O AMBIENTE ATMOSFERICO DAS FLORESTAS

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 ELEMENTOS CLIMÁTICOS:
RADIAÇÃO E ECONOMIA DE CALOR
A ATMOSFERA FLORESTAL
Unused Section Space 1
TEMPERATURA
Unused Section Space 2
Unused Section Space 3
OS VENTOS OU CORRENTES DE AR
PRECIPITAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA FLORESTAL 
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
DISCIPLINA: ECOLOGIA FLORESTAL A
ASSUNTO
O AMBIENTE ATMOSFÉRICO DAS FLORESTAS
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A ATMOSFERA FLORESTAL
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.1. INTRODUÇÃO 
 1.1. AMBIENTE FLORESTAL
 RESULTA DAS INTERAÇÕES ENTRE OS FATORES E OS ELEMENTOS 
 DENOMINADOS MESOLÓGICOS OU AMBIENTAIS
 1.2. DIFERENÇAS ENTRE AMBIENTES 
 DETERMINADAS PELA INTENSIDADE EFETIVA (I.E) DOS FATORES (F) E
 ELEMENTOS (E) MESOLÓGICOS
 
	
AMBIENTE
A
AMBIENTE 
B
AMBIENTE
N
FORMAÇÕES NATURAIS EQUILÍBRIO RELATIVO COM OS F/E
FORMAÇÕES ANTRÓPICAS SEM EQUILÍBRIO RELATIVO COM OS F/E
 I.E.(F/E) A ≠ I.E. (F/E) B ≠ I.E.(F/E) N
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 ELEMENTOS CLIMÁTICOS:
RADIAÇÃO E ECONOMIA DE CALOR
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 .1. DISTRIBUIÇÃO PELA COBERTURA VEGETAL FLORESTAL
 FOTOSSÍNTESE: OCORRE EM ARRANJOS ACUMULADOS DE FOLHAS
 LUZ INCIDENTE: ABSORVIDA GRADUALMENTE AO TRANSPASSAR A PARTE
 ÁEREA DA COBERTURA VEGETAL FLORESTAL 
 NÍVEIS DE ILUMINAÇÃO: EXPRESSA EM IRRADIAÇÃO RELATIVA
IRRADIAÇÃO RELATIVA
 OBTIDA EM FUNÇÃO DA PERCENTAGEM
 MÉDIA DE LUZ EXTERIOR
FLORESTAS TRANSITÓRIAS E 
 AGRUPAMENTOS ABERTOS DE 
CONÍFERAS DA ZONA TEMPERADA:
 10 - 20% 
 FLORESTAS DECÍDUAS :
 50 – 70%
FLORESTA BOREAL MISTA DE BÉTULAS E ABETOS
79
36
34
CAMPO DE FENO
 FLORESTAS DENSAS DE CONÍFERAS E TROPICAIS: < 1%
ILUMINAÇÃO RELATIVA DE TRÊS FLORESTAS PLUVIAIS EQUATORIAIS AFRICANAS
 NO MÊS DE JANEIRO E A 1 m DO SOLO, SEGUNDO GÉRARD apud RIZZINI (1976)
HORA
FLORESTAS
A B C
9:00
0,31
0,73
0,95
10:00
0,30
0,39
0,61
15:00
0,30
0,49
0,60
16:00
0,22
0,51
0,43
.2. ABSORÇÃO PELAS PLANTAS
 RAIOS-GAMA RAIOS-X ULTRAVIOLETA INFRAVERMELHO ONDAS DE RÁDIO 
LUZ VISÍVEL
 COMPRIMENTO DE ONDAS < 0,1 nm 100 nm <1 m milhares de metros
VIOLETA
AZUL
VERDE
AMARELO
LARANJA
VERMELHO
 380 430 500 560 600 650 780
 COMPRIMENTOS DE ONDAS (NANÔMETROS)
.3. IMPORTÂNCIA DA LUZ VISÍVEL PARA OS VEGETAIS
 DISTRIBUIÇÃO VERTICAL
 OU ESTRATIFICADA DA
 VEGETAÇÃO (VARIA COM
 IDADE, ESTÁGIO DE
 DESENVOLVIMENTO E 
 ÉPOCA DO ANO)
 DISTRIBUIÇÃO HORIZONTAL, ESPACIAL 
 OU GEOGRÁFICA DA VEGETAÇÃO 
 (VARIA COM DISPERSÃO, COMPETIÇÃO, PREDAÇÃO...)
