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QUESTÕES de Metodologia ePrática de Ensino de ingua Portuguesa

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1-QUAL NOME SE DÁ AOS PROCEDIMENTOS QUE CONTRIBUEM PARA A FLUÊNCIA DA LEITURA, PODENDO ASSIM AUMENTAR A COMPREENSÃO QUE SE TEM A RESPEITO DO ASSUNTO, TEMA OU CONTEÚDO QUE ESTÁ SENDO LIDO? R= ESTRATÉGIA
2. CITE ALGUNS TIPOS DE PROCEDIMENTOS E ESTRATÉGIAS QUE ULTILIZAMOS (MESMO QUE INTUITIVAMENTE) PARA ANTECIPAR INFORMAÇÕES IMPORTANTES DO TEXTO ANTES MESMO DA 
LEITURA SER CONCLUÍDA: R= ANALISAR O TÍTULO, AS ILUSTRAÇÕES, A CAPA, A SINOPSE, A CONTRA CAPA, A INTRODUÇÃO.
3. EXPLIQUE: A) INFERÊNCIA R= PROCEDIMENTO QUE NOS PERMITE LER E COMPREENDER INFORMAÇÕES QUE ESTÃO EXPLICITAS NO TEXTO, PARA ALÉM DAQUILO QUE FOI ESCRITO. 
B)VERIFICAÇÃO R= É UMA ESTRATÉGIA QUE NOS PERMITE VOLTAR ÀS INFORMAÇÕES QUE VAMOS REUNINDO AO LONGO DA LEITURA QUE REALIZAMOS, COMO PROPÓSITO DE, COMO O PRÓPRIO NOME SUGERE, VERIFICAR SE O QUE INFERIMOS, ANTECIPAMOS, IMAGINAMOS, PODE SER CONSIDERADO VÁLIDO PARA AQUELE TEXTO. 
4. POR QUE NÃO PODEMOS ESPERAR QUE A COMPREENSÃO DE UM TEXTO SEJA EXATAMENTE A MESMA PARA TODOS AQUELES QUE O LÊEM? R= PORQUE, O QUE ESTAMOS LENDO ARTICULA-SE DIRETAMENTE COM O UNIVERSO DE VALORES E SABERES QUE VAMOS CONSTRUINDO A PARTIR DACULTURA DA QUAL SOMOS PARTE E QUE NOS CONSTITUI COMO PESSOAS, NAS INTERAÇÕES DE CADA DIA, CONSTITUIÇÃO QUE É ÚNICA E INDIVIDUAL. 
 5.QUAL A IMPORTÂNCIA DE SE EXPLORAR AS TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM SALA DE AULA, JUNTO AOS ALUNOS?R= PARA QUE ELES POSSAM APRENDER A FAZER USO DE CADA UMA DELAS DE FORMA AUTÔNOMA, DE ACORDO COM A SUA NECESSIDADE. 
 1- Segundo Solé, porque é necessário ensinar estratégias de compreensão de texto aos alunos? Porque queremos formar leitores autônomos, capazes de enfrentar de forma inteligente textos de índoles muito diversos na maioria das vezes diferentes dos utilizados durante a instrução. Ou seja, entender, compreender e interpretar o que se leu.
2- O que é verificação? É a estratégia de leitura de leitura que nos permite voltar ás informações que fomos reunidos ao longo da leitura que realizamos com o propósito de verificar se o que inferimos, se o que antecipamos, se o que imaginamos pode ser considerado para aquele texto. 
3- Como podemos entender a interferência? Podemos entender a interfe rência como a ação por meio da qual o leitor s upõe a existência de uma informação não explicita no texto, a partir de outros elementos que permitam tal conclusão. Também é um procedimento importante que nos permite ler e compreender para além daquilo que foi escrito. 
1)Como podemos verificar uma estratégia de verificação? 
 A verificação nos permite voltar às informações com o propósito de realizar uma leitura de modo passivo, levantando a hipótese de inferência sobre o desfecho de determinadas situações. Todos estes procedimentos
são mobilizados na leitura de um bom texto.
2)Defina o que é inferência? 
 É um procedimento importante que nos permite ler e compreender além daquilo que foi escrito. 
 1º Quais os meios necessários para fazer o aluno um bom leitor? 
R= desenvolver a capacidade de ler, o gosto e o compromisso com a leitura, achar que a leitura é a lgo interessante e desafiadora que dará autonomia e independência.
2º Quais s situações de leitura que podemos fazer junto ao aluno? 
R= roda de leitura, leitu ra individual, indicação literária, leitura coletiva, leitura feita pelo professor,leitura compartilhada, leitura de diferentes gêneros etc. 
1. Segundo Solé, por que é necessário ensinar estratégias de compreensão de textos aos alunos?R= Porque queremos formar leitores autônomos, capazes de enfrentar de forma inteligente textos de índoles muito diversas, n a maioria das vezes, diferentes dos utilizados durante a instrução. 
 2. De acordo com os PCNs da língua portuguesa como a escola poderá desenvolver nos alunos o gosto pela leitura? R= A escola terá de mobilizá-los, pois aprender a ler requer esforço, precisará fazê-los achar que a leitura é algo interessante e desafiador, algo que conquistado plenamente, dará autonomia e independência. Precisa torná -los confiante para poderem se desafiar a aprender fazendo 
 1] O que é necessário desenvolver no aluno para torná -lo um bom leitor? 
Resposta: É necessário desenvolver o gosto e o compromisso com a leitura tornando-os confiantes despertando e cultivando o desejo de ler mostrando assim algo interessante e desafiador, formando assim leitores competentes. 
 2] Durante a leitura usamos de forma indireta medidas em que necessita uma divisão bem demarcada entre elas, podendo assim explora -las em sala de aula, junto aos alunos. Comente cada uma dessas estratégias. Resposta: Previsão /antecipação quando estamos dian te de um material a ser lido e extraímos informações importantes dele. Inferência: Procedimento importante que nos permite ler e compreender p ara além daquilo que foi escrito. Verificação: É uma e stratégia que no s permite voltar às informações que fomos reunindo ao longo da leitura que realizam
1) Sandra é professora e atua nos anos iniciais do ensino fundamental. Em sua pratica, considera os propósitos sociais .. . Ela estará atingindo esse objetivo quando ensinarem as crianças a lerem par a: I memorizar informações que farão parte do questionário de interpretação de texto. I I I Resolver um problema pratico, como utilizar um aparelho . V Informar- s e s obre um tema especifico como política ou esporte . As s inale a alternativa correta: R: As afirmativas I I , I II e V estão corretas. 
 2) Leia a reflexão descrita a seguir : O ens ino da ortograf ia na es cola anda continua acontecendo de acor do com os modelos tr adicionais do ens ino atividades como a memor iz ação e a r espos ta automática.. .neces s idade de uma pratica cons tante de leitur a de d iv ers os gêneros textuais na escola iniciando j á na ed. I nf antil para a for mação de um aluno que leia e es creva de for ma competente. Podemos dizer que es s a af ir mação é: R: Corr etas por que os compor tamentos leitor e es critor s ão conteúdos de ens ino e dev em s er trabalhados na es cola, mes mo antes da cr iança s aber ler e es crever. 
 3) S egundo os autores es tudados nes ta disciplina, a concepção de que a dis tinção entr e fal a e es cr ita é gr adativ a pos s ibilita... par ticipa ativ amente, e não mais como um conj unto de r eg ras arbitr ar ias e autoritárias diante das quais o apr endiz é obrigado a s ubmeter -s e pas s ivamente e sem s aber por quê. Das afirmativas apres entadas a s egu ir algumas es tão de acor do com es s e posicionamento. Analis e-as par a escolher a alternativ a que r ev ela o conj unto de afirmativ as cor r etas . I I I o texto deve s er concebido pelo aluno como r es ultado de um pr oces s o que implica r eestrutur ações e rev is ões s ucess iv as. I V O s err os de or tografia f azem par te do pr oces s o ens ino -apr endiz agem e dev em e dev em der tratados como oportunidade produtiv a de interv enção do prof. As s inale a alter nativ a que contém as informações cor r eta s. R: As af ir mativas I I I e I V es tão cor retas . 
 4) Quando es tudamos r ev is ão textual, entendemos que ao cor r igir um texto o pr of es s or pr ecis a adotar v ários procedimentos /es tratégias .. . o prof pos s a promov er dis cus s ão, troca de opiniões entr e os alunos e a neces s ár ia r eflexão s obr e as mudanças neces s árias no texto. R: Realiz ar r ev is ões ou rees truturações coletiv as na lousa, com a clas s e toda ou um grupo de alunos , atuando apenas s obr e um texto que f oi pr eviamente s elecionadopor conter pr oblemas or togr áficos ou gr amaticais que os alunos da clas s e apr es entam. 
 4)“O des env olv imento da leitur a é bas tante complexo e, como tal env olve ações s imultâneas , como a pr odução de texto e o es tudo dos difer entes gêneros textuais ” ( Solé, 1 99 8 ) . Escolha a alter nativa que indica as afirmativ as cor r etas com r elação a es s a pr emis s a. I I O des env olvimento da escr ita pos s ibilitou a comunicação a dis tancia e a ampliação das pos s ibilidades de us o da memór ia. I V Após a leitura de textos dev emos incentiv ar as cr ianças a manifes tarem as s uas ideias . RESPOSTA: A - I I e I V
 5) Analise es s a afirmação de S onia Kr amer ( 2 0 0 2 ). “A contempor aneidade s e caracter iz a pelo tempo abreviado. F alta de tempo. F alta de tempo de ler e de escr ever . F alta de contato com textos e contextos .. . No Bras il, em mais de 90 % dos municípios não há liv r arias, além de s erem muito pr ecár ias ou quas e inexis tir em as bibliotecas ”. Dentr e as afir mativas em s eguida, marque aquela que explica o paradoxo ao qual s e r efer e a autor a. R: Há muita dis curs ão atualmente s obre a importância da leitur a, mas pouco s e tem f eito para incentiv ar es s a pr atica. 
