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SEMINÁRIO ESTACAS FRANKI PPT2

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Estaca Franki
Seminário apresentado como requisito para pontuação na disciplina de Mecânica dos Solos e Fundações no Curso de Engenharia Civil, Período Noturno, Turmas P e Q, 7° ciclo na Universidade Paulista – UNIP/Santos.
Prof. Rita
Reginaldo de Almeida Soares – RA: C24488-0
Josiel Queiroz da costa – RA: C002DA-6
Valdemir Pedroso – RA: T26378-6
Jerônimo Vieira – RA:C1029D5 
José Raimundo da Silva – RA: C06040-2
Matheus Ribeiro da Silva – RA: C242GF-0
 Estaca Franki
Este seminário consiste em conhecer, analisar e debater as diferentes importâncias, modalidades e usabilidades das estacas, com foco na especialidade de Estacas do tipo “Franki” e todo seu contexto, ponderando sua viabilidade.
Para tal feito, os membros deste grupo efetuaram pesquisas on line e entrevistas com profissionais competentes.
Para entender e desenvolver sobre a importância da Estaca Franki, é preciso, primeiramente, expor seus cenários: 
A Fundação e o Solo
 Estaca Franki – Solo
Uma sondagem e análise, profunda do solo deve ocorrer, identificando as camadas do solo, posição do nível d’agua, etc, para que a fundação seja colocada na camada de rigidez correta, na qual não ocorra deformações e rupturas posteriormente. 
“Na engenharia você consegue projetar tudo...menos o solo! Isso você ganha de brinde e se vira com ele...” 
							– Frase popular de trabalhadores do ramo.
 Estaca Franki – Fundação
Com a finalidade de transmitir as cargas dos elementos estruturais ao solo, a Fundação é um termo abrangente da Engenharia que dá início a fase de construção da edificação.
Lajes, Pilares, vigas, etc, formam elementos estruturais e atuam como um esqueleto primordial à edificação que se lastra à fundação, principal elemento estrutural, levando todas as cargas à camada mais resistente do solo
Burj Khalifa em fase de fundação...
BURJ KHALIFA
Burj Khalifa: maior arranha-céu já construído pelo ser humano, com 828 metros de altura e 160 andares
 Estaca Franki – Estacas
Com a finalidade de transmitir as cargas da superfície a uma certa profundidade, as ESTACAS são elementos comuns da estruturas e utilizadas nos mais diversos portes de edificações e podem ser cravadas ou escavadas.
Principais conceitos:
As cargas são distribuídas através do atrito lateral e resistência da ponta da estaca;
Os cálculos devem cobrir metro a metro de cada estaca de cada bloco e podem ser circular ou quadrática;
Custo benefício e impacto ao ambiente devem estar presente em toda a análise e dimensionamentos.
Em sua maioria, estacas são cravadas com ferramental especifico, principalmente utilizando o “Bate Estacas”, resumidamente, que atua como um pilão  
 Estaca Franki – Estacas
Existem vários tipos de fundações em estacas, cada uma com uma particularidade, vantagens e desvantagens.
A figura ao lado demonstra as mais comuns encontradas nas construções atualmente 
 Estaca Franki
Estacas do tipo “Franki” são estacas moldadas "in loco" e de porte profundo e é composta por concreto armado. 
Oriunda da Bélgica, possui este nome pois foi criada pelo Eng. Edgard Frankignoul há cerca de 100 anos. 
Em 1935 abriu uma filial de sua empresa no Rio de Janeiro
 Estaca Franki
Sua primeira aparição em obra no Brasil foi em 1935, pela filial da empresa Belga de seu criador, na construção da Casa Publicadora Baptista no Rio de Janeiro e em seguida em 1936 no Túnel 9 de Julho em São Paulo 
 Estaca Franki
Em 1940 transformou-se em empresa brasileira, criou seu próprio laboratório de Mecânica dos Solos e tornou-se rapidamente referência no mercado.
Em 1960 o método teve sua patente expirada e entrou para domínio público.
Aeroporto Santos Dumont, Prefeitura de Santos, Viadutos Anchieta entre outras edificações.
 Estaca Franki – Processo Executivo
O processo executivo da estaca tipo Franki consiste em cravar no terreno um tubo com a ponta fechada por uma "bucha" (tampão) de concreto seco, socada com energia por um bate-estaca de queda livre, inserindo o tubo por atrito:
 Estaca Franki – Processo Executivo
Ao atingir a altura prevista em projeto executa-se a base alargada confeccionado o “Bulbo”.
Na sequência coloca-se a armadura e por fim executa-se a concretagem ao passo em que se retira o tubo.
 Estaca Franki – Processo Executivo
 Estaca Franki – Considerações Finais
Principais Vantagens:
Suporta cargas elevadas;
Adaptação à profundidades variadas;
Grande área da base, fornecendo grande resistência;  
Pode ser executada abaixo do nível d'agua;
Superfície do fuste (lateral) rugosa, fornecendo grande resistência lateral devido a boa ancoragem no solo;  
Devido a sua execução o terreno fica fortemente comprimido;  
As principais desvantagens:
Alto custo;
Provoca muitas vibrações e ruídos intensos;
Dificuldade de transporte de Equipamentos;
Demora no tempo de execução;  
A escolha do tipo de estaca, bem como da fundação mais adequada, varia de acordo com as cargas da edificação e da profundidade da camada mais resistente do solo. Tendo isto em vista, menor custo e menor prazo de execução é um fator determinante.
 Estaca Franki – Referências
Edgar Frankignoul: Disponível em: <https://fr.wikipedia.org/wiki/Edgard_Frankignoul> Acesso em 22/04/2017
 
Infraestrutura Urbana: Disponível em: <http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/42/3-estacas-franki-326405-1.aspx> Acesso em 05/05/2017
 
Estacas Franki: Disponível em: <http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/146/artigo298944-1.aspx> Acesso em 05/05/2017

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