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02 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

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multa, sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis. Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 e 905146573 para Classe 16 (livros 
didáticos e congêneres) - Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 Website protegido por leis de direitos autorais. Registrado perante a Biblioteca Nacional,n.º 641.675, livro 1.233 f. 417. 
Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: tiagok.rosavitoriano@hotmail.com 
 
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Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: tiagok.rosavitoriano@hotmail.com 
Legalidade: Traduz que o administrador, em todas as suas atividades, se sujeita aos mandamentos da lei e 
as exigências do bem comum. Tal princípio é uma das principais garantias de respeito aos direitos 
individuais, haja vista que a lei tanto define as limitações da atuação administrativa que tenha por objeto 
restrições, isto ocorre em prol da coletividade. Assim sendo, a administração Pública tem o dever de aplicar 
a lei e de velar pelo cumprimento da mesma; não pode atuar contra lei, nem mesmo acima da lei e não pode 
a negligenciar. 
 
Impessoalidade, toda e qualquer atuação do administrador deve atender ao interesse coletivo. O mesmo tem 
que ter seu norte em critérios objetivos, não fazendo alusões a critérios pessoais ou partidários. Este 
princípio é decorrente de que os atos devem ser, sempre, dados a entidade ou órgãos que os titula e não ao 
agente pública que o colocou em uso, isso quer dizer que o mérito dos atos pertencem à Administração e não 
a aqueles que os praticam. 
 
Moralidade, esta tem seu significado baseado na moral administrativa, onde aos administrados não aplica 
somente a lei, mas vai além, aplicando substância. Trata-se não da moral comum, mas da moral 
administrativa, usando a ética profissional, ou seja, tais atos devem ter licitude e honestidade. 
 
Publicidade, é usada para efeitos externos dos atos administrativos. Dar publicidade a tais atos é informar, 
orientar e educar a população administrada a respeito da Administração. Outra vertente é a transparência. 
 
Eficiência, este encontra-se implícito no princípio da Moralidade Administrativa. Ele é usado para limitar a 
discricionariedade do administrador, levando-o a escolher a melhor opção, ela é obtenção do melhor 
resultado com o uso racional dos meios. 
 
 
Princípio do Controle Judicial: também conhecido como princípio da inafastabilidade da tutela 
jurisdicional, ou seja todos os atos administrativos estão sujeitos ao crivo judicial. 
 
Princípio da Razoabilidade: a Administração Pública tem um fim social e por isso os poderes dados a ela 
devem ser exercidos nos limites ao atendimento do fim da coletividade. As opções imorais e ilegítimas não 
podem ser cogitadas. 
 
Princípio da Igualdade, ou seja isonomia, todos são iguais perante a lei e também perante a Administração 
Pública. Vale frisar que tal princípio não está inserido no rol dos princípios administrativos. 
 
Princípio da Supremacia do Interesse Público versa sobre a soberania do interesse da coletividade e é um 
dos objetivos fundamentais da república brasileira. O interesse da sociedade, então prevalece sobre o 
individual, tendo em vista que, ao se constituírem o Estado, abrem mão de interesse próprio, em favor do 
bem em comum. Porém, não se pode esquecer a vontade da minoria, pois vivemos em um Estado 
Democrático de Direito. 
 
Princípio da Especialidade, este referente as entidades (autarquias, fundações públicas, empresas públicas, 
entre outras) que integram a Administração Pública, este será usado para limitação das entidades, para que 
elas não se afastem de sua verdadeira finalidade. 
 
Princípio do poder-dever, é o poder-dever que a Administração tem de agir dentro de sua competência 
legal. 
 
Princípio da Continuidade do Serviço Público: o serviço público vem com a proposta de atender os fins 
sociais. Não se pode integrar contra a Administração a Exceção do Contrato Não Cumprido. 
 