 6) O tr abalho com pr oj eto na es cola de ens ino fundamental é bas tante importante, pois na pes quisa s obr e div ers os as s untos é pos s ív el integr ar as dis ciplinas num contexto de aprendiz agem coer ente com os alunos . Es s e r ecur s o didático é também interes s ante por que. .. as manchetes , mas geralmente o inicio delas ou apenas o que achamos relevante. Sendo as s im é pos s ív el ar ticular deferentes s ituações didáticas , de dur ações divers as , que auxiliam a não fr agmentar o conteúdo de f or ma que a criança: I Compreenda a leitura e a es cr ita como duas modalidades constantemente integr adas que s e prestam a uma função s ocial importante: r egis trar obter informações , entr e outr as ações . I I I Pos sa ter compr eens ão equiv ocada s obr e os diferentes gêner os textuais , já que trabalhar todos eles po de gerar mta confus ão. Estão cor r etas as afirmações : RESPOSTA : I e I I I 
 7) Entre as tantas duvida e incer tez as que rodam os prof es s or es dos anos iniciais do ens i n o fundamental, temos aquela que s e r ef er e ao momento mais apr opr iado para o ensino da letra cur s iva ao aluno... Entr etanto, s abe-s e que é adequado iniciar o ens ino desse procedimento quando o aluno: As s inale a alter nativ a corr eta: 
 R: Pos s ui hipótese da es cr ita alfabética. 
 8) Par a realizar um bom trabalho r elacionado a leitura e a es crita, a es cola pr ecis a pr omover algumas mudanças f undamentando- s e...modismos ou movimentos inovador es fr ágeis , geralmente conf igur am pr opos tas que: Marque a as s ertiv a cor r eta: R: Não tem um fundamento teór ico s olido e, por es s e motiv o, tendem a não dur ar mto. 
 9) O gr ande des afio do ens ino atual no que s e r ef er e o ens ino da leitur a e es cr ita é a for mação... Analis e asa f irmações apres entadas em s eguida e es colha a alter nativ a que r elaciona os obj etivos do pr ofes s or nes s e proces s o de for mação. I For mar pr aticantes da leitur a e da es cr ita, e não apenas s uj eitos que poss am “decif rar ” o s is tema de es cr ita. II For mar pes s oas cr iticas capaz es de ler “entr elinhas ” e de as s umir uma pos ição pr ópria igual ou difer entes da posição dos autores dos textos que leu. I I I F or mar pes s oas desejosas de embrenhar s e em outros mundos pos s ív eis que a lit e r a t u r a oferece. RESPOSTA: I , I I , II I 
 10) Um dos gr andes pr oblemas existentes na s praticas es colar es r elaciona-s e com o ti p o d e material utiliz ado par a ens inar.. . Mater iais como ess e não s ão indicados par a a for maç ã o d e leitores e es critor es competentes uma v ez que: R: Empobr ece a cons trução liter ár ia, tor nando -s e uma r eferencia r uim par a o aluno, além de contr ibuir para o seu des in ter ess e. 
 11) Na aula de líng ua por tugues a em uma es cola de ensino f undamental, ao trabalhar um deter minado as s unto a par tir do liv r o didático adotado, o prof es s or é inter pelado por um aluno s obre a atualidade daquelas matérias ...D iante s es s a s ituação, o pr of es s or , que s empr e tiv er a pos tur as que v alor iz am a produção de conhecimentos pelos alunos , deve: RESPOSTA: I ncentiv ar a turma a pes quisar sobr e o as s unto para av aliar as novas infor mações tr az idas pelo aluno, des locando a dis cus s ão para uma pr óxima aula. 
 12) Podemos diz er que s ão desafios da es cola, em relação o ens ino leitur a e escr ita, excet o : Marque a res pos ta cor reta: R: Entender que, na es cola, s ó o prof es s or dev e encarr egar -s e da r evisão dos textos dos alunos . 
 13) Pr ecis amos s aber que inter agimos com cada leitur a que realiz amos , o que s ignifica que es tamos lendo ar ticula-s e dir etamente.. .vamos cons truindo a par tir da cultur a da qual s omos parte e que nos constitui como pes s oas nas interações de cada dia. I s s o que dizer que: Marque a afirmativ a cor r eta: RESPOSTA:O aluno não lê um texto passivamente, pois, a leitur a que realiz a é também um momento de inter ação. 
14) A interpr etação de texto ocorr e por um process o de cons trução, ou s ej a,inter pr etar depende de uma série de fatores que env olvem a interação en tre o texto e o leitor... emocionar -s e tor cer por um deter minado des fecho, formular opinião, etc. cons ider ando-s e es s a pr emis s a, bem como a discus s ão pr opos ta nes s a dis ciplina pode afirmar- s e que num proces s o de leitur a o leitor .. . II- Busca s ignif icados nos fatos apr esentados nos texto, de acordo com experiências anteriores. I V Relaciona aquilo que j á conhece com aquilo que es ta tomando contato na leitur a. Escolha a alternativ a que indica o conj unto de af irmativ as corr etas .RESPOSTA: I I e I V es tão cor r etas . 
15) A linguagem falada e es cr ita s ão duas modalidades da língua com caracter ís ticas diferentes .. . Cons ider ando ess a pers pectiva, o trabalho do profes s or na es cola deve: RESPOSTA: Pr omover r ev is ões coletiv as de textos para cons cientiz ar os alunos das peculiaridade s d a s ituação de produção de escr ita, que s ão diferentes da linguagem falada. 
16) D es de os es tudos realiz ados por I s abel S olé (1 99 8 ) , cuj a publicação no Br as il recebeu o nome de Estratégias de Leitur a, muitas s ão a s dis cur s ivas . .. Os adeptos des te pr incípio def endem que o pr of es s or que adota esta concepção, des de os anos iniciais , na formação de leitor es pr of icientes , aceita o pr incípio de que é precis o: R: Ler em v oz alta, par a os alunos , textos cuidados amente s elecionados , com dif er entes obj etiv os 
17) Par a que uma leitur a s ej a s ignif icativ a, é pr ecis o que haja um mov imento cons tante de elaboração e verificação de pr ev is ões que.. . Nes s a pers pectiva s abe-s e que, para I s abel S o l é (1 9 9 8 ), o pr oblema do ens ino da leitura.. .
 RESPOSTA: Tem como objetivo, garantir que o s uj eito que es tá aprendendo a ler , compr eenda o que lê, pois a compreens ão é um r equis ito es s encial para ler de f or ma competente.
 18) Cons iderando a concepção atual do ens ino e aprendiz agem da leitura, é corr eto afirma r que os conhecimentos que os s uj eitos j á pos s uem antes de s e expor em a uma nov a s ituação de apr endiz agem devem s er: R: Cons ider ados , pois es tão pr esentes na es tr utur a mental e é a par tir deles que os indivíduos interpr etam o mundo. 
19) Uma par cela s ignificativa de alunos que ingr ess a no ensino s uperior queixa -s e da dificuldade que pos s ui com a leitur a dos textos indicados pelos pr of es s or es . Também é r epr esentativ o o númer o de univers itár ios que não s e s ente à v ontade par a pr oduz ir textos. .. A for mação r ecebida por es s es alunos no ensino f undamental ev idencia que o us o de questionários e de atividades de interpr etação que v isam apenas a localiz ação da infor mação corr eta não contribuír am para o des env olvimento da competência leitora e es critor a, pois es s e tipo de ativ idade: I - D escons idera as inter pr etações iniciais das crianças , que dev eriam s er respeitadas mes mo que equivocadas , par a que aos poucos, pudes s em s er r epens adas , contand o c o m a mediação do profes s or . 
 I I - Estabelece uma divisão entre os tipos de leitur a na es cola e no meio s ocial, pois a localiz ação de infor mações par a respond er a ques tões sobr e um texto é uma ativ idade que s ó ocorr e na es cola.* III - D is tancia a leitur a da pr ática s ocial, pois a tr ata como uma ativ idade inútil ou gr atui ta na escola, que s e pr esta a cumpr ir formalidades didáticas enquanto na vida ela é rica, útil e v alor iz ada. As s inale a alter nativ a que contém as afirmativas cor r etas : R: As af ir mativas I , I I e I I I es tão cor retas . 
2 0) Leia o que s egu e: O interes s e por br incar com palav r as s ur ge com a linguagem oral e, ao entr ar em em contato com as his tórias lidas na f amília ou na Es cola, as crianças v ão se inter es s ando.. . Es s e é um pr ocess o bas tante comum, que ocor re com a maior parte das cr ianças . Entretanto para que s e cons titua em aprendiz agem, dependerá: Analis e as afirmativas apr es entadas : II - D a cor r es pondência entre o interess e da cr iança, e o interes s e do adulto em dialogar com ela, s em s ubes timá-la, pois a cr iança pos s ui s aber es que dev em s er cons ider ados pelo adulto III - Da atenção do adulto para r es ponder as ques tões , com o máximo de sincer idade, pois as cr ianças cos tumam manter o interes s e quando obtêm r es pos tas s atis fatór ias. Escolha a alternativ a que indique o conjunto de alter nativ as corr etas : R: As afirmativas I I e I I I es tão cor retas . 