.4. EFEITOS DIRETOS DA RADIAÇÃO SOBRE AS PLANTAS
FOTOENERGÉTICOS
ELABORAÇÃO DE COMPOSTOS RICOS EM ENERGIA 
(FOTOSSÍNTESE)
MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS NAS MOLÉCULAS
(FOTOCONVERSÃO)
ACELERAÇÃO NAS REAÇÕES
(FOTOOXIDAÇÃO DA XANTOFILA)
FOTOCIBERNÉTICOS
FOTOTROPISMO
FOTOINDUÇÃO
FOTOMORFOGÊNESE
FOTOPERIODISMO
FOTOESTIMULAÇÃO DE BIOSSÍNTESE
FOTODESTRUTIVOS
RADIAÇÃO VISÍVEL DE INTENSIDADE ALTA
MECANISMOS DE DEFESA DAS PLANTAS:
RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA
 FOTOTAXIA
 PELOS
 CORTIÇA
 PANFOTOMETRIA
GRUPOS SENSÍVEIS:
ALGAS VERMELHAS, MUSGOS, ALGUNS FETOS, PLANTAS VASCULARES FOTOLÁBEIS DE SOMBRA (AQUÁTICAS)
.5. ADAPTAÇÕES EVOLUTIVAS DAS PLANTAS
VEGETAIS
HELIÓFILOS (INTOLERANTES)
DESENVOLVEM –SE SOB SOL
CIÓFILOS (TOLERANTES) DESENVOLVEM-SE SOB SOMBRA OU LUZ DIFUSA
HELIÓFITOS OBRIGATÓRIOS 
(CAMPESTRES)
HELIÓFITOS FACULTATIVOS
CIÓFITOS OBRIGATÓRIOS
CIÓFITOS OU UMBRÓFITOS FACULTATIVOS
(ESPÉCIES DO CERRADÃO, ÁRVORES DE GRANDE PORTE DAS FLORESTAS...)
RESULTAM DE MUDANÇAS GENOTÍPICAS, QUE PERMITEM CLASSIFICAR AS PLANTAS EM FUNÇÃO DA MAIOR OU MENOR TOLERÂNCIA À LUZ.
.6. CLASSIFICAÇÃO DAS SEMENTES EM FUNÇÃO DA GERMINAÇÃO NA PRESENÇA
 OU AUSÊNCIA DA LUZ 
SEMENTES
POSITIVAS
GERMINAM NA PRESENÇA DA LUZ
NEGATIVAS
GERMINAM NA AUSÊNCIA DA LUZ
GERMINAM NA PRESENÇA OU AUSÊNCIA DA LUZ
FOTOBLÁSTICAS
AFOTOBLÁSTICAS
.7. APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS RELACIONADOS COM A LUZ NAS 
 FORMAÇÕES FLORESTAIS
 PLANTIOS MISTOS
 
 CONSIDERAR O GRAU DE TOLERÂNCIA À LUZ DAS ESPÉCIES USADAS
 EM PLANTIOS FLORESTAIS. 
INTOLERANTES
TOLERANTES
 REGENERAÇÃO NATURAL
 DEPENDE DAS NECESSIDADES DE LUZ DE CADA ESPÉCIE VEGETAL DA 
 COMUNIDADE. AS MAIS EXIGENTES PRECISAM DE ESPAÇOS ABERTOS
 NO INTERIOR DA VEGETAÇÃO (CLAREIRAS NATURAIS OU 
 ANTRÓPICAS) OU REGENERAM-SE
 NAS BORDAS DAS FORMAÇÕES. 
REGENERAÇÃO NATURAL EM
CLAREIRA
REGENERAÇÃO NATURAL NAS 
BORDAS
BORDA ABRUPTA
INTERIOR FLORESTAL
BORDA GRADUAL
CLAREIRA BORDA
 DESBASTE
 REALIZADO PARA REDUZIR A ELEVADA DENSIDADE POPULACIONAL DA
 FLORESTA, RESPONSÁVEL PELO AUMENTO DA COMPETIÇÃO (LUZ,
 ESPAÇO, ÁGUA, NUTRIENTES), MELHORANDO O PADRÃO DE 
 CRESCIMENTO DIAMÉTRICO DOS INDIVÍDUOS. 
ANTES
DEPOIS
 CONTROLE DA INCIDÊNCIA DE ERVAS DANINHAS 
FLORESTAS
ESTÁGIO INICIAL DE DESENVOLVIMENTO
 APLICAÇÃO DE HERBICIDAS (ECOLOGICAMENTE CONDENÁVEL)
 COROAMENTO EM TORNO DE CADA INDIVÍDUO
 ROÇADAS ENTRE LINHAS DE PLANTIO COM MANUTENÇÃO DA M. O. 
