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Metodologia de ensino de matematica e ciencias

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1: Leia o enunciado do probl ema a s eguir Maria gastou RS 6, 00 em três pac ote s de bola cha . Quanto custou cad a um dele s? De aco rdo com os proble mas do Campo multip lica tivo o enu nciado acim a esta associa do a ideia? B) de comp ara ç ã o entre raz õ es propo rc iona lidade
2 : O ESTUDO DO MEIO é um rec urso didá tico aplica do no Ensino Fundame ntal e em outra s á rea s de estudo. no ensino de ciê ncias e també m um rec urso did á tico valio so pois amplia a visã o do aluno e as suas experi ê ncias para alem dos muro s da escola . voce pode plane jar es s e tipo de ativida de para que os alunos dos cen tros urban os pos s am ter um conta to mais pró ximo com a nature za, visitand o parqu e de pres erva ç ã oambiental,zoo ló gico s jardim botâ nico, aq u á rio cen tro de pesquisas de ciê ncias, museus cinemas ,que prog ram em a proje ç ã o de docum ent á rios intere s santes e proje tos de ensino de ci ê ncias junto as unive rs idade s publica s. As sinale a alternativ a que pree nch e, de forma correta a lacu na. 
 D) estudo de meio
3: As propagandas que veiculam em difere ntes forma s de comu nica ç ã o, que tamb é apre s entam respon sabilidade sobre a educa ç ã o, pos s uem gra nde influê ncia nos há bitos alime ntare s da população. Considera ndo as con tribui ç õ es do ensino de Ciências Naturais a res peito dos há bitos saud á veis de alime ntaç ã o, os alun os s oment e pode rã o faze r uma leitura critica do que vee m na mídia s e: RESP.C- forem estimulado s por informações cientificas e pelo es paço de debate que o professor proporcionar na escola.
4: A profe s sora do 3 ano rea lizou uma expe ri ê ncia com os seus alunos sobre a rela çã oentre volume e densidade do cor po. Apresentou aos alunos duas frutas: uma melan cia euma lara nja. Em seguida , as colo car am em uma bacia cheia de á gua. Os alunos observ aram e constataram duran te a experi ê ncia o seguinte fenô meno. A laran ja ape s ar de men or e mais den s a e afund a na á gua a mela nci a ape sar de maio r e men osden s a e flutua .O objetivo da ativid ad e acim a e despe rtar nos alun os a cap ac idad e de:R.(E) questionar , explicar e comprovar fatos científicos.
5 : N a aula de ciê ncias natura is uma profe ss ora de 4 ano lançou a seguinteprobl emat iz ar ã o aos seus alunos: Porque ficamo s arrepiado s qua ndo sentimo s frio? o corpo dos anim ais e cob erto pelo mes mo
teci dos?Esse tipo de proble mat iza rã o con vida os alun os a refletire m exc eto sobre: R. E) a hier arqu iza ç ã o dos s ere s vivo s na cadeia alimentar
6: Na aula de ciê ncias Naturais uma profe ss ora per guntou aos seus alunos. Se a plan ta com e terra, por que a terra do vas o n ã o diminu i? Como voc ê s pode m provar que asplan tas com em terra pelas ra ízes?De aco rdo com a s ituaç ã o apre sentad a a profes sora es ta desen volv end o qua l etap a da aula deci ências Naturais? R. B)Problematização.
7: De aco rdo com o livro texto da disciplina de Metodolo gia Pratic a do Ensino deMatem á tica e ciê ncias a transfor maç ã o física se da quando e poss ível reto rnar asubs tancia ao es tado físico anter ior (p.177 . 20 12).As sinale a alte rnativ a que nã o condiz com o conceito de transformação física. R. C) depoi s de assado o bolo, nã o e poss ível separa r os ingre dientes .
8: No ensino de ciê ncias natura is e impor tante que o estudo s obre o cre scime nto e odesenv olvim ento humano leve em conta as transformações do cor po e do comp ortam entonas difere ntes fases da vida , nas cime nto, infâ ncia, Juve ntude, idade adulta e velhice.Leia os fatores aba ixo:
l - Bioló gico Il – Cultural lll - Social IV - Econ ô mico
Deve s er con siderad o no estudo do cres cim ento e desen volv imen to huma no ape nas os fatores: Resp. D- l , ll e lll.
Ques tã o 1 : Leia a afirma ç ã o a s eguir extr a ída do PC N (19 97 de Ciê ncias Naturais.O tema transve rsal MEIO A MBIENTE trá s a discus sã o a res peito problemas amb ienta is e fatores eco n ô mico s, políticos , s ociais e histó ricos. S ão proble mas que s obre res ponsa bilida de s
huma na s volta das ao bem estar com um e ao reversã o da crise só cio-a mbienta l plan et á ria. Esta discus sã o nec ess ita da funda men taç ã o em con hec ime nto. Assim, tanto as ciê ncia s huma na s qua nto as ci ê ncia s natu rais con tribue m para con teú dos (BRASIL (b), 19 97, p. 3 5).
As sinale a alte rnativ a que pree nch e, de forma CORRETA, a lacu na.
 Resp.C) Meio Ambiente.
2: De acordo com o PCN (1997) o ensino de Ciência Naturais deve seguir algumas etapas EX CETO a: Resp.D) reproduçã o
1 : A condu ç ã o das apre ndiza ge ns dessa á rea do conhe cim ento tem oscilado entrea teor ia pura ou c expe rim entalismo puro. Em alguma s escola s, o labor at ó rio, ou asativida des pratic as rea lizad as em s ala de aula s erve m de mer a ilustra ç ã o, sem que oco rra refle x ã o.A afirmativ a s e refere à disciplin a de. Resp. C) ci ê ncias Naturais.
 2 : Leia o enunciado do probl ema a s eguir: José tinha 15 figurinh as . Ele gan hou 12 figurinh as de s eu pai. Com qua ntas figurinh as J os e es tá ago ra? De aco rdo com os proble mas do Campo Aditivo o enu ncia do acima es tá as socia do à ideia :
Resp. E) transfor ma ç ã o, alter ando o es tado inicia l positivame nte.
3 : Para muitos profe s s ores , o ensino de Geo metr ia no ensino fundamental éas s ociado apena s ao traba lho de nome ar figura s simples, como quadr ado, triang ulo, ret â ngulo e circ ulo. Segu ndo o PCN de Matem á tica (1997) atua lme nte o que se espera sobre o ensino da Geomet ria? As sinale a alternativ a CORRETA: Resp. E) a explo ra ç ã o conceitua l e ló gica dos fenô meno s rela tivos as forma s dos objetos e as rela ç õ es espaci ais
 5 : Considere as caracte rísticas do s istema de numer a ç ã o dec imal e analise as as s ertiva s abaix o quanto a s ua ver aci dade (ver dadeiro ou falso).
l- É com pos to por nove alga ris mos (1 , 2, 3, 4, 5, 6 , 7, 8, 9 )
ll- E pos icio nal, pois dep end end o da posiç ão que o alga rismo ocu pa no nú mero o mesmo tem um dete rmina do valo r
lll- E dec imal pelo fato dos agrup ame nto s de dez interferirem na ordem e clas ses dos nú meros
IV -E pos s ível represe ntar infinitos n ú meros a partir de dez alga rismos (0, 1, 2 , 3, 4, 5 , 6, 7, 8, 9). As as sertivas I, II, III, IV sã o respec tiva men te: D) F-V-V-V .
 6 : De onde vem todo o papel que tanto utilizamo s? Ele é feito a partir da celu lose,subs tancia retirada princ ipalme nte das arv ore s, nã o diger ivel pelo s er humano . Como são nec ess á rias muitas á rvo res para a produ ç ã o indus trial de papel , uma soluçã o para a pre s erva ç ã o flore s tal e a rec icla gem es s a atitude pre serva as á rvo res já existente s e red uz custo dire to para os consumido re s. Um profess or prop ô s aos seus alun os a recic lag em de pap el com o exp erime nto na aula de Ciências .Qual é o princi pal con cei to env olvid o na exp eriê ncia propo sta pelo profess or? Resp. A- Químico.
 7: O profe ss or de uma turma de 1 fundamental prop ô s um ditado numé rico aosseus alunos . D urante a aval ia ç ã o dos seus reg istros, observ ou que para númer o trinta eum Daniel, um aluno de seis anos idade, rep res e ntou:301.Sobre o registro num é rico do alun o, pode -se afirmar que: resp.A) Daniel come teu um err o construtiv o, pois o aluno des ta faixa etá ria, em sua maior ia, se apoia na fala para escr eve r números , reg istrando -os mane ira dec omposta.
2: D e aco rdo com as orienta çõ es do PcN (199 7) de ci ê ncias N aturais para o Ensino Fundamental, atua ç ã o do profe s s or deve possibilitar um ensino para a int erv en ç ã o probl emat iz ador a, de modo que haja uma bus ca de informa ç õ es em fontes var iadas e uma elabo ra ç ã o de proje tos, além da valo riza ç ã o da sistematizaç ã o dos conhe cim entos adquir idos a cada etapa.As socie as etap as indic ada s na colu na A , com as afirmativ as apre sentad as na colu na B.
Coluna A:(1)Leitura de textos informativos. (2)observação (3)Experimentação.
Coluna B:( 3) Fonte de inve s tigaç ã o s obre os fen ô men os e suas transforma ç õ es , os alun os pode m partic ipa r da elab ora ç ã o de s eu guia e realiz are m por si mes mos as aç õ es sobre os materiais,al ém de discutire m os resultad os, prepa rarem o modo de organ iza r as ano tações .
( 1) Instrumen to funda men tal em sala, a busca de fontes , com o revistas de ciê ncia s volta das a crian ç as, é de grand e import â ncia para o es timulo á pesqu isa por parte dos professores e para a elab ora ç ã o de dev eres e de projet os escola res por parte dos alun os .