 21) Na es cola, a leitur a e a pr odução de textos ( or ais e es cr itos) , bem como a anális e dos elementos linguísticos que os ... Repens ando o ens ino de Língua Por tugues a nos anos inici a i s do Ens ino Fundamental, no sentido de tr abalhar ness a pers pectiva, s abe- s e que: II- S ão as s ituações reais de us o s ocial da língua que pos s ibilita à criança a apr endiz agem d o conhecimento r elativ o ao s eu us o. IV- A rees cr ita de um texto, por exemplo, é uma das pos s ibilidades interess antes par a s e explorar com as cr ianças a identificação de pr oblemas linguís ticos , s uas intenções e s entidos atribuídos ao texto. V- O ens ino gr amatical v oltado par a uma abor dagem fr agmentada dos conceitos dev e s er s ubs tituída pela anális e linguística a s er explorada por meio de uma diver s idade de gêner os textuais. As s inale a alter nativ a que indica todas as afirmativas v er dadeiras . 
 R: As afirmativ as I I , I V e V estão cor r etas . 
 22) Sabendo que o ato de es crever é mais do que o des env olvimento de habilidades de mãos e dedos , is to é, é mais do que um treino de letr as e tr açado, é importante, entr e outr as cois as , que nos anos iniciais do Ensino F undamental s ej a oferecido às crianças : R: Pr áticas de leitura com textos que cir culam s ocialmente, vis ando s ubs idiar as cr ianças com as infor mações necess árias par a o des env olvimento da leitura e da es crita. 
 23) Analis e a situação a s eguir des cr ita e es colha a alternativ a corr eta par a a questão.Uma pr ofess or a do 2 º ano r ealiz ou um pr oj eto s o br e parlendas com s eus alunos . .. D e acordo com os es tudos r ealiz ados nesta dis ciplina, 
s elecione, dentr e as alternativas a s egu i r apres entadas, aquela que cor r es ponde com uma ativ idade f undamental que a pr of es s or a dev e ter adotado para ampliar o que os alunos s abem sobr e a leitur a e a es cr ita. 
 R: Pr opor a leitura e a es crita de uma parlenda que j á conheçam de memór ia e s elecionar uma des s as pr oduções par a r ealiz ar r ev isões coletivas do texto. 
 24) Analis e a s ituação de ens ino de leitur a a s eguir des crita, s abendo -s e que ela ainda corr es ponde ao modelo praticado na maior ia das es colas . “O trabalho r otineir o com a linguagem s egue es ta s equência: leitur a em v oz alta pelos alunos de um determinado texto, enquanto os outros acompanham em s eu próprio livro: s e o leitor cometer algum.. . A s egu ir , s e pr eenche uma ficha de trabalho mais ou menos r elacionada ao texto lido e que pode abr anger as pectos de s intaxe morf ológica, ortogr afia, v ocabulár io e, ev entualmente, a compr eens ão da leitur a Par a ultr apas s ar es ta f orma us ual e não muito ef icaz de tr abalhar com a leitur a na escola, I sabel Solé def ende que: I – A leitur a na es cola precis a es tar orientada por objetivos , ou s eja, a criança pr ecis a s aber para que v ai ler alguma cois a par a apr eciar, para localiz ar uma informação, para es tudar , para conhecer as r egr as d e um jogo. .. ), pois is s o lhe per mite atr ibuir s entido ao que faz . II – É pr ecis o cr iar um clima de confiança mútuo ( prof es s or -aluno) par a a leitur a, j á que o aluno pr ecis a s entir -s e capaz de ler e de compr eender o texto que tem em mãos , além de poder contar com o apoio do prof es s or quando s entir neces s idade. * III- O prof es s or dev e faz er per guntas que exijam reflexão, começando pelo título do liv r o, mas também a par tir de ilus trações e tr echos pr ev iamente s elecionados no texto, per mitindo que os alunos elabor em hipótes es e f ormulem perguntas s obr e o texto. Par a r es ponder a es ta ques tão, es colha a alter nativ a que indica quais s ão as afirmativas que pr omovem a reflexão e as apr endiz agens dos alunos e, concomitantemente, pos s ibilitam s uperar um modelo tradicional ( e pouco eficiente) de ens inar leitur a na es cola. 
RESPOSTA: As alternativ as I , I I e I I I es tão cor r etas 
25) Lemer (20 0 2 ) escr eve s obr e a importância de organiz ar o tr abalho de ens ino da leitur a e da es crita utiliz ando- s e das divers as modalidades. .. Em relação ao desenvolvimento de pr oj etos , es pecificamente, s ua impor tância para a aprendiz agem do aluno é r econhecida por que: R: Reúne as condições neces s ár ias par a dar s entido à leitur a, pois o aluno entende a raz ão da leitur a que r ealiz a na es cola ( bus car infor mações , s aber mais, conhecer uma curiosid a d e etc.) 
 26) O pr of es s or ,no des empenho de s uas funções , dev e oferecer aos s eus alunos uma div er s idade de r ecurs os e mater iais , de qualidade reconhecida, que pos s am ser explor ados a f im de que as crianças per cebam que a leitur a e a es crita s ão ins tr umentos de aces s o a infor mações r elativas à v ida, ao mundo, ao cotidiano. I s s o s ignif ica que: R: A criança precisa perceber que a es cr ita tem uma função s ocial, por tanto, pr ecis a explorar elementos relacionados ao funcionamento do nos s o s istema de es cr ita, bem co m o ao contexto s ocial, e não apenas tr einar f or mas e letras . 
27) Com r elação às es tratégias para compreens ão de texto, s egundo Solé (1 9 9 8 ), é interes s ante que os alunos, além de as s istir em ao prof es s or que lhes mos tra c omo construir s uas pr ev is ões, como as v erificar.. . Uma das for mas de pr opiciar o ens ino des s as estratég i a s pode s er a leitura compartilhada, por que.. . R: O s alunos em inter ação com o pr of es s or , apr endem a utiliz ar vár ias es tr atégias para compreens ão da leitura e que dev erão faz er par te da s ua pr ática cotidiana par a que pos s am utiliz á-la de maneira autônoma. 
28) Lemer ( 2 0 0 2) , af irma que as pr áticas de leitur a e pr odução de es crita que na maior ia das vezes acontecem na es cola, não es timulam a criança a gos tar de ler e es cr ev er.. . dentre as alter nativ as a s eguir apres entadas, qual delas jus tifica es s a afirmação e des contentamento da autora com o ensino atual. R: Normalmente s ão realizadas atividades mecânicas e despr ov idas de s entido: cons equentemente os alunos d is tanciam-s e cada v ez mais da leitura e da es cr ita. 
29) Quando escr eve a obra “ Es tratégias de Leitura” ( 1 9 98 ) , I s abel S olé afirma que “ as es tr atégias s ão s us peitas inteligentes , embor a ar r is cadas , sobr e o caminho mais adequado que dev em os s eguir para compreender um texto”. Ao utiliz ar as expres s ões “s us peitas e “arr is cadas ”, a autora r evela que as es tr atégias de leitur a: R: I ndicam pos s ibilidades de compreens ão, que s e conf irmam ou não, mas que faz em p a r t e da interação do leitor com o texto. 
 30) A leitur a competente de um texto mobiliz a uma s ér ie de s aber es de quem o lê, pois uma mes ma mensagem pode ter mais de um s ign ificado...É por is s o que s e cons ider a que ler e es crever de for ma competente é muito mais do que a ação automatiz ada de decifr ar textos e compor fr as es . Esta per s pectiva r evela que: II- Par a ler e escrever é preciso consider ar outr os as pectos que es tão para além do próprio texto, ou s ej a, a interpr etação, o contexto, a ironia, os f atos , etc. I V - Tanto a codificação (es crita) como a decodificação (leitura) de textos cons tituem apenas uma das etapas do pr oces s o de aquis ição da leitura e da es cr ita, mas não s ão as únicas . Ass inale a alternativ a que contem as afirmativas corretas : R: As af ir mativas I I e I V .
31) Para criar boas condições de apr endiz agem o pr of es s or pr ecis a apr esentar o conteúdo aos alunos de for ma pr oblematizador a e des afiador a.. . Nes ta concepção de atuação docente, o pr of es s or deve ter como obj etivo: 
R: Elabor ar uma s ituação pr oblematizador a par a o ens ino da leitur a e da es cr ita, cons ider ando-s e que es ta pr opos ta deve conter um desaf io pas s ív el de s er res olvido pelos alunos , des de que mobiliz em aquilo que j á s abem e pos s am trocar exper iências (s e for muito fácil, não motiva, se f or difícil demais, des anima). 
 32) Lerner (2 0 0 2 ) tece dur as cr íticas a um modelo de ens ino f ragmentado. Segundo a autor a, es s e modelo não contribui para a apr endiz agem ef etiva dos alunos , es pecialmente no que se r efer e ao análise da leitura e da es crita, por que: R: A f r agmentação e o detalhamento dos conteúdos faz em com que es tes percam a s ua identidade, dif icultando o s eu reconhecimento no contexto s ocial. 
 33) O s es tudos r ealiz ados nesta disciplina r evelar am, dentr e outros as pectos que, p a r a q u e a escola, contribua para a for mação de f uturos leitores , é fundamental que a leitur a f aça parte de s ua rotina diár ia. P ara que is s o s e concr etiz e é importante: R: Alimentar o imaginár io das crianças por meio de debates e r ef lexões s obr e as his tór ias lidas . 
 34) H á uma f r as e popular que diz: Um exemplo v ale mais do que mil palavr as . Relacionando a f r as e ao trabalho do pr of es s or par a incentiv ar s eus alunos a ler em, es cr ev er em e tor narem-s e leitor es e es critores competentes , pode s e dizer que o modelo of er ecido pelo pr ofess or aos alunos é impor tante, pois : R: Ao ler para as crianças o pr of es s or mos tra o ato da leitura e ofer ece uma boa r ef er encia para os alunos , a par tir da qual eles cons tituirão a s ua própr ia identidade como leitor . 
