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Direito Constitucional – II UNIDADE - Inconstitucionalidade formal É quanto ao processo de elaboração, ainda é possível diferenciar diferentes modalidades de inconstitucionalidade formal. A primeira refere-se ao vício de forma, quando não houve obediência à regra de competência para a edição. Do ato. Ex: A edição de lei em matéria penal pela assembleia legislativa de um Estado da federação. A assembleia terá violado competência expressa na constituição que determina à União legislar sobre matéria penal. A inconstitucionalidade formal propriamente dita somente ocorreria caso houvesse inobservância do processo legislativo próprio. - Inconstitucionalidade material É quanto ao conteúdo, esse tipo de inconstitucionalidade expressa a incompatibilidade de conteúdo, substantiva, entre a lei ou ato normativo e a constituição. Não existe a possibilidade da norma continuar a existir, cita-se como exemplo a emenda constitucional. A inconstitucionalidade material em sentido amplo é a desconformidade do conteúdo dos atos dos atos dos poderes públicos com o conteúdo da constituição. Em sentido restrito a inconstitucionalidade material é a desconformidade do conteúdo dos atos normativos com o conteúdo da constituição. SANÇÃO/VETO P. LEGISLATIVO. PRESIDENTE S.F C.D CC. J CC. J Qualquer um pode suscitá-las Difuso Controle repressivo Pode suscitar uma Inconst. Material Concentrado Inconst. Formal Controle Universal – Material, formal. Temáticos – Tem que provar pertinência temática. A inconstitucionalidade é formal, suscita contra a matéria da lei. Inconstitucionalidade [total] é aquela que macula integralmente o texto da lei. (FORMAL) Inconstitucionalidade [parcial] é aquela que encontra em uma parte do texto. Ex: Homens – PROUNI Pessoas Formal = Total Formal = Parcial NÃO Material = Total ou parcial Inconstitucionalidade direta – Fere diretamente a constituição Inconstitucionalidade indireta/reflexa – Fere um texto de lei que está na constituição, por meio de hierarquia superior. LEI - LEI A lei nova contraria a lei antiga, sendo isso a lei antiga é revogada, ou seja, deixa de existir. A nova passa a existir. (REPRISTINAÇÃO) Na adin não há repristinação LEI LEI LEI 3 MESES DE VALIDADE C.F L.C L.O CLAUSULAS PETREAS Inconstitucionalidade Originária é aquela que a lei recebe no ordenamento jurídico, no momento do ingresso no mundo jurídico, compatível com a constituição que estava em vigor. Inconstitucionalidade Superveniente é quando o conflito será resultado da incompatibilidade entre norma já existente e nova constituição. Decorre ou do poder originário ou do poder derivado. LEI C.F P. PERPETUA Regra a prisão perpétua. C.F= M.P 18/14 EMENDA CONSTITUCIONAL Diminuir a maior idade para “14 anos” é Direta, material, parcial, superveniente. O eca é inconstitucional se a emenda constitucional for aprovada a mais idade de 14 anos. Constituição no Brasil (HISTÓRICO) 1824- Do império – 4º poder moderador 1891- A única que não menciona a Deus.Pena de morte acaba. 1934- Getulio Vargas “Voto feminino” – Direito trabalhistas- Voto secreto e universal. 1937- “Polaca” – G.Vargas ( Como o 4º poder 1946- Eurico Gaspar Dutra- Democracia ( Nova estrutura) Estado novo. 1967- Situação/ Oposição desastre p/ democracia/ Regime militar 1988- Cidadã- Influência dos bancos, planos de saúde/ Vigente e democrática. QUINTO COROA PORTUGUESA INCONF. MINEIRA 1964 OAB 1972 ONBB FIEB NATO 1) Henry (USA) Mary (USA) Desde que não estejam a serviço do país. TURISTA TURISTA (BRASILEIRO NATO) SEBASTIÃO (BRA) 2) 3) Pedro(BRA) Maria(BRA) Henry (USA) Mary (USA) CONSUR-SERVIÇO, TRAB. Diplomata Esposa (BRASILEIRO NATO ) Thierry (FRA) Sebastião (BRA) (NÃO É BRASILEIRO) Não precisa registrar, já é brasileiro nato. 4) Ricardo (BRA) Handlore(ALE) Turista Frank (ALE) (BRASILEIRO NATO) (NASCIDO FORA DO BRASIL). CONSULADO REGISTRA OU EMBAIXADA. Residir no país, opta por ser brasileiro. 