( 2) Proce dime nto guiado pelo profes sor, previa me nte plan eja do, com dive rsas f ormas de ince ntiv o para a bus ca de deta lhe s como a com para ç ã o de obje tos semelh ante s, mas n ã o idê ntico s , pergu ntas es pec íficas s obre o luga r em que se enc ontram obje tos dete rmina dos , sobre suas formas ou s obre outros as pec tos que se pretende abo rdar com os alun os. A sequ ê ncia correta des sa ass ociaç ã o é :
 Resp.E)- (3), (1 ), (2)
 5 : Para s e comp ree nde r a nature za do numer o é nec es sá rio es tabelece r umadistinç ã o entre tr ê s tipos de conhecim ento matem á tico: físico, social e ló gico -matem á tico.As socie os tipos de con hec ime nto indicado s na colu na A com as suas res pec tiva s defini ç õ es
apres entad as na colu na B.
Coluna A:(1) Conhe cime nto físico. (2) Conhe cime nto social.(3) Conhe cime nto ló gico -mate m á tico.
Coluna B: ( 2 ) Trata-se das con ven ç õ es sociais que s ão, em sua maio ria, arbitrá rias e transmitid as deindiv iduo para indiv iduo , ou seja, é tudo aqu ilo que é ensina do.
( 3) Esse con hecime nto não pode ser "ens ina do e se apo ia nas relaçõ es que o indiv iduoestabe lec e entre objetos , fatos e aco nte cime ntos. A s semelh an ç as , igualdad es e diferen ç as n ã o estã o nos obje tos em si, mas na cab eç a do s ujeito, que estabe lec e as rela ç õ es entre eles . 
( 1) Se refere aos objetos do mund o exteriores ao s ujeito. Sã o os elem ent os da natu reza e oscon struídos pelo home m, cuja percep ç ã o é emp írica, ou seja, que se apreend e pela exp er iê ncia. A sequ ê ncia correta des sa ass ociaç ã o é : Resp.A) - (2), (3 ), (1).
 6- Leia atentam ente o experim ento abaix o: Experimento : Tato.
Materiais: Objetos do exp erime nto que serã o tateado s, como s apato ,bolin ha tê nis ,colh er ,rolha, corren te, co po de pl á s tico, cop o de metal etc. ;Venda s , ou teci do.Des cri ç ã o do expe rim ento:Organize a clas se em uma roda e d ê a cad a um dos alun os ven da para gar a ntir que eles fiquem de olho s fech ado s . Combine por qua l lado s os materiais s erã o pass ado s para colega do lado . É preciso pas sar o objeto para o amig o para que poss a tateá -lo.Quando todo s os mate riais forem utiliza do s , guarde-os numa caix a e peç a aos alun os que tirem as ven das. Pela memó ria, que eles iden tifique m o que foi pas sado e que dep ois justifique m com o foi o proce s so pelo qua l eles desco briram de qua l obje to s e tratav a. As sinale a alter nativa que justifica o desenv olvim ento da ativida de: Resp. B) Levanta r hip ó teses e conje cturas s obre a forma , tempe ratur a, malea bilida de textura,
peso, entre outra s car acte r ísticas, para distinguir os objetos.
 8: Tã o importante quanto o estudo da e fisiologia dos apar elho s rep rodu tore s ,masculino e feminino , a gra vide z, o parto, a contracepção e as forma s de pre ven ç ã o à s doen ç as s exualmente transmissíveis, é comp ree nsã o de que o cor po humano é sexuado que a manifes ta ç ã o da sexualid ade as s ume forma s diver s as ao longo do des env olvim entohumano e, como qualque r comp ortam ento é modelado pela cultur a e pela s ocied ade. (PCN,p. 39, 199 7)Considera ndo o fragme nto acim a, ana lise as as serç õ es aba ixo qua nto à vera cida de das propo siç õ es .A sexua lidade huma na dev e ser con siderad a nas diferen tes fases da vida POR QU E trata-se de um com portam ent o con dicio na do por fatores biol ó gico s , cultu rais e sociais. Sobre estas duas ass erç õ es , é CORRETO afirma r que : 
Resp. A) as duas ass er ç õ es sã o propo siç õ es ver dade ira s, e a s egunda , uma justificativa cor re tada prime ira .
1-Leia atentam ente o expe rim ento abaix o: Materia is: 
*2 bere qu ês ou copos de vidros , para melhor visualiza ção.
Funil; Filtro de papel, como aqu ele s de caf é;Água;Areia;Sal;Óleo. Des crição do exp erime nto:
No cop o misturam-s e a á gua , o ó leo, a areia e o sal. A partir dess a mistura, con s eguim os ver a formaç ã o de três fas es (cam ada s)a do fundo da areia , a do meio , com á gua e sal, e a de cima , de ó leo. Para faze r a s epara ç ã o basta derram armo s no outro cop o, com cuid ado , o ó leo que es tá por cima . Em seguid a, pass amo s a mistura de á gua , sal e areia pelo filtro de pap el, onde ficar á retida a, areia . Por fim deix amo s a á gua s eca r ou eva pora r para obtermos o s al. Considere as seguinte s afirma tivas abaix o sobre o expe rim ento: *I - Envolv em dive rs o tipos de separa ç ã o, como filtra ç ã o, eva pora ç ã o e s epara ç ã o de fas es,mé todo s ess es norma lmen te usado s no nos so dia a dia. * II - Nem toda s as subs tanc ias se misturam, com o é o cas o da á gua e do ó leo.
*III Mos tra como pode mos s epara r uma mistura de areia , á gua , sal e ó leo. * IV É importa nte ape nas para visualiz ar as cam ada s (areia, á gua e sal, ó leo), fora diss o n ã o hácon tribui ç õ es s obre filtraç ã o e evaporaç ã o. Devem ser consideradas A PENAS afirmativas : Resp. D- I , I I e I I I
2- Analisem as as s ertiva s abaix o s obre o ensino das oper a ç õ es a partir do modelo arme e efetue conside ran do a sua ver aci dade (falso ou ver dade iro ). *I-O que se nota é que muita s crian ç as n ã o com pree nde m porqu e dev em realizar uma con ta de men or valo r ou maio r, ou s eja, da unid ade para a dez ena e des ta para a cen ten a. *II- Em ad ç õ es com res erva s, aqu ela s cuja s somas das unid ade s (ou das dez ena s ou cen ten as) ultrap as sam nove muita s vez es o alun o nã o com pree nde m porqu e dev em con s ervar a unid ade e elev ar a dez ena (con tas de vai ) , por exe mplo . *III Os algo ritmos arme e efetu e sã o eficientes , pois pos suem represe ntaç õ es es clarecedora s do calc ulo realiz ad o. *IV Listas de exe rcícios gara ntem a apre ndizage m das ope ra ç õ es , por iss o, o mode lo arme e efetu e está pres en te no ens ino de adç ã o, subtra ç ã o, multip lica ç ã o e divis ã o. As as sertivas I, II, III, IV sã o respec tiva mente Resp.B = V-V-F-F
----- 8 : Segundo o PcN (1997) Ciências Naturais, ensino disciplina deve r á s e org aniza r de forma que, ao final do Ensino Fundamental, os alunos tenham determinadas capa cidades, ExCETO:
A) Compree nde r a natu reza com o um todo dinâ mico , s endo o s er huma no parte integ rante e
agente de transforma ç õ es do mund o em que vive .
B) Identi ficar relaç õ es entre con hec ime nto cien tifico, produ ç ã o de tecn olog ia e con diçõ es de vida, no mund o de hoje e em s ua evo luç ão histó rica.
C) Formular ques tõ es , diag nos tica r e propo r s oluç õ es para proble mas reais a partir de elem ent os das Ciê ncia s Naturais.
D)Sabe r utiliza r conceitos científicos b á sicos, associados à energia, matéria,transformação,espa ç o, temp o, s istema, equ ilíbrio e vida
E) Observar as exp erime ntaç õ es realiz ad as por outros e ace itar de forma acr ítica as con clus õ esevita ndo a auto nom ia na formulaç ã o de hip ó teses e con jec turas .
9: Na historia do ensino de matem á t ica, duran te muito tempo, a N atureza interdisciplinar e significativ a dos conte údos nã o Foi conside rad a, ou s eja, apostava -se em
uma listagem de conc eito s e ativida des com fim em si mesmo, quepouco contribu ía para o aluno encontra ss e aplica ç ã o ao que es tava vendo e, teor icam ente, apre ndo: 
 Resp.E) Matemá tica Moder na.
 8: Noss os olhos foram feitos para enxe rg ar figura s únicas, tanto e que com a
sobrep osiç õ es das figura s em pelo meno s 24 quadros por s egundo já conseg uimos enxe rg ar
apena s uma figura . A(O) ___ ___e tudo aquilo que acredita mos ver de uma maneira,ma s na rea lidade e de outra , de modo a ger ar uma confusã o ao nos SOS olhos.
As sinale a alte rnativ a que pree nch e de forma correta a lacu na: Resp.B) Ilusã o de ótica
3: V ocê pode planej ar o estudo do meio para que alunos dos cen tros urban os, por
exemplo, pos s am ter um conta to mais pró ximo com a nature za, visitando parqu es de
pre s erva ç ã o ambiental zool ó gico s, Jar dins botâ nicos, aqu á rios, cen tros de pes quisa em
ci ências , museus, cinemas que prog ram em a proje ç ã o de docum ent á rios intere s s antes e
proje tos de ensino de ci ê ncias junto à s unive rsidades públicas sobre o es tudo do meio
conside re as afirma tivas abaix o:
*I. Antes de progra mar es sas visitas , é pr ec iso prepa rar um leva nta men to de proble mas e
pesqu isas os alun os propo ndo temá tica s r elac iona das ao que eles vã o enc ontra r na visita.
*ll-E muito importa nte que loca l antes de leva r os alun os, A s ua visita é parte do plan eja men to,
pois as ativid ad es que voc ê poder á propo rcion ar a ele nes se loca l dep end em do s eu
plan eja men to did á tico.
