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UNIDADE 7 SISTEMA RESPIRATÓRIO

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ANATOMIA HUMANA
Profª Drª Nazaré
Portal
UNIDADE VII. SISTEMA RESPISRATÓRIO
CONCEITO E DIVISÃO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
NARIZ, CAVIDADE NASAL E SEIOS PARANASAIS
FARINGE
LARINGE
TRAQUÉIA
BRÔNQUIOS
PLEURA
PULMÕES
CONCEITO
A função do sistema respiratório é facultar ao
organismo uma troca de gases com o ar
atmosférico, assegurando permanente
concentração de oxigênio no sangue, necessária
para as reações metabólicas, e em contrapartida
servindo como via de eliminação de gases
residuais, que resultam dessas reações e que são
representadas pelo gás carbônico.
3
DIVISÃO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Este sistema é constituído pelos tratos (vias)
respiratórios superior e inferior.
O trato respiratório superior é formado por órgãos
localizados fora da caixa torácica: nariz externo,
cavidade nasal, faringe, laringe e parte superior
da traquéia.
4
O trato respiratório inferior consiste em órgãos
localizados na cavidade torácica: parte inferior
da traquéia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e
pulmões. As camadas das pleura e os músculos
que formam a cavidade torácica também fazem
parte do trato respiratório inferior.
5
DIVISÃO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
• O intercâmbio dos gases faz-se ao nível dos
pulmões, mas para atingi-los o ar deve percorrer
diversas porções de um tubo irregular, que
recebe o nome conjunto de vias aeríferas.
6
DIVISÃO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
VIAS AERÍFERAS
• As vias aeríferas podem ser divididas em:
 NARIZ, CAVIDADE NASAL E SEIOS PARANASAIS. 
 FARINGE. 
 LARINGE. 
 TRAQUÈIA. 
 BRONQUIOS. 
 PLEURA. 
 PULMÔES.
7
NARIZ
• O nariz é uma protuberância situada no centro
da face, sendo sua parte exterior denominada
nariz externo e a escavação que apresenta
interiormente conhecida por cavidade nasal.
• O nariz externo tem a forma de uma pirâmide
triangular de base inferior e cuja a face posterior
se ajusta verticalmente no 1/3 médio da face.
• As faces laterais do nariz apresentam uma
saliência semilunar que recebe o nome de asa do
nariz.
•
8
 O ar entra no trato respiratório através de duas
aberturas chamadas narinas.
 Em seguida, flui pelas cavidades nasais direita e
esquerda, que estão revestidas por mucosa
respiratória.
 O septo nasal separa essas duas cavidades.
 Os pêlos do interior das narinas filtram grandes
partículas de poeira que podem ser inaladas.
 Além disso, a cavidade nasal contêm células
receptoras para o olfato.
9
NARIZ
10
• A cavidade nasal é a escavação que encontramos
no interior do nariz, ela é subdividida em dois
compartimentos um direito e outro esquerdo.
• Cada compartimento dispõe de um orifício
anterior que é a narina e um posterior
denominado coana.
• As coanas fazem a comunicação da cavidade
nasal com a faringe.
• É na cavidade nasal que o ar torna-se
condicionado, ou seja, é filtrado, umidecido e
aquecido.
11
NARIZ
12
13
Na parede lateral da cavidade nasal encontramos as conchas nasais
(cornetos) que são divididas em superior, média e inferior.
 A faringe é um tubo que começa nas coanas e 
estende-se para baixo no pescoço. 
 Ela se situa logo atrás das cavidades nasais e 
logo a frente às vértebras cervicais. 
 Sua parede é composta de músculos 
esqueléticos e revestida de túnica mucosa. 
 A faringe funciona como uma passagem de ar e 
alimento. 
 A faringe é dividida em três regiões anatômicas: 
nasofaringe, orofaringe e laringofaringe. 
14
FARINGE
15
 A porção superior da faringe, denominada
parte nasal ou nasofaringe, tem as
seguintes comunicações: duas com as
coanas, dois óstios faringeos das tubas
auditivas e com a orofaringe.
 A tuba auditiva se comunica com a faringe
através do ósteo faríngeo da tuba
auditiva, que por sua vez conecta a parte
nasal da farínge com a cavidade média
timpânica do ouvido.
