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A ) Identifica os riscos no processo de trabalho e elaborar o Mapa de Risco com auxilio do SESMT? Como? 
Risco de acidentes máquinas para cortar ossos
Picadores de carnes
Facas
Selador a vácuo
Risco biológico
Lixeiras
Utensílios
Limpeza fim de expediente
Risco ergonômico
Risco químico
Higiene das mãos
Higiene e apresentação do trabalhador
Pé de luvio
Limpeza fim de expediente
B) Realiza periodicamente verificações para eliminar e minimizar atos e condições inseguras? Quais;
Sim, verificando alguns pontos, tais como:
A utilização correta de EPI’S;
O uso de vestuário adequado, uniforme, jaleco de proteção, luva de corte, etc;
Verificando a manutenção, lubrificação e limpeza de maquinas, serra de peito, moedor de carne e seus dispositivos de segurança;
Observando se a postura esta correta na execução das tarefas;
Observando o manuseio de facas defeituosas ou inconvenientes para o uso;
Orientando os trabalhadores a manter a higiene pessoal, como cabelo curto, barba feita e unhas curtas;
Não permitir o funcionário carregar peso excessivo;
Promover palestras de conscientização sobre a importância do uso dos EPI’S.
C) Participa com o SESMT, onde houver, ou com o empregador da análise das causas de doenças e de acidentes do trabalho propondo medidas para a solução dos problemas identificados?
Sim;
A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário preestabelecido.
As reuniões ordinárias da CIPA serão realizadas durante o expediente normal da empresa e em local apropriado. As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos presentes com encaminhamento de cópias para todos os membros. Sendo assim auxiliando nas seguintes etapas:
a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver;
b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho;
c) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho;
d) realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores;
e) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas;
f) divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
g) participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores;
E assim a empresa oferece:
a) A empresa deverá promover treinamento para os membros da CIPA, titulares e suplentes, antes da posse.
b) 1 O treinamento de CIPA em primeiro mandato será realizado no prazo máximo de trinta dias, contados a partir da data da posse.
c) As empresas que não se enquadrem no Quadro I, promoverão anualmente treinamento para o designado responsável pelo cumprimento do objetivo desta NR.
d) O treinamento para a CIPA deverá contemplar, no mínimo, os seguintes itens:
a. estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo;
b. metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho;
c. noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na empresa;
d. noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS, e medidas de prevenção;
e. noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde no trabalho;
f. princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos;
g. organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão.
e) O treinamento terá carga horária de vinte horas, distribuídas em no máximo oito horas diárias e será realizado durante o expediente normal da empresa.
f) O treinamento poderá ser ministrado pelo SESMT da empresa, entidade patronal, entidade de trabalhadores ou por profissional que possua conhecimentos sobre os temas ministrados.
g) A CIPA será ouvida sobre o treinamento a ser realizado, inclusive quanto à entidade ou profissional que o ministrará, constando sua manifestação em ata, cabendo à empresa escolher a entidade ou profissional que ministrará o treinamento.
h) Quando comprovada a não observância ao disposto nos itens relacionados ao treinamento, a unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego, determinará a complementação ou a realização de outro, que será efetuado no prazo máximo de trinta dias, contados da data de ciência da empresa sobre a decisão.
D) Promove anualmente a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT?
Sim, até porque Seu principal objetivo é conscientizar os empregados e empregadores da necessidade de evitar acidentes e doenças do trabalho, estabelecendo as medidas a serem tomadas para impedir a sua ocorrência. E nesse dia também podem ser realizados alguns exames, que são feitos com freqüência, para detectar possíveis problemas de saúde. Testes de glicemia e aferição da pressão arterial, fonoaudiólogo, avaliações nutricionais, entre outros podem ser feitos de forma gratuita por convênios e empresas parceiras. Ginástica laboral e concursos são formas de presentear os participantes.
Por fim, a SIPAT não deve ser encarada como uma semana de eventos, e sim, como uma ferramenta de gestão para garantir o principal patrimônio: a saúde, a segurança e o bem estar de todos.
E) Colabora no desenvolvimento e implementação do PPRA, PCMSO e outros programas relacionados à segurança?
Sim. 
Ao contrário do que muitos empregadores pensam, a responsabilidade não se limita a ter (elaborar, possuir) os programas, e sim, ter e implementar.
Vale frisar que ambos PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) são programas exigidos pelo Ministério do Trabalho. Toda empresa que possui empregado ou empregados regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) precisam ter. Não adianta ter apenas um deles.
Para ilustrar o entendimento, podemos dizer que o PPRA, PCMSO e ASO formam uma família. A família segurança do trabalho. Essa família tem, PPRA como pai, PCMSO a mãe e ASO o filho.
 ASO – Atestado de Saúde Ocupacional.
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
Exames Ocupacionais.
