, os Estados exercem a competência plena, consoante suas peculiaridades (§ 3º); A superveniência de lei federal geral suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário (§ 4º), ou seja, revogada a norma geral federal, torna a vigorar os dispositivos da lei estadual. • Suplementar Dos Municípios: CF/88, art. 30, II (ver Lei 6.938/81, art. 6º, §§ 1º e 2º) Supletiva: suprir lacunas existentes na lei federal ou estadual; Complementar: detalhar a norma federal ou estadual. Pressupõe norma federal ou estadual anterior e em nenhuma das duas atuações a norma municipal poderá ser menos restritiva ou protetora do que a norma federal ou estadual. No Direito Internacional • Reconhecido no direito internacional ambiental como direito fundamental, sendo assim tratado em diversos documentos internacionais: Convenção de Estocolmo (Princípios 1 e 2) Declaração do Rio – Eco 92 (Princípio 1) Carta da Terra – Fórum Rio+5 (Princípio 4). Previsão constitucional em outros ordenamentos • Portugal (art. 66, n° 1) • Espanha (art. 45, n° 1) Previsão na CRFB/88: • Art. 225, caput “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à Coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. • Art. 5°, § 2° Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela acordados ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte. Desenvolvimento sustentável • Conceito Aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades. (Relatório Nosso Futuro Comum, 1987) • Caracteriza-se como: Direito (o de desenvolver-se e realizar suas potencialidades) Dever (atender às necessidades das futuras gerações) • Desenvolvimento social só é realmente alcançado se for desenvolvimento sustentável. (Declaração do Rio/1992, Princípio 4) • Produção e consumo sustentáveis Não se deve produzir o que não se consome, nem se deve consumir o que não se produz adequada ou sustentavelmente (Agenda 21, Princípio 8). • Ordenamento brasileiro: Lei n° 6.938/81, art. 4°, VI Pilares interdependentes • Econômico Crescimento econômico • Social Desejo pela democracia Solução pacífica de conflitos Dignidade da pessoa humana (fundamento do Estado na Constituição Federal de 1988), um norte a ser perseguido, tanto pelo Estado, como pela sociedade. • Ambiental Proteção do ambiente Precaução (Vorsorgeprinzip) • Impactos desconhecidos: não se deve intervir no ambiente antes de ter a certeza de que esta intervenção não acarretará danos ao ambiente (In dubio pro ambiente) • Declaração do Rio – Eco 92, Princípio 15. "de modo a proteger o meio ambiente, o princípio da precaução deve ser amplamente aplicado pelos Estados, de acordo com suas capacidades. Quando houver ameaça de danos graves ou irreversíveis a ausência de absoluta certeza científica não deve ser utilizada para postergar medidas eficazes e economicamente viáveis para prevenir a degradação ambiental.“ Prevenção • Impactos conhecidos: agir antecipadamente à ocorrência de danos ambientais já conhecidos. Em ambos os princípios considera-se que: • Há a inversão do ônus da prova, com a obrigação de provar a inexistência de futuro dano ambiental a cargo do interessado no projeto a ser efetuado. CRFB/88 (arts. 170, VI e 225, IV) • A previsão constitucional e legal do Estudo de Impacto Ambiental como medida prévia para avaliação dos efeitos de eventual implantação de projeto ambiental significativamente degradante diz respeito a ambos os princípios. Usuário-pagador • O utilizador do recurso deve suportar o conjunto dos custos destinados a tornar possível a utilização do recurso e os custos adicionados de sua própria utilização. • O custo deve ser suportado pelo utilizador e não pelo Estado ou terceiros. • Não justifica a imposição de taxas ou tarifas que acarretem o aumento do preço real do recurso. Ex: outorga de uso de recursos hídricos (lei 9.433/1997, art. 5º, III). Obriga o poluidor a pagar pela poluição causada ou que pode ser causada. O poluidor que utiliza gratuitamente o ambiente, nele lançando poluentes, enriquece ilicitamente porque invade a propriedade pessoal de todos os outros que não poluem. Em termos econômicos este princípio expressa a “internalização dos custos externos” (Cristiane Derani). • “Durante o processo produtivo, além do produto a ser comercializado, são produzidas externalidades negativas. São chamadas externalidades porque, embora resultantes da produção, são recebidas pela coletividade, ao contrário do lucro, que é percebido pelo produtor privado. Daí a expressão privatização dos lucros e socialização das perdas, quando identificadas as externalidades negativas. Com a aplicação do poluidor-pagador, procura-se corrigir este custo adicionado à sociedade, impondo-se sua internalização. Por isso, este princípio é também chamado de princípio da responsabilidade”. 