16
FARINGE
• A parte intermediária da faringe, a orofaringe,
situa-se atrás da cavidade oral e estende-se do
palato mole até o nível do hióide.
• A parte da orofaringe tem comunicação com a
boca e serve de passagem tanto para o ar como
para o alimento.
17
FARINGE
• A laringofaringe estende-se para baixo a partir
do osso hióide, e conecta-se com o esôfago
(canal do alimento) e posteriormente com a
laringe (passagem de ar).
• Como a parte oral da faringe, a laringofaringe é
uma via respiratória e também uma via
digestória.
18
FARINGE
19
20
• A laringe é um órgão curto que conecta a
faringe com a traquéia.
• Ela se situa na linha mediana do pescoço,
diante da quarta, quinta e sexta vértebra
cervicais.
21
LARINGE
 Atua como passagem para o ar durante a
respiração;
 Produz som, ou seja, a voz (por esta razão é
chamada de caixa de voz);
 Impede que o alimento e objetos estranhos
entrem nas estruturas respiratórias (como a
traquéia).
 A laringe desempenha função na produção de
som, que resulta na fonação.
22
FUNÇÕES DA LARINGE
23
• Na sua superfície interna, encontramos uma fenda 
ântero-posterior denominada vestíbulo da laringe, que 
possui duas pregas: 
 prega vestibular (cordas vocais falsas) 
 prega vocal (cordas vocais verdadeiras). 
24
LARINGE
• A cartilagem tireóidea consiste de cartilagem
hialina e forma a parede anterior e lateral da
laringe, é maior nos homens devido à influência
dos hormônios durante a fase da puberdade.
• As margens posteriores das lâminas apresentam
prolongamentos em formas de estiletes grossos
e curtos, denominados cornos superiores e
inferiores.
25
FARINGE
26
A traquéia é um tubo de 10 a 12,5cm de
comprimento e 2,5cm de diâmetro.
Constitui um tubo que faz continuação à laringe,
penetra no tórax e termina se bifurcando nos 2
brônquios principais.
Ela se situa medianamente e anterior ao
esôfago, e apenas na sua terminação, desvia-se
ligeiramente para a direita.
27
TRAQUÉIA
• O arcabouço da traquéia é constituído 
aproximadamente por 20 anéis cartilagíneos 
incompletos para trás, que são denominados 
cartilagens traqueais. 
• Internamente a traquéia é forrada por mucosa, 
onde abundam glândulas, e o epitélio é ciliado, 
facilitando a expulsão de mucosidades e corpos 
estranhos. 
28
TRAQUÉIA
Inferiormente a traquéia se bifurca, dando
origem aos 2 brônquios principais: direito e
esquerdo.
A parte inferior da junção dos brônquios
principais é ocupada por uma saliência ântero-
posterior que recebe o nome de carina da
traquéia, e serve para acentuar a separação dos
2 brônquios.
29
TRAQUÉIA
30
• Os brônquios principais fazem a ligação da 
traquéia com os pulmões, são considerados um 
direito e outro esquerdo. 
• A traquéia e os brônquios extrapulmonares são 
constituídos de anéis incompletos de cartilagem 
hialina, tecido fibroso, fibras musculares, mucosa 
e glândulas
31
BRÔNQUIOS
• O brônquio principal direito é mais vertical,
mais curto e mais largo do que o esquerdo.
• Como a traquéia, os brônquios principais
contém anéis de cartilagem incompletos.
• Os brônquios principais entram nos
pulmões na região chamada HILO.
• Ao atingirem os pulmões correspondentes,
os brônquios principais subdividem-se nos
brônquios lobares.
• 32
BRÔNQUIOS
Os brônquios lobares subdividem-se em
brônquios segmentares, cada um destes
distribuindo-se a um segmento pulmonar.
Os brônquios dividem-se respectivamente em
tubos cada vez menores denominados
bronquíolos. As paredes dos bronquíolos contém
músculo liso e não possuem cartilagem.