*IV Alem de faze r o leva nta men to de ques tõ es para que sejam pesqu isadas e respond ida duran te a visita, voc ê tamb é m prec isa prepa rar junto com seus alun os um roteiro do relat ó rio que eles dev erã o elab orar dep ois da visita
No plan eja men to do estudo do meio dev e ser con siderad o APENAS as afirmativ as :
 Resp.D) l, ll e IV
5 : A rea liza ç ã o de experi ê ncias, em labor at ó rios ou na coz inha da escola exig e
deter minad os cuida dos ,Se a expe ri ê ncia envo lve r subs tancias pare cida s é importante que o profe s s or: Resp. B) colo que etiquetas bem visível nos recipientes para não haver confusão.
 1 : Analise cada uma das frases abaix o e as s inala a ver dadeira: 
Resp. B) Ensinar matem á tica depende do papel media dor do profe ss or em enc ontrar um caminho ao apro xima r expe ri ê ncia que seus alunos traze m para a s ala de aula, do que a
execu ç ã o de um plano, extrema mente , minucio so e elabo rado.
 2: Muitas vezes , nos estudos, nas aç õ es e mes mo nas leis ambientais, emprega m-s e
termo s que indica m forma s cuida dosas de se lidar com o meio ambie nte. Em opos iç ã o a
estes, emprega -s e outro termo que englo ba uma ou vá rias forma s de des trui ç ã o, poluiç ã o
ou conta mina ç ã o. Qual é es se termo ? Resp.C) Degradação.
 3: A nova expectativ a s obre o papel do doce nte, que o denom ina "profe ssor prota gonista" e "profe s s or pes quisador ", sã o definida s pelas s eguinte s car acte r ísticas:
*ll Espera-se algu é m auto r con scien te de s eu pap el com o formado r, exig indo do profes sor umapostura rigorosa de formaç ã o con s tante.
*Ill Tem cap ac idad e de bus ca r em fontes dive rsas os con hecime ntos nec es sá rios para subsidiar suas duvi das e nec es s idade. Estão correto s os itens: Resp. C) II e I I I.
4- Leia a frase de Van Gog h e o rela to de uma profe ss ora do prime iro ano que fez uma experi ê ncia da ger mina ç ã o do feijã o com seus alunos e res pon da a questã o abaix o:Van Gogh nos diz Nao prec iso de nova s paisag en s , mas de novo s olho s Para olha r as mes ma s
paisag en s. Durante trê s s eman as a profess ora Lucia e seus alun os aco mpa nha ram e registraram no caderno de exp eri ê ncia o desen volv imen to de feijõ es , registran do tudo que viam ,s uas hipó tes es ace rca das mudan ç as ou não em cad a uma das etap as de s eu crescim ento. O ens ino de ciê ncia s n ã o s e limita a ativid ad es em si, mas env olve uma cap ac idad e ref lexiv a por parte dos alun os por meio de diá logo s e discuss õ es con s tante s.Para as duas situaçõ es , uma capa cida de e bas tante nec essá ria. Essa capa cida de é: Resp.B) A observação.
5: O ensino de Ciê ncias Naturais é muito impor tante na es cola , pois ele prevê momentos de Problematiz açao e a Busca de informa ç õ es em fontes var iadas . Dentro desta ultima poss ibilidade s e ins cre vem as seguinte s possibilidades: *I O bs ervaç ã o *III Experim enta ç ã o *IV Leitura de texto s informa tivos . *V Sistema tiza ç ã o de con hec ime ntos. As sinale a alternativ a que apre senta a afirmaçã o (oes) correta (s): Resp. E) I , II I ,I V e V
 6: O á baco é um dos muitos instrumento s de cá lculo que ajudam na comp reensã o
do sistema de numer aç ã o dec imal, alé m de ser um ó timo auxilia r na comp ree nsã o do algo ritmo conv enciona l. Ess e material pode ser feito pelos alunos com auxilio do profe s s or confo rma exe mplifica a figura como também pode ser enc ontra do pronto para comp rar no com é rcio , em ger al em seu forma to horiz ontal com arg olas de cor re r .Escolha os itens para os quais o á baco pode significar um exc elente mater ial: *I Pode -se ens ina r a con ta de armar, ou algo ritmo con ven cion al . *II Mostrar a crian ç a o valo r pos icio nal dos nú meros.A alter nativa cor re ta é :
 Resposta. C) I e II
7 : O traba lho com proje tos na es cola de ensino fundame ntal é um rec urs o
didá tico bastante importante, pois, na pes quisa sobre diver sos ass untos é poss ível integr ar
as disciplinas num contexto de apre ndiza ge m coere nte aos alunos. Os proje tos tamb é m sã o
intere s s antes porqu e sã o dirigi dos à rea liza ção de um prop ó s ito como res olv er um
probl ema prá tico do tipo fazer uma comid a ou ligar um apar elho . Sobre esse tipo de
traba lho pode-se afirma r que: *II O s projet os visam ince ntiv ar uma postura inve stigativ a dos alun os em rela ç ã o aos problemas cotid ian os e atua is. *III Os projet os tê m por obje tivo propo rcion ar mome ntos de reflex ã o Aprofunda da s obre um tema e os con cei tos a ele relacionados .
Estã o corre tas as afirmações: Resp. A) II e I I I.
8 : Leia o rela to da expe riência abaix o e res pon da: No p á tio do colé gio, es pete o palito em um loca l com terr a ou em uma bolinha de mass inha, em um loca l onde haja luz do s ol. No come ç o do dia, marq ue onde a sombra do patio es ta e, pas sadas alguma s hora s, faç a uma nova marc aç ã o. Mudou de posiç ã o? Para aprimo rar a ideia , loca lize o leste e o oeste e mostre às crian ç as que c sol nasce a les te e se põ e a oes te Mas lemb re-s e de que as horas exa tas nes te r eló gio v ã o dep end er do hor á rio de ver ã o e da esta ç ã o do ano. O rel ó gio de sol é um expe rim ento que tem como propo s ta: resp. D) A observação e o registro.
6 : No Ensino de Ciências N aturais, os conte údos ser ã o apre s entado s em bloco s
temá t icos , dada a nature za da á rea , para que nã o s ejam tratado s como ass untos isolados.
Em cada tem á tico sã o aponta dos conc eito s, procedim entos e atitudes cen trais para a
comp reensã o da tem á tica em foco. Sobre os bloco s tem á ticos do ensino de Ciê ncias Naturais, pode-se afirma r que: Resp. A) Indicam per s pectiva s de abor dage m e org aniza conte údos sem um padr ã o r ígidofavor ec endo um tratame nto interd isciplinar entre eles ?
7 : O ábaco um instrumento que permite mostrar a criança o valor posicional que os algarismos possuem no numero.Que numero esta representado no ábaco abaixo? Fonte livro texto Metodologia e Pratica do Ensino da matemática e ciências unidade I (pagina24 ).
Assinale a alternativa correta: Resp. D) 631.
Dis sert ati vas Metodol ogia e P rática do E nsino da Matem ática e C iências
1-D e aco rdo com C esar Coll (1 996 ) dentre as múltiplas face tas do conte údo, há que s e
destacarem três: o conteúdoconceitual, procedimental e atitude. Considerando que tais
conte údos devem ser cont mplados nas aulas de matemática, defina cada um deles: 
Resp:1 *conceitual: significa as noç es e ideia s com uns interligada s por uma estrutura ló gica, que vão das mais simples às mais com plexas . Por isso, numa relaç ã o conceitual, tem-s e o cuid ado de garantir pré-requisitos básicos para con quistar nova s aprendizagens. Um exemplo dessa relação seria ensinar o conceito de qua ntida de antes de apresentar um símbolo, o número, ou fazê-lo ao mes mo temp o. 
*Procedimental: é um con junto de diferentes ações coo rden adas que visam alcançar um obje tivo. Trata-s e de técnicas, método s e habilidades que sã o ensina da s para que o aluno possa dar con ta dos des afio s propostos pela escola e, com o obje tivo maior, utilize-os nas diferen tes situações que venha a vivenciar também fora dela. *Atitude: A pala vra atitude nos remete de imediato as ideias de postura, ponto de vista, disposição interi r, e à forma como se enfrenta um desafio /problema. E essaideia é exatame nte o ponto central desse conteúdo. Na verdade, os conteúdos atitudinais englobam valres enormas.
2 resp Conceito conceitual: Como já foi dito, s ignifica as noçõ es de idé ias com uns interlig adas por uma es trutura l ó gica , que vã o das mais simples à s mais com plex as . Por isso, numa rela ç ã o con cei tual, tem-se o cuid ado de gara ntir pré -requisito s b á sicos para con quistar nova s aprendizage ns . Um exe mplo des sa relaç ã o s eria ens ina r o conceito de qua ntida de antes de represe ntar um símbolo, o nú mero, ou faz ê - lo ao mes mo temp o. Proce dime nta l: E um con junto de diferentes ações coordenada s que visam alcanç ar um obje tivo. Trata-se de t é cnicas, mé todo s, hab ilida des que são ensinadas para que o aluno possa dar con ta dos des afio s propo stos pelaescola e, com o objetivo maior, utiliutil ize-o s nas diferen tes situa ções que ven ha a vivenciar foradela. Chama mos os con teúdos de proce dime nto s asações plan ejadas /ord ena da s em que se ensinam pas sos ou etap as para alca n ç ar uma meta . Tanto podem ser con ceb ida s com o pré-requisito s b á sicos, para com pree nsã o de um con hecimento mais complexo, com o tamb é m para a apre ndizage m de certa s té cnicas que favore çam o alca nc e do con hec ime nto. Altitudinal: A pala vra altitud e nos remet e de imed iato as idé ias de pont o de vista. Conteú dos atitud ina is eng loba m valo res e normas que podem s er assim descrito s: valores; sã o princ ípios é ticos do sujeito. Normas; trata-se do con trato s ocial, regras, normas e com bina dos que o home m faz para con viver socialmente indicando o que é certo e o que é errado.
2- Um portador numé rico é ins trumento ou s ituaçã o que s e apre s ente como media dor entre o aluno e o conhe cim ento; no cas o da matemá tica, entre o educ ando e o uso dos
númer os em suas difere ntes propr ied ades . Dê exe mplos de porta dore s numé rico s que
podem ser utilizado s no ensino dos números naturais. :
 Resp: A lousa, Quadro numérico, calendários ,fitas métricas, , mural expositivo , Organiza ç ã o da lousa; agenda escolar; Tabe las num é ricas e outros registros mate máticos; Cartaze s e murais.