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multa, sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis. Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 e 905146573 para Classe 16 (livros 
didáticos e congêneres) - Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 Website protegido por leis de direitos autorais. Registrado perante a Biblioteca Nacional,n.º 641.675, livro 1.233 f. 417. 
Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: tiagok.rosavitoriano@hotmail.com 
Princípio da Proporcionalidade, esse age em conjunto com o da Razoabilidade, pois os dois visam adotar 
medidas que atingem, aos fins almejados, a sociedade. Este é utilizado mais na força policial, em que o 
Estado impõe restrições aos administradores. 
 
Princípio da autotutela dá o poder que a Administração tem de anular seus próprios atos, pois eles devem 
zelar pela legalidade e eficiência dos mesmos. 
 
Princípio da Indisponibilidade diz que, todos os bens e interesses gerenciados pela Administração Pública 
e seus agentes pertencem ao povo. Isso quer dizer que, nenhum agente público pode por em prática qualquer 
ato que implique em renúncia de direitos ou prejuízos para a sociedade. 
 
Princípio da Segurança Jurídica, quando o cidadão sente a sua segurança ameaçada, poderá invocar este 
princípio que oferece aos seus administradores a garantia de uma estabilidade nas relações jurídicas.EXERCÍCIOS 
 
1 - A Administração tem que exercer a atividade administrativa de acordo com os objetivos legais. 
Aqui, estão representados os princípios: 
a) da legalidade e da finalidade. 
b) da moralidade e da publicidade. 
c) da eficiência e da impessoalidade. 
d) da finalidade e da oficialidade. 
 
2 - O princípio da legalidade explicita a subordinação da Administração Pública à lei. Tal princípio 
deriva: 
a) do controle administrativo de seus próprios atos. 
b) do controle judicial dos atos administrativos. 
c) da indisponibilidade do interesse público. 
d) do princípio da hierarquia. 
 
3 - De acordo com o princípio da especialidade: 
a) as entidades estatais podem abandonar, alterar ou modificar os objetivos para os quais foram constituídas. 
b) a administração poderá rever seus próprios atos. 
c) as entidades estatais não podem abandonar, alterar ou modificar os objetivos para os quais foram 
constituídas. 
d) Nenhuma alternativa está correta. 
 
4 - O dever da Administração de justificar seus atos, apontando-lhes os fundamentos de direito e de 
fato decorre, especificamente, do princípio: 
a) da legalidade. 
b) da motivação. 
c) da publicidade. 
d) da moralidade. 
 
5 - Em Direito Administrativo vigora o princípio da publicidade. Assinale a situação abaixo que 
permite o sigilo dos atos administrativos. 
a) conveniência para o agente praticante do ato administrativo. 
b) atos administrativos praticados em desamparo legal. 
c) quando for imprescindível à segurança da Sociedade e do Estado. 
d) Todas as alternativas estão corretas. 
 
 
ENTENDEU DIREITO OU QUER QUE DESENHE? 
A reprodução deste material é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o seu uso para fins comerciais. A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e 
multa, sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis. Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 e 905146573 para Classe 16 (livros 
didáticos e congêneres) - Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 Website protegido por leis de direitos autorais. Registrado perante a Biblioteca Nacional,n.º 641.675, livro 1.233 f. 417. 
Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: tiagok.rosavitoriano@hotmail.com 
6 - Com relação aos princípios constitucionais da Administração Pública é CORRETO afirmar: 
a) o princípio da legalidade comporta exceção no caso de ato discricionário. 
b) o desvio de finalidade implica em ofensa ao princípio da publicidade 
c) a inobservância ao princípio da proporcionalidade, acarreta também a ofensa ao princípio da 
razoabilidade. 
d) os princípios administrativos aplicam-se apenas às esferas Estaduais do Poder Executivo. 
 
7 - São princípios constitucionais controladores da atuação na Administração Pública: 
a) legalidade, impessoalidade, eficiência e conveniência. 
b) moralidade, revogabilidade, pessoalidade, publicidade e motivação. 
c) legalidade, moralidade, publicidade, impessoalidade e conveniência. 
d) Nenhuma das opções é correta. 
 