33
BRÔNQUIOS
• Os bronquíolos continuam a se ramificar, e dão
origem a minúsculos túbulos denominados ductos
alveolares. Estes ductos terminam em estruturas
microscópicas com forma de uva chamados
alvéolos.• Os alvéolos são minúsculos sáculos de ar que
constituem o final das vias respiratórias. Um capilar
pulmonar envolve cada alvéolo. A função dos
alvéolos é trocar oxigênio e dióxido de carbono
através da membrana capilar alvéolo-pulmonar.
•
34
BRÔNQUIOS
DIVISÃO SISTEMA CARDIOVASCULAR
 SISTEMA SANGUÍNEO
 SISTEMA LINFÁTICO
35
 Forma de cone (relativamente pequeno
aproximadamente do tamanho do punho
fechado)
12 cm de comprimento, 9 cm de largura em sua
parte mais ampla e 6 cm de espessura.
 Sua massa é, em média, de 250g, nas mulheres
adultas, e 300g, nos homens adultos.
36
CORAÇÃO
 Apoiado sobre o diafragma, perto da linha 
média da cavidade torácica, no mediastino, 
a massa de tecido que se estende do 
esterno à coluna vertebral; e entre os 
revestimentos (pleuras) dos pulmões.
 Cerca de 2/3 de massa cardíaca ficam a 
esquerda da linha média do corpo. 
•
37
CORAÇÃO
38
 Ápice: A extremidade 
pontuda do coração é o 
dirigida para frente, para 
baixo e para a 
esquerda. 
 A porção mais larga do 
coração, oposta ao 
ápice, é a base, dirigida 
para trás, para cima e 
para a direita. 
CORAÇÃO
CAMADAS DA PAREDE DO CORAÇÃO
 PERICÁRDIO
 EPICÁRDIO
 MIOCÁRDIO
 ENDOCÁRDIO
39
PERICÁRDIO
É a camada externa do coração.
É uma delgada lâmina de tecido seroso. 
É contínuo, a partir da base do coração, com o 
revestimento interno do pericárdio, denominado 
camada visceral do pericárdio seroso. 
40
É a camada externa do coração é uma delgada
lâmina de tecido seroso.
É contínuo, a partir da base do coração, com o
revestimento interno do pericárdio, denominado
camada visceral do pericárdio seroso.
41
EPICÁRDIO
É a camada média e a mais espessa do coração.
É composto de músculo estriado cardíaco.
É esse tipo de músculo que permite que o coração
se contraia e, portanto, impulsione sangue, ou o
force para o interior dos vasos sangüíneos.
42
MIOCÁRDIO
É a camada mais interna do coração. 
É uma fina camada de tecido composto por 
epitélio pavimentoso simples sobre uma camada 
de tecido conjuntivo. 
A superfície lisa e brilhante permite que o sangue 
corra facilmente sobre ela. 
O endocárdio também reveste as valvas e é 
contínuo com o revestimento dos vasos 
sangüíneos que entram e saem do coração. 
43
ENDOCÁRDIO
44
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA
O coração é o ponto central da circulação. 
Partindo dele temos dois circuitos fechados 
distintos: 
• Circulação pulmonar ou direita ou pequena 
circulação
• Circulação sistêmica ou esquerda ou grande 
circulação:
45
Leva sangue do ventrículo direito do coração para os
pulmões e de volta ao átrio esquerdo do coração.
Ela transporta o sangue pobre em oxigênio para os
pulmões, onde ele libera o dióxido de carbono
(CO2) e recebe oxigênio (O2).
O sangue oxigenado, então, retorna ao lado esquerdo
do coração para ser bombeado para circulação
sistêmica.
46
PEQUENA CIRCULAÇÃO 
É a maior circulação,
•
Fornece o suprimento sangüíneo para todo o
organismo.
A circulação sistêmica carrega oxigênio e outros
nutrientes vitais para as células, e capta dióxido
de carbono e outros resíduos das células.
47
GRANDE CIRCULAÇÃO
VASOS SANGUÍNEOS
• Formam uma rede de tubos que transportam
sangue do coração em direção aos tecidos do
corpo e de volta ao coração. divididos em
• Sistema Arterial: Constitui um conjunto de vasos
que partindo do coração, vão se ramificando,
cada ramo em menor calibre, até atingirem os
capilares.
• Sistema Venoso: Formam um conjunto de vasos
que partindo dos tecidos, vão se formando em
ramos de maior calibre até atingirem o coração.