2 momentos de sua aplicação • Anterior ao dano causado Fixação de tarifas ou preços e/ou da exigência de investimento na prevenção do uso do ambiente. • Posterior ao dano causado. Responsabilização residual ou integral do poluidor pelos danos causados. Seu foco não é somente a imediata reparação do dano, mas sim na ação preventiva. • Portanto, um pagamento efetuado não dá direitoa poluir. Cristiane Derani • “Se os custos da redução dos recursos ambientais não forem considerados no sistema de preços, o mercado não será capaz de refletir a escassez (de bens ambientais). Desta forma, são necessárias políticas públicas capazes de eliminar a falha do mercado, de forma a assegurar que os preços dos produtos reflitam os custos ambientais.” (comentou- se) Previsão Internacional • Declaração do Rio, Princípio 16 “as autoridades nacionais deveriam procurar fomentar a internalização dos custos ambientais e o uso de instrumentos econômicos, tendo em conta o critério de que o que contamina deveria, em princípio, arcar com os custos da contaminação, tendo devidamente em conta o interesse público e sem distorcer o comércio nem as inversões internacionais”. Previsão no ordenamento brasileiro • CRFB/88 – art. 225, §3° • Lei de Política Nacional do Meio Ambiente (n° 6.938/81) – art. 4°, VII Ubiquidade = onipresença A proteção do ambiente deve ser considerada toda vez que uma política, atuação ou legislação quaisquer forem elaboradas, haja vista que é ponto cardeal da tutela constitucional a vida e a qualidade da vida. Expressa o direito que os homens têm de receber informações sobre as diversas intervenções que atinjam o ambiente e, mais, por força do mesmo princípio, devem ser assegurados a todos os mecanismos judiciais, legislativos e administrativos capazes de tornarem tal princípio efetivo. Materializa-se por meio dos direitos à informação e à participação. Informação • Serve para o processo de educação de cada pessoa e da comunidade. • Dá chance às pessoas informadas de tomar posição ou pronunciar-se sobre a matéria. Na seara internacional • Declaração do Rio, Princípio 10 No nível internacional, cada indivíduo deve ter acesso adequado a informações relativas ao meio ambiente de que disponham as autoridades públicas, inclusive informações sobre materiais e atividades perigosas em suas comunidades. No Brasil • Lei 6.938/81, art. 9°, XI “É instrumento da política nacional do meio ambiente a garantia de prestação de informações relativas ao meio ambiente, obrigando- se o Poder Público a produzi-las, quando inexistente”. • CRFB/1988 Art. 5°, XXXIII: “todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja indispensável à segurança da sociedade e do Estado”. Art. 225, §1°, IV: Estudo prévio de impacto ambiental para instalação de obra ou atividade causadora de significativa degradação do meio ambiente. O EIA deve ser submetido à audiência pública. A participação popular visando à conservação ambiental está inserta no quadro mais amplo da atuação diante dos interesses difusos e coletivos da sociedade, criada na segunda metade do século XX. Declaração do Rio 92, Princípio 10 • “O melhor modo de tratar as questões do meio ambiente é assegurando a participação de todos os cidadãos interessados, no nível pertinente”. • “Deve ser propiciado acesso efetivo a mecanismos judiciais e administrativos, inclusive no que diz respeito à compensação e reparação de danos”. Constituição de 1988, art. 5°, XXXIV (direito de petição) • Os cidadãos podem dirigir-se aos órgãos públicos para exigir que estes tomem medidas concretas em relação a fatos que estejam prejudicando o ambiente. Ex: exigir que o Estado puna o possuidor de um depósito clandestino de material radioativo. Participação no âmbito administrativo (Lei 7.802/89, art. 5°, III – agrotóxicos) • Dá legitimidade às associações de defesa do consumidor e do ambiente para impugnar o registro de pesticidas ou pedir o cancelamento de registro já efetuado. Participação no âmbito judicial • Ação Popular (Lei n°4.717/65) Visa anular ato lesivo ao patrimônio público ou entidade da qual o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural. • Ação Civil Pública Art. 129, III da Constituição de 1988 e Lei n°7.347/85 A Constitucionalização do Meio Ambiente Bibliografia Experiência Constitucional Estrangeira Experiência Constitucional Estrangeira Histórico da proteção ambiental constitucional brasileira Sede constitucional básica Sede constitucional básica Competências em matéria ambiental Competências em matéria ambiental Competências em matéria ambiental Competências em matéria ambiental Competências em matéria ambiental Competências em matéria ambiental Princípio do Ambiente Equilibrado Princípio do Ambiente Equilibrado Princípio do direito ao desenvolvimento sustentável Princípio do direito ao desenvolvimento sustentável Princípios da Precaução e da Prevenção Princípio da Precaução e da Prevenção Princípio do Usuário-pagador Princípio do Poluidor-pagador Princípio do Poluidor-pagador Princípio do Poluidor-pagador Princípio do Poluidor-pagador Princípio da ubiqüidade Princípio Democrático� (informação e participação) Princípio Democrático �(informação e participação) Princípio Democrático �(informação e participação) Princípio Democrático �(informação e participação) Princípio Democrático �(informação e participação) Princípio Democrático �(informação e participação)
Compartilhar