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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
APS – ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – 2017/2
TEMA: 
Breve análise sobre Métodos de Solução de Conflitos.
 
 Alunos: Victor de Souza Magalhães Ra: B72233-9
 Mariana Vieira da Anunciação C15748-1
 Michele Aquino da Silva C2344G-7
 Joseane Maria dos Santos Alves C05BHH-7
 
Novembro/2017
1. Introdução
A insatisfação dos litigantes com os trâmites da justiça estatal brasileira é notória, ocasionada principalmente pela morosidade excessiva na solução dos conflitos (em média demoram acima de seis anos para serem resolvidos), que por sua vez tem origem no congestionamento de processos e nas inúmeras possibilidades de interposição de recursos que geram prazos absurdos para suas análises e decisões. Parte desta afirmativa é corroborada pelo ilustre Advogado e professor José Carlos de Magalhães (2006, p. 61) que diz: No processo judicial, cada decisão interlocutória é motivo para a interposição de agravo de instrumento ou mesmo de embargos de declaração, que interrompem o seu curso normal, desviando-lhe o rumo para a solução da controvérsia fazendo com que os advogados fiquem ocupados com questões processuais, relegando o mérito da meteria o segundo plano não por raras ocasiões.
Inseridos neste processo, encontram-se os juízes, que responsáveis por um número considerável de processos a analisar poderiam cumprir com maior rapidez e eficiência as análises e decisões. Será? Não é o que o ilustre Advogado e professor já mencionado, José Carlos Magalhães pensa, vejamos o que ele enfoca a respeito:
O sistema recursal vigente fez do juiz apenas um elo na cadeia de autoridades judiciárias competentes para intervir no processo. Sendo o primeiro a decidir e a ter contato mais próximo com os fatos, deveria ter maior autoridade e a consequente responsabilidade pelos efeitos das decisões que toma para ordenar o processo. Os recursos interlocutórios, apreciados e julgados por quem não tem essa responsabilidade, como são os magistrados de segundo grau, produzem o efeito psicológico de incerteza e provisoriedade, prejudicando a imagem do juiz, enfraquecendo-o e desanimando-o.
1 -Pesquisar as diferenças entre mediação e conciliação e escrever um texto de no mínimo 20 e no máximo 40 linhas sobre o conceito e a diferença entre os dois institutos jurídicos.
 A Mediação: Conceito
Melhor do que adotarmos conceituação própria do que seja a Mediação, propomos mencionar algumas que pensamos ser as mais ideais dentre as existentes:
A mediação é uma forma de autocomposição dos conflitos, com o auxílio de um terceiro imparcial, que nada decide, mas apenas auxilia as partes na busca de uma solução. (Buitoni, 2006.) Um método de condução de conflitos, aplicado por um terceiro neutro e especialmente treinado, cujo objetivo é restabelecer a comunicação produtiva e colaborativa entre as pessoas que se encontram em um impasse, ajudando-as a chegar a um acordo (Nazareth, 1998.).
Desta forma, a Mediação se utiliza de um terceiro para auxiliar as partes na busca de uma solução satisfatória para ambas, sem, contudo, opinar diretamente sobre a lide em questão, utilizando-se de técnicas que propiciem oportunidades para que as mesmas possam tomar decisões, auxiliando de forma construtiva o restabelecimento da comunicação entre elas, aproximando-as de tal modo que a decisão tomada seja do agrado de todos, preservando assim as relações que existiam antes do conflito.
 Forma e vantagens
A Mediação deve ser conduzida de forma confidencial, onde as próprias partes decidirão pacificamente a melhor solução, oriunda da vontade das partes de forma colaborativa e não conflitiva.
A grande vantagem do método é a preservação das relações, pois normalmente as partes possuem interesses na continuidade do relacionamento, por se traduzir em benefícios mútuos que momentaneamente foi abalado por questões diversas, além da enorme rapidez e agilidade na conclusão do processo (em média de dois a três meses), que tem com custo reduzido em comparação à forma judicial.
Tendo em vista que o acordo firmado advém da vontade das partes, e não pela decisão impositiva de um terceiro, ele se traduz de forma mais justa, sem prejuízos para um lado, não prevalecendo à máxima de que para um ganhar outro tem de perder.