48
• As artérias conduzem o sangue para fora do 
coração.
• As artérias se ramificam muito, tornam-se 
progressivamente menores, e terminam em 
pequenos vasos determinados arteríolas. 
• Através das arteríolas o sangue é capaz de 
realizar suas funções de nutrição e de absorção 
atravessando uma rede de canais microscópicos, 
chamados capilares, os quais permitem ao 
sangue trocar substâncias com os tecidos. 
49
VASOS SANGUÍNEOS
• Dos capilares, o sangue é coletado em vênulas; 
em seguida, através das veias de diâmetro 
maior, alcança de novo o coração. 
• Esta passagem de sangue através do coração e 
dos vasos sanguíneos é chamada de 
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
50
VASOS SANGUÍNEOS
51
VASOS SANGUÍNEOS
 Significa ligação entre artérias, veias e nervos os 
quais estabelecem uma comunicação entre si. 
 A ligação entre duas artérias ocorre em ramos 
arteriais, nunca em troncos principais. 
 Às vezes duas artérias de pequeno calibre se 
anastomosam para formar um vaso mais 
calibrosos. 
 Freqüentemente a ligação se faz por longo 
percurso, por vasos finos, assegurando uma 
circulação colateral
. 
52
ANASTOMOSE
POLÍGONO DE WILLIS
É um exemplo de vasos que se anastomosam,
formando um polígono.
Esse processo ocorre no cérebro para garantir uma
demanda adequada de oxigênio as células
nervosas, ou seja, caso ocorra a obstrução de
uma artéria cerebral, a região irrigada pelo vaso
lesado ainda receberá sangue proveniente de
outra artéria do polígono, preservando o tecido
nervoso.
•
53
54
SISTEMA LINFÁTICO
• Sistema paralelo ao circulatório, constituído por 
uma vasta rede de vasos semelhantes às veias 
(vasos linfáticos), que se distribuem por todo o 
corpo e recolhem o líquido tissular que não 
retornou aos capilares sangüíneos, filtrando-o e 
reconduzindo-o à circulação sangüínea.
• É constituído pela linfa, vasos e órgãos linfáticos
55
• Linfa:
 Líquido que circula pelos vasos linfáticos.
 Sua composição é semelhante à do sangue, mas
não possui hemácias, apesar de conter glóbulos
brancos dos quais 99% são linfócitos.
 No sangue os linfócitos representam cerca de
50% do total de glóbulos brancos
56
SISTEMA LINFÁTICO
 Órgãos linfáticos: amígdalas (tonsilas), adenóides, 
baço, linfonodos ( nódulos linfáticos) e timo (tecido 
conjuntivo reticular linfóide: rico em linfócitos).
 Amígdalas (tonsilas palatinas): produzem linfócitos.
 Timo: órgão linfático mais desenvolvido 
no período prenatal, involui desde o nascimento 
até a puberdade
57
SISTEMA LINFÁTICO
 São órgãos linfáticos mais numerosos do organismo, 
cuja função é a de filtrar a linfa e eliminar corpos 
estranhos que ela possa conter, como vírus e bactérias.
Nele ocorrem linfócitos, macrófagos e plasmócitos. 
A proliferação dessas células provocada pela presença 
de bactérias ou substâncias/organismos estranhos 
determina o aumento do tamanho dos gânglios, que se 
tornam dolorosos, formando a íngua.
58
Linfonodos ou nódulos linfáticos
SISTEMA ARTICULAR
 OSSOS: sustentação – mobilidade – estátuas.
Articulações (junturas): existem sempre que dois
os mais ossos se encontram, em contato direto ou
separadas por tecido fibroso, cartilagem ou líquido.
59
SISTEMA ARTICULAR
 Algumas articulações são travadas e impedem
completamente o movimento.
 Esqueleto axial: articulações imóveis ou
ligeiramente móveis.
 Esqueleto apendicular: articulações com
movimentos amplos.
60
SISTEMA ARTICULAR
Características morfofuncionais entre as uniões
ósseas variam, determinando diferenças quanto
aos movimentos
Funcionalmente, podemos classificar as
articulações em:
1) Sinartrose: articulação imóvel - articulações
fibrosas
2) Anfiartrose: articulação ligeiramente móvel -
articulações cartilaginosas
3) Diartrose: articulação bastante móvel -
articulações sinoviais
61
SISTEMA ARTICULAR
As articulações são descritas como:
 UNIAXIAIS: articulação que permite movimento
apenas ao longo de umeixo do corpo. (flexão/
extensão).