3- A org aniza ç ã o do s istema de numer a çã o dec imal é bastante ó bvia para nó s adultos,mas, para as cria nças, é muito comp licad o porqu e alguma s de suas car acte r ísticas e
propr ied ades nã o s ã o visíveis na es cr ita do numer o. Descrev a as car acte r ísticas import antes do s istema numer aç ã o dec imal:. *Resp1 ; Hoje denomin amo s numeração de imal , com posto por apenas dez símbolo s (1, 2 , 3, 4, 5 ,6, 7, 8 , 9 e 0) e que nos permite rep esentar qualquer número. O valo r rep res e ntado pelo A partir de um processo histórico de milha res de anos, o homem desenvolveu o sistema que numeral depende de ua posi ão na composiçã o deste, por isso dize mos que noss o s istema é posicio nal. É tamb é m den omin ado decimal , pois o que diferen cia uma posi çã o de outra sã o os agrup ame nto s de dez em dez . Sendo assim, para formar uma dezena , utiliza mos dez unidades; para uma cen ten a, dez dez ena s (ou dez agrup ame nto s de dez unid ade s); para um milhar, dez cen ten as, e assim por dian te, infinita men te.
 *Resp2: O bloc o de con te ú dos e obje tivos do sistema de nume ra ç ã o dec imal , que desde ced o faz parte da vida do alun o e poss ui uma cara cterística muito es pecial: ele é a base dos dem ais bloc os,pois é com pos to de diver sos con cei tos-cha ve. Nele es tuda a grafia dos nume rais (o traçado correto do 0 ,1 ,2 ,3. ..9 ), o sentido qua ntitativo do registro com alga rismos (quando representa uma quantia a ser con tada .por exemplo , sendo cha mad o nú mero), os alga rismos comoreprese ntaç ã o s imbó lica (com o o nume ral de uma casa ou um telefone) , e as noções de grandeza numérica (quando o 1 pode ser uma unid ade , uma dez ena , ou uma cen ten a, por exemplo ).
exemplo ).
4- Os fundame ntos cien tíficos deve m contr ibuir para a forma ç ã o de atitudes dos alunos . Não bas ta voc ê ensinar , por exemplo, que nã o s e deve jogar lixo nas ruas ou que é
nec ess á rio nã o des per di ç ar mater iais, como á gua, papel ou pl á s tico. Para que nã o s ejam
dogma s vazi os de significado s , é nec ess á rio que voc ê informe aos seus alunos sobre as
implica ç õ es ambie ntais dess as a çõ es. (livro texto, Metodolo gia e Pratic a do Ensino de Matemá tica e C iê ncias ).Consideran do o exc er to acima , es cr eva como as etapa s de probl ematiz ar ã o e leitura de textos informa tivos , podem contribuir para o traba lho de consci entiza ç ã o sobre o meioambiente. Resp: - Problematização: Busca de informaçes em fontes variadas; Observa ç ã o:Experimentaç ã o: Leitura de texto s informa tivos: Sistematiz ção de con hec imentos.
Problematiz a ç ã o; Q ues tão que o profess or pode r á coloca r para o alun o. O alun o busca de informa ções varia das. Observaç ã o, o alun o desen volv e a cap acidad e de observa r; encontra detalhes no obje to obs erva do.Atravé s da obser va ç ã o o alun o formula pergu nta s e por meio de registros escritos do que vê em ,mas tudo iss o com s upervis ã o do profes sor. O s alun os r ealiz ara m exp erime nta ç ã o ao discutirem id é ias, qua nto mais os alun os participarem mais importa nte s se torna o exp er ime nto. Propiciar os alun os materiais de leitura varia dos para que tenham acesso auma divers idade de texto s informa tivos, uma vez que cad a um deles trazem informa çõesdiferen tes e dive rgen tes sobre o mesmo ass unto, alé m de exig irem dom ínio de diferen tes habilida es para sua leitura . As istematização de conhecimentos; para cad a tema es tuda do pela class e, o professor prec isa organ iza r fech ame ntos ou sistematizaç õ es de con hec ime ntos , parciaise gerais.
5 De aco rdo com os curr ículos oficia is para o Ensino Fundame ntal (1° ao 5° ano),
atualme nte os conteúdos de matem á tica s ã o dividido s em cinc o bloco s . Quais s ã o eles?
 Resp1: Para fins didáticos, é possível agrupar os con teú dos de ensino reco men dados aos alunos do Ensino Fundamental (1 ao 5 ano ) em cinco grandes bloc os: s istema de numera ç ã o; ope raç õ es; es paç o e forma; grand ez as e med idas e tratam ento da informa ç ã o, agrup ad os eles poss uem objetivos s imilares que s e com plem entam.
Resp2.Sistema de numeração; Operações ; Espaço e forma (ge metria); Grandezas e medzidas;Tratamento de informação.
6 Na vida cotidia na, os alunos desenv olve m uma serie de explic aç õ es a cer ca dos
fenô meno s natura is e dos produ tos tecno ló gico s , os quais podem ter uma ló gica intern a
diferente da ló gica das Ciências Naturais, embo ra as vez es a ela s e as s emelhe . D e alguma
forma ess as explica ç õ es satisfazem as curios idades dos alunos e forne ce m respostas as suas
indaga ç õ es , além de servir de ponto de partida para o traba lho de constru ç õ es de compreensã o dos fenô meno s naturais, que na es cola se desenv olve .O trecho acima se refe re a qual etapa do ensino de Ciê ncias Naturais? Explique sua defini ç ã o e impor tâ ncia.
Resp1: Proble matiz a ç ã o. É necessário que os modelos trazid os pelo s alun os se mos treminsuficientes para exp lica r um dad o fenô men o, para que eles sintam nec es sidad e de bus ca r informa çõ es e reco nstruí-los ou amp liá-los . Em outras pala vras , é prec iso que os con te ú dos a serem traba lhad os se apres entem com o um proble ma a s er res olvido, uma problemat izaç ã o que o professor pode r á promo ver é a desesta biliza ç ã o dos con hec ime ntos pré vios , de modo a criar s ituaç õ es em que s e estabe leç am os con flitos nec essá r ios para a aprendizage m, ou s eja, aqu ilo que es tava suficien temente exp lica do n ã o se mostra com o tal na nova situaç ã o apre sentad a. Coloca -s e, as sim, um proble ma para os alun os, cuja soluç ã o pas as por coletar nova s informaç õ es, retoma r s eu mode lo e verifica r o s eu limite.
Resp2: Problematiz a ç ã o- O profess or pode r á promo ver. É a des es tabiliza ç ã o dos con hec ime ntos pré vios , de modo a criar s ituaç õ es em que s e estabe leç am os con flitos nec essá r ios para aprendizage m, ou s eja, aqu ilo que es tava suficien te exp lica do nã o se mostra com o tal na nova situaç ão apre sentad a. Coloca -se, ass im, um proble ma para os alun os, cuja soluç ã o pass a por cole tar nova s informa ç õ es , retoma r s eu mode lo e verifica r o seu limite. Os alun os s entem necessidade de bus ca r informa ç õ es em fontes varia das e reco nstruí-los ou amp liá- los.
8_ A visita ao parqu e de pre serva ç ã o ambie ntal, zool ó gico , jardins botâ nico, aqu á rios ,
cen tros de pesquisa em ciê ncias , trata-s e de um estudo do meio. Explique a s ua defini ç ã o e
import â ncia para o ensino de ciê ncias natura is. Resp: Relacionar os conceitos ensina dos com o amb iente físico e s ocial onde os alun os vivem e de uma extrema importância. Essa rela ç ã o permite que o con hecime nto se torne significa tivo para os alun os, tornan do o ensino motiva do r para eles e tamb é m par a os profess ores Para todo s os con teú dos de Ciências, há interessantes opções de loca s para s e fazer estudos do meio tão importante quanto entender o que está sendo estuda do na escola, é entender o sentido e a impor t â ncia pratica do que está sendo es tuda do para que ess e con te ú do pos sa ser relac iona do no cotid ian o do alun o, e nã o ape nas nos livros didá ticos. Por essa raz ã o que os estudos dos meios sã o tã o importantes , pois aprox imam o alun o de seu obje to de estudo , com o intuito de criar a partir da í uma perc ep ç ã o mais aprofu nda da e crítica de sua pró pria realidade, de modo que o con hec ime nto est á cad a vez mais deix and o de s er exc lus ivida de da s ala de aula e faze ndo parte do dia-a -dia do edu can do, que as sim con segue perc ebe r sentido naq uilo que aprende. E também uma experi ê ncia sensorial direta do amb iente em um dad o instante não sendo um proce s so passivo de rece pç ã o informa tiva.
9_ Na aula de cien cias natura is a profe s sora deu uma lanter na para cada dupla de alunos.
Num ambie nte escuro. Pediu para cada aluno observ asse os olhos de sua dupla para verificar s e a pupila es tava ou nã o dilatada . Em s eguida pediu para que ascend ens s e a lanter na para observ ar em a contra ç ã o que a pupila faz na pre s enca de luz, ficando com o diâ metro um pouco meno r em rela ç ã o é prime ira observ a ç ã o no ambie nte escuro. A experi ê ncia propo s ta pela profe ss ora esta rela cio nada a qual bloco tematico ? quais sã o os principais objetivo de ensino da ativida de ? Resp1. Bloco tem á tico s er huma no e s aú de; a ativid ad e ensina que O s nosso olho s foram feitospara enx erga r tanto em amb iente s claro s qua ndo em amb ientes escuro s.
As sim, a pupi la aum enta de tama nho qua ndo precisa cap tar mais luz e diminu i de tama nhoqua ndo exis te muita luz no amb iente.