 35) Es tratégias s ão pr ocedimentos que contribuem par a a fluência da leitura, aumentando a compreens ão que s e tem a r es peito do as s unto, tema ou conteúdo que es ta s endo lido.. .Cos tumamos faz er us o de estratégias dur ante a leitur a, principalmente quando: I ndique a opção de af ir mativa cor r eta: R: Nos deparamos com alguma dificuldade ou quando, de alguma maneir a, a f luência neces s ár ia á compr eens ão do conteúdo es crito é comprometida. 
 3 6 Par a D élia Lerner “ Ler é entrar em outr os mundos poss ív eis . É indagar a r ealidade par a compreende-la melhor, é se dis tanciar do texto e ass umir uma pos tur a critica f r ente ao que s e diz e ao que s e quer dizer, é tirar carta de cidadania no mundo da cultur a escr ita.. .”. Refletindo s obr e es s a ideia, podemos afirmar que: R: Par a ens inar a ler é pr ecis o consider ar que es s e é um ato de pr odução de s entido, que s e cons titui a par tir das experiências de cada um . 
37) No trabalho com a leitur a na escola cabe ao pr of es s or ofer ecer s ituações s ignif icativ as aos s eus alunos , uma v ez que eles aprendem aquilo que lhes faz algum sentido. Es s a é uma tarefa bas tante complexa. .. D entr e as s ituações abaixo, qual alter nativa r ev ela uma pr atica educativ a adequada para s er des env olv ida na es cola? As s inale-a: R: As interpr etações das cr ianças , em principio, não dev em s er cons ider adas cor r etas ou incor retas apenas pela pr oximidade que tem da inter pr etação do pr ofes s or. 
38) No desempenho de s uas funções , o pr of es s or dev e faz er o us o de uma divers idad e de r ecur s os e materiais que pos s am s er explorados a fim de que a criança per ceba que a leitur a e a es cr ita s ão ins trumentos de aces s o as infor mações da v ida, do mundo, do cotidiano. I s s o s ign ifica que : As s inale a cor r eta: R: os textos trabalhados na es cola dev em ter s entido par a o aluno, e is s o é mais f ácil quando ess e material prov em da sua realidade, ou s ej a, do s eu cotidiano. 
39) Um dos múltiplos des afios a s er enf rentado pela es cola é o f az er com que os alunos aprendam a ler cor retamente ( s olé, 1 9 9 8, p.3 2 ) . Acerca da r elação entre letr amento, alf abetiz ação e es cola na inf ância, leia as afirmativas a s eguir , es colhendo, dentr eas alter nativ as apres entadas, aquela que s e r elaciona as corr etas : I- Há três modos comunicativ os d e gr ande importância par a a aprendiz agem da Língua Por tugues a: o oral, o es cr ito e o v is ual. I v- A linguagem es cr ita é compreendida por V y gotsk y como uma ferr amenta de medição s imbólica (o s istema de escr ita como um sis tema de s ignos ). RESPOSTA: I e I V 
 40) Muito s e tem investido par a a compreens ão de que o ens ino da leitura e da es crita na es cola, pr ecis a s er modificado, j á que s e des eja que es tas s ejam pr áticas pr az eros as . .. É o cas o da s eguinte afirmação; “Ler e es cr ev er s ão s ituações e que podem s er muito inter es s antes para a cr iança” . (D ocumento conv ers a com os pais ”/2 0 0 8 – S ecr etar ia Municipal de Educação – S ão Paulo). São práticas indicadas para ess a f inalidade. I - Ler para as crianças , o que pode s er feito por pais e prof es s or es , no melhor hor ário que encon trar em par a es s a ativ idade. II - I ncentiv ar que as crianças façam cópias de texto, res s altando os er r os cometidos , a f im de ev ita-los no futur o. I I I - Mos trar par a as cr ianças o quanto a leitur a nos aj uda em situações do cotidiano (função As s inale a alter nativ a que contêm as afirmativ as cor r etas : RESPOSTA: As af ir mativas I , I I e I I I es tão cor retas 
 41) Como todo pr oces s o de ens ino, a compr eens ão da es crita exige do pr ofes s or a adoção de alguns cuidados para env olver os aluno s ... D entre as pos s ibilidades es tratégicas par a env olver o aluno numa apr endiz agem ativ a da leitur a e da es crita, des tacam- se: I - Criar um ambiente letr ado, em que a leitur a e a es crita es tej am pr es entes as s im que a criança s ouber ler e es crever convencionalmente. II - Cons ider ar o co nhecimento pr évio das cr ianças , pois embora pequenas, elas lev am p a r a a es cola o conhecimento que adv ém da v ida. I V - Utilizar textos s ignif icativ os , pois é mais inter es s ante inter agir com a es cr ita que pos s ui um s entido, cons titui um des afio e dá pr az er . As s inale a alternativ a que indica todas as alter nativ as v er dadeir as . 
R: As af ir mativas I , I I e I V es tão cor r etas . 
 42) Lerner(2 0 0 2 ) Afirma que Ler é entr ar em outros mundos pos s ív eis . É indagar a realidade para compreendê-la melhor, é s e distanciar do texto e as s umir uma pos tura critica fr ente ao que se diz e ao que s e quer dizer, é tir ar carta de cidadania no mundo da cultur a es crita. .. Em r elação à pr atica de leitur a nos anos iniciais , numa pers pectiva v oltada par a a interlocução entr e s uj eitos e a cons tr uç ão de s entido é adequado: R: Pr opor e mediar a leitura de var iados gêneros textuais que circulam s ocialmente, tais como pr opagandas , contos , noticias de j or nal, fábulas , letras de mús ica. 
 43) Os documentos of iciais das difer entes es feras da educação defendem que é pr ecis o s uperar algumas concepções s obr e o apr endiz ado inicial da leitura. .. A principal caus a para es s e “fr acas s o” dev e-s e ao fato de compr eender que ler é: R: Converter letras em sons , s endo a compreens ão cons equência natural des s a ação. 
44) P ara Abramov ich (1 9 9 7) , a literatura - j uv enil f oi incorpor ada à es cola, imaginando - s e que, por decreto, todas as crianças pas s ar iam a ler , f ato que poderia s er verdade.. . Com bas e ness a ideia, é corr eto afirmar que os liv r os de literatura infantil dev em s e r: R: As s ociados ao pr az er , encantamento, des cober ta, imaginár io, f antas ia e não a uma obr igator iedade impos itiv a. 
45) Uma educação, na pers pectiva cons tr utiv is ta, pr ecis a cr iar condições par a o des env olv imento da capacidade do us o ef icaz da linguagem. .. De modo geral, o tr abalho que a es cola dev e des env olv er para atender a esta pers pectiv a dev e centrar - s e: R: Na v iabiliz ação do aces s o do aluno ao univers o dos textos que cir culam s ocialmente, v is ando fav or ecer a r eflexão cr itica para a efetiv a participação numa s ociedade letr ada. 
46) O modelo atual de ens ino impele-nos a dis cutir com os alunos as difer entes pos s ibilidades de compreens ão de um texto. Entr etanto, há ainda muitos prof es s or es que acreditam na inter pretação única , crença es ta relacionado ao fato de que o profes s or : R: Acr edita que o s ignificado e o s entido es tão pr es entes no texto, e não na inter ação deste com o leitor . 
47) O s r egis tr os r ealiz ados pelo pr ofess or dur ante as obs erv ações que faz dos alunos na r es olução de uma tar efa permitem uma reflexão a respeito das s ituações didá ticas .. . As s im, analis e as inf ormações abaixo, as s inalando aquela que não compr eende es s a pers pectiv a . R: A função dos r egis tr os é per mitir que o prof es s or planej e o que os alunos ir ão executar. O planej amento dev e gar antir um ens ino padr oniz ado par a todos . 
48) Muitos e tem discutido s obr e a importância de pensar s obr e mudanças que s e tornam cada vez mais imediatas no ens ino, entr etanto, inúm eras .. É por is s o que, par a Lerner (2 0 0 2 ), uma mudança efetiv a s ó acontece quando:
R: Entendemos que mudar é não afetar os fund amentos do ensino, mas pr opor tr ans for mações pontuais . R: As praticas de s uces s o s ão mantidas e as pr aticas ineficazes são tr ans for madas . Duvida entre c e E 
49) Pr eocupada em contr ibuir com s ua equipe docente na for mação de leitor es , a dir etor a Debora tem r ef letido s obr e for mas as praticas de leitur a e es crita em sua es cola. Pens ando nes s e propos ito, como gestora, ela deve cons ider ar que: As s inale a opção corr eta: R: A f ormação de leitor es competentes deve priv ilegiar a pr odução de s entidos que os textos pos s am ter para os alunos . 