 BIAXIAIS: articulação que permite movimento
angular ao longo de dois eixos (flexão/extensão e
abdução/adução).
 TRIAXIAIS: articulação que permite a combinação
de movimentos de rotação e angulares.
62
SISTEMA ARTICULAR
63
SISTEMA ARTICULAR
Todos os movimentos, até que se indique o
contrário, são descritos com relação ao indivíduo
em posição anatômica.
Os movimentos possíveis de um osso em uma
articulação podem ser classificados como:
 MOVIMENTO LINEAR OU DESLIZAMENTO
 MOVIMENTO ANGULAR
ROTAÇÃO
64
SISTEMA ARTICULAR
 MOVIMENTO LINEAR OU DESLIZAMENTO:
onde duas faces articulares opostas deslizam uma
sobre a outra.
EX: entre as faces dos ossos carpais articulados e
os ossos tarsais e entre as clavículas e o esterno.
O movimento pode ocorrer em quase todas as
direções, mas o montante de movimento é
pequeno, e a rotação é, em geral, evitada pela
cápsula e pelos ligamentos associados.
65
SISTEMA ARTICULAR: linear
66
MOVIMENTO ANGULAR
 ABDUÇÃO: É o movimento que distancia o
segmento do corpo do plano mediano.
 ADUÇÃO: É o movimento que aproxima o
segmento do corpo do plano mediano.
67
SISTEMA ARTICULAR: angular
68
MOVIMENTO ANGULAR
 FLEXÃO: é o movimento do plano ântero-
posterior que reduz o ângulo entre os elementos
articulados.
 EXTENSÃO: é o movimento do plano ântero-
posterior que aumenta o ângulo entre os elementos
articulados.
69
MOVIMENTO ANGULAR
 HIPEREXTENSÃO: é um termo aplicado a
qualquer movimento em que o membro seja
estendido além dos limites normais, resultando em
lesão articular. É evitada por ligamentos, processos
ósseos ou tecidos moles circundantes.
70
SISTEMA ARTICULAR
71
SISTEMA ARTICULAR
 MOVIMENTO ANGULAR:
 ROTAÇÃO: giro da diáfise em seu eixo
longitudinal.
EX. sinalizar um NÃO com a cabeça, girar membro
medialmente, na direção da face ventral do corpo
(ROTAÇÃO MEDIAL), se voltar para a lateral
(ROTAÇÃO LATERAL).
72
SISTEMA ARTICULAR
73
SISTEMA ARTICULAR
 MOVIMENTO ANGULAR:
As articulações radiulnares proximal e distal
permitem a rotação da epífise distal do rádio a aprtir
da posição anatômica através da face anterior da
ulna
 PRONAÇÃO: punho e a palma da mão – da
posição voltada pra frente – virem-se para trás.
 SUPINAÇÃO: o movimento oposto, que posiciona
a palma da mão para a frente.
74
SISTEMA ARTICULAR
75
SISTEMA ARTICULAR
MOVIMENTOS ESPECIAIS – EVERSÃO
 EVERSÃO: (e, para fora + vertere, voltar-se) é
um movimento de torção do pé, que vira a planta
para a lateral. O movimento oposto, que vira a
planta para medial chama-se de INVERSÃO.
76
SISTEMA ARTICULAR
77
SISTEMA ARTICULAR
MOVIMENTOS ESPECIAIS
 FLEXÃO DORSAL: ou extensão do tornozelo,
eleva a parte distal do pé e os dedos do pé, como
quando caminhamos nos calcanhares.
 FLEXÃO PLANTAR: ou flexão do tornozelo, eleva
o tornozelo e a parte proximal do pé, como quando
ficamos na ponta dos pés.
78
SISTEMA ARTICULAR
79
SISTEMA ARTICULAR
MOVIMENTOS ESPECIAIS
 FLEXÃO LATERAL: ocorre quando a coluna
vertebral inclina-se para o lado. Esse movimento é
mais pronunciado nas regiões cervical e torácica. A
flexão lateral para a esquerda é contrabalançada
pela flexão lateral para a direita.