Resp2: No bloc o tem á tico "Ser humano e saú de", Corpo huma no. Objetivo s: D e aco rdo com os
PCN de ci ê ncia s natu rais, ess e tema é orient ado pela con cep ç ã o de corpo humano com o um sistema integ rado com o amb iente e reflete a histó ria da vida do s ujeito. O conhecimento do seu próprio corpo para o alun o dev e es tar associa do a um melh or con hec ime nto do seu próprio corpo .
11 _ Para des env olve r a capa cida de de observ a ç ã o dos alunos , é nec ess á rio, porta nto propo r des afio que motive m a buscar os detalhes de deter minad os objetos de modo que o mesmo objetivo seja per ceb ido de forma cada vez mais comp leta e difere nte de maneira habitual.Res ponda o que a observ aç ã o em cien cias e como ela pode ser.
Resp: A observação na á rea de Ciê ncias Naturais é um procedime nto guia do pelo professor, previame nte plan ejado, com dive rsas formas de ince ntiv os para a busca de deta lhe s no processo de observa ç ã o: a com para ç ã o de obje tos semelh antes, mas nã o idêntico, e pergu ntas específicas sobre o luga r em que se enc ontra m obje tos dete rmina dos, sobr e suas formas ou sobre outros aspectos que s e prete nde abo rdar com os alunos. Existem dois modos de realiz ar observações. No primeiro, estabelece-se contato direto com os objetos de estudo: amb iente s, animais, plan tas, má quin as e outros objetos que estã o dispon íveis no meio. Já no s egun do, oco rre med iante recu rs os técnic os ou s eus produ tos. Sã o os casos de observa ções feitas por meio de micros c ó pio, tele sc ó pio, fotos , filmePara des en volv er a cap ac idad e de observa ç ão dos alun os, é nec es sá rio, portan to, propo r desafio sque os motive m a bus ca r os detalhes de dete rmina dos objetos, de modo que o mes mo obje to seja percebido de forma cada vez mais completa e diferente da maneira habitual .
2- A re gra d e a gr upa me nto q ue o r ga niza um s iste ma dec ima l é : 
C) A cada 10 unidades de uma orde m fo r ma um no va unidade de uma orde m 
supe r ior
Q uestão 2 : De acordo co m os Parâ met ros C urr ic ula res N ac io na is de C iê nc ias Nat ura is (1997), q ua is são os b locos te mát icos pa ra o Ens ino F unda me ntal I e co mo de ve m ser abordados pe lo p ro fes sor? São 4 B locos te mát icos : Me io a mb ie nt e Ser H uma no Rec urso tec no ló gicos Ter ra e universo . De ve ser abo rdado de for ma a fa vo recer a co ns tr ução de uma visão d e mundo, os conte údos de ve m se r co ns t it uir e m fa tos, co nce itos, at itudes e va lor es co mp at íve is co m o níve l de des e nvo lvime nto inte lect ua l dos a luno s. De ve m ser r e le va ntes do po nto de vista soc ia l, q ue pe r mita o a luno e nt e nder e ter c unho p rát ico es ses co nhec ime ntos no seu co t id ia no.
 3- O ensino de Ciências apresenta em seu domínio preocupações contemporâneas com o meio ambiente, com a saúde, com a sexualidade e com as questões éticas relativas à igualdade de d ireitos, à dignidade do ser humano e à solidariedade. Isso ocorre porque é preciso apontar metas de qualidade que ajudem o aluno a enfrentar o m undo a tual como cidadão participativo, reflexivo e autônomo, conhecedor de seus direitos e deveres. 
 	4- Segundo os PCNs das Ciências Naturais, o ensino dessa disciplina deverá, então, se organizar de forma que, ao final do Ensino Fundamental, os alunos tenham as seguintes capacidades: 
 Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de transformações do mundo em que vive. 
 Identificar relações e ntre conhecimento científ ico, produção de tecnologia e condições de vida no mundo d e hoje e em sua evolução histórica. 
 Formular questões, d iagnosticar e propor soluções para problemas rea is a partir de elementos das Ciências Naturais, colocando emprática conceitos, atitudes e procedimentos desenvolvidos no aprendizado escolar. 
 Saber utilizar conceitos científicos básicos associa dos à energia, matéria, transformação, espaço, tempo, sistema,
equilíbrio e vida. 
 TODAS SÃO VERDADEIRAS 
 	5-O ensino de Ciências no Ensino Fundamental, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), deve tratar de conteúdos que envolvam ambiente, ser humano e saúde e recursos tecnológicos. Esses temas 
aparecem no cotid iano de todo cidadão e por isso, no âmbito escolar ébastante interessante que sejam desenvolvidos co m recursos didá ticos apropriados. Assim, a melhor forma de trabalhá-los é através de: 
 Projetos de trabalho, com a autonomia dos alunos na construção de conhecimento. 
 Construção de conceitos cien tíficos em atividades que en volvam a observação e a ação dos alunos
6-De acordo com o PCN (1997, p.21): "Numa sociedade em que se con vive com a supervalorização d o conhecimento científico e com a crescente intervenção da tecnologia no dia -a-dia, não é possível pen sar na formação de um cidadão crítico à margem do saber científico". O trecho e xtraído do documen to curricular evidencia: a importância d e ensinar Ciências Naturais no E nsino Fundamental e a sua relação com o exercício da 
cidadania. 
 	7-Atualmente qual é a tendência que, segundo o PCN (2007), surgiu na década de 80 e até hoje influencia o ensi no das Ciências Naturais? R. Ciên cias, Tecnologia e Sociedade. 
8- No ensino de Ciências a observação feita por meio de microscópio, telescópio, f otos, f ilmes ou gra vuras po de ser considerada co mo : R. observação indireta. 
9- Não significa apenas ver, mas buscar ver melho r, encontrar detalhes no objeto o bservado, buscar aquilo que se pretende encontrar. S em essa intenção, aquilo que já foi visto antes – caso dos amb ientes do entorno, do céu, do corpo humano, das máquinas utilizadas habitualmente etc. – será reconhecido de ntro do p atamar estável dos co nhecimentos prévios. De certo modo, observar é olhar o “velho” com um “novo olho” (BRASIL, 1997, p. 7). O trecho se refere a qual situação d idática aconselhável às aulas de Ciências Naturais? R.Observação. 
10- De acordo com os PCNs de Ciências Naturais, os blocos temáticos propostos para o Ensino Fundamental são: Ambiente. Ser humano e saúde. Recursos tecnológicos. Terra e universo 
11-Em relação ao ensino de Ciências, sã o quatro os bloco s temáticos propostos para o Ensino Fundamental. No entanto, é orientado pelo PCN (1997), que um d esses blocos se ja trabalhado a p artir do sexto ano. Qu al bloco o documento se refere? R. Terra e Universo.
12-A concepção de corpo humano como um sistema integrado, que interage com o ambiente e refl ete a h istória de vida do sujeito, orienta esta temática. (PCN, 1997, p.38) O trecho do do cumento oficial se refere a qual bloco temático no ensino das Ciências Naturais? R. Ser humano e saúde. 
 	13-No Brasil, cientistas e educadores concordam sobre os objetivos do ensino de Ciências: pensa r lógica e criticamente. Apesar dessa concordância sobre o papel das disciplinas científicas na ed ucação, os resultados práticos não condizem com as aspirações teóricas. Esta situação sugere questões a serem discutidas; entre elas, o papel da experimentação e seus significados no ensino de Ciências:
 Sabemos que as crianças conseguem aprender conceitos de fo rma mais profunda quando podem o bservar, por meio de atividades práticas, a aplicação do que estudam de forma teórica. 
 A condução das aprendizagens dessa área do conhe cimento tem oscilado entre a teoria pura ou o experimentalismo puro. 
 Em algumas e scolas, o laboratório o u as atividades p ráticas realizadas em sala de aula servem de mera ilustração, sem que ocorra reflexão. TODAS AS ALTERNATIVAS SÃO VERDADEIRAS 
14-Nas últimas décadas, os currículos das disciplinas científicas sofreram mudanças nos vários níveis escolares. Essas mudanças foram resultados: De estudos analíticos sobre o papel das várias ciências na educação. 
 De pesqui sas sobre a aprend izagem d e conceitos científicos pelas crianças. 
 Do estudo do papel da linguagem, da motivação e do interesse nas diferentes faixas etárias. 
 TODAS AS ALTERNATIVAS SÃO VERDADEIRAS 
 	15-A LEITURA DE T EXTOS INFORMAT IVOS proporciona aos alunos fontes variadas e o acesso à diversidade d e conhecimentos científicos, uma vez que cada texto tem sua estrutura e finalidade própria. Além disso, traz informações diferentes, e muitas vezes divergentes, sobre um mesmo assunto fundamentação em diferentes campos de conhecimento. Assim, tanto as ciências h umanas quanto a s ciências naturais contribuem para a construção de seus conteúdos.
16-Sobre a organização didática com projetos, pode-se afirmar que: 
 O trabalho com projetos é um recurso didático específico da disciplina de Ciências. 
 Os projetos visam incentivar uma postura investigativa do s alunos em relação aos problemas cotidianos e atuais. 
 	17-Assinale a afirmação que NÃO condiz com o trabalho com Projetos na disciplina de Ciências Naturais. R. A organização d idática do professor por m eio do trabalho com P rojeto, não interfere n a dinâmica das aulas de Ciências Naturais, visto q ue se trat a de uma aula técnica e formal. 
 	18-Assinale a alternativa que NÃO apresenta um dos objetivos do ensino de Ciências Naturais:
 R. Conformar-se de que as coisas são como são, por se tratar de um processo natural do homem. 
 	19-Trabalhar com blocos de temáticos em Ciências Naturais proporciona ao professor uma organização d idática com boa qualidade, E XCETO: R. Acelerar os conteúdos dos livros didá ticos, pois se trabalha tudo ao mesmo tempo, dando tempo maior para outras disciplinas mais importantes do currículo.
20-DE ACORDO COM OS PARAMENTROS CURICULARES Nacionais de ciências Naturais(1997), o estudo do meio e uma metodologia de ensino interdiciplinar...Para tanto, o professor pode planejar visitas a diferentes locais como: parques de preservação ambiental... cinemas. Qual a importância dos estudos do meio para as aulas de ciências natuais? E importante porque proporciona oportunidade de relacionar os conceitos ensinados com o ambiente físico e social. Essa relação permite que o conhecimento se tornr significativo para os alunos, tornando o ensino motivador para eles e também para os professores.