50) A av aliação do pr oces s o de aquis ição de leitur a e escr ita da cr iança é complexa e gera algu mas incer tez as nos pr ofes s or es .. . Nes s e s entido analis e as afir mações abaixo es colha a alter nativ a que relaciona aquelas que es tão corr etas : I F orma leitores competentes lev a ao incentiv o de uma atitude de leitur a de textos completos , que podem s er r ecomendados pelo pr ofess or .* I I É pos s ív el controlar quas e tudo, pois o conhecimento é permanente e o aluno o demons tra no cotidiano. S endo as s im, o pr ofess or deve ter cuidado para que os err os não s e f ixem. *I V Nas ativ idades s ilencios as , embor a perca o contr ole s obr e a leitur a de s eus alunos , o pr ofess or de continuar atuando como modelo de leitor, o que fav or ece a aquis ição do habito de leitur a pelos alunos . R: I , I I e I V 
51) Ao discutir acontecimentos do período em que o Bras il v ivenciou a ditadur a militar, Ar anha (2 0 0 6 , p.3 1 6 ) nos conta que “os militar es atuaram no inter ior das univ er s idades, s ilenciando o debate e interv indo de for ma v iolenta nos campi, cas s ando pr of es s or es e des articulando mov imentos es tudantis . ” Com a repres s ão dos debates que ocorr iam nas univer s idades entre pr of es s or es e alunos , o governo militar tinha como pr opós ito: R: Repr imir toda for ma de manifes tação crítica e de protes to contr a o gov erno, enf r aquecendo os movimentos que tentav am difundir s uas ideias de opos ição ao r egime v igente, des v iando o ens ino dos interes s es da sociedade par a os gov ernamentais . 
52) F err eiro e Teberos k y afirmam que: Ens inar a ler e a es crever continua s endo uma das tarefas mais es pecificamente es colares . Um número muito s ignificativ o (demas iadamente s ignif icativ o) 2 0 Unidade I . .. Analis ando-s e es s a afirmação e, cons ider ando - s e o que dis cutimos nes ta unidade, é pos s ív el concluir que um dos pilar es do f r acass o na alf abetiz ação é: R: A apr opr iação equiv ocada de concepções de ens ino que ger a, como cons equência, uma pr ática pedagógica ineficiente e incons is tente, dificultando a apr endiz agem do aluno, ao inv és de fav or ecê- la. 
Discurs ivas MPEL . Portuguesa 
1 ) Segundo os P CNs de L. P or tugues a: “D e modo geral, o ensino da ortografia dá - s e por meio da apresentação e r epetição v erbal de regr as , com s entido de “fór mulas ”, e da corr eção que o prof es s or faz ...av aliação, os alunos – s e bem que capaz es de “ recitar” as r egr as quando s olicitados – continuam a escr ever err ado. Por que os PCNs afir mam que, apes ar do. gr ande inves timento feito nas ativ idades citadas , os alunos continuam a es crev e r er r ado? Explique. R: Decorar r egras , sem compr eendê-las , s em analis á-las no seu contexto, s em dis cutir s uas r egularidades e exceções, não garante que o aluno s aberá utiliz á - las no momento de s ua pr odução ou s ej a, o aluno es crever v ar ias v ez es a palavr a que es creveu er r ado não s ign i f i c a que es tará aprendendo iss o poderá lev a -lo a memoriz ação mas não a ter consciência do s eu v er dadeir o . . Jus tifica-s e, aqui, a neces s idade de pr opor dis cus s ões par a que tal compreens ão pos s a, s empr e que pos s ív el, emergir des s es debates que ocorr em na s ala de aula. Serão es s as as oportunidades em que o prof es s or poderá s is tematizar nos s as conv enções or tográficas e gr amaticais , extraindo do aluno aquilo que s e obs erv a s obre s uas r egularidades , o pr ofess or dever á inv es tigar quais as dificuldades or tográficas mais ur gentes de s eus alunos e tr abalha - los uma a uma. 
2) Os autores es tudados neta dis ciplina, de um m odo geral, tecem cr íticas ao modelo tr adicional de ens ino que não for mou leitor es competentes . S olé ( 1 9 9 9) , por exemplo, afirma que, “em geral, a ativ idade leitur a - per gunta-res pos ta é o modelo mais utiliz ado e v alidado por manuais , guias didáticos e pr ofess ores como uma boa ativ idade de compreens ão leitor a”. Que argumento(s ) apr es enta(m) ess es autor es par a j us tificar o fr acas s o des s e modelo de ens ino? Re s p. Ativ idades que s olicitam do aluno uma res pos ta com bas e na memor ização ou na s imples identificação de um trecho, não fav or ecem a utiliz ação dess e conhecimento quando o aluno está a f r ente a uma s ituação em que pr ecis a agir de for ma autônoma e criativa. Q uando is s o ocorr ia s ob for ma de um ques tionário que pr ecis áv amos responder a partir da localização de um texto. Com tudo is s o não s e exigia uma r ef lexão s obr e o que es tava es cr ito, tanto do ponto de vis ta dos as pectos ortogr áficos e gr amaticais como no que s e refer e ao conteúdo do texto lido. D iante de todos es s es as pectos citados não er a o modelo ideal para s e f ormar leitor es competentes
3) Solé (1 9 9 8 , p. 7 0 ), def ende o ens ino de estratégias de leitur a para os alunos . Segundo a autor a, as estratégias”. .. n ão amadurecem nem s e desenvolvem, nem emergem ,nem aparecem. Ens inam-s e – ou não se ens inam – e se apr endem – ou não s e aprendem “. Qual a importância das es tratégias na f ormação do leitor competente? Pagina 5 1. R: As es tr atégias aj udam os estudante a utiliz ar o conhecimento pr évio, a realizar as inferências para interpr etar o texto, a identificar as cois a que não entende e es clarecê - las para que pos s a retr abalhar as informações encontr adas por meio de s ublinhados e anotações, ou num pequeno res umo. As es tratégias , pr ev is ão/antecipação, I nfer ência e v er ificação contribuem para a f or maçao de leitores autônomos e par a a fluência da leitur a, aumentando a compreens ão que s e tem a res peito do ass unto, tema ou conteúdo que es ta s endo lido. 
 4) Leia o texto a s egu ir: Ao colocar em dis cus s ão as pr áticas educativ as tradicionais, as quais ques tionam um aluno de pos tur a pas s iv a e s em espaço para s e des env olv er de f orma crítica e ref lexiv a, afirmamos que o pr oces s o educativ o.. . Sendo as s im, pode es tar a fav or de deter minados inter ess es políticos . No cas o de ens ino da es crita e da leitur a, qual motivo j us tif ica uma pr ática educativ a, que não v alorize o desenvolvimento do pens amento r ef lexiv o do aluno? Pag. 1 0 /11 e o ques tionário unidade I . R: Era interess ante que o ensino da leitur a e da escr ita permaneça na es fera da decodificação, bas tava que as pes s oas compr eendes s em o que er a es per ado delas e s oubess em cumprir or dem, pois não hav endo es paço para dis cus s ões , reflexões e críticas , qualquer opinião contrár ia à do poder v igente pode s er compreendida como r ebeldia e punida com s anções s ev eras que s irv am de modelo par a des encoraj ar outr as pes s oas que poder iam pens ar da mes ma maneir a. Cada um dev er ia conhecer e acatar pas s ivamente o s eu papel e o s eu lugar na s ociedade. O utro as pecto r evela mtas pesquis as s obr e como o aluno apr ende e, cons equentemente, o que fav or ece es s a apr endiz agem não hav iam s ido difundidas no meio docente. Mes mo aquelas que já tinham obtido res ultados que poder iam contr ibuir par a uma pr atica pedagógica mais eficiente ainda não hav iam s ido amplamente divulgadas e dis cutidas por v ár ios motiv os . 
5 ) Leia o s eguinte enun ciado: No pr oces s o de ensino da leitur a e da es crita, o pr of es s or dev e ter clar ez a de quando pode pr opor desafios diferenciados par a que o aluno pos s a av ançar no s eu desenvolvimento. Nes s e contexto, o docente precis a s aber quando deve iniciar o ensino das conv enções or togr áf icas e gr amaticais . Em que momento des s e pr ogr es s o da escr ita do dis cente o mes tre poderá notar q ue ele j á pode apr es entar desaf ios ortográf icos e gr amaticais s is tematizados ? P or que deve fazê –lo nes ta etapa: P agina 62 R: Uma v ez compreendida a logica do s is tema de es crita alfabético ao aluno, poderão s er apres entados o utros des afios que lhe per mitem refinar pr ogr es s iv amente o s eu conhecimento s obr e a escr ita e cons equentemente s obr e a leitur a. Entr e tais conhecimentos é pos s ível des tacar a es crita com letra curs iv a e a r ef lexão s obr e as ques tões or tográf icas e gr amaticais . Uma criança que ainda não e s cr eve alf abeticamente ter á mto mais dificuldade em av ançar na direção dess a compr eens ão s e não puder realiz ar analis es das letras no contexto da palav r a, da fr as e ou de qualquer que s eja o por tador em ques tão. 
6) A antecipaçãoé uma estratégia. Explique e exemplifique.Pag. 7 4 e tele aula unidade I I I . R: É a analise dos elementos - chaves que compõem o texto que s era lido como nome do autor , ilus tração, titulo, s ubtítulo etc, com v ista a aproximar -s e do as s unto que s er á tr atado. Lembr ando que, no decor rer da leitura, ess as infor mações podem ou não s er confirmadas . 
7) o gr ande des ágio da educação atual, no que s e refere ao ens ino da leitura e da es crita, e a for naçao dos leitor es competentes . Aponte pelo menos 2 pr aticas que podem potencializ ar es s a f ormação. Res p. O profes s or deve s e r um bom l e i t or : nes s e pr oces s o, há que s e cons ider ar a competência leitor a do pr ofes s or que atuar á como o parceir o mais exper iente do aluno, ou s eja a refer ência o modelo. Le it ura compart i l hada: O corr e quando todos têm aces o ao tex to escr ito e podem acompanhar e par ticipar da leitura feita pelo pr of es s or , obs erv ando o moment o que ele r ealiz a s ua paus as o que faz modificar a entonação, quando s ua expr es s ão s e torna mais acentuada , enf im pode obs er v ar o compor tamento leitor adotado p or es s e outr o leitor mais exper iente na s ua interação com o texto.