8 - A atuação administrativa não pode contrariar, além da lei, a moral, os bons costumes, a 
honestidade, os deveres de boa administração, sob pena de ofensa ao princípio da: 
a) moralidade. 
b) publicidade. 
c) impessoalidade. 
d) Nenhuma das alternativas está correta. 
 
9 - A ideia de que a Administração tem que tratar a todos os administrados sem discriminações, 
benéficas ou detrimentosas, é referente ao princípio da: 
a) impessoalidade. 
b) publicidade. 
c) moralidade. 
d) eficiência. 
 
10 - Pelo princípio do devido processo legal: 
a) permite-se à Administração Pública que proceda contra certa pessoa passando diretamente à decisão que 
repute cabível. 
b) são assegurados o contraditório e a ampla defesa aos administrados. 
c) é assegurada a não desapropriação de seus bens. 
d) Todas as respostas estão corretas. 
 
11 - A Administração Pública deve obediência ao que lhe é prescrito, sendo-lhe vedada aplicação 
retroativa de nova interpretação de uma norma administrativa. O disposto é estabelecido pelo 
princípio da: 
a) razoabilidade. 
b) segurança jurídica. 
c) proporcionalidade. 
d) impessoalidade. 
 
12 - A emenda constitucional nº 19/98, conhecida como emenda da reforma administrativa, dispôs 
sobre os princípios da Administração Pública incluindo entre os anteriormente constitucionalizados o 
princípio da: 
a) impessoalidade. 
b) publicidade. 
c) legalidade. 
d) eficiência. 
 
 
 
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A reprodução deste material é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o seu uso para fins comerciais. A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e 
multa, sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis. Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 e 905146573 para Classe 16 (livros 
didáticos e congêneres) - Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 Website protegido por leis de direitos autorais. Registrado perante a Biblioteca Nacional,n.º 641.675, livro 1.233 f. 417. 
Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: tiagok.rosavitoriano@hotmail.com 
13 - Do princípio da publicidade decorre o direito à informação, interesse que o administrado tem 
como garantia jurisdicional. Para garantir esse direito o administrado poderá valer-se do: 
a) habeas corpus. 
b) habeas data. 
c) mandado de segurança. 
d) mandado de injunção. 
 
14 - A Administração Pública tem direito de modificar, unilateralmente, relações jurídicas 
estabelecidas, em face: 
a) da supremacia do interesse público sobre o privado. 
b) do princípio da moralidade. 
c) do princípio da continuidade dos serviços públicos. 
d) do princípio da legalidade. 
 
15 - Se a autoridade competente declara de utilidade pública para fins de expropriação bem de 
inimigo político, visando afrontá-lo, embora invocando motivo de interesse público, caracteriza-se: 
a) o exercício de poder discricionário. 
b) desvio de poder ou de finalidade. 
c) exercício de poder político, insuscetível de controle judicial. 
d) excesso de poder. 
 
16 - Se o ato administrativo estiver viciado pelo desvio de poder, por falta do elemento relativo à 
finalidade de interesse público, atingirá o princípio da: 
a) publicidade. 
b) moralidade. 
c) legalidade. 
d) impessoalidade. 
 
17 - O ato administrativo é imposto ao administrado, independente da sua anuência, pela prerrogativa 
da Administração da: 
a) presunção de legitimidade. 
b) auto-executoriedade. 
c) exigibilidade. 
d) legalidade. 
 
18 - A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, 
porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, 
respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. Tal 
prerrogativa da Administração decorre do princípio da: 
a) autotutela. 
b) auto-executoriedade. 
c) finalidade. 
d) motivação. 
 
19 - Quando a autoridade remove servidor para localidade remota, com o intuito de puni-lo: 
a) age dentro de suas atribuições. 
b) não está obrigada a instaurar processo administrativo. 
c) utiliza-se do poder hierárquico. 
d) incorre em desvio de poder. 
 