80
SISTEMA ARTICULAR
81
SISTEMA ARTICULAR
MOVIMENTOS ESPECIAIS
 OPOSIÇÃO: é o movimento especial do polegar
que produz o contato de polpa do polegar com a
palma da mão ou qualquer outro dedo. A flexão do
quinto osso metacarpal pode auxiliar esse
movimento. REPOSIÇÃO é o contrário da oposição.
82
SISTEMA ARTICULAR
83
SISTEMA ARTICULAR
MOVIMENTOS ESPECIAIS
 ELEVAÇÃO E DEPRESSÃO: ocorrem quando
uma estrutura se move para cima ou para baixo.
 DEPRESSÃO: quando você abre a boca há
depressão da mandíbula.
 ELEVAÇÃO: quando você fecha a boca há
elevação da mandíbula.
84
SISTEMA ARTICULAR
85
ARTICULAÇÕES REPRESENTATIVAS
86
1. ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
2. ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL
3. ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
4. ARTICULAÇÃO DO OMBRO
5. ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
6. ARTICULAÇÃO RADIULNARES
7. ARTICULAÇÃO DO PUNHO
8. ARTICULAÇÃO DA MÃO
9. ARTICULAÇÃO DO QUADRIL
10. ARTICULAÇÃO DO JOELHO
11. ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO E DO PÉ
1. ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
87
 Abrange a fossa mandibular do osso temporal e
o processo condilar da mandíbula
 Tem um disco fibrocartilaginoso espesso, o
disco articular .
 As estruturas de apoio incluem a densa cápsula,
os ligamentos temporomandibular (ligamento
lateral), estilomandibular e esfenomandibular.
 Esse gínglimo permite amplitude restrita de
deslizamento e rotação.
1. ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
88
2.ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL
89
 Os processos articulares superior e inferior das
vértebras formam articulações planas com as
vértebras adjacentes.
 os corpos formam sínfises
 São separadas por discos intervertebrais que
contêm um núcleo interno mole, elástico, e
gelatinoso, o núcleo polposo e uma camada
externa fibrocartilagínea, o anel fibroso.
 As articulações da coluna vertebral permitem
flexão e extensão (anterior e posterior), flexão
lateral e rotação.
2.ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL
90
3. ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
91
 É plana e se localiza entre a extremidade esternal
de cada clavícula e o manúbrio do esterno.
 Um disco articular separa as faces opostas.
 A cápsula é reforçada pelos ligamentos
esternoclaviculares anterior e posterior, mais os
ligamentos interclavicular e costoclavicular.
3. ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
92
4. ARTICULAÇÃO DO OMBRO
93
 Ou articulação glenoumeral, formado pela
cavidade glenoidal e pela cabeça do úmero.
 É a articulação do corpo que permite a maior
amplitude de movimento.
 É uma articulação sinovial esferóidea.
 A força e a estabilidade são sacrificadas para se
obter movimento.
 O ombro tem uma grande número de bolsas
sinoviais que reduzem o atrito quando grandes
músculos e tendões passam através da capsula
articular.
4. ARTICULAÇÃO DO OMBRO
94
5. ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
95
 É constituída por 2 articulações:
1. Úmero e a Ulna – Úmeroulnar
2. Úmero e Rádio – Úmerorradial
 O cotovelo é um gínglimo que permite flexão e
extensão.
 Ligamentos que estabilizam a articulação:
1. Ligamentos colaterais radial
2. Ligamentos colaterais ulnar
3. Ligamentos anulares
5. ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
96
6. ARTICULAÇÃO RADIULNARES
97
 É constituída por 2 articulações:
1. Articulação radiulnar proximal
2. Articulação radiulnar distal
 A cabeça do rádio é mantida em articulação pelo
ligamento anular do rádio, enquanto as faces
articulares radiulnares distais permanecem
articuladas por uma série de ligamentos
radiulnares e pela membrana interóssea do
antebraço.
6. ARTICULAÇÃO RADIULNARES
98
7. ARTICULAÇÕES DO PUNHO
99
 É formada pela articulações: Radiocarpal e
Intercarpais
1. Radiocarpal
 É uma articulação elipsóidea que envolve a face
articular carpal do rádio e três ossos carpais
proximais (escafóide, semilunar e piramidal).