PCA – Programa de Proteção Auditiva.
Treinamentos de Segurança.
PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho.
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
F) Participa junto com a empresa da Campanha anual de Prevenção da AIDS? Como;
Sim
O dia 01 de dezembro é a data magna que marca anualmente o dia mundial de combate à AIDS, sendo esta uma data na qual são feitas manifestações em todo o mundo na busca pela conscientização da prevenção desta doença. Dentre as responsabilidades da empresa, encontra-se dentre outras, a responsabilidade social, portanto, cabe à empresa colaborar com as medidas de prevenções propostas pelo governo disseminando informações sobre o combate à AIDS e formas de prevenção entre os seus empregados a partir de folders, informativos e palestras de conscientização.
Quanto menor a periodicidade disto melhor, no entanto, ao menos anualmente, à empresa tem é obrigada por lei a isto, no item 5.16 da NR-05 que trata da CIPA – Comissão Interna de Prevenção à Acidentes, consta em sua alínea “p” o seu dever de participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS. No item 5.33, alínea “d” da mesma NR-05, consta ainda que no treinamento dos futuros cipeiros seja incluso noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS, e medidas de prevenção. Isto pode se dar também na SIPAT – SemanaInterna de Prevenção a Acidentes do Trabalho fixada pela mesma lei. Esta prevenção juntamente com a nossa SIPAT reservando sempre uma das palestras para se abordar o tema da AIDS e das DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis com a ministração de médicos, enfermeiros e até mesmo com a exposição paralela de pessoas portadoras do vírus HIV, o que gerava um forte impacto nos público ouvinte. Havia ainda a distribuição de preservativos, colocação de cartazes e distribuição de informativos sobre o tema. Nossa ação não se limitava apenas a projetos anuais, havendo sempre que necessário a abordagem do tema nas reuniões da CIPA e no seu plano de trabalho em termos de conscientização contínua. A distribuição de preservativos não se limitava apenas na SIPAT, ocorrendo em outras datas também a partir da obtenção gratuita dos mesmos junto às secretarias municipais de saúde, o que recomendo.
G) Indica as situações de risco que o estabelecimento oferece apresentando sugestões para minimizar ou eliminar o risco? Quais já realizadas;
Moedor de carne – trava de segurança;
Corte – uso de luvas de aço e avental;
Queda em piso – piso antiderrapante e placas de sinalização indicando piso escorregadio;
Higienização do local – produtos alcalinos 
Serra de peito – dispositivo de segurança e avental de couro;
Câmara fria – jaqueta térmica, para evitar hipotermia.
H) Aplica-se no ambiente de trabalho as recomendações quanto à prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho?
Sim;
Adotar uma postura de prevenção, através da aplicação das medidas protetivas que visam melhorar o meio ambiente do trabalho, além de relevante e fundamental é ainda a melhor forma de se evitar as assombrosas estatísticas que permeiam os infortúnios laborais, pois segundo os dados da Fundacentro a Organização Internacional do Trabalho (OIT) [1] estima que  mundialmente 6.000 trabalhadores diariamente perdem suas vidas em decorrência dos acidentes e das doenças ocupacionais, destaca-se ainda que anualmente são registrados 270 milhões de acidentes do trabalho não fatais, e 160 milhões de ocorrências de doenças ocupacionais, atingindo o alarmante número de 430 milhões infortúnios laborais.
Em virtude destas considerações, é importante que e “necessário que o empregador compreenda que ele terá maiores lucros e menores prejuízos econômicos e sociais se favorecer um ambiente de trabalho confortável e seguro”.
Verifica-se, portanto, que o direito a um ambiente de trabalho salutar e livre de ameaças não é apenas um princípio consagrado na legislação, é também uma obrigação de todo o empregador, cabendo a este verificar qual a melhor maneira de utilizar esta incumbência a seu favor, como por exemplo, minimizar a responsabilidade decorrente dos acidentes de trabalho e das doenças ocupacionais, através da aplicação prática das ações preventivas. Sempre em destaque:
b) usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;
d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR;
I) Trabalha em conjunto com a brigada de incêndios na inspeção de equipamentos, como extintores e mangueiras de incêndio, iluminação de emergência, sinalização, interfones e funcionamento de elevadores, entre outros?
Sim:
Inspecionando as rotas de fuga;
Elaborando relatório das irregularidades encontradas;
Realizando curós de primeiros socorros;
Combate ao principio de incêndio.
J) Investiga e analisa acidentes ocorridos, juntamente com as CATs, propondo medidas para evitar futuras ocorrências? Quais já registradas?
Corte de dedo;
Corte na maquina de moer;
Fratura na perna, por queda em chão escorregadio;
Fratura na coluna por carregar peso em excesso;
Corte com maquina de cerra. 
 
K) Quais as outras atividades realizadas na atual gestão?
