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CONTROLE E AVALIAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS

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UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE (UNIVALE)
CURSO DE FARMÁCIA
5º período U
DÉBORA PEREIRA DA SILVA
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
CONTROLE E AVALIAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS / SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE NO BRASIL
Governador Valadares,
2017
CONTROLE E AVALIAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS
O SUS (Sistema Único de Saúde), é um sistema criado pelo governo brasileiro para levar o acesso a saúde às comunidades carentes de baixa renda da população brasileira. Tendo em vista isto, faz-se necessário conhecer como se dá a sua gestão, uma vez que é empreendido neste sistema o dinheiro público.
Para se avaliar é viável verificar as metas, os planejamentos, a distribuição dos recursos e observar os resultados e impactos que ele tem surtido na população. Por isso, foi instituído no Brasil em 1996, alguns instrumentos de controle e avaliação do SUS que viabilizam um melhor planejamento, sendo eles: o Plano de Saúde, que define as prioridades de uma determinada comunidade através de uma análise da situação atual de saúde daquela localidade; a Programação Anual, que será o detalhamento do referido plano de saúde contendo metas, recursos e objetivos; Programação Pactuada e Integrada (PPI), que é a sistematização da programação feita anualmente; e por fim, o Relatório de Gestão, que vai analisar os resultados obtidos em função das metas estabelecidas.
Essa programação anual, com exceção ao Plano de Saúde que é plurianual, é feita de forma ascendente, ou seja, começa nos municípios e se consolida no âmbito estadual. Cabe destacar, ainda, que os municípios, através de planilhas, recebem orientações para elaboração da Programação Municipal de Saúde.
SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE NO BRASIL
O número de pessoas que tem acesso a um plano de saúde particular tem aumentado cada vez mais, por isso é importante entender e identificar os principais fatores que levam a tal fenômeno.
Esse sistema privado é caracterizado pela sua natureza mercantil-contratual, que podem ser classificados e agrupados como: Serviços providos por profissionais liberais, que são contratados por pessoa ou por famílias; e suplementar, que intermedia operadoras de planos e seguros de saúde. Esta última, ainda, pode ser subdividida em: Medicina de Grupo; Cooperativas Médicas; Planos Próprios de empresa; e Seguros de Saúde. 
A Ascenção do sistema de saúde suplementar se deu em meados da década de 90, com a adesão deste plano pelas instituições governamentais e a inserção das seguradoras no mercado. 
Contudo, atualmente os fatores que contribuem para este aumento de forma rápida, pode ser detectado primeiramente no sistema capitalista onde a iniciativa privada tem vez. Mas o grande “contribuinte” mesmo é o próprio Estado, uma vez que indiretamente fomenta a rede privada com incentivos fiscais; e por fim, através da precariedade atual da saúde pública, pela falta de verbas entre outros fatores, vem levando a população nos últimos tempos evitar o atendimento dado pelo Governo e migrarem para os planos de saúde, em virtude do receio que têm da qualidade dos serviços fornecidos pelo Estado.

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