8) Leia o conteúdo a s egu ir : Na concepção do ens ino tradicional, o er r o do aluno é interpr etado pelo P rof . como indicador daquilo que o es tudante não aprendeu. Entr etanto as pers pectiv as atuais da educação, por exemplo, a abordagem cons trutiv is ta, revela um modo diferente de compr eender o err o do discente. Como o er r o deve s er entendido, cons ider ando-s e a pers pectiv a cons trutiv ista? R: os er ros dos alunos nos r ev elam infor mações s obre o que eles s abem e o que pr ecis am s aber , bem como s obr e o que dev emos ou podemos f az er par a que eles ampliem s eu conhecimento s obr e o as s unto tratado. , nem s empr e devemos j ulgar o momento em que nos deparamos com o er ro do aluno ou em que o v emos cometer um equív oco como s endo o cer to par a corr igi-lo. Há f ator es es s enciais que precis am ser cons ider ados ness e pr oces s o. I sto quer dizer que o pr of es s or pr ecis a compreender que o aluno cons trói o s eu conhecimento e, portanto, não dev e inter ferir nes s e proces s o. 
9 ) Quando s e r ef er e ao ens ino da leitur a, Solé (1 9 98 ) tece algumas caracter ís ticas para a atuação do pr of . Segundo a autor a “ uma atividade de leitura será motiv adora para alguém s e o conteúdo es tiv er ligado aos inter es s es da pes s oa que tem que ler e, natur almente, s e a tarefa em s i cor r es ponde a um o bj etiv o. (. ..) por outro lado não dev emos es quecer que o interes s e também s e cria, s e s us cita e s e educa e que em div ers os ocas iões ele depende do entus iasmo e da apres entação que o pr of. f az de uma deter minada leitur a e das pos s ibilidades que s eja capaz de explorar ” (1 99 8 p. 43 ) . Fund amentado no que diz Solé, explique o que s e compreende por “ conteúdo ligado aos interes s es da pes s oa” e qual papel do prof. nes s e process o. R: É cer to que a div er s idade textual dev e s er r ev elada ao aluno nos anos iniciais do E ns ino Fundamental; ele s ó poderá estabelecer cr itér ios pes s oais para es colher o que s erá lido s e tiv er tido a opor tunidade de conhecer os diferentes gêner os textuais. Diante diss o entendemos que o pr ofess or não pode se f ixar num único gêner o textual a s er lido para s eus alunos . É precis o lev ar em conta que o pr opós ito de ens inar as crianças a ler com difer entes obj etiv os é que, com o tempo, elas mesmas s ej am capaz es de s e colocar obj etiv os de leitura que lhes inter es s em e que s ejam adequados . O ens ino s eri a muito pouco útil s e, quando o prof es s or des apareces s e, não pudes s e s e us ar o que apr endeu (SOLÉ, 1 9 9 8) 
10) As crianças pr ecis am v ivenciar muitos momentos de leitura e dis cus s ão com o prof pa r a que adotem um comportamento leitor adequado. S olé ( 1 9 98 , p. 2 8 ) diz que ela deve s er “um es cutador ativo” como condição par a depois s er um leitor ativo. ( .. .) Par a par ticipar d e uma ativ idade com es ta, as cr ianças não pr ecis am s er leitoras es pecializados e nem mes mo s aber ler . De que maneir a a participação das crianças nos momentos de leitura e dis cus s ão s erão pr odutiv os , s e muitas delas não s abem ler ? Achou r espos ta na inter net. R ao tr abalhar as diferentes pos s ibilidades de leitura des de as s er ies iniciais , o pr of além de oferecer textos v ar iados aos s eus alunos deve plan ejar s ituações em que as cr ianças pos s am ler por s i mes mas , mes mo antes que elas s aibam ler conv encionalmente. Nes s as s ituações , as cr ianças utiliz am -s e de estratégias de leitur as quando f or mulam hipótes es s obr e o que pode es tar es cr ito, inferem o que não es ta es crito e antecipam o que encontrar am es cr ito mais adiante. As cr ianças pequenas podem apoiar -s e em diferentes r ecur s os , como nas imagem de deter minados textos naquilo que j á s abem s obre o s eu conteúdo e, ate mesmo, no r econhecimento de algumas palav r as conhecidas . Após o pr of ler para a clas s e ele pode incitar uma discus s ão entr e os alunos , cada um diz endo o que entendeu no texto, s e gos tou ou não, com o obj etiv o de que a confr ontação de ponto s de v is ta leve a uma melhor compr eens ão do texto. 
11) Nas reflexões que Ler ner (2 0 0 2 p. 23 ) tece sobr e a neces s idade de mudança no ens ino atual a autora declara que “ é pos s ível criar um novo equilíbrio entr e o ens ino e o controle, quando s e r econhece qu e es te é neces s ár io, mas tentando evitar que a pr evaleça s obr e aquele. Q uando s e apr es enta um conf lito entre ambos , quando é pr ecis o es colher entr e o que é necess ário par a que as cr ianças apr endam e o que é neces s ár io par a controlar a aprendiz agem, par ece indis pens áv el optar pela apr endizagem”. D as dis cus s ões pr opos tas nes ta dis ciplina, res gate um pouco des s a tens ão entre aprendiz agem e contr ole, apres entando argumentos que j us tif ique es ta ideia da autor a. R: P ara f alar s obr e es ta tens ão temos que lembrar que dur ante muito tempo a es cola colocou a pr atica da leitura e es cr ita de for ma mecaniz ada, não er a exercida a r ef lexão s ó as pectos ortográf icos e gr amaticais nes te cas o percebemos o contr ole. Por ém s abemos q u e aprender a ler e es cr ev er dev e pos s ibilitar a ins er ção no meio cultural, organiz ar o pens amento e r epens ar o mundo. Então per cebemos a tendência a mudança (democratiz ação do ens ino) e a tendência a cons erv ação (r epr odução da or dem s ocial es tabelecida) e isto pas s a longe da f unção s ocial que é s aber ler para s e comunicar com o mundo, para conhecer outras pos s ibilidades e olhares . A necess idade de controlar a aprendiz agem da leitura da ênfas e ao aspecto or tográfico e deixa de lado o as pecto interpr etativ o e não contribui para a cons trução de uma autonomia intelectual. A idéia da autor a é que s e deve tr abalhar com proj etos para articular ospr opós itos didáticos e comunicativ os estimular a apr endizagem e for necer a autonomia além da abor dagem multidis ciplinar ou s ej a . R: É pr ecis o delegar as crianças a r es pons abilidade de r ev is ar s eus es critos , as s im s erão ger ados nov as aprendiz agem e nov as pos s ibilidades de avaliação serão encontr adas . 
12) Leia o s eguinte texto: Quando faz emos uma br eve r etr os pectiva históri ca, percebemos muitos equív ocos na tentativa de s uperar uma per s pectiva tr adicional de ens ino e implantar uma propos ta de ens ino com bas e em pr incípios cons tr utiv is tas. D e modo geral o que deu er rado nes s e pr oces s o de trans ição? 
R: Saímos de uma pratica pedagógica pautada unicamente no modelo, na memor ização, na copia, para uma pr atica em que tudo iss o f oi r ejeitado e nada f oi oferecido para ocupar o s eu lugar. E a for mação continuada não f oi uma r ealidade na maioria das es colas , a for mação dos prof es s or es s er ia de extrema importância, porem não houv e inv estimento s uf iciente na f ormação dos mes mos , uma v ez que pos s ibilitaria a pas s agem gr adual e cons istente de uma percepção tr adicional par a uma concepção cons trutiv is ta, ess e pr oces s o de for mação foi deixado para 2º plano, cada prof es s or entendeu como foi pos s ív el, naquele deter minado momento his tór ico. A apr opr iação equiv ocada de pr eceitos (nor mas , r egras ) da concepção cons trutiv ista deses tabiliz ou o s is tema de ens ino e trouxe, como cons equência altos índices de alunos que ter minar am o ens . Fundamental s em s aber ler e es cr ev er . 
13) Analis e o s eguinte texto: Muitos pr of. leem apenas contos de fadas par a s eus alunos , tendo em v ista o fato de que es s e é um gêner o que as crianças apreciam muito. Entr etanto, s abemos que s e fixar num único gêner o textual não contr ibui de modo s ignif icativo par a a aprendiz agem dos dis centes . Q uais os pr ejuíz os na for mação do leitor quando o docente tr abalha com apenas um único gênero? R: Mes mo que os alunos mos trem inter ess es por um tipo de leitura apresentado, o pr of dev e dar ao aluno a opor tunidade de conhecer todos os gêner os textuais exis tentes , pois as leitur as par a diferentes pr opós itos e os alunos pr ecis am compr eender o que s e pr etende em cada leitur a. Conhecendo v ários gêner os os alunos v ão s aber aprecia-los e utiliz a-los quando necess ário. Se as s im não for , com o tempo não s erão capaz es de s e colocar obj etiv os de leitur as que os inter es s em e que sejam adequados. 
14) Qual s eria o momento mais apropr iado para o ens ino da letr a curs iv a ao aluno? R: Uma v ez que o pr of . nota que o aluno j á apr es enta uma es cr ita alfabética, quando a criança j á tenha compreendido o f uncionamento alfabético do s istema (o que não s ignif ica que não cometa mais err os ortográf icos ) pode s e iniciar o ens ino da es crita cur s iva, v is to que o aluno já ter á elementos s uficientes par a compr eende - la, o que minimiz ara as pos s ibilidades de que es s a s ej a uma apr endiz agem doloros a. 