Segundo Mendonça (2003, p. 34):
Dentre os principais benefícios deste recurso, destaca-se a rapidez e efetividade de seus resultados, a redução do desgaste emocional e do custo financeiro, a garantia de privacidade e de sigilo, a facilitação da comunicação e promoção de ambientes cooperativos, a transformação das relações e a melhoria dos relacionamentos.
 Indicações
A Mediação tem indicação quando existe a necessidade de se manter sigilo sobre a questão controversa, o que não é possível no judiciário, quando existem problemas de comunicação entre as partes, quando há um relacionamento tenso, mas que precisa ter continuidade e, sobretudo, quando as partes estão dispostas a buscar uma solução para a questão.
 Conciliação: Conceito
A conciliação tem conceito bem similar ao da Mediação, onde podemos colocar que se trata de um esforço das partes para a resolução de controvérsias, utilizando-se do auxilio de um terceiro conciliador de forma imparcial na condução de uma solução ao conflito, opinando soluções quando as partes não conseguirem um entendimento.
A diferença básica é a intervenção do conciliador na proposição da solução, o que não temos na mediação, onde as partes são responsáveis na determinação das soluções. Neste método, contudo, as partes continuam com sua autonomia no que diz respeito à solução proposta, ou seja, aceitam se quiserem, pois o conciliador apenas propõe saídas, quem decide são as partes de acordo com a conveniência para as mesmas.
 Indicação
Segundo Nazareth (2006, p. 130), A Conciliação é mais eficaz em conflitos que chamamos de pontuais e novos, isto é, de pouca idade. A relação entre as partes é transitória e sem maiores que as unam. Acidentes de trânsito e algumas relações de consumo seriam alguns exemplos.
 Vantagens
As vantagens da Conciliação são todas aquelas descritas pela Mediação, ou seja, redução do custo financeiro e emocional, sigilo, agilidade e rapidez na lide, etc..
2. Solução para o caso apresentado:
Para solucionar o caso apresentado em questão, é Mediação. A mediação é uma oportunidade única de falar com profissionais especializados, expondo os problemas a serem resolvidos em cada caso, sem o custo emocional e financeiro de um processo judicial. A mediação acaba com a imprevisibilidade do desfecho do processo e concede às partes o tempo necessário para alcançar a solução de seus problemas cuja resolução, às vezes, está além da capacidade de decisão do Juiz. Com isso, a mediação ajuda famílias a curar e reconstruir suas vidas de acordo com as normas legais. Os mediadores conduzem um diálogo direcionado para as questões em debate. Os mediadores falarão com as partes em conjunto ou separadamente, solicitando que cada parte anote por escrito todas as questões que queiram debater. As sessões têm normalmente duas horas de duração, e um caso, em média, carece de três a quatro sessões para que se alcance uma solução. Já que Sildásio não consegue um acordo amigável com Ginésio e não há em que se falar sobre a conciliação, pois haverá um terceiro onde agirá também imparcialmente para solucionar, mas vai intervir sobre uma outra solução , mas na mediação haverá a ajuda do mediador que estabelecerá a comunicação dos litigantes.
Na mediação, os mediadores do Tribunal são extensivamente treinados, o que lhes permite identificar as questões mais importantes, para atender às necessidades das partes, ajudando-as a encontrar alternativas para o alcance de um acordo. Os mediadores sãoneutros: não dão conselhos, nem tomam decisões. Em vez disso, eles facilitam um diálogo positivo, criando uma atmosfera propícia à identificação das reais necessidades de ambas as partes, bem como dos interesses de seus filhos. E também todas as matérias discutidas e reveladas são protegidas pela política do sigilo e da confidencialidade. Com a exceção do acordo obtido, nada que foi dito ou revelado na mediação será utilizado no Tribunal, sendo de se ressaltar que os mediadores são impedidos de testemunhar sobre os casos em que atuaram. Os mediadores só estão dispensados do sigilo na hipótese do conhecimento de prática delituosa.
3. Organizar uma reunião de mediação ou conciliação, conforme a escolha acima, em que um integrante fará o papel de Ginésio, outro integrante do grupo fará o papel de Sildásio e, outro fará o papel de mediador ou conciliador. Os demais deverão observar e anotar os argumentos das partes em defesa de seus direitos, e as tentativas do conciliador/mediador em solucionar o problema.
