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Introdução Ciências do ambiente: Interpretação, compreensão e intervenção através métodos científicos dos sistemas ambientais; Efeito estufa: Acúmulo de CO² motivado por combustíveis fósseis; Sustentabilidade: três lados - Economia x Tecnologia x Meio ambiente; Crise ambiental: População x recursos naturais x poluição; Recursos renováveis: Água, biomassa, vento, etc; Recursos não renováveis energéticos: combustíveis fósseis, urânio, etc; Recursos não renováveis não energéticos: Fósforo, cálcio, etc; Sustentabilidade: Explorar os recursos naturais sem comprometer as gerações futuras; Empreendimento sustentável: Ecologicamente correto e viável, socialmente justo, culturalmente diverso; Fator de desequilíbrio: Evento que mude as características de um ecossistema; Fatores de desequilíbrio naturais: Terremotos, chuvas, etc; Fatores de desequilíbrio humanos: Poluição, desmatamento, etc. Fundamentos ecológicos Ecologia: Interação entre os organismos e seu ambiente; Hipócrates e Aristóteles: foram os primeiros a registrar observações sobre história natural; Descartes enfatizou a visão de mundo mecanicista, estudo da anatomia; Alexandre Von Humboldt definiu o conceito de geobotânica Lamarck e Darwin definiram as duas grandes linhas do estudo da ecologia; Ernest Haeckel observou que as espécies variavam de acordo com sua localização. Sugeriu o termo “ecologia”; Frederick Edward Clements espalhou a noção de ecologia através de suas publicações; População: Organismos da mesma espécie sob uma determinada área; Comunidade (biocenose): Todas as populações sob uma determinada área; Ecossistema: Conjunto de todas as comunidades sob uma determinada área; Fatores bióticos: Parte viva das comunidades; Fatores abióticos: Parte não viva das comunidades; Bioma: Conjunto de ecossistemas (com certo nível de homogeneidade); Biosfera: Todos os ecossistemas do planeta; Habitat: Local onde uma espécie vive; Nicho ecológico: Função de uma espécie no ecossistema; Biosfera / Ecossistemas / Comunidades / Populações / Indivíduos / Sistema de órgãos / órgãos / tecidos / células / organelas / moléculas. Estudo dos ecossistemas Componentes bióticos: Seres vivos o Produtores / autótrofos: Fabricam o próprio alimento; Fotossintetizantes: Obtém energia da luz solar; Quimiossintetizantes: Obtém energia através de substancias químicas oxidadas; o Consumidores / Heterótrofos: Organismos incapazes de produzir o próprio alimento; Primário: Nutre-se de um produtor; Secundário: Nutre-se de um consumidor primário; Terciário: Nutre-se de um consumidor secundário; o Decompositores: Nutrem se de organismos mortos como fezes, penas, etc; Fungos e bactérias: Transformam matéria orgânica em substâncias simples, fundamentais para a reciclagem da matéria prima (lei da conservação das massas); Abióticos: Fatores físicos e químicos que atuam sobre o mundo vivo Euribiontes: Grande tolerância de sobre diferentes ambientes; Estenobiontes: Baixa tolerância sobre diferentes ambientes; Hipótese gaia (biogeoquímica): Propõe que a biosfera e os componentes físicos mantém a harmonia (homeostase) do planeta; Cadeia alimentar: Transferência de energia, do produtor ao consumidor. Teia alimentar: Conjunto de cadeias. Fluxo energético: Produtores > Consumidores >decompositores; Fluxo decrescente e unidirecional: O indivíduo consome a maior parte da energia com suas atividades. Fluxo de energia: Fluxo acíclico - começa como luz e termina como calor. Fluxo de matéria: Cíclico – sais minerais > se incorpora a matéria > decomposição > sais minerais. Pirâmide ecológica: Expressa graficamente os níveis de energia, biomassa e número de indivíduos. o Em média, se obtém 10% de aproveitamento. Ciclos biogeoquímicos Resumo: Os elementos químicos passam por