1 5) Jus tifique o conceito de liter atura pr opos to por Delia Ler ner. “Ler é entrar em outr os mundos pos s íveis . É indagar a r ealidade para compreende-la melhor, é s e dis tanciar do texto e as s umir uma pos tur a critica f r ente ao que diz e ao que s e quer diz er , é tirar carta de cidadania no mundo da cultura es cr ita.. .” 
R: P or meio da leitur a temos pos s ibilidades de v iaj ar para outr os mundos , conhecer outr as cultur as , v ivenciar aventur as s em corr er os s eus r iscos . Uma boa leitura nos permite tr ans itar entr e o pres ente, o pas s ado e o futur o. 
 16) Leia o texto a s eguir: Par a a For mação de um leitor competente, há que s e cons ider ar a neces s idade de ens inar es tr atégias de leitur a, s em as quais pode haver muita dificuldade por parte do leitor . Cons iderando es s a importância no pr oces s o de leitur a, explique o que s ão tais es tr atégias . R: Es tr atégia s ão pr ocedimentos que contr ibuem par a a fluência da leitur a, aumentando a compreens ão que s e tem, a r espeito do as s unto tema ou conteúdo abordado. Temos como es tr atégias de ens ino a pr ev is ão ou antecipação que é quando es tamos diante de um material a s er lido onde podemos extrair inf or mações impor tantes dele mes mo, antes de r ealiz ar a s ua leitur a completa; temos a inferência que é um procedimento que per mite ler e compr eender alem daquilo que foi es crito dis tinguindo uma ir onia ou uma s ituação cômica pr es ente em alguns textos e por ultimo temos a es tratégia de v erificação que nos per mite v oltar as inf or mações que fomos r eunindo ao longo da leitur a que r ealiz amos . 
1 7) Leia o s eguinte conteúdo: De um modo ger al, quando a criança cumpr e a etapa da educação infantil e ingress a no ens ino f undamental, ( com aproximadamente 6 anos), há uma ruptura em algu mas pr áticas que eram exer cidas pelo pr of es s or na etapa anter ior. Uma delas é a leitur a de his tór ias , que nor malmente é realizada na educação inf antil, ( e que tanto encantamento pr opor ciona às crianças) , e interr ompida no ens ino f undamental, quando, na v erdade, dev eria s er intens ificada. Quais s ão os benefícios de uma rotina de leitura feita pelo pr of es s or ? R: O papel que o pr of es s or des empenha como leitor , j unto aos s eus alunos , e de extrema importância par a o des env olvimento da competência leitor a. É ness a fas e de apr endiz agem que s erá es tabelecidos os critér ios pelo pr ofess or que os alunos ter ão contato com textos de qualidade liter ár ia r econhecida, pos s ibilitando a ampliação do v ocabulár io, obj etivando as s im a identificação e utiliz ação de recurs o linguís ticos , com o intuito de uma r ef lexão s obr e o que foi lido. E f unção do profes s or mediar dis cus s ões acer ca das le itur as que r ealiz a pr opondo aos alunos manif es tarem- s e liv r emente ar gumentando s obr e as impr ess ões que tiv er am sobr e a leitur a que f oi feita. Ess a pr atica e de extrema importância pois benef icia os alunos a caminhar na direção da autonomia leitor a. 
1 8) Analis e o s eguinte enunciado: Foi dis cutido na dis ciplina que “a leitura e a es crita precis am s er compreendidas também na per s pectiv a de ins trumentos que v iabilizam uma par ticipação s ocial mais eficiente, contribuindo com tr ans f or mações neces s árias para a con s trução da s ociedade, com condições f avor áv eis de des envolvimento par a todos ” ( liv r o texto, p.1 2 ) De que modo a participação s ocial do indiv iduo pode ficar comprometida, caso não pos s ua recurs os par a ler e escr ever de f orma competente? Res pos ta: A participação s ocial do indiv iduo pode ficar compr ometida pelo f ato de que as pes s oas que não tem aces s o a infor mação por meio da leitur a e da es crita terão pos s ibilidades diminuídas de apr oximação com a r ealidade dos f atos , pois terão que depender de relatos e inter pr etação dos outros par a que pos s am pos icionar - s e diante de algo. Com is s o entendemos que o indiv iduo que não lê e não es creve naodes env olve uma pos tura cr itica e r ef lexiv a, gerando as s im insuces s o na entrada ao mer cado de tr abalho. 
 1 9) Como e quando ocor r e a leitur a compartilhada e qual sua impor tância? Resp: O corr e quando todos tem aces s o ao texto es crito e podem acompanhar e participar da leitur a feita pelo pr ofess or. Ter aces s o ao texto es crito os alunos podem acompanhar a leitur a do prof es s or , obs er v ando em que momento ele realiza s uas paus as , o que o f az modif icar entonaçao, quando s ua express ão s e tor na mais acentuada, enfim pode obs er v a r o compor tamento leitor adotado por es s e outro leitor mais exper ient e, na s ua inter ação com o texto es crito. 
 2 0) Sabemos da importância de uma r otina de leitur a para os alunos da Educação infantil e dos anos iniciais do ens ino fundamental (etapas do ensino fundamental em que atua pr edominantemente o pedagogo). Entr etanto, es s a leitura não pode s er realiz ada sem qu e algu ns cr itérios e cuidados bás icos tenham s ido obs erv ados . Cite e explique um des s es critérios ou r espons abilidade que o pr ofess or deve ter na s eleção e/ou r ealiz ação da leitur a,s ua importância no pr ocess o. pag.2 3 pode es colher qualquer topico es crever. r es p: A es colha pr ev ia do texto: É imprescindív el que o texto s elecionado tenha s ido pr ev ia e cuidados amente es colhido e que a s ua leitur a tenha s ido realiz ada antecipadamente pelo pr ofess or, pos s ibilitando que ele explore, j unto aos alunos , os diver s os r ecur s os utiliz ados pelo autor para envolver o leitor ; contos de fada, de mis tér io, notícias de j or nal, poemas , entrevis tas , biografias, r epor tagens , enf im, qualquer que s eja o texto es colhido pelo pr ofess or, dev e ter s ido s elecionado previamente, obedecend o a cr itér ios que consider em a dinâmica e o inter es s e da clas s e. 
21) Analis e o texto a seguir : Mto s e dis cute s obr e a pr atica do ens ino da leitura e da es cr ita que nao pr ivilegiav am o debate e a r eflexao, analis e s obr e os difer entes pontos de v is ta. Cons ider a-s e ess e tipo de ens ino tradicional e que ja nao ha mais es paço par a ele. qual o pr incipal pr oblema ou cons equencia de um tipo de ens ino como es s e ( pers pectiv a Tradicional) R:Nes s a per s pectiva o aluno nao desenvolvera uma pos tur a cr itica e r eflexiv a , pois utiliz a como bas e a memor iz ação ou a identificação de um trecho do texto o que não favor ecer a a utiliz ação des s e conhecimento quando o aluno es tá f r ente a uma situação em que precis a agir de f or ma autônoma e cr iativa. Es s e é também um dos motivos pelos quais muitos alunos que pos s uem um histórico es colar admir ável não cons eguem obter aprov ação em concurs os púb licos . As s im, r econhecemos a impor tância de oferecer , ao aluno, pos s ibilidades de agir s obr e a escr ita, de modo que, a par tir de uma aprendiz agem es pecífica, ele pos s a extr air elementos par a r esolver pr oblemas na sua v ida prática. 
22) O modelo de leitur a a s er apres entado aos alunos pr ecis a s er bom e garantir a qualidade de uma boa leitura. Par a gar antir ess a qualidade, dev em s er cons ider ados a lg u n s ques itos, s em os quais a pos s ibilidade de f r acass o s e tor na r ealidade. Cite pelo menos quatr o dess es ques itos impor tantes que for am amplamente es tudados durante es s a dis ciplina. R- - O pr ofess or s er um bom leitor - P or que s erá a r efer ência. O s alunos apr endem obs erv ando como os outros leem -A es colha pr ev ia do texto – ( cons ider ando o perfil da clas s e, s eus interess es , a faixa etár ia ) , o profes s or deve fazer uma leitur a antecipadamente -Comentário s obr e o autor e a obr a – antes da leitura inf or mar aos alunos s obre o autor dados da biogr afia, dados da obr a, etc. -A utiliz ação do por tador do texto – O aluno precis a v er o lug ar natur al do texto par a aprender onde poderá encontrar os difer entes tipos de texto. -Leitura compar tilhada – ocor r e quando todos tem aces s o ao texto es crito e podem acompanhar e par ticipar da leitur a feita pelo pr ofess or. 
23) Leia o texto a s eguir: No pr oces s o de leitur a, podemos afirmar que há procedimentos e es tr atégias q s ão utiliz ados na prática, mas não os ens inamos aos leitor es iniciantes e talv e z e não f açamos pelo s imples des conhecimento, de s ua importância, de s ua r elev ância na for mação do aluno. Além dis s o, há o f ato de que tais es tr atégias, na maior ia da vezes são utilizadas quas e que intuitivamente e, como nos adv erte S olé (1 9 9 8 p.7 1 ) :’Pode s er um pouco difícil explicar is s o, pois v ocê, como todos os leitores experientes , utiliz a as es tr atégias de for ma incons ciente’ . O s recurs os que utiliz amos na leitur a s ão elementos fundamentais no proces s o des envolvimento da competência leitor a, v isto que podem s er compreendidos como for ma eficientes de s e cons eguir um intento e a compreens ão do q u e es ta s endo lido. Cite duas es tratégias impor tantes para o pr oces s o de leitur a e dis cor r a s obr e elas . Resp: Pr evisão/antecipação: Podemos ens inar os alunos a analisar em as obr as atrav és do titulo e da imagem, atr av és de uma dis cus s ão antes do inicio da leitur a. Infer encia – a ação por meio da qual o leitor s upõe a exis tência de uma infor mação não explícita no texto, a partir de outr o s elementos que per mitam tal conclus ão. Verificação: Nos permite dur ante a leitur a v erificar s e o que infer imos , antecipamos , s e o que imaginamos pode s er consider ado v álido par a o texto lido. 
