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ATIVIDADE ESTRUTURA rev2 Filosolia

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CURSO: PEDAGOGIA 
DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 
PROFESSOR TUTOR: XXXXXXXXXX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÍTULO DA ATIVIDADE ESTRUTURADA: 
Conhecimento e Educação em Kant através de vídeos e filme 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALUNA AUTORA DA ATIVIDADE: XXXXXXXXXXXXX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO, 30 DE MAIO DE 2015. 
 
 
 
ATIVIDADE ESTRUTURA – FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 
 
 
1- CONSTRUÇÃO DE UM TEXTO COM A REFLEXÃO PESSOAL SOBRE 
AS POSSIBILIDADES E LIMITES DA RAZÃO, SEGUNDO O 
PENSAMENTO DE KANT, NA PRODUÇÃO DOS SABERES 
 
Com base no que foi estudado e pesquisado, e analisando como agimos em 
sociedade, é notado que deste do início da nossa existência na infância, somos 
orientados a acreditar no que é definido como verdade. Para Kant não devemos 
apenas aceitar o que nos é ensinado nas escolas, educados pelos pais e 
orientados pelas sociedades; devemos sim observamos o que nos é exposto e 
fazermos a nossa própria analisasse sobre a verdade; “devemos pensar”. 
Como sociedade somos sempre condicionados aos limites de tempo; limite de 
vida, limites de espaço, limites das nossas razões; o que é possível constatar que 
somos limitados. Kant propõem que devemos sair desses limites e tentar 
conciliar os ensinos e natureza em um saber harmonioso sobre a existência das 
coisas, das informações, das histórias, através das reflexões. A humanidade não 
pode ter uma visão limitada dos fatos e dos acontecimentos que ocorrem ao seu 
redor, pois isso será o limite imposto, ou o limite da razão. Os acontecimentos 
e realidades sobre um determinado fato, pode ser considerado de diversos 
anglos e opinião. Cada pessoa pode defender a sua opinião, ou pode ser 
questionada de diversas formas. Não devemos apenas acreditar ou aceitar o que 
nos é dito. 
Com intuito de esclarecer melhor o que está sendo descrito será exporto um 
exemplo: Anos atrás ocorreu o caso Isabella Nardone. Um fato muito polêmico 
e abominável por acorrer entre pai e filha. A informação divulgada no dia 
seguinte do ocorrido pela impressa, induzia ao julgamento condenatório e 
imediato do casal, não apenas pelo texto da capa do jornal, mas pela foto dos 
rostos do casal. Que não esqueço até hoje. Eram dois rostos raivosos com olhares 
avermelhados, como se você dois lobos famintos. As expressões dos olhos 
poderiam ser do flash da câmera fotográfica, que precisaria passar por foto shop. 
Neste caso os leitores eram induzidos a uma razão imediata, sem previa de 
investigação, levando ao limite da emoção e uma razão imediata de justiça, que 
por alguns levaria a justiça com as próprias mãos. (Não estou defendendo o 
casal), mais para qualquer condenação tem que ocorrer investigação, apurar 
fatos ocorridos, ser analisados as provas, ser pensado a cena para se extrair a 
realidade verdadeira. 
Como já descrito em outro texto, a realidade é limitada pelos nossos 
sentimentos, de maneira há gerar várias perguntas; e as respostas que julgamos 
ter, podem ser abaladas a qualquer tempo. 
 
 
 
ATIVIDADE ESTRUTURA – FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 
 
 
2- O PAPEL E A FINALIDADE DA EDUCAÇÃO EM KANT 
 
Para Kant papel e a finalidade da educação na pedagogia é em forma cidadão 
que pensa e que tenha caráter. 
Sua preocupação era em não formar falsos sábios, homens que não sabem 
pensar, e que foram condicionados os conhecimentos da ciência definição 
estipulada e não por raciocínio, onde ocorresse uma confusão ao adquirir o 
ensinamento. 
Neste caso o professor, ou melhor, o pedagogo deve ter em mente três 
princípios para o saber, em primeiro lugar, o homem tem que entender; em 
segundo, tem que raciocinar e em terceiro, ser sábio. O saber é adquirido ao 
longo da vida do indivíduo, sendo construído aos poucos durante a sua 
existência. Kant não nos induz à consideração de uma concepção estática da 
educação, mas, pelo contrário, ao seu ver numa perspectiva que implica 
necessariamente a dinamicidade, com pesquisas, vivencia, trocar de 
experiências; o contínuo e o O filósofo defende, tal como Rousseau, que o aluno 
não pode aprender pensamentos, mas aprender a pensar; que não se deve levá-
lo, mas guiá-lo, se pretende que no futuro seja capaz de caminhar por si mesmo. 
Com isso o homem faz uso da sua reflexão e da sua liberdade de pensamento 
para suas próprias conclusões. 
Contudo para Kant devemos levar a criança a formar-se a si mesma como um 
homem que deve viver na sociedade. E como o processo do saber para o homem 
é ao longo de sua vida, quando criança devemos desenvolver a sua moral. E para 
a criança esse desenvolvimento de saber com moral e através da obediência, 
veracidade e a sociabilidade. A obediência, esse traço primacial do carácter, é 
vista duplamente. Em primeiro lugar, é tomada enquanto obediência à vontade 
absoluta do guia; em segundo lugar, à vontade daquele que é conhecido como 
um sujeito racional e bom. Para Kant em primeiro lugar essa obediência é uma 
configuração passiva ou absoluta, desabrocha a criança. Passando de um 
processo obediência exterior para uma virtude de interiorização, a obedecer a si 
mesma, obediência esta que a conduz à descoberta da sua própria liberdade. No 
caso da veracidade; o ser verdadeiro não é mais do que estabelecer a 
conformidade consigo mesmo, viver de acordo com a sua própria natureza, isto 
é, ser homem. Eis a razão pela qual podemos considerar a veracidade como o 
elemento principal e essencial do carácter. Por fim temos a sociabilidade, que 
para a formação de homem sábio, que pensa e tem caráter, ele sabe viver em 
sociedade. Que para a criança é orientado que não se deve ser egoísta, tem que 
ser amigo, escreve Kant, que a sociabilidade, a educação moral conduz 
 
 
 
naturalmente ao contentamento, à satisfação e, quiçá, à fruição, em virtude do 
jogo da liberdade fundada na racionalidade do dever e no respeito pela 
alteridade que a vida social exige.

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