 Audiência de mediação:
Com o início da abertura da audiência (atuado pela aluna Mariana Vieira da Anunciação), apresentando-se aos litigantes com seus agradecimentos, e então explica que estará ali apenas para uma melhor solução do problema apresentado. Caberá as partes entrarem num acordo, para a melhor solução de ambos. É de suma importância que as partes se entendam, para melhor convívio diário, já que os mesmos são vizinhos bem próximos. O Sr. Ginésio (atuado pelo aluno Victor de Souza Magalhães), reside na casa dos fundos e Sr. Sildasio (atuado pela aluna Michele Aquino da Silva) residindo na casa da frente. 
Durante audiência o mediador expressa que o seu papel é de somente de ouvir as partes, para que seja efetuada a melhor solução encontrada por eles mesmos.
Houveram muitíssimas tentativas feitas por Sr. Ginésio ao pedir para que Sr. Sildasio, a diminuição do som, e assim respeitando ao menos o período de descanso que necessitava. Era notado durante a audiência que Sr. Sildacio apresentava uma gravidade bem avançada de sua perda auditiva, e também limitações próprias pelo seu estado de idade avançada.
 Sr. Sildasio alegou durante audiência que seu único “prazer na vida, é escutar as músicas de seu tempo”, que “relembrar é viver, e que é seu direito de ouvir rádio em sua casa. 
 Diante dos fatos e alegações fornecidas por Sr Sildásio, o mesmo se prontificou para a solução de seu problema auditivo comprando o aparelho auditivo. Pois o aparelho capta o som por meio do microfone, que converte as ondas sonoras em sinais elétricos e os manda diretamente a um amplificador. Nessa etapa, o amplificador aumenta a potência dos sinais e os enviam para o ouvido através do receptor. Devido a isso, pode haver a diminuição do som a qual permanecia em um volume muito alto, já que o aparelho auditivo melhore sua audição. 
 Contudo, é relevante a demonstração da lide resolvida pelos litigantes, pois o acordo feito entre os mesmos já resolve a questão. 
4. O Grupo deverá relatar a experiência da dramatização do problema em até 40 linhas. Se necessário, a experiência deverá ser repetida com troca de papéis entre os componentes do grupo, de forma que todos possam experimentar a situação.
Foi simulado uma audiência mediadora onde Sr. Sildásio, apresentava algumas limitações perante sua idade avançada mesmo apresentando gozar de boa saúde, pela situação apresentada no trabalho em questão. E Sr. Ginésio, jovem garçom, que agiria tranquilamente durante toda a audiência necessitava de um ambiente calmo e sereno para seu descanso. Foi simulado um discurso entre as partes litigantes, e a dificuldade auditiva por parte do senhor que gerou pequenos desentendimentos pela sua ignorância ingênua de tais de um senhor de 85 anos.
Essa situação nos trouxe uma experiência de como seria uma audiência de mediação, e a dificuldade de um mediador para tentar de uma maneira mais branda e correta um ambiente tranquilo e sem maiores atritos aos litigantes para a solução da lide do caso, o mesmo exerce o restabelecimento da comunicação das partes, sendo neutro e imparcial sem intervir sobre a situação.
Todo o procedimento ocorre por meio do diálogo. A mediação oferece inúmeras possibilidades, porém, é um procedimento simplificado. Na mediação, deve-se estimular um espírito colaborador entre as partes. Não se determina que uma parte seja perdedora e a outra ganhadora, mas que ambas possam identificar e esclarecer suas necessidades e interesses e assim ganharem de alguma forma. Procura-se também amenizar eventuais sentimentos negativos entre as pessoas em conflito.
O mediador trabalha mais o conflito, fazendo com que os interessados descubram as suas dificuldades, para chegar a uma solução por si só, buscando uma reflexão realista sobre as propostas apresentadas por meio de parâmetros objetivos.
Caso não haja acordo, o procedimento pode ser encerrado com uma declaração escrita pelo mediador e assinada também pelos participantes.  A mediação terá êxito mesmo no caso em que não há consenso ou acordo, isto, pois, se os participantes tiverem compreendido melhor a situação e perspectiva de todos e através do diálogo tiverem vislumbrado alternativas de solução do problema, haverá exercício da capacidade de autonomia, e com isso já se pode dizer que a mediação teve sucesso, ao contribuir para a efetivação da cidadania e para a integração social.