 DISPOSTA EM CAMADA NO SOLO (PRESERVAR CARACTERÍSTICAS
 FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DO SOLO).
ESTÁGIO AVANÇADO DE DESENVOLVIMENTO
 A VEGETAÇÃO ENCARREGA-SE DO CONTROLE POR MEIO DO 
 SOMBREAMENTO DAS PLANTAS INDESEJÁVEIS
 CONTROLE DO CRESCIMENTO DAS ESPÉCIES
 REALIZADO POR MEIO DO CONTROLE DA INTENSIDADE LUMINOSA INCIDENTE 
 SOBRE A FLORESTA.
 APLICAÇÃO DE DESBASTE OU PODA > PENETRAÇÃO DE LUZ < DESENVOLVIMENTO
 EM ALTURA E > DESENVOLVIMENTO DO PADRÃO DIAMÉTRICO DOS INDIVÍDUOS
ESTÁGIO INICIAL DE DESENVOLVIMENTO
ESTÁGIO AVANÇADO DE DESENVOLVIMENTO
ERVAS DANINHAS
POVOAMENTO JOVEM
COROAMENTO
DESBASTE
PODA
 MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SOLO
 ALCANÇADA COM A COBERTURA VEGETAL DA ÁREA. ATIVIDADES 
 SILVICULTURAIS DEVEM SER REALIZADAS SEM QUE SE 
 COMPROMETA AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, 
 QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DO SOLO.
ÁREA COM COBERTURA
VEGETACIONAL
ÁREA DESNUDA
BAIXA DENSIDADE
POPULACIONAL
ALTA DENSIDADE 
POPULACIONAL
ALTA DENSIDADE 
DE COPAS 
 DERRAMAGEM NATURAL
 INDUZIDA POR ATIVIDADES METABÓLICAS DOS VEGETAIS EM FUNÇÃO DA
 DEFICIÊNCIA DE LUZ NO INTERIOR DA FLORESTA. SUA MAIOR
OU MENOR 
 INCIDÊNCIA ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADA COM A MAIOR OU 
 MENOR DENSIDADE DE COPAS OU DOS INDIVÍDUOS DA COMUNIDADE. 
 OCORRÊNCIA VERIFICADA ENTRE OS GALHOS SITUADOS NOS 
 NÍVEIS MAIS BAIXOS DO DOSSEL
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TEMPERATURA
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.1. EFEITOS SOBRE OS PROCESSOS VITAIS DAS PLANTAS 
O CALOR É PRÉ-REQUISITO BÁSICO PARA A VIDA.
PLANTAS VASCULARES SÃO PECILOTÉRMICAS (POIQUILOTÉRMICAS)
 REINO VEGETAL MIGRA NUMA AMPLA ESCALA TÉRMICA
 (-50 C A ≈ 550C), PERMITINDO ENQUADRÁ-LO COMO 
 EURITÉRMICO.
TEMPERATURA 
 RESPONSÁVEL , JUNTAMENTE COM A UMIDADE ATMOSFÉRICA,PELA
 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS FORMAÇÕES VEGETACIONAIS NA
 BIOSFERA. INTERFERE NA ORGANIZAÇÃO DO 
 CORPO VEGETAL.