Reuniões bimestrais para discutir a quantidade de acidentes de trabalho do período;
As medidas preventivas se estão tendo eficácia, e as melhorias realizadas pela empresa;
Curso de manipulação de alimentos e reciclagem;
Curso de controle de qualidade;
Ginástica laboral, duas vezes por semana;
Palestra com simulação em caso de incêndio no estabelecimento;
Cursos de primeiro socorros;
Curso de brigada de incêndio.
CONCLUSÃO
Conclui-se, portanto, que o objetivo de todas as normas de segurança e  saúde no trabalho é o de incentivar o aperfeiçoamento e o melhoramento constante do meio ambiente de trabalho, estando este ligado ou não com as dependências da empresa, proporcionando assim a justa proteção à saúde e à dignidade humana do trabalhador e de todos os membros da sociedade.
Como se pode perceber o trabalhador que desenvolve a sua atividade profissional em um meio ambiente salutar, tem consideravelmente reduzido o risco se sofrer um acidentes de trabalho ou ser vítima de uma doença ocupacional, o que proporciona diretamente aos empregadores a diminuição dos gastos com os infortúnios laborais de seus empregados e vincula a imagem da sua empresa como uma empresa socialmente responsável.
Neste aspecto o empregador não pode considerar as inserções das ações preventivas, que visem à melhoria dos meios ambientes do trabalho, como gastos desnecessários e sem regresso, devendo considerar, segundo a política moderna de valorização do ser humano, os custos destas ações como investimentos necessários aplicados nos estabelecimentos empresarias, pois se forem devidamente mensurados são muito menores do que os gastos com o ressarcimento dos prejuízos causados aos seus empregados decorrentes de um ambiente de trabalho anormal e insalubre.
Existe, portanto, a necessidade de efetivar o emprego das ações preventivas e das medidas de proteção, sejam elas destinadas a melhoria do meio ambiente do trabalho, ou destinadas a proporcionar uma melhora na condição em que o empregado realiza a sua atividade laboral, estimulando uma adesão dos empregadores, não somente as ações preventivas obrigatórias por lei, mas também a adotarem outros procedimentos complementares que visem à melhoria nas relações entre o empregado e o empregador, podendo, assim, o ser avaliado todo o benefício de investir na qualidade de vida dos seus empregados, na melhoria do meio ambiente do trabalho e minimizar os gastos desmedidos com os infortúnios laborais contribuindo para a redução dos índices alarmantes de acidentes do trabalho e de doenças ocupacionais.
É de suma importância ressaltar que o complexo máquina-trabalho; as edificações, do estabelecimento, equipamentos de proteção individual, iluminação, conforto térmico, instalações elétricas, condições de salubridade ou insalubridade, de periculosidade ou não, meios de prevenção à fadiga, e outras medidas de proteção ao trabalhador, jornadas de trabalho e horas extras, intervalos, descansos, férias, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais que formam o conjunto de condições de trabalho.
Qualidade do meio ambiente de trabalho não é apenas evitar poluição química, física ou biológica nas indústrias, hospitais ou na agricultura, mas também preservar qualidade de vida dos que trabalham em escritórios ou mesmo em casa, adotando-se visão holística do ser humano, que é parte integrante do todo organizacional, com múltiplas dimensões em sua vida social.
INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Tutela da saúde dos trabalhadores sob a perspectiva do direito ambiental. Jus Navigandi, Teresina, ano 5, n. 48, dez. 2000. Disponível em: http://jus.com.br/revista/texto/1203/tutela-da-saude-dos-trabalhadores-sob-a-perspectiva-do-direito-ambiental. Acesso em: 26/08/2012.
LUCENA NETO, C. S. de; TORRES, É. M. L.. Análise e intervenção ergonômica como instrumentos para a prevenção de acidentes de trabalho e de responsabilidade jurídica. Jus Navigandi, abril de2006. Disponível em: http://jus.com.br/revista/texto/8346/analise-e-intervencao-ergonomica-como-instrumentos-para-a-prevencao-de-acidentes-de-trabalho-e-de-responsabilidade-juridica. Acesso em: 26/08/2012.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública trabalhista. 5 ed., São Paulo, Ed. RT, 2002.
MELO, Raimundo Simão de.Direito ambiental do trabalho e a saúde do trabalhador: responsabilidades legais, dano material, dano moral, dano estético, perda de uma chance. 2ª ed. São Paulo: LTr, 2006.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro do. A defesa processual do meio ambiente do trabalho. Revista LTr, 63/584.
ROCHA, Júlio César de Sá da. A defesa processual do meio ambiente do trabalho: dano, prevenção e proteção jurídica. São Paulo, Ed. LTr, 2002.
SILVA, José Afonso da, Curso de Direito Constitucional Positivo, 9ª edição, Malheiros Editores, 2001.

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