24) A pr atica de leitur a de his tór ias e contos para cr ianças tem ficado s ob inteir a r es pons abilidade dos pr of es s or es que atuam na educação infantil ou das f amílias . No s egundo cas a também é pos s ível notar que, v ár ios motiv os , o habito de leitur a este cada v ez menos v aloriz ado. Por que a leitur a de his tórias não é tão v alor iz ada no ens ino fundamental? Res p. os pr ofess ores j us tificam -s e pelo discur s o de que “agor a há muitos conteúdos a s erem tr abalhados e a leitur a s ó pode s er r ealiz ada s e, e s omente se, s obrar tempo. Achando equiv ocadamente que os contédos s ão mais impor tantes do que a leitur a, s endo que a leitur a é muito importante nes ta fas e para que eles pos s am des env olver a competência leitor a. Por certo es s es prof es s or es não v alor iz am por que des conhecem os benefícios da r otina de leitura para os alunos . 
 25) Atualmente, há muita gente af ir mando que é neces s ário adotar nov as f or mas par a ens inar na es cola e como o ef eito de uma gr ande onda, es s e dis curs o v ai tomando f orça e arr as tando todos por onde pass a. O defensor es dess a ideia as o contra o ensino mecaniz ado, a copia a memor iz ação etc. Quais s er iam as tr ês palavr as chaves proibidas nes s a for ma de ens inar? Segundo os s eus estudos , ess a teor ia tem força e s e s us tenta nas argumentações das pr oibições des s as palav r as ? D is corra a r espeito. Pagina 9 Res p Cópia, tr eino e modelo A maioria daspes s oas adeptas a es s a teor ia, não s obr ev iv em ao pr imeiro ques tionamento ou argumentação contrária, pois repetem um discur s o que acharam conv eniente, mas não conhecem de fato a extens ão da s ua palavr as , eles f az em exatamente o que criticam, ou s ej a a reprodução s em reflexão. Para propor uma mudança no ens ino s e faz neces s ár io conhecer e s e apr ofundar s obr e os acontecimentos his tóricos que contr ibuíram para que num determinado per íodo os fatos fos s em como foram. 
 26) Leia o texto a s eguir: “( .. .) f r ente a leitur a na es cola, par ece necess ário que o prof es s o r s e per gunta com que bagagem as crianças poder ão abordá -la pr evendo que es ta bagagem não s er á homogênea. Es ta bagagem condiciona enor memente a inter pr etação que s e cons trói pelos s eus interess es , expectativ as , v ivencias .. .P or todos os as pectos r elac i o n a d o s ao âmbito afetivo e que inter v ém na atr ibuição de s entido ao que s e le” ( Sole, 1 99 8 p. 1 04 ) . A citação diz r es peito a qual tipo de conhecimento? Explique. Pagina 31 Resp: D iz res peito ao conhecimento prévio da cr iança, devemos ter clareza de que os alunos chegam à es cola com muitos conhecimentos acer ca de diferentes as s untos. E o conhecimento que pos s uem v ar iam muito de criança par a cr iança, pois eles s ão cons tituídos também nas exper iências v ivenciadas pelos alunos , e como as exper iências de cada um é única, também os s aberes pr évios devem cons ider ar ess a pers pectiva. 
27) Diante de uma cr iança que demons tr a hipótes e s ilábica s obre o nos s o s is tema de es crita e que, por es s e motiv o, utiliz a as letras “xv o” para es cr ev er “chuv eir o”, é relevante para o pr oces s o de cons trução da es crita indicar que a pr imeira s ilaba des s a palavr a é es crita com “chu” e não com “xv o”? Explique Pagina6 7 R: Temos que levar em conta que os er r os dos alunos mos tram o que eles s abem e o que ainda não s abem, nes te cas o a criança ainda não compreendeu que es crevemos alf abeticamente as palav r as e não s ilabicamente, por tanto a corr eção é irr elev ante, não vai tr az er nenhu ma contr ibuição par a o s eu apr endizado. Hav erá o momento cer to de fazer a interv enção neces s ár ia e o pr ofess or deve pens ar o que de f ato pode faz er par a que a criança apr enda. 
28) Leia o texto a s eguir : P ens ando em uma pr opos ta de ativ idade par a os alunos e es clarecendo o as s unto e o obj etiv o da es cr ita de uma carta, bem como o s eu des tinatário, o pr of es s or pode r ealiz ar, j unto aos alunos , um lev antamento dos pontos que não podem s er es quecidos e, na medida que eles v ão s endo elencados pelos alunos , o pr ofes s or os anota num canto d a lous a par a que s ejam utiliz ados pos ter iormente. Nes s e momento, s e houv er algu m as pecto importante a s er lembrado e os alunos não o fiz er em o pr ofes s or dev e interv ir, for necendo pis tas para que percebam o que es ta f altando. Se, mes mo as s im não s e r ecordar em, o pr ofess or dev e r ev elar, a fim de inclui-la na lis ta que compor á a carta. Uma v ez findada es s a etapa deve- s e pas s ar a redação da carta. Uma boa dica par a es s e momento é utilizar um papel gr ande, como a cartolina ou papel kr aft, que per mitir a o r es gate do texto em outra oportunidade. A pr opos ta de ativ idade mencionada no texto des creve qual tipo de produção? Pagina 69 /70 R: P rodução coletiva de textos . O pr ofess or or ganiz ou um momento onde eles puderam acompanhar uma pr odução com a aj uda de todos , é um momento de apr endiz agem muito r ico, onde os alunos demons tr am o que s abem afinal uma cois a é a linguagem oral e outra é a es crita. O pr ofes s or vai atuar v alidando ou r efor mulando o que f or em falando e as s im v ão s ur gindo as discus s ões s obr e ortograf ia e gr amatica e serão pr opos tas r eflexões s obre a es crita produz ida. Conclus ão a pr odução escr ita for nece os elementos neces s ár ios par a o aluno faz er s eu pr ópr io texto us ando como r efer ência os métodos adotados na pr odução coletiva. 
29) Quais s ão os benefíc ios de uma r otina de leitura pelo pr ofess or? Res p. pg2 1 , 22 R-Quando o pr ofes s or lê o texto ganha v ida, ele é o modelo que o aluno irá seguir . Atr av és a da entonação, das expr es s ões, os gestos , r itmo e a fluência v ai trans f or mar a leitur a numa atividade agradáv el e as s im obs er v ando o es tilo de leitur a do pr ofess or o aluno cr ia o s eu pr ópr io estilo. 
30) Suponhamos que uma cr iança de 3 a 4 anos demonstra que j á cons egue calçar s eu tênis s oz inha, mas não cons egue amarr a -lo ao menos que a mãe a auxilie . A ação de calçar o tênis identifica o s eu nív el de des envolvimento r eal. Ou s ej a, ela s abe faze -lo s em a aj uda de ninguém. Entretanto para amarr ar o calçado, neces s ita da ajuda da mãe, o que r ev ela que es s e é o s eu nív el de des envolvimen to potencial. Cons ider ando- s e a dis tancia entre o que es s a criança faz s em ajuda ( calçar o tênis ) e o que neces s ita de ajuda para fazer .(amarra- lo ), temos um campo fértil de aprendiz agem. Qual é es s e importante campo de aprendiz agem e qual autor f ala s obr e ele? 
R: pagina 32 /33 o autor é Vy gots k y e ele cons ider a a exis tência daquilo que chamou de Zona de des envolvimento P roximal ( ZD P) , compr eendida como a difer ença entre aquilo que a criança cons egue r ealizar s oz inha( nív el de des env olvimento real) e aquilo que ela cons egue r ealiz ar com aj uda de alguém mais experiente( nível de desenvolvimen to potencial) 
 31) Leia o texto a s eguir : Pes s oa( 20 1 2 , p 11 ) afir ma que o proces s o educativ o não es ta is olado de outras ins tancias s ociais . Ele apres enta es tr eita relação com as per s pectiv as da s ociedade em qualquer parte do mundo. Tais per s pectiv as p odem estar es s encialmente a fav or daqueles que es tão no poder ou podem r efletir , fundamentalmente, as tr ans for mações s ociais neces s ár ias; nor malmente, es s es dois as pectos es tão em jogo, v i s t o que têm entre s i, implicações mútuas . A par tir des s a r eflexão, d is cor r a o que tudo is s o tem a v er com o ens ino da leitur a e da es crita nos anos iniciais do ensino fundamental, com bas e no liv r o texto e nas s uas aulas ? 
R: pagina 1 1 /12 Num país de r egime ditator ial, por exemplo, pode interes s ar àqueles que detêm o poder que o ens ino da leitura e da es cr ita permaneça na es fera do “decif r ar as palav r as ”. Não hav erinvestimento para que s e compreenda es s e proces s o como uma pr ática que per mite pens ar s obr e a mens agem que es tá s endo comunicada par a, pos ter iormente, emitir pos icionamentos pes s oais , co mo concor dar , discor dar , cr iticar, es tabelecer compar ações etc. Quanto menos aces s o à infor mação e menor poder de argumentação tiv er a população, melhor s er á para que tudo permaneça como está. Aqueles que não têm aces s o à infor mação por meio da leitura e da es cr ita ter ão diminuídas as s uas pos s ibilidades de apr oximação com

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