29
.2. LIMITES QUE INFLUEM NA SOBREVIVÊNCIA DAS PLANTAS
 DEFINIDAS POR TEMPERATURAS EXTREMAS, NAS QUAIS A PLANTA PODE AINDA
 SOBREVIVER:
 LIMITE DE ATIVIDADE: ULTRAPASSADO, REDUÇÃO OU SUSPENSÃO TEMPORÁRIA 
 DOS PROCESSOS VITAIS (PROTOPLASMA ENTRA EM 
 ANABIOSE (REVERSÍVEL) 
 LIMITE DE LETALIDADE: DANO PERMANENTE (IRREVERSÍVEL)
 VANTAGEM : PLANTAS QUE VIVEM EM AMBIENTES FRIOS OU QUENTES EVITAM 
 COMPETIÇÃO (AMBIENTES ABERTOS) 
.3. EFEITOS NEGATIVOS
INJÚRIAS
PELO FRIO
CURTO PERÍODO: DORMÊNCIA
PELO CALOR
LONGO PERÍODO:
MORTE POR PRECIPITAÇÃO DAS PROTEÍNAS
DESIDRATAÇÃO (SE COM ESGOTAMENTO : PMP 
AUMENTO DA PROBABILIDADE DE PATÓGENOS NA PLANTA
.4. CONHECIMENTOS RELACIONADOS COM A TEMPERATURA NAS FORMAÇÕES
 FLORESTAIS
APLICAÇÕES
DESBASTES
DANOS À REGENERAÇÃO
FENOLOGIA
INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES
ACELERAÇÃO DA DECOMPOSIÇÃO DA MANTA EM ÁREAS FRIAS
DESBASTE PARA PROMOVER A GERMINAÇÃO
TÉCNICAS DE VIVEIRO
MÉTODOS SILVICULTURAIS
.5. INFLUÊNCIA DO AUMENTO DA TEMPERATURA SOBRE O DESENVOLVIMENTO
 DO SOLO SEGUNDO SALAS (1987)
QUANTITATIVA
MAIOR
PROFUNDIDADE DO SOLO
LAVAGEM DE BASES PELA DESINTEGRAÇÃO DAS ROCHAS
MINERALIZAÇÃO DA M. O. DESDE QUE A UMIDADE NÃO SEJA LIMITANTE
QUANTIDADE DE ARGILA
MENOR
SIO2/Al2O3 (ACÚMULO DE ALUMÍNIO EM ZONAS ÚMIDAS > ACIDEZ)
ACÚMULO 
SAIS EM REGIÕES ÁRIDAS
QUALITATIVA
COR AVERMELHADA PELO ACÚMULO DE FERRO EM REGIÕES ÚMIDAS
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PRECIPITAÇÕES
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.1. PRECIPITAÇÕES
 QUEDA DA ÁGUA DA ATMOSFERA PARA A CROSTA TERRESTRE.
 TRAJETÓRIAS OU CAMINHOS PERCORRIDOS 
 SOLO 
INTERCEPTAÇÃO (DOSSEL OU CANÓPIA)
SERRAPILHEIRA
PRECIPITAÇÃO
ESCOAMENTO PELOS FUSTES E GOTÍCULAS
+
INFILTRAÇÃO NO
SOLO
 
ESCOAMENTO SUPERFICIAL
EVAPORAÇÃO DO DOSSEL
EVAPORAÇÃO TOTAL
ESCOAMENTO SUBSUPERFICIAL
 λ 3,4
 λ 4,11
 λ 2,6
λ 8,3 - λ 9,3
 λ 5,2
λ 4,5
λ 7,4
λ 3,7
 λ 8,9
 λ 6,3
 λ 6,8
λ 1,8
λ 2,1
λ 2,3
λ 0,1
 λ 1,3
CHUVA
C0
FOLHAS
C1
FRUTOS
C6
HERBÍVOROS
(FITÓFAGOS) 
C8
CAULES
C2
NECROMASSA 
C3
DETRITÍVOROS
C7
SOLO SUPERFICIAL
C4
RAÍZES
C5
CARNÍVOROS 
C9
SUBSOLO
 C10
DESCARGA EM CURSOS D’ÁGUA
C11
 λ 0,1,3
MODELO ESQUEMÁTICO DE UM ECOSSISTEMA FLORESTAL TROPICAL
COMPARTIMENTOS: ORGÂNICOS (C1 ...C9), NÃO ORGÂNICOS (C0, C10,C11)
FLUXO DE MINERAIS PELO SISTEMA
.2. IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA PARA A VEGETAÇÃO
H2O
AUMENTA A REATIVIDADE QUÍMICA DOS COMPOSTOS
MANTÉM TURGIDEZ CELULAR
MATÉRIA - PRIMA DA FOTOSSÍNTESE
AGENTE HOMEOSTÁTICO
(ABSORVE CALOR)
DISSOLVENTE DE MINERAIS DO SOLO
CONDUTORA DE SOLUTOS
ESSA IMPORTÂNCIA É DETERMINADA POR MEIO DA REPARTIÇÃO MENSAL E NÃO DA QUANTIDADE ANUAL DE ÁGUA DE CHUVA (mm), SOBRETUDO
NA ZONA TROPICAL.
EXEMPLOS:
 COTAS DE 500 mm/ano PODEM FAVORECER A EXISTÊNCIA DE FLORESTAS.
 COTAS DE 1500 mm/ano PODEM FAVORECER SAVANAS.
 COTAS DE 2000 mm/ano PODEM FAVORECER CAMPOS XERÓFILOS
.3. ESTAÇÕES DO ANO NOS TRÓPICOS
ESTAÇÃO 
PLUVIOSA (CHUVOSA)
SECA
H2O METEÓRICA CONCENTRADA 4 A 8 MESES/ANO
(TÍPICA DE CLIMA TROPICAL)
METEOROLÓGICA
NÃO INFLUI A VEGETAÇÃO
(1 A 3 MESES SECOS COMPENSADOS POR RESERVAS DE H2O NO SOLO : AMAZÔNIA, SERRA DO MAR, DA MANTIQUEIRA...)