 
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multa, sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis. Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 e 905146573 para Classe 16 (livrosdidáticos e congêneres) - Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 Website protegido por leis de direitos autorais. Registrado perante a Biblioteca Nacional,n.º 641.675, livro 1.233 f. 417. 
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20 - A prerrogativa atribuída à Administração Pública para invadir materialmente a esfera jurídica 
dos particulares, sem ir previamente ao Poder Judiciário é característica da: 
a) presunção de validade. 
b) imperatividade. 
c) auto-executoriedade. 
d) exigibilidade. 
 
1- A – 2 - C – 3 - C – 4 - B – 5 - C – 6 - C- 7 - D – 8 - A – 9 - A – 10 - B – 11 - B – 12 - D – 13 - B – 14 - A 
– 15 - B – 16 - C – 17 - C – 18 - A – 19 - D – 20 - C 
http://www.direitonet.com.br/testes/exibir/112/resultados 
http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,administracao-publica-e-suas-vertentes-no-direito-e-principios-intrinsecos-a-natureza-juridica-da-
mesma,40045.html 
 
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
1. Planejamento 
Estudo e estabelecimento de diretrizes e metas que deverão orientar a ação governamental, por meio de um 
plano geral de governo, programas globais, setoriais e regionais de duração plurianual, de orçamento-
programa anual e de programação financeira de desembolso. 
 
2. Coordenação 
Harmoniza todas atividades da Administração, submete-as ao que fora planejado e visa poupar desperdício. 
Na Administração superior, a coordenação é de competência da Casa Civil da Presidência da República. O 
objetivo é propiciar soluções integradas e em sincronia com a política geral e setorial do Governo. 
 
3. Descentralização 
Descongestiona a Administração Federal por meio de: 
Desconcentração Administrativa: divide funções entre vários órgãos (despersonalizados) de mesma 
Administração, sem ferir a hierarquia; 
Delegação de execução de serviço - Pode ser particular ou pessoa administrativa, mediante convênio ou 
consórcio; 
Execução indireta - Mediante contratação de particulares; precedido de licitação, salvo nos casos de 
dispensa por impossibilidade de competição. 
 
4. Delegação De Competência 
Autoridades da Administração transferem atribuições decisórias a seus subordinados, mediante ato próprio 
que indique a autoridade delegante, a delegada e o objeto da delegação. Tem caráter facultativo e transitório, 
apoiando-se em razões de oportunidade, conveniência e capacidade do delegado. Apenas é delegável a 
competência para prática de atos e decisões administrativas. 
Não pode ser delegado: 
• Atos de natureza política (sanção e veto); 
• Poder de tributar; 
• Edição de atos de caráter normativo decisão de recursos administrativos; 
• Matérias de competência exclusiva dos órgãos ou autoridade. 
 
5. Controle 
No âmbito da Administração direta, prevê-se os seguintes controles: 
• Controle de execução e normas específicas é feito pela chefia competente; 
• Controle do atendimento das normas gerais reguladoras do exercício das atividades auxiliares são 
organizadas sob a forma de sistemas (pessoal, auditoria) realizada pelos órgãos próprios de cada sistema; 
• Controle de aplicação dos dinheiros públicos é o próprio sistema de contabilidade e auditoria realizado, em 
cada Ministério, pela respectiva Secretaria de Controle Interno. 
 
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http://www.okconcursos.com.br/apostilas/apostila-gratis/140-administracao-publica/157-principios-fundamentais-da-administracao-publica-
federal 
Texto e esquematização gentilmente enviados pela Dra. Marta Santiago Fernandes 
 
 
EXERCÍCIOS 
1 - A Administração tem que exercer a atividade administrativa de acordo com os objetivos legais. 
Aqui, estão representados os princípios: 
a) da legalidade e da finalidade. 
b) da moralidade e da publicidade. 
c) da eficiência e da impessoalidade. 
d) da finalidade e da oficialidade. 
 
