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Simulado: CCJ0013_SM_201607260191 V.1 Aluno(a): EDINEIA MACEDO DE SOUZA Matrícula: 201607260191 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 20/10/2017 23:50:25 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201607999374) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRT 8R - 2014 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Juiz do Trabalho ¿ modificada) A respeito das obrigações, assinale a única alternativa que apresenta afirmação INCORRETA: nda Nas obrigações de dar coisa incerta o estado de indeterminação da prestação é necessariamente transitório, sob pena de faltar objeto à obrigação. Cessa a indeterminação com a escolha, passando a prevalecer as mesmas regras previstas para as obrigações de dar coisa certa. No tocante à escolha, o Código Civil em vigor confere-a sempre ao devedor, ante a regra de ilicitude da condição puramente potestativa. Entendida a obrigação, em sentido mais abrangente, como a relação jurídica pessoal por meio da qual uma parte (devedora) fica obrigada a cumprir, espontânea ou coativamente, uma prestação patrimonial em proveito de outra (credora), pode-se inferir que a relação obrigacional é composta de três elementos fundamentais: I - subjetivo ou pessoal, onde o sujeito ativo é o credor e o sujeito passivo, o devedor; II - objetivo ou material, representado pela prestação; e III - ideal, imaterial ou espiritual, consistente no vínculo jurídico. Nas obrigações de dar coisa certa prevalece o princípio jurídico de que o acessório segue o principal. Dessa forma, não resultando o contrário do título ou das circunstâncias do caso, o devedor não poderá se negar a dar ao credor aqueles bens que, sem integrar a coisa principal, constituam-se acessórios desta. A obrigação de não fazer tem por objeto uma prestação negativa, um comportamento omissivo do devedor, ocorrendo o inadimplemento com a prática, pelo devedor, do ato cuja abstenção se obrigara. Em que pese a prevalência da liberdade negocial no campo do Direito das Obrigações, não serão consideradas lícitas as obrigações de não fazer que violem princípios de ordem pública e vulnerem garantias fundamentais. 2a Questão (Ref.: 201608322948) Pontos: 0,1 / 0,1 considere as seguintes assertivas a respeito da obrigação de dar coisa certa e da obrigação de dar coisa incerta: I. até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes. II)em regra, a obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela embora não mencionados. III)antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito. IV) A coisa incerta será indicada, ao menos, pelo gênero. Nas coisas determinadas pelo gênero, em regra, a escolha pertence ao credor. De acordo com o código civil brasileiro esta correto o que se afirma APENAS em I,II e IV II,III e IV. I e III. II e IV. I,II e III. 3a Questão (Ref.: 201607322012) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa que contemple exclusivamente obrigação propter rem: a obrigação de indenizar decorrente da aluvião e aquela decorrente da avulsão. a hipoteca e o dever de pagar as cotas condominiais. a obrigação que tem o proprietário de um terreno de indenizar o terceiro que, de boa-fé, erigiu benfeitorias sobre o mesmo. o dever que tem o servidor da posse de exercer o desforço possessório e o dever de pagar as cotas condominiais. 4a Questão (Ref.: 201607407558) Pontos: 0,1 / 0,1 Considerando-se às obrigações de dar coisa certa, é INCORRETO afrmar que se a coisa se deteriorar, sem culpa do devedor, poderá o credor, a seu critério, resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu. se a coisa se deteriorar, por culpa do devedor, poderá o credor exigir o equivalente, ou aceitar a coisa no estado em que se acha, sem no entanto, ter direito a reclamar, em um ou em outro caso, indenização por perdas e danos. se a coisa se perder, por culpa do devedor, responderá este pelo equivalente, mais perdas e danos. se a coisa perder, sem culpa do devedor, antes da tradição, ou pendente condição suspensiva, fca resolvida a obrigação, suportando o proprietário o prejuízo. 5a Questão (Ref.: 201608112032) Pontos: 0,1 / 0,1 Jorge vendeu um imóvel a Plínio. Plínio, por sua vez, vendeu um veículo a Jorge. As partes não convencionaram quem arcaria com as despesas com escritura e registro do imóvel, nem com as da tradição do veículo. Neste caso, de acordo com o Código Civil, Jorge arcará com as despesas com escritura e registro do imóvel e Plínio com as da tradição do veículo. Jorge arcará com as despesas com escritura e registro do imóvel e também com as da tradição do veículo. Plínio e Jorge arcarão, em parte iguais, com as despesas com escritura e registro do imóvel e com as da tradição do veículo. Plínio arcará com as despesas com escritura e registro do imóvel e Jorge com as da tradição do veículo. Plínio arcará com as despesas com escritura
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