1- Leia atentamente experiment o abaixo: material... no cop o misturam -se água óleo areia e sal cons idere as afir mativas abaixo sobre o exper imento... R: D) I, II II I 
2- O que é u m recurso didático a plicado no ensino fundamental e e m outras áreas do estudo... assinale a alter nativa que pr eenche de forma correta lacunas... R: D) Estudo do meio 
3- Na aula de ciência s naturais A pro f perguntou a seus alunos que a planta co me terra...R: B) problematização 
4- De acordo com o PCN 97 o ensino de ciências naturais dever á...algumas etapas e xceto: R: D) Reprodução 
5- Analise as assertativas ab aixo sobre o ensino das op a par tir do modelo arme e efetue: R: B) V -V-F-F 
6- Leia o enunciado d o problema a seguir José tinha 15 figurinhas de se u pai... R: E) de transformação alterando o estado Inicial positivamente 
7- Para mts prof no ensino de Geometria no ens fundamental é associada apenas...retângulo e círculo... R: E) a exploração conceitual e lóg ica dos fenômenos relat ivos às for mas dos objet os e as relações espaciais.8- Leia a afirmação a se guir extraída do PCN 97 de ciências naturais o te ma transversal... conteúdo.. .
 R: C) Meio Ambiente 
9- No ensino das ciências naturais os conteúdos serão ap resentados em blo cos temáticos... para a compreensão da te mática... R: E) Apesar do trata mento interdisciplinar... co nteúdos. 
10- Leia o en unciado do probl ema a seguir Maria gastou r$ 6 em 3 pacotes de bolacha Quanto custou cada um d eles... R: B) de 
comparação entre ra zões (proporcio nalidade). 
11- As propagandas que veicula m em di ferentes fontes de co municação que também apresenta m responsabilidad e...população.. . R: C) fore m estimulados por in formações científic as e pelo espaço de debate que o professor proporciona r a escola
12- Para se co mpreender a nature za do número é necessário est abelecer uma distinção entre os três tip os d e conhecimento: A) 2 – 3 – 1 
13- A professor a do 3 ano realizou uma experiência co m seus alunos sobre a relação entre volume e densidade.objetivo da atividade acima é despertar nos alunos a capacidad e de...R: E)questionar explicar e comprov ar fato científico 
14- No Ensino de ciências naturais é importante o estudo so bre crescimento e desenvolvime nto humano ...idade ad ulta e velhice... R: D) I, II e III 
15- Nossos olhos fora m feitos p enxergar figuras únicas... de forma correta a lacuna... R:B) Ilusão de ótic a 
16- A nova expectativa sobre o papel do docente, q o denomina prof protagonista... R: C) II e III 
17- O erro tem um papel importante na construção do conheci mento ele: R: D) è uma oportunidade de se t rabalhar.. . nov as aprendizagens. 
18- As noções matemáticas (contage m, r elação quantitativa, e espaciais etc). .. Ao planejar essa atividade, a pro f considera q: R: D) No domínio lógico matemático, a confronta ção de pontos... construçã o de coceitos. 
19- O trabalho c/ p rojetos na escola do enso fundamental é um recurso d idático ...estão co rretas... R: A) II e III 
20- O ensino de ciências no ens fundamental de ac ordo com os PCN assim a melhor forma de trab alharmos: R: D)II e IV. 
21- O professor no exercício d e suas atribuições precisa.. .os seguintes aspecto s... R: A) I, II, III, IV e V 
22- O Ábaco é um instrumento q ue permite mostrar á cr iança...algarismos... R: D) 631 
23- Para fins didáticos é p ossível agrupar os conteúdos de ensino...tratamento da infor mação... R: C) 2-1-3 
24- O prof d a turma de 1 ano do ens funda mental prop os um ditado numérico... o aluno r epresentou o numero 3 1 em 3 01... R: A) Daniel cometeu u m erro construtivo...de maneira decomposta. 
25- De onde vem todo papel q utilizamos? ... reduz o custo direto para os consumidores.. . Qual é o principal conceito... R: A) Quimico 
26- Vc pode p lanejar o estudo do meio...a s universidades public assob o estudo do meioconsider e: R: D) I, II, IV 
27- Segundo o PCN 97 de ciências naturais o ensino dessa discip lina d evera... EX CE TO... R: E) Observ ar as experi mentações... hipótese e conjectur as. 
28- Leia atentame nte experi mento abaixo: E xperimento: TAT O... materiais... vendas, tecidos, bolinhas de tênis... R: B) Levantar hipóteses e conjectura s...p/ distinguir os objet os. 
29- Na aula de ciências um prof d o 4 ano lançou a se guinte prob lematizaçaõ... Pq f icamos arrepiados quando sentimos frio? .. . EXCETO... R: E)A hierarquizaçã o dos seres vivos na cadeia alimentar.
30- Tão importante quanto ao estudo da anatomia e fisiologia.pela cultura e pela socied ade... É correto afirmar .
R: A) as duas asserções são preposições verda deiras.... corret a da primeira. 
31- A condução das ap rendizagen s dessa área do conhecimento.. . em algumas escolas o laborató rio...sem que ocor ra reflexão. As afirmativas refere -se a disciplina de: R: C) Ciencias natura is 
32- Considere as carac terísticas do sistema de n umeração deciaml...verdad eiro ou falso... R: D) F VVV 
33- De acordo com o livro texto da disciplina... ao estad o físico anterior... alternati va q ue N ÂO condiz... 
R: C) Depo is de assado o bolo, não e po ssível separar os ingredientes 
34- Na historia do ensino d a matematica durante mto tempo... teoricamente aprendendo ... R: E) Mate m moderna 
35- O ____ é um recurso didático no ensino fundamental... estudo. No ensino...escola. Voce pode...as universidades publicas. 
Assinale a alternativa q p reenche d e forma CORRETA a lac una: R: D) Estudo do meio 
36- De acordo com as orientações do PCNs 97 de ciências naturais p o ensino funda mental... adquiridos a ca da etapa... associe as etapas... coluna A e B ... R: E) 3- 1-2 
37- No ensino de ciências naturais os conteúdo s serão ap resentados e m blocos... temático em foco . Sobre os bloco s... pode se afirmar que: R: A) Indica m perspectivas de a bordagem e organizaçã o os...entre eles. 
38- A realização de experiências em laborató rios... exige determi nados cuidado s. Se a experiência envolver substancia parecidas é importante q o pro fessor. R: B) co loque etiquetas be m visív eis...confusão. 
 1 – Os fundamentos cie ntíficos devem contribuir p/ a formação de atitudes d os alunos. Não b asta vc ens inar...é necessário que vc 
informe aos seus al unos sobre as implicações ambientais dessas açõ es. ..Considerando o excerto acima, escreva co mo as etapas de problematização... meio ambiente. Resposta:Consideran do a s et apas de pro blematização e busca de informações varia das ( observação, experimentaçã o, leitura de t extos info rmativos e siste matização dos conhecimento s), espera -se que o a luno co mpreenda e desenvolva autono mia de 
pesquisa. o bloco temático M eio A mbiente a partir dos princípios da Educação A m biental te m como objetivo acabar definitiv amente com a crença de que o homem é o senhor da natureza e alheio a ela, verifica - se a necessidade de reconstrução em relação homem-natureza, de forma a gara ntir a ampliação do conhecimento acerca de co mo a nature za se comporta e co mo a vida se processa. 
 
2 – A seguir vc tem o comentár io de dois professores a resp eito do ensino de números: 
I) Logo que meus alunos entr am na escola, en sino os símbo los que designam q uantidades e a contagem de rotina p/ que saiba m de cor. De lição de casa 0 a 9, de 10 a 20, d e acordo com o que ensino durante as aula s. 
II) Eu ap roveito o que os alu nos co nhecem sobre os números, seja contagem ou símbolos, e coloco -os em contato c/ coleções de objetos, Justifique sua respo sta c/ base nas novas orientaçõe s curriculares de Ma temática. 
Resposta:Co mentário nº II corresponde a atual perspectiv a de ens. dos nº. De aco rdo co m a base nas novas o rientações curriculares de matemática , é que os alunos possam ter a oport unidade de lidar co m esses elemento s e m situa ções do cotidiano, e que realize m algumas esti mativas de resulta dos de medições. Espera -se que o aluno utilize ele mentos de posição como referência para situar -se e movimentar-se e m es paços que lhe seja m fa miliares, assim co mo para definir a situação de um objeto num deter minado espaço. 
3 – Observe um frag mento de u m projeto d escrito em seguida e co nceitue o q ue significa essa modalidade d e aprendizage m, indique quais são suas etapas. Lembre que esse conteúdo foi bem explorad o no livro -texto. (Texto: Antes d e abordar o tema sust entabilidade é p reciso ter e m mente que o caminho e ntre o discurso ea pratica é longo, mas grati ficante. Na rede de colégios Pueri Do mus, em SP, o primeiro alerta sobre desperdício é feito no momento da matrícula, quando o aluno recebe uma sq ueeze e po de refletir sobre o uso de co pos descartáveis. Alé m d isso, a reciclage m faz parte d a rotina e a circular enviada p / o s pais é o n -line (nada de papel). “A discussão so bre sustentabilidade per corre o Ens. Fund. I c/ perspectivas diferentes em cad a ano. Os alunos vão a ca mpo investig ar e constatar o que foi deb atido em sala de aula e, d epois são esti mulados a pensar em ações s ustentáveis”, explica C hristina... 
Resposta: O projeto é uma estratégia de trabalho em equipe que busca a solução de um dado problema e favorece a articulação de diferentes conteúdos. Um projeto envolve uma serie de atividades co m o proposito de produzir, co m a participação dos alunos, algo com função real. As princ ipais eta pas de um projeto são: a definição do tema, a escolha do problema principal q ue será a lvo de investigação, o estabelecimento do conjunto de conteúdos necessários e sufi cientes para que o a luno realize o trata mento do prob lema colo cado, o esta belecimentos de objetivos que se pretende alcançar, seleção de atividades para exploração e fechamento do tema, a previsão de modos de avaliação dos trabalhos do aluno e do próprio projeto. 