2 - O princípio da legalidade explicita a subordinação da Administração Pública à lei. Tal princípio 
deriva: 
a) do controle administrativo de seus próprios atos. 
b) do controle judicial dos atos administrativos. 
c) da indisponibilidade do interesse público. 
d) do princípio da hierarquia. 
 
3 - De acordo com o princípio da especialidade: 
a) as entidades estatais podem abandonar, alterar ou modificar os objetivos para os quais foram constituídas. 
b) a administração poderá rever seus próprios atos. 
c) as entidades estatais não podem abandonar, alterar ou modificar os objetivos para os quais foram 
constituídas. 
d) Nenhuma alternativa está correta. 
 
4 - O dever da Administração de justificar seus atos, apontando-lhes os fundamentos de direito e de 
fato decorre, especificamente, do princípio: 
a) da legalidade. 
b) da motivação. 
c) da publicidade. 
d) da moralidade. 
 
5 - Em Direito Administrativo vigora o princípio da publicidade. Assinale a situação abaixo que 
permite o sigilo dos atos administrativos. 
a) conveniência para o agente praticante do ato administrativo. 
b) atos administrativos praticados em desamparo legal. 
c) quando for imprescindível à segurança da Sociedade e do Estado. 
d) Todas as alternativas estão corretas. 
 
6 - Com relação aos princípios constitucionais da Administração Pública é CORRETO afirmar: 
a) o princípio da legalidade comporta exceção no caso de ato discricionário. 
b) o desvio de finalidade implica em ofensa ao princípio da publicidade. 
c) a inobservância ao princípio da proporcionalidade, acarreta também a ofensa ao princípio da 
razoabilidade. 
d) os princípios administrativos aplicam-se apenas às esferas Estaduais do Poder Executivo. 
 
7 - São princípios constitucionais controladores da atuação na Administração Pública: 
a) legalidade, impessoalidade, eficiência e conveniência. 
b) moralidade, revogabilidade, pessoalidade, publicidade e motivação. 
c) legalidade, moralidade, publicidade, impessoalidade e conveniência. 
d) Nenhuma das opções é correta. 
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multa, sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis. Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 e 905146573 para Classe 16 (livros 
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8 - A atuação administrativa não pode contrariar, além da lei, a moral, os bons costumes, a 
honestidade, os deveres de boa administração, sob pena de ofensa ao princípio da: 
a) moralidade. 
b) publicidade. 
c) impessoalidade. 
d) Nenhuma das alternativas está correta. 
 
9 - A ideia de que a Administração tem que tratar a todos os administrados sem discriminações, 
benéficas ou detrimentosas, é referente ao princípio da: 
a) impessoalidade. 
b) publicidade. 
c) moralidade.d) eficiência. 
 
10 - Pelo princípio do devido processo legal: 
a) permite-se à Administração Pública que proceda contra certa pessoa passando diretamente à decisão que 
repute cabível. 
b) são assegurados o contraditório e a ampla defesa aos administrados. 
c) é assegurada a não desapropriação de seus bens. 
d) Todas as respostas estão corretas. 
 
11 - A Administração Pública deve obediência ao que lhe é prescrito, sendo-lhe vedada aplicação 
retroativa de nova interpretação de uma norma administrativa. O disposto é estabelecido pelo 
princípio da: 
a) razoabilidade. 
b) segurança jurídica. 
c) proporcionalidade. 
d) impessoalidade. 
 
12 - A emenda constitucional nº 19/98, conhecida como emenda da reforma administrativa, dispôs 
sobre os princípios da Administração Pública incluindo entre os anteriormente constitucionalizados o 
princípio da: 
a) impessoalidade. 
b) publicidade. 
c) legalidade. 
d) eficiência. 
 
13 - Do princípio da publicidade decorre o direito à informação, interesse que o administrado tem 
como garantia jurisdicional. Para garantir esse direito o administrado poderá valer-se do: 
a) habeas corpus. 
b) habeas data. 
c) mandado de segurança. 
d) mandado de injunção. 
 
