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Simulado: CCJ0032_SM_201607260191 V.1 Aluno(a): EDINEIA MACEDO DE SOUZA Matrícula: 201607260191 Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 21/10/2017 01:30:47 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201607366133) Pontos: 0,1 / 0,1 Alberto, condenado pelo crime de roubo a uma pena de 6 anos, após cumprir 1/3 da pena obtém livramento condicional. Depois de 1 ano de período de prova, surge uma sentença condenatória a uma pena privativa de liberdade de 15 anos por um crime praticado antes de iniciado o livramento. Diante deste fato, é correto afirmar que a nova condenação, em relação ao livramento condicional concedido: não será revogado, devendo o condenado cumprir tão somente a pena da nova condenação. será revogado e Alberto não terá direito a novo livramento condicional. será revogado e o tempo em que ficou solto, sob o período de prova, será considerado como pena cumprida. será revogado, as duas penas não serão somadas e Alberto deverá cumprir toda a pena novamente não será revogado, pois o crime foi anterior à sua concessão. 2a Questão (Ref.: 201607336853) Pontos: 0,1 / 0,1 (136° Exame OAB/SP, 1ª Fase) Assinale a opção correta com base nos princípios de direito penal na CF: Segundo a CF, é proibida a retroação de leis penais, ainda que estas sejam mais favoráveis ao acusado. O princípio básico que orienta a construção do direito penal é o da intranscendência da pena, resumido na fórmula nullum crimen, nulla poena, sine lege. O princípio da humanidade veda as penas de morte, salvo em caso de guerra declarada, bem como as de caráter perpétuo, de trabalhos forçados, de banimento e as cruéis. Nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação de perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas até os sucessores e contra eles executadas, mesmo que ultrapassem o limite do valor do patrimônio transferido. 3a Questão (Ref.: 201607888287) Pontos: 0,0 / 0,1 Tício praticou um crime de furto (art. 155 do Código Penal) no dia 10/01/2000, um crime de roubo (art. 157 do Código Penal) no dia 25/11/2001 e um crime de extorsão (art. 158 do Código Penal) no dia 30/5/2003. Tício foi condenado pelo crime de furto em 20/11/2001, e a sentença penal condenatória transitou definitivamente em julgado no dia 31/3/2002. Pelo crime de roubo, foi condenado em 30/01/2002, com sentença transitada em julgado definitivamente em 10/06/2003 e, pelo crime de extorsão, foi condenado em 20/8/2004, com sentença transitando definitivamente em julgado no dia 10/6/2006. Com base nos dados acima, bem como nos estudos acerca da reincidência e dos maus antecedentes, é correto afirmar que: (OAB. IV EXAME UNIFICADO . JULHO 2011. MODIFICADO) é possível que o juiz, analisando as circunstâncias judiciais do art. 59 do Código Penal, fixe pena-base em patamar acima do máximo previsto. é defeso ao juiz fixar a pena intermediária em patamar acima do máximo previsto, ainda que haja circunstância agravante a ser considerada. na sentença do crime de furto, bem como na sentença do crime de roubo Tício é considerado reincidente. na sentença do crime de furto, Tício é considerado portador de maus antecedentes e, na sentença do crime de roubo, é considerado reincidente. o acréscimo de pena pela embriaguez preordenada deve se feito posteriormente à redução pela confissão espontânea. 4a Questão (Ref.: 201607319435) Pontos: 0,1 / 0,1 Admite-se a suspensão condicional da pena (sursis): para o condenado em estado de saúde grave ou portador de doença incurável, desde que ele tenha reparado o dano. em casos de condenação a pena restritiva de direito ou privativa de liberdade, desde que não superior a quatro anos. a reincidente em crime doloso, desde que a condenação anterior tenha sido exclusivamente à pena de multa. para o condenado que, na data do fato, tenha idade acima de setenta anos, desde que a pena não seja superior a dois anos. 5a Questão (Ref.: 201607970253) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB Exame Unificado VI) Nise está em gozo de suspensão condicional da execução da pena. Durante o período de prova do referido benefício, Nise passou a figurar como indiciada em inquérito policial em que se apurava eventual prática de tráfico de entorpecentes. Ao saber de tal fato, o magistrado responsável decidiu por bem prorrogar o período de prova. Atento ao caso narrado e consoante legislação pátria, é correto afirmar que (A) não está correta a decisão de prorrogação do período de prova. (B) a hipótese é de revogação facultativa do benefício. (D) Nise terá o benefício obrigatoriamente revogado se a denúncia pelo crime de tráfico de entorpecentes for recebida durante o período de prova. (C) a hipótese é de revogação obrigatória do benefício.
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