 
4 – P / desenvolver a capacidad e de observaçã o dos alunos, é necessário, portanto, propor d esafios que motivem a busca r os detalhes de determinados o bjetos, de modo que o mesmo objeto seja percebido de forma cada vez mais co mpleta e diferente da maneira habitual. Responda o q ue é a observação e m ciências e como ela po de ser . (DESENHO DE UM A FLOR). Resposta:é um proce dimento guiado pelo professor previamente planejado co m diversas for mas de incentivo para a busca de detalhes no pro cesso de observ ação , a comparação de objet os semelhantes, mas nã o id ent icos, perguntas e specificas sobre o lugar onde se enco ntram os objetos, sobre suas f ormas ou sobre outro s aspectos que se pret ende abordar co m os alunos.
5- Na aula de C iências nat urais, a professora perg untou aos alunos: P or que ficamos arrep iados q do sentimos frio? Qual a ro upa que os ani mais usam? Em seguid a entregou aos alunos figuras de animais d iversos e placas c/ os escritos: penas, pelos e escamas. Propôs ao grupo uma dinâm ica em grupo: asso ciar os animais as suas roupas. Apesar de simples a a tivid ade proposta pela professora pode ser explo rada de modo a ampliar os conhecimentos dos alunos. P/ tanto, resp onda: co mo a professora poderia direcionar a atividade de modo a ampliar os conhecimento s do grupo acerca das características dos animais? Resposta:Essa atividade iria enriquecer mais os co nhecimento s dos alunos se a pro fessora t ambém trabalhasse a classificação dos animais terrestres, aquáticos em seu ha bitat, destacando as diferentes características físicas, seu modo d e viverem na natureza, de stacando a s diferenças atrav és de reparação dos animais de acordo c/ sua classificação. 
 
6 – De acordo c/ os p arâmetros curriculare s nacionai s de ciências naturais qual é a principal contribuição d o bloco temático meio ambiente p/ a for mação do sujeito? 
Resposta:O tema meio a mbiente é um as sunto que dev eria ser be m ela borado tendo uma abo rdagem co mpleta ao meio escolar e importante destac ar na formação do sujeito que no meio ambiente ele faz part e como u m ser integrante e ag ente, que suas ações pode contribuir p/ tra nsformações na na tureza, portanto é importante na construção do cidadão que seja consciente e preserva dor e que tenha os recursos que neles são utilizados, sabendo bem aprov eitar.
7 – De acordo c/ César Coll (1996) dentre as múltiplas facetas do conteúdo, há que se destacar três: o conteúdo co nceitual, procedimental e atitudinal. C onsiderando que tais conte údos devem ser contemplado s nas aulas de matemática, defina cada um deles. Resposta:Conteúdo conceitual refere- se ao conceito e a definiçã o de determinado assunto. Procedimental: são os procedimentos, a s estratég ias que o professor vai utilizar p/ expor o assunto. Atitudinal: são os exercícios que o professor vai propor aos seus alunos na concretização do aprendizado. 
 	8 – De acordo c/ o s currículos oficiais p/ o ensino funda mental ( 1º ao 5º ano), atualmente os co nteúdos d e matemática são d ividid os em cinco blocos. Quais são eles? Resposta:sistema de nu meração, o perações, espaço e fo rma, grandezas e medidas e trata mento da informação. 
 	9 - Na aula de Ciência s Nat urais a pro fessora deu uma lanterna p/ cad a d upla de alunos. Num a mbiente e scuro, p ediu p/ q ue cada aluno observasse os olhos de sua dupla p/ verificar se a pupila estava ou não dilatada. Em seguida, pediu p/ que a cendessem a lanterna p / o bservarem a contr ação que a pupila faz na presença da luz, ficando co m o diâmetro um pouco menor em relação a primeira o bservação no ambiente escuro. A experiência propo sta pela professora esta relac ionada a qual bloco temático? Qu ais são os principais obj etivos de ensino da atividad e? Resposta: Bloco temática: ser humano e saúde. Descobri qual a reação dos nossos olhos com muita luz e ta mbém falta de luz .No ssos olhos f ora m feitos para enxergar t anto em ambientes escuros quando com claridade. Assim a pupila aumenta de ta manho quando precisa capita r mais luz e diminui de ta manho quando existe muita luz no ambiente.
10 – U m portado r numérico é um instrumento ou situação q ue se apresenta co mo mediador ente o aluno e o conheci mento; no caso da mate mática, entre o educa ndo e os usos dos números em suas diferentes pr opriedades . Dê exemplos de portad ores numéricos q ue podem ser utilizados no en sino dos números naturai s. Pag 81 Resposta: Ca lendário e agenda esco lar, tabelas numéricas, lousa 
11 – P ensando em crianças que estejam entre 6 e 7 anos {equivalente ao 1º e 2º anos do ens. fund.) e que tenham frequentado a educação infantil, co nsidera-se que elas tem muitas informações no que se refere ao nosso sistema de numeração deci mal e su as relações, que sabem operar minimamente e dominam algumas estratégias de resolução construídas ou aprendidas. Procura -se garantir situaçõ es em que a s cr ianças se si ntam desafiadas a arriscar e que crie m o u aperf eiçoem estratégias pessoais p/ a re so lução dos problemas apresentados. Sendo assim, apo nte e explique a for ma ou as formas mais adequadas d e trabalho p/ essa faixa etár ia. 
Resposta: Resposta : Nesta faixa eta ria uma dica para a matemática é t er sempre um kit co m objetos que facilite m o calculo e 
a contagem, como sementes, palitos, pedrinhas po r exemplo. O trabalho nesta faixa etaria continua sendo nos jogos, 
problemas situaçõ es cotidianas, baralhos, t rilhas, bing o, xadrez, do minós tradicio nais ou pedago gicamente modificado s. 
 	12 – Calvin acredita que apre nder Mate mática é completamente irrelevante p/ a vida dele pois, sendo um “ho mem das cavernas”, não vai precisar desse conhec imento. Contudo, seu pai aler ta sobre todas as profissões necessitare m do conhecimento matemático. Veja: (QUADRINHOS). Fundamente c/ 4 argumentos pqCalvim, assim c/ muitascrianças, conforme indicam os estudos acadêmicos e as pesqui sas, apresenta dificuldade c/ a matemática. Resposta:é comum vermos alunos com dificuldades e medo de fracassar ao fazer a leitura incorreta de simbolos matematicos, há muita fa lta de motivação há dificudade na execuçã o mental e concreta de calculos, insucesso ao enu merar, mas a esco la junta mente co m a familia ao deter minar o impacto dessas dificuldades precisa usar novas e difere ntes tecnica s e situaçoes de aprendizag em para que as crianças se interesse e co nsiga aprender de f orma significativa .
 	13 -Na vida cotidiana, os alunos dese nvolvem uma serie de explicaçõ es acer ca do s fenômenos naturais e dos produtos tecnológicos, os quais pode m ter uma lo gica interna d iferente da ló gica das ciências naturais, e mbora às vezes a ela se assem el he. De alguma forma essas e xplicações satisfaze m as c uriosidades dos alunos e for necem r espo stas as s uas i ndagações, além de servir de ponto de partida p / o trabalho de construção da compreensão dos fenômenos naturais, q ue na escola se desenvolve. O trec ho 
acima se refere a qual etap a do ens. de ciências naturais? Explique sua impo rtân cia. Pg 13 9 Resposta:A etapa é a Pro blematização , ela busca pro mover mudança conceitual. No entanto, sabe -se que nem se mpre ela ocorre e que frequentemente concepções alter nativas se preserva m. Ainda assi m, po de ha ver aprendizage m s ignificativa dos 
conceitos científ icos. Ao solucionar problemas, os alunos co mpreendem quais são as ideias científica s necessárias para sua solução e pratica m vários procedimentos.
14 – A visita à parques de preservação a mbiental, zoológico s, jardins botânicos, aquários, centros de pesq uisa em ciênci as, museus e cinemas trata-se de um estudo de meio. Expliq ue a sua definição e importância p/ o ensino de ciências na turais. Resposta:Ciências naturais é uma discip lina que e studa a natureza e seus f enômenos e todo o meio socia l. O s eu ensino é de fundamental i mportância, p ois ajudara o aluno a compreender a natureza , diagnosticar, refletir e procura r soluções para problemas reais do nos so cot idiano. 
 	15- Em uma aula de ciê ncias o correu o seguinte dialo go entre prof e a aluna: Apresente uma estratégia did ática a ser utilizada q ajude a aluna a rever sua s concepçõ es e a r econstruir conceitos, con siderando q ue a celulose é u ma substancia ( polissacarídeo) existente na maioria dos vegetais e é p a fabricação do papel. R: O papel é feito a partir da celulose, substancia retirada principal mente das a rvores, nã o digerív el para o ser hu mano. Para a elaboração do papel reciclado iremos utilizar: Caixa gra nde impermeável ou tanque; cola branca; liquidificador; jornal; ba lde; ág ua; tinta; cabide de ara me; parte de uma meia calça, sem furos; e sparadrapo . A professora d evera ensinar como se Da ra o experimento. Ensinando assi m que para preservar a natureza devemos rduzir, re utilizar e reciclar o q temos em nossos recursos. E es sa experiência demonstra uma f orma de reciclar papel. 
 	16-As ciências naturais no ensino fundamental se propõem a levar o aluno a desenvolver competências...consideran do as idéias apresentadas no texto ac ima redija um texto argu mentativo que apresente: A) Os b locos... B ) As principais... R: Os blocos temáticos propostos para o EF, de acordo co m os PCN são: ambiente, ser hu mano e saúde, recurso s tecnológicos e terra e universo. Os blocos te máticos oferecem diversas possibilidades para organização dos currículos regionais e locais, permitindo ao professor organiza r seu planejame nto considerando su a realidade. Ca da um dos blocos sugere conte údos qu e podem ser organizados e m te mas e articular conteúdos dos diferent es blocos. A e scolha por or ganizar o cur rículo e m t emas facilita a interdisciplinaridade das Ciências Natura is, é mais flexível para se adequar ao inte resse dos alunos. 