um processo cíclico de renovação por características específicas que envolvem os seres vivos e o meio ambiente; Ciclo do carbono: Formação de estruturas, fotossíntese para produtores, alimentação para consumidores. Age pela respiração aeróbica (celular), combustão de materiais orgânicos, fotossíntese, decomposição orgânica, entre outros. Ciclo do nitrogênio: Se compõe de ácidos nucleicos, proteínas e clorofilas. Encontrado no solo fértil. Ciclo do oxigênio: Está na respiração aeróbica, no consumo pela combustão e degradação pela formação do ozônio. Na reposição pela fotossíntese (principalmente pelo filoplancton). Ciclo do fósforo: Presente nas moléculas de DNA e RNA, ossos e dentes, rochas fosfatadas. Liberada por produtores e fitoplâncton. Devolvida por peixes e aves marinhas. Ciclo do enxofre: Presente em Sulfato inorgânico, chuvas ácidas e smog intrustrial. Ciclo hidrológico: Principal componente do ser vivo (70 a 90%), se transcorre por nuvens, lagos e mares. Os grandes biomas terrestres e aquáticos Floresta tropical: África, Austrália, Ásia, América Central e do Sul. Maior incidência de radiação entre os biomas, produzindo a maior variedade de fauna e flora do planeta. Alto índice pluviométrico; Savana: América do sul, África e Austrália. Longos intervalos e chuva e seca com abundância e escassez de alimentos respectivamente. Fauna se destaca com grandes herbívoros e carnívoros; Floresta temperada: Entre os polos e os trópicos, abrange centro da Europa, Lesta da Ásia e o Leste dos EUA. Estações bem definidas. Solos ricos em matéria orgânica, favorecendo espécie de ervas; Campo temperado: Em todos os continentes, como as pradarias da América do norte e pampas da América do sul. Mais quente, as estações sofrem secas sazonais. Vegetação herbácea como predominante, geralmente baixa; Deserto: Em regiões de alta pressão, onde se origina os ventos que impedem a chegada de umidade; Geralmente quente, com exceções tipo montanhas no Tibet. Grande variação de temperatura diária; Tundra: Região circulo polar ártico, acima dos 57° norte. Somente 2 estações: inverno longo e frio, verão curto e temperaturas amenas. Solo frágil de pouca fertilidade. Com a exploração mineral, fica ainda mais sensível; Taiga: abaixo do circulo polar ártico, lá predomina o inverno. Se caracteriza pela biomonotonia, que tente a ter somente uma espécie de árvore em suas florestas, facilitando epidemias e pragas; Chaparral: Região do mediterrâneo, clima temperado ameno, como Califórnia e México. Inverno chuvoso e verão seco; Biomas Brasileiros Mares: Grande variedade de espécies, porém menor do que em terra. Fatores abióticos com pouca variação. Nota mais variação na superfície de acordo com as estações do ano; Ambientes marinhos: o Zona eufótica: Pouca luz – 100 metros de profundidade – biodiversidade de seres fotossintetizantes. o Zona disfótica: Muito pouca luz – entre 100 e 200; o Zona Afótica: Destituída de luz – abaixo de 200 metros, destituída de seres fotossintetizantes; o Ressurgência: Subida de águas ricas em nutrientes para regiões menos profundas. Ocorre com a ajuda de ventos fortes, diferença de pressão e densidade de água fria entre as regiões. Esses nutrientes promovem o desenvolvimento do fitoplâncton, base da cadeia alimentar do oceano; Ambientes de água doce: Rios, lagos e lençóis subterrâneos, quase zero de salinidade. Água procedente de degelo de geleiras, e precipitações (chuva, granizo, etc.); o Águas correntes: rios, córregos, riachos e cascatas. Pobres em fitoplâncton. o Águas paradas: Lagos, lagoas, brejos. Ricos em seres fotossintetizantes. Ambientes de transição: Onde diferentes comunidades ecológicas entram em contato, devido a transição brusca no ambiente. Grande biodiversidade.
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