Foi bastante enriquecedor para o conhecimento a dramatização do caso apresentado, em termos jurídicos. Fazendo-nos questionar tamanhos limites de conflitos perante a sociedade. Assim, salientando a suma importância da ação mediadora para a resolução de conflitos sociais.
CONCLUSÃO
Podemos concluir esse trabalho dizendo que os métodos alternativos de resolução de conflitos, de certa forma, são uma realidade no Brasil, todavia ainda incipientes. As principais capitais brasileiras já dispõem de tribunais arbitrais com lista própria de árbitros, muitos deles renomados juristas pátrios. É claro que, se comparado com os Estados Unidos da América, onde dezenas de métodos extrajudiciais de resolução de controvérsias existem, podemos verificar que o Brasil possui um longo caminho a trilhar, até mesmo por uma questão cultural.
Não devemos tratar a mediação ou qualquer outro método não judicial de resolução de conflitos como remédio único para se acabar com essa “patologia” crônica que é a morosidade do Poder Judiciário em nosso país. Mais do que isso, primeiramente, para que esses métodos deveras passem a ser uma alternativa à crise do Judiciário há muito instaurada, as normas jurídicas nacionais devem estimular a solução de conflitos pelas vias não judiciais, conscientizando o cidadão que nem sempre o acionamento do Estado-Juiz é a melhor solução. Exemplificando, a mediação seria uma ótima opção para certas demandas relativas à direito de família, posse e propriedade, que lotam as Secretarias dos Juízos de processos em que muitas vezes a solução pacífica é possível, até mesmo salta à vista.
A Pontifícia Universidade do Estado de Minas Gerais dispõe na maioria de suas unidades, inclusive no Barreiro, de Centros de Mediação e Arbitragem, com intuito de auxiliar pessoas carentes a solucionarem litígios pela via amistosa. No Barreiro, as sessões de mediação organizadas pelo CMA, sob a coordenação do Núcleo de Prática Jurídica local são compostas por até cinco alunos sob orientação do professor mediador. Outras instituições de ensino devem igualmente equipar seus Núcleos de Prática Jurídica com o aparato necessário à instituição de métodos alternativos de solução de conflitos.
Igualmente, todas as faculdades de Direito devem adequar suas grades curriculares a essa nova realidade, estimulando o futuro operador do direito a lidar com o conflito não apenas como uma questão de ordem judicial, mas uma questão social, muitas vezes passível de resolução sem necessidade de interferência do Estado.
No que concerne à legislação sobre o assunto, é claro que não bastamleis estipulando este ou aquele método como ocorre com a Lei Nacional da Arbitragem, que existe, mas é praticamente desconhecida. Deve-se propor programas locais de estímulo à conciliação, tal como o programa Semana da Conciliação, de autoria do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. O CNJ poderia disciplinar tal matéria, orientando os tribunais regionais e os estaduais a adotarem cada vez mais essa iniciativa, não apenas em uma ou duas semanas de conciliação, mas permanentemente.
A sociedade está em evolução, a realidade social de hoje não necessariamente será a mesma daqui há uns dez anos, por isso, a legislação deve evoluir junto com a sociedade. Os EUA possuem uma lista extremamente variável de formas alternativas de solução de conflitos, quiçá alguma delas possa se encaixar à realidade social brasileira atual, para tal verificação, seriam necessários estudos e análises prognósticas de curto, médio e longo prazo, bem como boa vontade das autoridades legislativas.
Deve-se, em parte, também a uma questão cultural. No Brasil, tradicionalmente, não temos o costume de tentar resolver as questões de forma amigável, para tudo se utiliza o Poder Judiciário, tanto que foi necessária a instituição de Juizados Especiais com competência para causas simples, de menor complexidade, que atolavam a Justiça Comum.
Finalizamos dizendo que necessário é um programa nacional de conscientização no tocante à utilização desses métodos, eis que dia após dia chegam cada vez mais e mais demandas aos juízos e tribunais. Chegará um dia em que a “máquina” judiciária estatal entrará em colapso, criam-se pouquíssimas novas varas judiciais, sobrecarregam-se magistrados e servidores. Os cidadãos, os maiores interessados, veem suas demandas que em sua maioria poderiam ser resolvidas com um simples acordo extrajudicial caminhar a passos lentos durantes anos sem solução.

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