14 - A Administração Pública tem direito de modificar, unilateralmente, relações jurídicas 
estabelecidas, em face: 
a) da supremacia do interesse público sobre o privado. 
b) do princípio da moralidade. 
c) do princípio da continuidade dos serviços públicos. 
d) do princípio da legalidade. 
 
ENTENDEU DIREITO OU QUER QUE DESENHE? 
A reprodução deste material é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o seu uso para fins comerciais. A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e 
multa, sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis. Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 e 905146573 para Classe 16 (livros 
didáticos e congêneres) - Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 Website protegido por leis de direitos autorais. Registrado perante a Biblioteca Nacional,n.º 641.675, livro 1.233 f. 417. 
Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: tiagok.rosavitoriano@hotmail.com 
15 - Se a autoridade competente declara de utilidade pública para fins de expropriação bem de 
inimigo político, visando afrontá-lo, embora invocando motivo de interesse público, caracteriza-se: 
a) o exercício de poder discricionário. 
b) desvio de poder ou de finalidade. 
c) exercício de poder político, insuscetível de controle judicial. 
d) excesso de poder. 
 
16 - Se o ato administrativo estiver viciado pelo desvio de poder, por falta do elemento relativo à 
finalidade de interesse público, atingirá o princípio da: 
a) publicidade. 
b) moralidade. 
c) legalidade. 
d) impessoalidade. 
 
17 - O ato administrativo é imposto ao administrado, independente da sua anuência, pela prerrogativa 
da Administração da: 
a) presunção de legitimidade. 
b) autoexecutoriedade. 
c) exigibilidade. 
d) legalidade. 
 
18 - A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, 
porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, 
respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. Tal 
prerrogativa da Administração decorre do princípio da: 
a) autotutela. 
b) autoexecutoriedade. 
c) finalidade. 
d) motivação. 
 
19 - Quando a autoridade remove servidor para localidade remota, com o intuito de puni-lo: 
a) age dentro de suas atribuições. 
b) não está obrigada a instaurar processo administrativo. 
c) utiliza-se do poder hierárquico. 
d) incorre em desvio de poder. 
 
20 - A prerrogativa atribuída à Administração Pública para invadir materialmente a esfera jurídica 
dos particulares, sem ir previamente ao Poder Judiciário é característica da: 
a) presunção de validade. 
b) imperatividade. 
c) autoexecutoriedade. 
d) exigibilidade. 
 
GABARITO: 
1 - A. Só se cumpre a legalidade quando se atende à sua finalidade. Atividade administrativa desencontrada 
com o fim legal é inválida e por isso juridicamente censurável. 
 
2 - C. Os interesses públicos são qualificados como próprios da coletividade – internos ao setor público, não 
se encontram à livre disposição de quem quer que seja, por serem inapropriáveis. O próprio órgão 
administrativo que os representa não tem disponibilidade (princípio da indisponibilidade) sobre eles, no 
sentido de que lhe incumbe apenas curá-los – o que é também um dever – na estrita conformidade do que 
predispuser a intentio legis (princípio da legalidade). 
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A reprodução deste material é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o seu uso para fins comerciais. A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e 
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3 - C. Em razão do princípio da especialidade, as entidades estatais não podem abandonar, alterar ou 
modificar os objetivos para os quais foram constituídas. 
 
4 - B. O princípio da motivação é reclamado quer como afirmação do direito político dos cidadãos ao 
esclarecimento do "porquê" das ações de quem gere negócios que lhes dizem respeito por serem titulares 
últimos do poder, quer como direito individual a não se assujeitarem a decisões arbitrárias, pois só têm que 
se conformar às que forem ajustadas às leis. 
 
5 - C. Na esfera administrativa o sigilo é permitido quando "imprescindível à segurança da Sociedade e do 
Estado" (art. 5º, XXXIII, CF). 
 