 	17- A organização do sistema d e numeração deci mal...Descreva as características i mportantes do sistema de numeração decimal. R: Ele é a base do s demais bloco s, pois é co mposto de diversos conceitos cha ves. Nele se estuda a grafia do s numerais (o traçado co rreto do 0, 1, 2, 3 , ...9) o sentido qualita tivo do registro om algarismos, os al garismos com representa ção simbólica, as noções de posição e grandeza nu mérica. 
 	18- De acordo com o s PCNs de matemática ( 1997) p fins didáticos... Ensino funda mental (1 a 5 ano)... cinco blocos. Quais são eles? R: Numeração, espaço e forma, operações, tra tamento da infor mação e medidas e g randezas. 18- De acordo com os P arâmetros Curriculares Nac ionais de Ciências Nat urais 1997 , quais são os blocos temáticos para o Ensino Fundamental I e co mo devem ser abo rdados pelo professor? R-São 4 B locos temáticos: Meio ambiente Ser Hu mano Recurso s tec nológicos, Terra e universo Deve ser abordado de for ma a favorece r a construçã o de u ma visão de mundo, os conteúdos deve m ser constituir e m fatos, conceitos, atitude e valores co mpatíveis co m o nível de desenvolvimento intelectual dos alunos. Devem se r rel evantes do ponto de vista social, que permita o a luno entender e ter cunho pratico esses conhecimento s no seus cotidiano. 
19- Leia a tirinha da Mafald a... qual a particip ação da Mafalda e do professor na situação apresentadanatirinha? Os papéis assumidos são co erentes com as nova s proposições curricula res? 
R: NA situação apresentada na tirinha a Maf alda apenas observ ou o prof sem participa r do que e sta sendo ensina do. Sendo esses papeis não coerentes com o s novos pro posições curriculares. Pois o pro f essor deve possibilitar um ensino p a intervenção e problematização. R: Não são co erentes, o professor t eria que problematizar a questão , levantar questio namentos, esti mular o a luno a buscar em diversas fonte s conhec imento para a solução do problema. Pro blemas co mo esses exige m que os alunos entre m e m movimento em busca de infor maçõe s para explicar inéditas, seja por meio da exper imentação , seja por meio da lei tura ou de outras for mas de modo que alcance m elementos para a reelabora ção dos modelos anteriores. 
 20- De acordo com os PCNs 1997 o ensino de ciências naturais deve seguir as seg uintes etapas: Problematização... Qual a importância e quais são o s tipos de obser vação p o ensino de ciências naturais? pag 142 
R: Para desenvolver a capacidade de observaçã o dos alunos nece ssário propor desa fios q motivem a buscar os deta lhes de determinados objeto s de modo q o mesmo objeto seja percebido de for ma cada v ez mais co mpleta e diferente da maneira habitual. Existe m 2 modos de rea lizar contato direto co m objetos de estudo: a mbientes, a nimais e indireta é necessário reunir na sala de aula totó s q os alunos possam observar e comparar filmes. R: -É u ma pratica utilizada pelos professores que dev e ser planejada, visto que é muito importante por esti mular os alunos a buscar detalhes no processo de observ ação: a comparação de objetos se melhantes, e perguntas especifica m so bre o lugar em que se encontra m determinados objetos, sobre for mas ou sobre outr os aspect os que se pretende abordar. Existe dois modos de se realizar o processo de observaçã o, no primeiroestabelece co ntato direto co m objet o de est udo: 
 21- Uma das justificativas a b aixa qualidade do ensi no ...principais características da abordagem... matemá tica moderna. .. R: Cara cterizada por ser muito rígida e centrada no professor, o aluno tido como tabua rasa. Predomínio de atividades de repetições e memorizaçã o, e conteúdo sem nenhu ma finalidade prática p o cotidiano do aluno 
 22- a partir de um p rocesso histórico...Descr eva q uais são as principais características e regularidades p resentes nesse siste ma numérico. R: Primeiro divida os 100 números da ta bela entre seus alunos e oriente -os a vir colá-los confor me a s co mandas que fizer. *Cha me p colar so bre o carta z a queles q tiverem números inicia dos pelo nu meral 3. Dess a for ma as cria nças q tenham a família do 30 colocarã o seus números e tds poderão perceber a idéia de família e que o primeiro numeral é o mandante do nu mero. * Chame e m seguida as crianças q tiv erem números ter minados pelo numeral 5 . Pode se pedir tb m outras regularidades por ex q venham aqueles q tenha m nú meros maiores q 13 e menores q 20 , o numero q vem imediatamente depois do 3 9, o numero q ve m imediatamente antes do 67, o numero q esta ent re 72 e 74 entre outras possibilidades.
23- -Uma professora do 2° ano do E nsino Fundamental propôs o seguinte desa fio aos seus alunos: 
Vocês conseguem distin guir qual objeto que esta em suas mãos, fechando os olhos e utilizando ap enas o sentido do tato? A e xperiência prop osta pela pro fessora esta relacionada a qual b loco temático do ensi no de ciências Naturai s? Quais são seus objetivos didáticos ao propor tal desafio? P ag 155 R-Bloco Temático “O ser Humano”. Trabalhar um dos cincos sentindo que possuí mos. Observar que através do tato podemos sentir te mperatura, texturas, ta manhos e for mas. Identificar e a nalisar aspectos dos o bjetos e suas peculiaridades através do tato. 
 	24- De acordo com os parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências Naturai s ( 1997), o estudo do meio é uma metod ologia de ensino interdiscipli nar qua prop orciona os alunos o contato direto com deter minada realidad e. Par a tanto, o professor pod e planejar visitas a diferentes locais como: Parques de preservação ambiental, zoológicos, jardins botânicos, aquário s, ce ntros de pesqu isa em ciências , museus e cinemas. Qual a importância do s estudos do meio para as aula s de ciências naturais? Pag. 121 R-É importante po r que proporcio na oportunidade de relacionar os conceitos ensinados co m o ambiente físico e social. Essa relação permite que o con hecimento se torne significativo para os a lunos, to rnando o ensino motivador pa ra ele s e ta mbém para os professore s. 
 	26 – De acordo com César Coll (199 6) dentre as múltiplas facetas do conteúdo, há que se destacar três: o co nteúdo conceitual, procedimental e atitudinal. Co nsiderando que tais conteúdos devem ser comtemplados nas aulas de matemática, defina cada um deles. R: Conteúdo co nceitual: são a s ações e ideias co muns i nterligadas por uma estrutu ra lógica, das mais simples at é as mais complexas. Po r isso deve-se ter o cuidado de garantir pré -requisitos básicos pa ra conquistar novas aprendizagens. Procedimental: É u m conju nto de difere ntes a ções coordenadas que visam alcançar um objetivo. São técnicas, métodos e habilidades que são ensinad as para que o alun o possa dar conta dos desafios pro postos e utilize nas situações que venha a vivenciar no seu co tidiano ou na escola. São ações planejadas/ordenadas e m que se ensina os passos para alcançar a meta. Atitudinal: O ponto central desse conteúdo é a s ideias de postura, ponto de vista, disposição e a forma de se enfrentar um problema. Os co nteúdos a titudinais engloba m valo res ( princípios éticos do a luno, sua v isão de mundo) e nor mas ( regras, normas e co mbinações para melhor conviv er socialmente). 
27 – De acordo com o s currículos oficiais p ara o Ensino Fu ndamental (1º ao 5º ano), atualmente, os con teúdos de mate mática são divididos em cinco b locos. Quais são eles? 
R: Sistema de nu meração, operações, espaço e forma, grandezas e medidas, tratamento da info rmação. 
28 – A irmã de Eduarda nasceu no ano de 1999. Observe como E duarda representou a data de nascimento de sua irmã: 10000900909. Considerando as car acterísticas do sistema d e numeração d ecimal e a representação numérica aprese ntada, q uais sã o os conhecimentos p révios que Eduard a tem construído e quais prec isam ser aprendidos acerca da escrita numérica? R: Isso aconteceu porque no processo de construçã o do conceito de número a ir mã de Eduarda aplicou aquilo que compreende sobre leitura que faz do que está a sua vo lta. Isso é c hamado de hipóteses de escrita, que ocorre co m letras, palavras e também co m nu merais. a menina aprese nta dificuldade quanto à co mpreensão do valor posicional e grafa o que escuta. A for ma oral como o numeral é anunciad o leva a cr iança a erros co nstrutivos. Ela precisa aprender a s característica s da formação dos números decimais, posicioname nto, entender as unidade s deci mais pa ra escrever corretamente. 
 	29 – A p rofessora afirmou que a baleia é um mamífero. Inconformado, Ped ro argumentou: “Mamífero é vaca, gato, cachorr o, cujos filhotes ma mam. A baleia vive dentro d’água, te m nadadeiras, é um p eixe”. A maioria dos colegas concordou com Ped ro, mas todos começaram a mudar d e ideia ao assistir um filme em que ap areciam baleias p equenas sendo amamentadas. P edro começou a perceber que morar fora d’água não é al go que defina os mamíferos, e que ter rabo de p eixe, nadadeiras e morar na água não são características apenas dos p eixes. (Trecho extraído da prova de P edagogia do Enade, 2008). Um importante proce dimento para o ensino e ap rendizagem de Ciências é a b usca de informações em diversas e variadas fontes. Neste sentido, qual foi a i mportância do filme par a a situação acima aprese ntada? R: De aco rdo com os PCN de Ciências para EF a atuação do professor deve possibilitar um ensino para a intervenção problematizadora, onde haja busca de infor mações em fontes variadas, o que aconteceu quando o vídeo foi apresentado e esclareceu ao aluno a questão da baleia ser um ma mífero. Os alunos desenvolve m explicações para fenô menosnatura is que podem ser diferentes da s ciências naturais, mesmo sendo parecido

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