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Simulado: CCJ0014_SM_201603507655 V.1 Aluno(a): Matrícula: Desempenho: 0,1 de 0,5 Data: 20/11/2017 13:20:08 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201603750248) Pontos: 0,0 / 0,1 Quanto à compra e venda, quando pura, o contrato respectivo considerar-se-á consumado, obrigatório e perfeito, desde que as partes acordarem no objeto e no preço. uma vez estabelecida, automaticamente transfere o domínio da coisa ao comprador, que se obriga ao pagamento do preço em dinheiro é válido o contrato se for deixada ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do preço, desde que as partes sejam maiores e capazes. o preço da coisa deve ser fixado sempre em dinheiro, vedado que se o estabeleça à taxa de mercado ou de bolsa, em certo e determinado dia e lugar. só pode ter por objeto coisa atual, vedada a transação sobre coisas futuras. 2a Questão (Ref.: 201603675703) Pontos: 0,0 / 0,1 Determinado indivíduo comprou um carro e, após dez dias utilizando-o, constatou defeito que diminuiu sensivelmente o valor do veículo. O adquirente desconhecia o defeito no momento da realização do negócio jurídico e, se dele tivesse conhecimento, não o teria celebrado. Em relação à situação hipotética acima, julgue os itens subsequentes. I A hermenêutica contratual moderna impõe o princípio da sociabilidade dos contratos como limitação à liberdade contratual. II O adquirente pode redibir o contrato ou reclamar abatimento do preço. III O erro como vício de consentimento e o vício redibitório confundem-se porque, em ambos, o negócio jurídico contém defeito que vicia a vontade do adquirente. IV O adquirente, se optar pela ação redibitória, deverá observar o prazo prescricional fixado em lei. Estão certos apenas os itens: II, III e IV I, II e III. I e II. III e IV. I e IV 3a Questão (Ref.: 201603675696) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a opção correta a respeito dos vícios redibitórios e da evicção. Se o alienante não conhecia, à época da alienação, o vício ou defeito da coisa, haverá exclusão da sua responsabilidade por vício redibitório. Não há responsabilidade por evicção caso a aquisição do bem tenha sido efetivada por meio de hasta pública. Nenhuma das alternativas acima. As partes podem inserir no contrato cláusula que exclua a responsabilidade do alienante pela evicção. O adquirente, ante o vício redibitório da coisa, somente poderá reclamar o abatimento do preço. 4a Questão (Ref.: 201604589280) Pontos: 0,0 / 0,1 Sobre a formação e interpretação dos contratos, podemos afirmar: Somente quando evidenciada uma relação de consumo, é possível sustentar o princípio da interpretação mais favorável ao aderente, em sede de contrato de adesão. Pode-se revogar a oferta ao público, pela mesma via da sua divulgação, desde que ressalvada essa faculdade no instrumento que contemple a oferta realizada. Todas as afirmativas são falsas. No caso de contrato de adesão firmado tendo como partes duas pessoas capazes, agindo no exercício de sua atividade profissional, é válida a cláusula de renúncia antecipada do aderente, mesmo quando se trate de direito resultante da natureza do negócio. A função social do contrato e o princípio da boa-fé objetiva não constituem limitadores da liberdade de contratar, quando presentes na relação jurídica, como partes, pessoas capazes agindo no exercício de sua atividade profissional. 5a Questão (Ref.: 201603633033) Pontos: 0,0 / 0,1 (Questão 14 27º Exame OAB-RJ) Se a proposta contiver prazo para a resposta e esta, embora expedida dentro do prazo, por circunstância imprevista, chegar tarde ao conhecimento do proponente, o contrato: Se forma, arcando o responsável pelo atraso com perdas e danos Se forma, arcando o proponente com perdas e danos, caso não comunique o ocorrido ao aceitante Se forma, devido a teoria acolhida pelo Código Civil no artigo 434 Não se forma, mesmo que o policitante não dê conhecimento ao oblato de que não houve o aperfeiçoamento do contrato
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