6 - C. Pelo princípio da proporcionalidade as competências administrativas só podem ser validamente 
exercidas na extensão e intensidade proporcionais ao que sejam realmente demandados para cumprimento 
da finalidade de interesse público a que estão atreladas. Atos cujos conteúdos ultrapassem o necessário para 
alcançar o objetivo que justifica o uso da competência ficam maculados de ilegitimidade. Ferindo o 
princípio da proporcionalidade fere-se, também, o princípio da razoabilidade, por ser derivado deste. 
 
7 - D. A conveniência e a revogabilidade não são princípios controladores da atuação da Administração 
Pública. 
 
8 - A. A atuação administrativa não pode contrariar, além da lei, a moral, os bons costumes, a honestidade, 
os deveres de boa administração, sob pena de ofensa ao princípio da moralidade. 
 
9 - A. A ideia de que a Administração tem que tratar a todos os administrados sem discriminações, benéficas 
ou detrimentosas, é referente ao princípio da impessoalidade. 
 
10 - B. Dispõe o art. 5º, LIV e LV, da CF: "Ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o 
devido processo legal; aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são 
assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes". 
 
11 - B. Pelo princípio da segurança jurídica firmou-se o correto entendimento de que orientações firmadas 
pela Administração em dada matéria não podem, sem prévia e pública notícia, ser modificadas em casos 
concretos para fins de sancionar, agravar a situação dos administrados ou denegar-lhes pretensões. 
 
12 - D. A EC nº 19/98 veio acrescentar o princípio da eficiência ao art.37 da Constituição Federal. Tal 
princípio estabelece à Administração o dever de agir de acordo com a lei da melhor forma possível na busca 
da satisfação do interesse público. 
 
13 - B. O art. 5º, LXXII, da CF, garante o habeas data para assegurar judicialmente o conhecimento de 
informações relativas ao impetrante que constem de registros ou banco de dados de entidades 
governamentais ou de âmbito público, bem como para retificação de dados que neles estejam armazenados. 
 
14 - A. Da supremacia do interesse público sobre o privado resulta, em prol da Administração, a 
possibilidade, nos termos da lei, de constituir terceiros em obrigações mediantes atos unilaterais. Tais são 
atos imperativos como quaisquer atos do Estado e trazem consigo a decorrente exigibilidade, traduzida na 
previsão legal de sanções ou providências indiretas que induzam o administrado a acatá-los. 
 
15 - B. O princípio da finalidade impõe que o administrador, ao manejar as competências postas a seu 
encargo, atue com rigorosa obediência à finalidade de cada qual. Cumpre-lhe cingir-se não apenas à 
finalidade própria de todas as leis, que é o interesse público, mas também à finalidade específica abrigada na 
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lei a que esteja dando execução. Se utilizar uma lei como suporte para a prática de ato desconforme com sua 
finalidade é desvio de poder ou desvio de finalidade, ensejando a nulidade do ato. 
 
16 - C. O princípio da finalidade é uma inerência ao princípio da legalidade, aquele está contido neste, pois 
corresponde à aplicação da lei nos seus exatos termos. 
 
17 - C. Da supremacia do interesse público sobre o privado resulta, em prol da Administração, a 
possibilidade, nos termos da lei, de constituir terceiros em obrigações mediantes atos unilaterais. Tais são 
atos imperativos como quaisquer atos do Estado e trazem consigo a decorrente exigibilidade, traduzida na 
previsão legal de sanções ou providências indiretas que induzam o administrado a acatá-los. 
 
18 - A. Também por força desta posição de supremacia do interesse público reconhece-se à Administração a 
possibilidade de revogar os próprios atos inconvenientes ou inoportunos, conquanto dentro de certo limites 
(princípio da autotutela). 
 
19 - D. A hierarquia observada na Administração não confere ao administrador a utilizar a lei como melhor 
reputar. Deve, portanto, utilizá-la para o alcance de seus fins. 
 
20 - C. A autoexecutoriedade é a qualidade pela qual o Poder Público pode compelir materialmente o 
administrado, sem precisar buscar previamente as vias judiciais, ao cumprimento da obrigação que impôs.

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