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Introdução rochas naturais

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INTRODUÇÃO
O estudo das rochas sempre foi valorizado, por ser o material de origem da maioria dos solos, os minerais são importantes para as plantas, pois são suas fontes de nutrientes, para a economia, elas são essenciais, hoje várias cidades tem sua fonte de renda vindo direto das rochas, como no caso do granito, o Espírito Santo tem umas das maiores fontes de extração do famoso Granito. Alem desses motivos, as rochas são e sempre vão ser o material de estudo nas áreas de Paleontologia, Química, Geologia, Engenharia Civil e outras.
A diferença entre as áreas, esta na sua aplicação. Na engenharia civil elas estão presentes nas obras como túneis, galerias, fundações, pontes e outros.Podem ser utilizadas em diversas formas com a natural (saibro e pedra britada), as industriais (cimento) e as beneficiadas (rochas para revestimentos). Mas não estão somente ligadas a esses tipos de aplicações, o estudo precisa ser generalizado, pois ainda estão ligadas a fenômenos naturais e catastróficos, como assoreamento, escorregamento e erosão, entre outros.
A engenharia tem um trabalho com a grande variedade de rochas, por isso deve-se ter um trabalho minucioso com estudos, tanto na sua mineralogia, estrutura, textura, resistência e outros, que precisão ser estudadas e conhecidas, antes de serem trabalhadas em qualquer tipo de obras, com o fim de uma execução com maior segurança e menor custo, que é um dos objetivos principais da engenharia.
Esse trabalho está focado nas Pedras Naturais, onde são utilizadas em obras, em especial como agregado para concreto, para isso tem alguns conceitos sobre resistência.
INTRODUÇÃO 2.0
A pedra é sem dúvida o material de construção mais antigo utilizado pelo homem até a atualidade. O período da idade da pedra é considerado um marco inicial das atividades tecnológicas. São inúmeras as construções da Antiguidade que se preservam até hoje mesmo com a ação das intempéries (água, sol e chuva), ações de catástrofes ambientais, ou até mesmo ações do homem. Inicialmente a pedra foi usada na sua forma bruta. Hoje ela sofre diversos tipos de acabamentos e formas, dando uma maior versatilidade no seu uso. 
No final do século XIX e início do século XX, o advento das construções metálicas e o desenvolvimento da tecnologia do concreto impuseram restrições ao seu emprego, devido seu alto custo em relação aos outros materiais. Porém, mais tarde, houve um retorno do seu uso, proporcionando um aspecto estético mais agradável e de qualidade mais duradoura. 
Dados levantados por Cid Chiodi Filho (2009), estimavam uma movimentação de US$ 18 bilhões/ano nos mercados internos dos países produtores, de US$ 12 bilhões/ano com comercialização de materiais brutos e beneficiados, mercado internacional, bem como de US$ 10 bilhões/ano para negócios com máquinas, equipamentos, insumos, materiais de consumo e prestação de serviço. 
O estado do Espírito Santo destaca-se em nível nacional, tendo suas principais jazidas de mármores na região sul (sendo o principal produtor de mármore e similares) e suas principais jazidas de granitos na região norte (sendo o segundo produtor de granito e similares). 
Os avanços tecnológicos permitiram o aproveitamento e difusão de diversas rochas anteriormente não comercializadas, enquanto as novas utilizações viabilizaram soluções estéticas e funcionais muito interessantes e confiáveis na construção civil.
Cerca de 80% da produção mundial dos granitos é atualmente transformada em chapas e ladrilhos para revestimentos, 15% desdobrada em peças para arte funerária e 5% para outros campos de aplicação. Aproximadamente 60% dos revestimentos referem-se a pisos, 16% a fachadas externas, 14% a interiores e 10% a trabalhos especiais de acabamento. (CHIODI, 2009). 
Como funciona a Britagem?
A Britagem é considerada o primeiro processo de fragmentação, e também o mais importante na cominuição de minérios, segundo os especialistas, pois é responsável por boa parte do que se entende por beneficiamento mineral. Há um grande número de variedades de britadores, sendo que os mais comuns são os seguintes: mandíbulas, giratório, cônicos, rolo simples, rotativo, rolo duplo, impacto e martelos, etc.
Após o minério ser extraído da mina, os blocos são encaminhados ao britador para que sejam reduzidos a uma granulometria conveniente para alimentação dos moinhos ou para sua utilização direta. Dentro do processo de cominuição de minérios, a britagem é responsável, entre outras coisas, pelo tamanho e pela forma dos fragmentos de minério, tendo os processos divididos em secundário, terciário e quaternário, sendo que este último é mais utilizado para produzir areia. As dimensões dos blocos vindos da mina (ROM) irá definir qual britador deverá ser utilizado no primeiro processo de britagem. Caso a granulometria desejada não seja atingida no primeiro processo (britador primário), o material resultante desta primeira britagem é encaminhado ao britador secundário, onde geralmente a granulometria desejada é alcançada. Após isso, o material é direcionado à moagem.
Como funciona a Moagem?
Considerada como a sequência natural do processo de britagem, a moagem é a chamada fragmentação fina, que representa o último estágio da redução granulométrica na cominuição de minérios. Aqui as partículas são reduzidas pela combinação de impacto, compressão, abrasão e atrito, a um tamanho adequado à liberação do mineral, geralmente, a ser concentrado nos processos subsequentes. Ela é realizada por meio da utilização de moinhos de cilíndricos (bolas, barras ou seixos) ou moinhos de martelo. Sendo os cilíndricos os mais utilizados. Moinhos cilíndricos de bolas utilizam bolas como meio moedor e são utilizados para moagens mais finas. Moinhos cilíndricos de barras são utilizados para moagem mais grossa e utilizam barras como meio moedor. Também suportam uma alimentação grossa de até 50 mm, alguns também os consideram como máquinas de britagem fina. Por ser responsável pela fragmentação mais fina do minério, a moagem também é o processo mais oneroso dentro da cominuição, gerando custos altos, de acordo com o tamanho das partículas de minério resultantes do processo.

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