ECOLÓGICA OU ECOSSECA
INFLUI A VEGETAÇÃO CAUSANDO SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES METABÓLICAS
[MECANISMO DE DEFESA: PERDA DA FOLHAGEM (ESPÉCIES SEMIDECÍDUAS E DECÍDUAS)] 
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OS VENTOS OU CORRENTES DE AR
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 TODO MOVIMENTO DE AR QUE SE ORIGINA NUMA REGIÃO DE ALTA 
 PRESSÃO E SE DIRECIONA PARA UMA DE BAIXA PRESSÃO.
 A DIFERENÇA DE PRESSÃO ENTRE ESSAS REGIÕES RESULTA DAS 
 VARIAÇÕES DE TEMPERATURA. 
.1. INFLUÊNCIAS DOS VENTOS SOBRE AS PLANTAS
.1.1. COMPORTAMENTOS NEGATIVOS 
 TEMPERATURA, UMIDADE, DIREÇÃO E VELOCIDADE CAUSAM
 DOIS TIPOS DE AÇÕES NEGATIVAS:
 MECÂNICA
 DE NATUREZA VIOLENTA E RÁPIDA
 CAUSAM DANOS EM ÁRVORES EM ÁREAS:	
 URBANA
FLORESTAL
DE NATUREZA MODERADA E LENTA
 CAUSAM DANOS EM ÁRVORES, ARBUSTOS E HERBÁCEAS AO LONGO DO TEMPO
ÁREAS DE OCORRÊNCIAS
 LONGE DO LITORAL (INTERIOR)
 PLANTAS ERECTAS DEVIDO BAIXA AÇÃO DOS VENTOS. 
http://commons.wikimedia.org/
PROXIMIDADES DO LITORAL
 ALGUMAS PLANTAS TENDEM A TER HÁBITO RASTEJANTE,
 DEVIDO A AÇÃO POUCO INTENSA, MAS CONSTANTE 
 DOS VENTOS.
http://revistagloborural.globo.com/
www.deltadoparnaiba.com.br
NAS ALTAS MONTANHAS 
 SUAS DIFERENTES ALTITUDES INFLUEM NO PORTE DAS PLANTAS
 BASE DE MONTANHAS
 PLANTAS PREDOMINANTEMENTE ERECTAS
 ENCOSTAS DE MONTANHAS E/OU ELEVAÇÕES
 PLANTAS ERECTAS, MAS DE PEQUENO PORTE
MATA ÁGUA AZUL SERRA DOS CAVALOS 
TOPO DE MONTANHAS
 PLANTAS ARBÓREAS ENCURVADAS. 
http: troymayr.com/gallery/art/01.php
SLOPE POINT – NOVA ZELÂNDIA 
AÇÃO FISIOLÓGICA
 AR SECO
 ACELERA A TRANSPIRAÇÃO, ALTERANDO O PROCESSO FOTOSSINTÉTICO DAS 
 PLANTAS E SEU RESPECTIVO DESENVOLVIMENTO.
 INFLUI NO CONTINUUM SOLO – PLANTA – ATMOSFERA (CSPA)
 
TRANSPIRAÇÃO ACELERADA
 TRANSPIRAÇÃO NÃO É FATOR NEGATIVO, POIS:
REFRIGERA A PLANTA
PERMITE O TRANSPORTE DE NUTRIENTES
DINAMIZA A FOTOSSÍNTESE
MANTÉM O TURGOR
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AR SATURADO 
CORRENTES DE AR DESACELERADAS OU AUSENTES INDUZEM SATURAÇÃO:
 NAS ÁREAS CIRCUNJACENTES AO LIMBO FOLIAR 
 NA PRÓPRIA COBERTURA FLORESTAL
 CONSEQUÊNCIA:
 REDUÇÃO DA TRANSPIRAÇÃO, POIS AS DIFERENÇAS DE POTENCIAL 
 ENTRE O MEIO E O VEGETAL TENDEM AO EQUILÍBRIO.
.1.2. COMPORTAMENTO POSITIVO
 
 IMPORTANTE VETOR DE DISSEMINAÇÃO DE ESTRUTURAS REPRODUTIVAS
 RESPONSÁVEIS EM REGENERAR E PERPETUAR INÚMERAS ESPÉCIES 
 VEGETAIS (ANEMOCÓRICAS) NOS SEUS ECOSSISTEMAS. 
http://www.biologianet.com/