5) Henry (USA) Carla (BRA) Diplomata John (BRA) (BRASILEIRO NATO) (A serviço) C.F Art.12 São brasileiros I Natos: Todos nascidos no Brasil são brasileiros, exceto os que estão à serviço do país. “ius soli” = Critério de nacionalidade feito pelo solo, é o critério de que são nacionais aqueles nascidos no território. “ius sanguinis” = Critério de nacionalidade feito pelo sangue. Aquele que não tem pátria chama-se APÁTRIDA. Sinônimo de apátria = “ heimatlos” Art.12 São brasileiros I Natos: B) C) II Naturalidade ( Naturalizados) : Oficial superior não pode ser naturalizados. Países de língua portuguesa (UM ANO DE RESIDÊNCIA, MAIS IDONEIDADE MORAL) (MENOS PORTUGAL) Qualquer nacionalidade 15 anos (Morado 15 anos) S/ cond. Penal – critério objetivo Requerimento – Pedir. Idoneidade moral – Atestada por qualquer cidadão brasileiro. Art.12 § 1º ( E.C 03/94) PORTUGUESES + RESIDENCIA PERMANENTE + RECIPROCIDADE. “ ut dês” = Clausula de reciprocidade. §2º Não haverá outras distinções §3º Cargo – art 2 §3º Função – 89 VIII Extadição – art 5º LI – (Só o naturalizado pode ser extraditado.) Propriedade emp. Jornalística -Só pode ser de brasileiro NATO.art. 222. (rádio/ imagem difusão). Ex: Cidadão nascido na França pode ser presidente da câmara dos deputados se for brasileiro nato. COMPETÊNCIAS É a incumbência legal que o administrador possui. AD (EXECUTIVO-LEGISLATIVO-JUDICIÁRIO) UNIÃO ESTADO MUNICÍPIO COMPETÊNCIA EXCLUSIVA – É aquela que é exercida em exclusão aos demais entes. Não se delega, não se empresta. INDELEGÁVEL / IRRENUNCIÁVEL. SOMENTE A UNIÃO. COMPETÊNCIA PRIVATIVA – Ela também foi atribuída somente a união. Ela pode ser delegada ao estado. (DELEGÁVEL) – mediante lei complementar, delegação parcial. COMPETÊNCIA CONCORRENTE – Cria regras gerais e delega ao estado, utilizada p/ estabelecer padrões ou normas gerais. NORMAS GERAIS – “ VERTICAL” (UNIÃO 1º, ESTADO 2º, MUNICÍPIO 3º). COMPETÊNCIA SUPLEMENTAR – Se divide em 2. Complementar – Autorização legal Supletiva- Omissão do ente. COMPETÊNCIA COMUM – Pode ser exercida por qualquer ente. COMPETÊNCIA CUMULATIVA – É o fenômeno de cumular competência. Une competências em um único ente. COMPETÊNCIA RESERVADA (REMANESCENTE) – Somente aos estados. Aquela destinada ao estado. DELEGAR EXCLUSIVA - NÃO (X) PRIVATIVA - SIM (OK) CONCORRENTE – SIM (OK) DELEGADA SUPLEMENTAR – SIM (OK) DISTRIBUIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS Exclusiva – 21, CF. Privativa – 22, CF. UNIÃO Possibilidade de delegação– 22 § único, CF. Concorrente – 24, CF. (UNIÃO/ESTADO/MUNICÍPIO/DISTRITO FEDERAL). Remanescente – 25, CF. ESTADO Delegada – 22§ único, CF. Concorrente – 24, CF. (UNIÃO/ESTADO/MUNICÍPIO/ DISTRITO FEDERAL). Exclusiva* - 30, I, CF. MUNICÍPIO Suplementar – 30, II, CF. DISTRITO FEDERAL Reservada – 32 § 1º CF. Cumulativa** ( Estado + município). INTERVENÇÃO ( arts 34 e 35 CF/ 88) (Tentativas – não podem ser ampliadas, nem diferente, nem interpretar.) Serve p/ manter o pacto federativo. Estado União D.F Município ( Se localize em território). (Faz, cabe intervenção). (Não tem competência de estado). Estado faz a intervenção dos municípios de sua competência. - Intervenção é feita por decreto Governador Presidente da republica (Tem que ter). (Amplitude, prazo, condições, nomeação do interventor). Art. 34 – Submetida ao legislativo – (36 § 1º CF) PRAZO 24H. C.N P.R ESTADO UNIÃO DF MUNICÍPIO ( TERRITÓRIO) Assembleia – CN – E - M ( DECRETO PODE SER PEDIDO: LEGISLATIVO, EXECUTIVO, GOV. DF, PELO STF (OBRIGATÓRIO AO PRES. REP. INTERVENÇÃO).
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