 Permite flexão/extensão, adução/abdução,
circundução.
 Uma cápsula de tecido conectivo e ligamentos
largos estabilizam as posições de cada osso.
 As intercarpais são articulações planas.
7. ARTICULAÇÕES DO PUNHO
100
8. ARTICULAÇÕES DA MÃO
101
 Apresenta cinco tipos de articulações sinoviais:
1. Articulações intercarpais: sinovial plana
2. Articulação carpometacarpal: sinovial selar
(flexão/extensão, adução/abdução,circundução e
oposição).
3. Articulações carpometacarpais: sinovial plana
(ligeira flexão/extensão, adução/abdução).
4. Articulações metacarpofalângicas: sinovial
elipsóidea (flexão/extensão, adução/abdução,
circundução )
5. Articulações interfalângicas: sinovial em gínglimo
(flexão/extensão)
8. ARTICULAÇÕES DA MÃO
102
9. ARTICULAÇÃO DO QUADRIL
103
 É uma articulação sinovial esferóidea formada
pelo acetábulo do osso do quadril com a cabeça
do fêmur.
 Permite flexão/extensão, adução/abdução,
circundução e rotação.
 A cápsula articular do quadril é reforçada por
quatro amplos ligamentos:
1. Iliofemural
2. Pubofemural
3. Isquiofemural
4. Transverso do Acetábulo
5. Cabeça do Fêmur – ajuda a estabilizar a
articulação do quadril.
9. ARTICULAÇÃO DO QUADRIL
104
10. ARTICULAÇÃO DO JOELHO
105
 Ginglimo, porém é a mais complexa do que os
gínglimos comuns, como a articulação do cotovelo.
 Estruturalmente o joelho se assemelha a 3
articulações distintas:
1. Os côndilos mediais do fêmur e da tíbia.
2. Os côndilos laterais do fêmur.
3. Patela e a face patelar do fêmur.
 A articulação permite flexão/extensão e rotação
limitadas.
 A cápsula articular do joelho contém: elementos
fibrocartilagíneos, meniscos mediais e laterais e
corpos adiposos.
10. ARTICULAÇÃO DO JOELHO
106
 Sete importantes ligamentos unem e estabilizam a
articulação do joelho:
1. LIGAMENTOS DA PATELA
2. LIGAMENTO COLATERAL TIBIAL
3. LIGAMENTO COLATERAL FIBULAR
4. LIGAMENTO POPLÍTEO
5. LIGAMENTO ARQUEADO
6. LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR (LCA)
7. LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR (LCP)
10. ARTICULAÇÃO DO JOELHO
107
11. ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO E PÉ
108
 A articulação do tornozelo ou talocrural é um
gínglimo formado pela face articular inferior da
tíbia, pelo maléolo lateral da fíbula e pela tróclea do
tálus.
 A articulação principal é a tibiotalar.
 A tíbia e a fíbula são unidas pelos ligamentos
tibiofibulares anterior e posterior com isso evitando
o deslizamento lateral ou medial da tíbia através da
tróclea do tálus.
 Permite flexão dorsal/flexão plantar.
 Estabilizam o tornozelo: ligamento deltóideo
(colateral medial) e 3 ligamentos que formam o
ligamento colateral lateral.
11. ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO E PÉ
109
 Quatro tipos de articulações sinoviais são
encontradas no pé:
1. Articulações intertarsais: sinovial plana
1. Articulações tarsometatarsais: sinovial plana
1. Articulações metatarsofalângicas: sinovial
elipsóidea – permite flexão/extensão,
adução/abdução.
1. Articulações interfalângicas: sinovial em gínglimo e
permite flexão/extensão.
11. ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO E PÉ
110
11. ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO E PÉ
111
ENVELHECIMENTO E ARTICULAÇÕES
112
 Os problemas com a função articular são
relativamente comum, em especial nos idosos.
 Reumatismo é um termo geral que indica dor e
rigidez que afetam o aparelho locomotor.
 A ARTRITE abrange todas as doenças reumáticas
que afetam articulações sinoviais.
 Essas duas condições são cada vez mais comuns
com o avanço da idade.

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